Plano da Qualidade. Obra: Decathlon - Matosinhos. Cliente: Omnitrade / Maia & Maia. Centro de Custo: Empreitada de Estrutura Metálica
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- Marco Antônio Jardim Figueiroa
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1 Plano da Qualidade Empreitada de Estrutura Metálica Obra: Decathlon - Matosinhos Centro de Custo: Cliente: Omnitrade / Maia & Maia Edição: 01 Data: Elaborado: Aprovado: pág.. 1/15
2 ÍNDICE Plano da Qualidade OBRA CC: OBJECTIVO CAMPO DE APLICAÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÃO PLANEAMENTO DA QUALIDADE ANÁLISE DO CONTRATO PREPARAÇÃO APROVISIONAMENTO RECEPÇÃO DE MATERIAIS ARMAZENAMENTO / MANUSEAMENTO FABRICAÇÃO CORTE E FURACÃO DE PERFIS E CHAPA PRÉ-MONTAGEM SOLDADURA DECAPAGEM E PINTURA INSPECÇÃO FINAL MONTAGEM LIGAÇÕES APARAFUSADAS CORRENTES E PRÉ ESFORÇADAS SOLDADURAS EM OBRA RETOQUES DE PINTURA EM OBRA DOSSIER DA QUALIDADE EXCLUSÕES PROCESSOS DE SUPORTE CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS RASTREABILIDADE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ANEXOS ANEXO 1: Plano de Inspecção e Ensaio em Fábrica ANEXO 2: Plano de Inspecção e Ensaio de Montagem Edição: 02 Data: Pág. 2/15
3 1. OBJECTIVO Plano da Qualidade OBRA CC: Este Plano refere os meios adoptados para assegurar a Qualidade dos produtos e serviços, caracterizando assim o conjunto de funções do Sistema de Qualidade da CMB e suas implicações em todas as actividades inerentes à obra Decathlon - Matosinhos, visando garantir a S a t i s f a ç ã o d o C l i e n t e. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Pretende-se acompanhar a actividade da CMB desde a Análise do Contrato até à Entrega da obra. Este Plano foi elaborado pelo da Qualidade e aprovado pelo Director de Obra, sendo revisto sempre que se justifique, de modo a reflectir a actualização e a evolução. Este documento encontra-se na obra sob responsabilidade do Director de Obra. 3. LISTA DE VERIFICAÇÃO Encontram-se cópias controladas deste plano nos seguintes locais: Local CMB (DQ) N.º de Cópias 1 (Original) CLIENTE 1 Obra (D O) 1 Edição: 02 Data: Pág. 3/15
4 4. PLANEAMENTO DA QUALIDADE Plano da Qualidade OBRA CC: O Planeamento da Qualidade da Obra consiste na identificação de cada fase do ciclo de prestação do serviço e na respectiva ligação aos requisitos da Qualidade. No esquema identificam-se as principais fases do serviço, os documentos de referência e a identificação dos responsáveis. Doc Referência Processo Registo Contrato Análise do Contrato Assinatura do Contrato Director Comercial (1) Desenhos Cliente Caderno Encargos (2) Preparação Desenhos Fabrico Desenhos Montagem Especificações Preparação Fichas Arovisionamento Especificações Aprovisionamento Notas Encomenda Compras (3) Notas Encomenda Instruções Trabalho Recepção Materiais Guias de Transporte / Remessa Armazém (4) Especificações Fabricante Instruções Trabalho Armazenamento Manuseamento (5) Armazém Procedimentos Instruções de Trabalho Fabrico e Pintura (6) PIE Registos Qualidade Desenhos Produção Qualidade Processo Montagem Montagem PIE Registos Montagem Montagem (7) Contrato / Desenhos Entrega Obra Auto de Recepção Director Obra Director Comercial (8) Edição: 02 Data: Pág. 4/15
5 4.1 ANÁLISE DO CONTRATO O Contrato é analisado pelo Director Comercial para verificar se o mesmo traduz o descrito na proposta realizada. Todas as dúvidas existentes, ou esclarecimentos adicionais, são realizados antes da formalização do mesmo. 4.2 PREPARAÇÃO O Processo inicia-se com a análise dos elementos (desenhos) recebidos, sendo solicitados mais elementos se necessário. A Preparação da obra, consiste na especificação dimensional dos materiais a aprovisionar, de acordo com o definido contratualmente em caderno de encargos, na elaboração de elementos de execução (Processos de Montagem), constituído por desenhos gerais e pormenores de execução (desenhos de fabrico e montagem). Todos os desenhos elaborados são enviados para o Cliente, para aprovação. 