Processos de trabalho. Vigilância epidemiológica hospitalar do Câncer

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1 Processos de trabalho Vigilância epidemiológica hospitalar do Câncer Núcleo Hospitalar de Epidemiologia Hospital Nossa Senhora da Conceição Hospital da Criança Conceição Fonte:

2 Processos de Trabalho ÊNFASE EM DETECÇÃO E INVESTIGAÇÃO

3 Processos de trabalho com ênfase em detecção e investigação de agravos Situação do Câncer no mundo, Brasil, RS e no HNSC Ações para o controle do Câncer no Brasil Recursos para o monitoramento do Câncer - SISRHC Projeto implementação do SISRHC gestão NHE Cenário da vigilância epidemiológica hospitalar Objetivos da VE hospitalar do Câncer Logística da VE hospitalar do Câncer Indicadores Roteiro da apresentação

4 Cenário da VE no âmbito hospitalar CARACTERÍSTICAS/ano HNSC HCC TOTAL Nº TOTAL DE LEITOS* Nº DE LEITOS UTI** Nº DE INTERNAÇÕES* Nº DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS* Nº DE ATENDIMENTOS NA EMERGÊNCIA** Nº DE PARTOS** Nº DE FUNCIONÁRIOS* *Dados referentes ao ano 2013 **Dados referentes ao ano 2014

5

6 Equipe 3 médicas epidemiologistas: 1 pediatra e 2 infectologistas 4 enfermeiros 6 técnicos de enfermagem 1 auxiliar administrativo 2 funcionárias temporárias 4 estagiárias acadêmicas de enfermagem 1 estagiário da saúde coletiva

7 AÇÃO AÇÃO AÇÃO

8 ORGANOGRAMA INTERNO para referência e gerenciamento de tarefas Núcleo Hospitalar de Epidemiologia Hospital Nossa Senhora da Conceição Hospital da Criança Conceição SETEMBRO/2015

9 Vigilância Epidemiológica de ANC Responsável técnico NHE/HNSC-HCC- Ivana Responsável técnico enfermagem - Denise Doenças Transmissíveis (Resp. técnicos Carina e Patrícia) Doenças e agravos não transmissíveis (Resp. técnica Ivana) Agudas (Resp. técnica Carina) Crônicas (Resp. técnica Patricia) Violências Câncer Estatística vital Sentinelas SG (Carina) SRAG UTI (Carina) Rotavírus (Patrícia)

10 Doenças Transmissíveis (Enfermeiro resp. Denise ) Agudas (Enfermeiros resp. Ana) Crônicas (Enfermeiros resp. Fábio/Andréia) HCC-HNSC E. Denise (T) HCC-HNSC E. Ana(M) TB E. Fábio (T) Aids/HIV/ Sífilis E. Andréia (M) Hepatites E. Andréia (M) E. Fábio (T) Téc. Enf. Paulina (T) Téc. Enf. Ilda (M) Téc. Enf. Raquel (T) Téc. Enf. Eydrian (T) Angela Cris (T) Acad. Enf. Patricia (M) Téc. Enf. Silvia (M) Téc. Enf. Angela T. (M)

11 Doenças e agravos não transmissíveis (Enfermeiro resp. Ana-Denise/Fábio) Câncer E. Fábio Violências E. Denise Estatística vital Ivana Aux. Adm. Leilane Téc. Enf Ilma Aux. Adm. Leilane Aux. Enf. Angela T. Acad. Enf. Juliana Acad. Enf. Elisa

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13 Procedimentos operacionais padronizados

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15 Detecção de casos suspeitos da VE hospitalar Fontes de Informação: Profissionais (passiva) Censo hospitalar Busca ativa (visita diária) Sistema informatizado Planilha Estatística vital (recados) Registro Geral Farmácia (relatório PPES) Planilhas (base de dados) Radiologia HCC (NI)

16 Monitoramento Estatística Vital Tttttttttttttttt Tttttttttttttttttt ttttttttttt

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18 Notificação e investigação violências aaaaaaaaaaaaaaaaaa

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20 Vigilância Hospitalar do Câncer

21 Situação do Câncer no mundo O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, (8,2 milhões de mortes em 2012), representando 22% de todas as causas de morte. As causas mais comuns de mortes por câncer são: Pulmão (1,59 milhões de mortes) Fígado ( de mortes) Estômago ( mortes) Colorretal ( mortes) Mama ( mortes) Esôfago ( mortes)

22 Incidência e Mortalidade de câncer em ambos os sexos, todas as idades, segundo localização primária, por habitantes, no mundo, 2012.