4.3 APROVISIONAMENTO É efectuado um levantamento de materiais necessários à execução da obra e elaborado um planeamento de aprovisionamento, os materiais são definidos em função dos desenhos, caderno de encargos e especificações técnicas. Cada plano de aprovisionamento origina uma Nota de Encomenda que é efectuada em software próprio. A nota de encomenda é entregue ao armazém, para efectuar a recepção dos materiais. 4.4 RECEPÇÃO DE MATERIAIS As matérias-primas são alvo de recepção administrativa e recepção técnica, de acordo com as especificações pré - definidas no projecto e respectivo caderno de encargos. A frequência e os critérios de inspeção estão descritos no PIE da obra e procedimentos associados. As matérias-primas são aprovisionadas com certificado de qualidade de acordo com a norma EN ou equivalente. O registo da recepção é realizado na guia de remessa ou transporte que acompanha o material e registos da qualidade. Edição: 02 Data: Pág. 5/15
6 4.5 ARMAZENAMENTO / MANUSEAMENTO Plano da Qualidade OBRA CC: Durante o processo produtivo os materiais são armazenados e manuseados de acordo com o local/processo em que se encontram. Nos armazéns de matérias prima seguem quadro seguinte: ARMAZENAMENTO MANUSEAMENTO Chapas e Perfis Em atados sobre barrotes ou em prateleiras adequadas. Ponte Rolante com correntes e garras Empilhador com garfos Tintas Armazém de tintas em paletes Porta paletes ou empilhador Componentes e Consumíveis Armazém de componentes em prateleiras ou paletes Porta paletes, empilhador ou manual. Em curso de produção os materiais/produtos são armazenados temporariamente enquanto esperam as operações seguintes. São colocados junto ao posto de trabalho onde foram processados, empilhados ou sobre o chão separadamente. O seu manuseamento é feito com pontes rolantes com acessórios ( correntes e garras ) ou em carrinhos/porta paletes no caso de peças de pequenas dimensões. Na fase final da pintura, expedição e cargas são armazenados sobre cavaletes separados com ripas/barrotes de madeira e manuseados com ponte rolante e acessórios (cintas ) adequados. Nas cargas os produtos são amarrados de forma a reduzir a sua deterioração ou extravio. Eventuais danos ocorridos na película de pintura durante expedição e transporte serão reparados em obra com a aplicação do esquema de re-pintura definido. 4.6 FABRICAÇÃO A inspecção dos produtos fabricados assenta nos seguintes pressupostos: 1- Cada operador é responsável pela auto - avaliação do trabalho realizado; 2- Cada operador tem autonomia para realizar as correcções que se enquadrem nas instruções de trabalho, nas práticas habituais de correcção e nas regras de boa arte; 3- Cada responsável de fabrico é responsável pelos trabalhos dos seus subordinados; 4- A inspecção dos produtos tem em conta as exigências ligadas à sua utilização, nomeadamente: - Questões de segurança; - Questões técnicas; Edição: 02 Data: Pág. 6/15
7 - Regulamentos em vigor; - Exigências dos clientes; - Outras. A inspecção da qualidade efectua controlo ao longo do processo de fabrico. Os subconjuntos são controlados cumprindo como estipulado no PIE da obra e registado na ficha de inspecção. Após execução dos moldes/gabarit utilizados durante o processo de fabrico, a produção informa a inspecção da qualidade para que esta proceda à sua inspecção. O molde /gabarit só é considerado aprovado após inspecção da 1.