23 Incidência e Mortalidade de câncer em homens, todas as idades, segundo localização primária, por habitantes, no mundo, 2012.

24 Incidência e Mortalidade de câncer em mulheres, todas as idades, segundo localização primária, por habitantes, no mundo, 2012.

25 Epidemiologia do Câncer no Brasil No Brasil, em 2010, houve óbitos dos quais 31,1% ocorreram na faixa etária de 20 a 59 anos. As principais causas de óbito, segundo os capítulos da CID-10 foram: (1º) Causas externas (27,6%); (2º) Doenças do aparelho circulatório (20,0%); (3º) Neoplasias (16,4%). Saúde Brasil 2011 : uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher, MS,SVS, 2012.

26 Situação do Câncer no Brasil Houve aumento da proporção dos óbitos por neoplasias (de 12,1% em 1996 para 16,4% em 2010). Em mulheres, entre 20 e 59 anos, no Brasil: 1ª causa de morte: doenças cerebrovasculares; 2ª causa de morte: doenças isquêmicas do coração; na Região Norte esta posição foi ocupada pela neoplasia maligna do colo do útero; 3ª causa de morte: neoplasia maligna da mama feminina. Saúde Brasil 2011 : uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher, MS,SVS, 2012.

27 Epidemiologia do Câncer no Brasil Em 2014 estima-se o registro de: casos novos de câncer no Brasil; casos novos no Rio Grande do Sul; casos novos em Porto Alegre entre casos estimados em todas as capitais brasileiras (5,1%); O estado de SP apresenta o maior número de casos novos estimados de câncer ( casos), seguido do RJ ( casos), MG ( casos), RS ( casos), PR (40.010) e SC ( casos). INCA. Estimativa Incidência de Câncer no Brasil.

28 Distribuição proporcional dos dez tipos de câncer mais incidentes estimados para 2014 por sexo, exceto pele não melanoma. Brasil. INCA. Estimativa Incidência de Câncer no Brasil.

29 Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil homens, estimadas para o ano de 2014, segundo Unidade de Federação (todas as neoplasias malignas, exceto as de pele não melanoma). Brasil. INCA. Estimativa Incidência de Câncer no Brasil.

30 Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil mulheres, estimadas para o ano de 2014, segundo Unidade de Federação (todas as neoplasias malignas, exceto as de pele não melanoma). Brasil. INCA. Estimativa Incidência de Câncer no Brasil.

31 Estimativas para o ano 2014 das taxas brutas de incidência de neoplasias malignas, exceto pele não melanoma, por 100 mil hab, e do nº de casos novos de câncer, segundo sexo e localização primária, RGS e Porto Alegre.

32 Ações para controle do Câncer no Brasil Entre os 16 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para o período , foram incluídas as ações de controle de câncer: Ações de redução da prevalência do tabagismo; Ampliação de acesso, diagnóstico e tratamento em tempo oportuno dos cânceres de mama e do colo do útero; Publicação da nova Política Nacional de Prevenção e Controle de Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (PNPCC-RAS), por meio da Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013.

33 Ações para controle do Câncer no Brasil Assegurar o acesso e a qualidade da assistência ao paciente com neoplasia maligna: a Lei , decretada em 22 de novembro de 2012, em vigor em 23 de maio de 2013 dispõe sobre o primeiro tratamento (cirurgia, radioterapia, quimioterapia) de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início 60 dias contados a partir da confirmação diagnóstica em laudo patológico, ou menor, conforme a necessidade terapêutica do caso.

34 Recursos para o monitoramento do câncer em serviços de saúde Otimizar as ferramentas de monitoramento e avaliação do perfil epidemiológico do câncer em serviços de saúde e destacam-se: Registro Hospitalar do Câncer (RHC) Sistema de Informação de Câncer (SISCAN).

35 Projeto de Vigilância Epidemiológica do Câncer no GHC

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37 Diagnóstico da situação no GHC 1º estudo Objetivo: identificar causas de hospitalizações conforme CID-10 principal na alta e tendências. Estudo comparou nº hospitalizações no HNSC conforme CID-10 no 1º sem X 1º sem. 2013; Amostra: hospitalizações no HNSC no primeiro semestre de 2012, e no mesmo período em 2013 (total=23.483); subtraindo as hospitalizações com perda de informação do CID principal, nos dois períodos (2,5%) a amostra foi de hospitalizações.

38 Distribuição das causas de hospitalizações no HNSC conforme CID-10, no primeiro semestre de 2012 e de n= Proporção Nº (%) 2013 n= Proporção Nº (%) HNSC Dif (%) P GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO , ,3 0,5 0,39 NEOPLASIAS , ,8 0,9 0,07 DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO , ,8 0,3 0,49 DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO , ,0 0,3 0,46 DOENÇAS DO APARELHO GENITOURINÁRIO , ,7-0,5 0,19 DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 740 6, ,4-0,7 0,02 DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 635 5, ,1-0,2 0,51 SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS ANORMAIS DE EXAMES CLÍNICOS E LABORATORIAIS CLASSIFICADOS 613 5, ,7-0,4 0,17 EM OUTRA PARTE DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 372 3, ,1 0 1,00 TRANSTORNOS MENTAIS 146 1,2 99 0,9-0,3 0,03 DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 121 1, ,0 0 1,00 FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE , ,3-0,1 0,55 DEMAIS DOENÇAS** 448 3, ,8 0,1 0,71

39 Diferenças nas proporções de hospitalizações conforme CID-10 informado na alta hospitalar: 1º semestre 2012 X 1º semestre 2013 P=0,02 P=0,03

40 Diagnóstico da situação no GHC Objetivo: 2º estudo Avaliar o perfil de hospitalizações ocorridas nos hospitais do GHC, em 2013, utilizando o CID-10 do relatório de hospitalizações por período disponível no prontuário eletrônico do GHC. Identificar as topologias de neoplasias mais frequentes, por faixa etária e sexo entre as hospitalizações do GHC.

41 Diagnóstico da situação no HNSC 2º estudo Em 2013 houve hospitalizações no HNSC, e foram de pacientes do sexo feminino (63,0%). Observamos predomínio da faixa etária de 50 a 59 anos e 60 anos ou mais acumulando 48,2% do total de hospitalizações. Houve hospitalizações por neoplasias (16,3%).

42 Diagnóstico da situação no HNSC 2º estudo ,0 35,0 30, ,0 Nº ,7 16,2 15,0 13,3 16,2 20,0 15,0 10,0 5,0 % 0 0,0 0,6 0,0 5 a 9 10 a a a a a a ou mais Faixa etária F M % Número de hospitalizações por sexo e faixa etária e distribuição das hospitalizações por faixa etária (%), HNSC, 2013.

43 XV II XI IX XIV I X XVIII IV VI XXI XII V XIII III XIX e XX XVIII VIII Outros VII XVI Diagnóstico da situação no HNSC 2º estudo ,1 16,3 25,0 20,0 Nº ,6 13,0 8,0 7,7 6,3 5,3 15,0 10,0 % ,2 1,5 1,2 1,1 0,9 0,8 0,6 0,6 0,3 0,2 0,1 0,1 0,1 5,0 0 0,0 Nº % Número e distribuição (%) de hospitalizações conforme CID-10 principal. HNSC, 2013.

44 CAPÍTULO I Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (A00-B99) CAPÍTULO II Neoplasias (C00-D48) CAPÍTULO III Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoiéticos e Alguns (D50-D89) Transtornos Imunitários CAPÍTULO IV Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (E00-E88) CAPÍTULO V Transtornos Mentais e Comportamentais (F01-F99) CAPÍTULO VI Doenças do Sistema Nervoso (G00-G98) CAPÍTULO VII Doenças do Olho e Anexos (H00-H57) CAPÍTULO VIII Doenças do Ouvido e Apófise Mastóide (H60-H93) CAPÍTULO IX Doenças do Aparelho Circulatório (I00-I99) CAPÍTULO X Doenças do Aparelho Respiratório (J00-J98 E U04=SARS) CAPÍTULO XI Doenças do Aparelho Digestivo (K00-K92) CAPÍTULO XII Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo (L00-L98) CAPÍTULO XIII Doenças do Sistema Osteomuscular e do tecido Conjuntivo (M00-M99) CAPÍTULO XIV Doenças do Aparelho Geniturinário (N00-N98) CAPÍTULO XV Gravidez, Parto e Puerpério (O00-O99) CAPÍTULO XVI Algumas Afecções Originadas no Período Perinatal (P00-P96) CAPÍTULO XVII Malformações congênitas, deformidades e anomalias (Q00-Q99) cromossômicas CAPÍTULO XVIII Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exame Clínico e de (R00-R99) Laboratório classif em Outra parte CAPÍTULO XIX E XX Lesões, envenenamentos E Causas Externas de Morbidade e de Mortalidade (S00-T98 E V01-Y89) CAPÍTULO XXI Fatores que influenciam o estado de saúde (Z00-Z99)

45 Diagnóstico da situação no GHC 2º estudo Entre as hospitalizações por neoplasias: 288 hospitalizações por neoplasias benignas (8,7%) 388 hospitalizações por neoplasias de comportamento incerto ou desconhecido (11,7%), 78 hospitalizações por neoplasia in situ (2,4%) hospitalizações por neoplasias malignas (77,2%).

46 Diagnóstico da situação no GHC 2º estudo As cinco topologias de neoplasias malignas mais frequentes entre as hospitalizações foram: Cólon e reto (15,5%), Tecido linfático, hematopoiético e correlatos (12,9%), Mama (12,4%), Pulmões e brônquios (8,1%) e Lábio, cavidade oral e faringe (5,7%).

47 Número de hospitalizações por neoplasias malignas principais, conforme faixa etária. HNSC, Nº Cólon e reto Tec. linfático, hematopoiético Mama Pulmões e brônquios Lábio, cavidade oral e faringe 60 ou mais

48 Distribuição das hospitalizações por neoplasias malignas, conforme sexo. HNSC, ,0 15,0 10,0 5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 % C ólo n e ret o T ec. linf át ico, hemat o p o iét ico Lábio, cavidade oral e f aringe Pulmões e brônquios Esôf ago Trat o U rinário Próst at a Est ômago Localizações mal def inidas A p. resp., excet o pulmões Out ro s órg ão s g enit ais F íg ad o Pele Pâncreas Tireóide e out ras glândulas T ec. M eso t elial e t ec. M o les V esicula biliar ou vias biliares Int est ino delgado Out ros órgãos digest ivos Sist ema N ervo so M ama C olo do út ero Ovário C orpo do út ero V ulva o u vag ina Ossos e cart ilagens art iculares 14,9 13,8 10,3 9,0 7,3 6,8 6,6 5,5 5,3 5,2 4,1 3,0 2,2 1,9 1,5 1,1 0,5 0,4 0,1 0,1 0,5 1,4 1,7 3,3 0,0 2,0 0,8 1,1 2,4 1,2 2,8 1,4 1,2 0,2 0,2 0,3 3,3 2,7 1,3 1,2 0,2 6,0 6,1 7,3 12,0 16,1 23,6 Hom ens Mulheres

49 Objetivos da VE hospitalar do Câncer Geral Implementar sistema de informações com inclusão de variáveis que permitam a análise periódica do perfil epidemiológico, da magnitude e transcendência dos casos de neoplasias malignas nos hospitais do Grupo Hospitalar Conceição.

50 Objetivos da VE hospitalar do Câncer Específicos Monitorar o número de casos novos e número de óbitos por câncer no GHC, por Unidade Hospitalar do GHC e por serviços; Monitorar o estadiamento dos casos de câncer atendidos no GHC no momento do diagnóstico e da admissão; Identificar a letalidade, conforme topologia do câncer, gênero, faixa etária, estadiamento no momento do diagnóstico e Unidade Hospitalar (acesso ao SIM);

51 Objetivos da VE hospitalar do Câncer Específicos Realizar análise descritiva da proporção de pacientes com câncer anualmente identificados com indicação de primeiro tratamento com quimioterapia, cirurgia, indicação de radioterapia e sem indicação de tratamento.

52 Objetivos da VE hospitalar do Câncer Específicos Monitorar com periodicidade bimensal os indicadores relacionados à qualidade da assistência ao paciente com neoplasia maligna: tempo entre diagnóstico e início do tratamento Auxiliar no estabelecimento de prioridades das ações em saúde;

53 Objetivos da VE hospitalar do Câncer Específicos Monitorar as tendências de proporção de hospitalizações por CID-10 e letalidade ao longo do tempo; Monitorar as tendências das características epidemiológicas dos pacientes com câncer ao longo do tempo; Prover informações para a qualificação no diagnóstico e tratamento.

54 Detecção de casos suspeitos da VE hospitalar do Câncer (programa BI)

55 Monitoramento Diagnóstico Neoplasia Identifica todos os exames anátomo-patológicos (AP) realizados de pacientes atendidos em ambulatórios ou hospitalizados no HNSC, HCC, HCR e HF. Em 2013, no HNSC, houve exames AP realizados de pacientes (28,5% duplicidades do sistema de vigilância);

56 Monitoramento Diagnóstico Neoplasia frequência de materiais enviados para AP (n=3.827 exames)

57 Detecção de casos suspeitos da VE hospitalar do Câncer (exporta para excel)

58 Logística da VE Câncer Detecção: banco excel materiais de AP anual que agrega dados cadastrais do prontuário eletrônico; Investigação: preenchimento da ficha de registro de tumor conforme prontuário eletrônico de cada paciente; Consolidação: revisão de TNM por oncologista Digitação no SISRHC Envio ou exportação anual da base de dados

59 Funcionalidades implementadas na VE Câncer Abrir banco em access que importou as informações cadastrais do BI e imprimir as fichas simplificadas por material Investigação com preenchimento manual da ficha Digitação no SISRHC automática dos dados cadastrais. Digitação dos demais dados

60 Funcionalidades implementadas na VE Câncer BI capta dados cadastrais do PE Exportação dados cadastrais para banco ACCESS Impressão ficha simplificada SISRHC com preenchimento automático de dados cadastrais Digitação automática dos dados cadastrais no SISRHC

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64 Monitoramento da Morbimortalidade

65 Monitoramento de Indicadores Nº casos novos de câncer por Unidade Hospitalar do GHC, por mês e ano do diagnóstico; Nº de óbitos por câncer por Unidade Hospitalar do GHC, por mês e ano do óbito; Nº de casos de câncer por serviços das Unidades Hospitalares do GHC, específicos por topologia do câncer, sexo, faixa etária e procedência;

66 Monitoramento de Indicadores Taxa de letalidade por neoplasia maligna por Unidade Hospitalar do GHC; Taxa de letalidade por neoplasia maligna por Unidade Hospitalar do GHC estratificados por topologia do câncer, gênero, faixa etária e estadiamento no momento do diagnóstico e da admissão;

67 Monitoramento de Indicadores Proporção de pacientes com câncer anualmente identificados com indicação de primeiro tratamento com quimioterapia, cirurgia, indicação de radioterapia e sem indicação de tratamento em relação ao total de casos registrados no período.

68 Qualificação da assistência ao paciente Detecção diária dos casos novos de câncer diagnosticados; Envio da informação para a coordenação da Linha de Cuidado Oncologia Referência para atendimento Objetivo: redução do tempo entre o diagnóstico e tratamento Relatório mensal Boletim anual

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70 Aqueles que passam por nós, não vão sós, Não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, Levam um pouco de nós Antoine de Saint-Exupéry Obrigada

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