ª peça. A aprovação é evidenciada com rubrica e data inscrita no desenho do molde/gabarit CORTE E FURACÃO DE PERFIS E CHAPA O controlo nestas operações é baseado no auto controlo. As instruções de trabalho e controlo para cada máquina/operação definem a sequência de operações bem como o controlo a efectuar e os critérios de aceitação. Os desenhos são as especificações de fabrico PRÉ-MONTAGEM Nesta fase da produção as especificações de fabrico são também os desenhos. O controlo nesta operação é baseado no auto controlo. Os gabaris /moldes de pré montagem são inspeccionados e aprovados pela inspecção da qualidade e preparador de modo a garantir a perfeita coincidência dos elementos que têm de ser unidos mas também a exacta configuração geométrica da estrutura SOLDADURA A C.M.B tem procedimentos de soldadura que abrangem o âmbito dos trabalhos. Neste processo o controlo efectua-se antes, durante e no fim do processo de soldadura, isto é: 1- Antes da soldadura, ou seja na escolha correcta do material de adição, do processo de soldadura a utilizar e da correcta preparação de juntas a soldar. a) Procedimento de soldadura certificado segundo a norma EN ISO b) Os soldadores são qualificados, isto é, têm formação específica e exame de qualificação com certificados de soldador segundo a norma EN c) A preparação das juntas é controlada visualmente por auto controlo e pela inspecção da qualidade. Edição: 02 Data: Pág. 7/15
8 2-Durante o processo de soldadura o controlo baseia-se no auto controlo, efectuado pelo operador sendo este um controlo dimensional e visual realizados também pelo encarregado de soldadura e pela inspecção da qualidade. 3-Controlos finais das soldaduras serão efectuados exames visuais e dimensionais pela inspecção da qualidade e os ensaios não destrutivos preconizados no PIE. Os critérios de aceitação serão de acordo com a NP EN ISO DECAPAGEM E PINTURA O processo de decapagem é um processo automático de decapagem por granalha de aço angular. Os componentes são decapados ao Grau de metal quase branco Sa 2½ (segundo a norma ISO ). Por este processo remove-se toda a carepa; oxidação; incrustações e demais impurezas, deixando o material limpo e com uma rugosidade na peça para melhorar a aderência. As peças são inspeccionadas visualmente pelo operador em auto controlo e pela inspecção da qualidade. A seguir à decapagem as peças são sopradas com ar limpo e seco à pressão, até eliminar os restos de granalha, pó e outros resíduos. No processo de pintura depois de assegurada uma boa preparação da superfície são aplicados os produtos segundo as especificações técnicas de pintura e de modo a garantir a espessura definida no esquema de pintura. São medidas diariamente a temperaturas de suporte, temperatura ambiente e humidade relativa para garantir a aplicação em condições adequadas. Os critérios de aceitação para as espessuras de película seca são as especificadas na norma NP EN ISO Além da verificação de espessuras efectuadas pelo responsável da pintura, em auto controlo, a inspecção da qualidade efectua controlo por amostragem, de acordo com o PIE. Nas ligações aparafusadas, as superfícies de contacto dos elementos a serem ligados por parafusos de alta resistência em ligações por atrito, só serão pintadas com uma demão de primário na ordem dos 30um, protegendo-se das restantes demãos. As zonas que vão ser soldadas em obra são protegidas com uma fita adesiva, de modo a garantir que não há contaminação de tintas no material a soldar INSPECÇÃO FINAL Dos produtos que dão entrada na área de produtos acabados a inspecção da qualidade realiza inspecção por amostragem ao produto final, de modo a confirmar todas as inspecções havidas e garantir a conformidade do produto. Edição: 02 Data: Pág. 8/15
9 4.7 MONTAGEM A montagem de cada um dos elementos da obra é realizada de acordo com o Processo de Montagem e Procedimento de Montagem das estruturas. Durante a montagem das estruturas metálicas são realizadas as verificações de modo a cumprir o estipulado no projecto (desenhos de montagem) bem como o estipulado no procedimento de montagem LIGAÇÕES APARAFUSADAS CORRENTES E PRÉ ESFORÇADAS As ligações aparafusadas correntes e pré esforçadas serão executadas tendo em conta a especificação técnica interna, bem como o especificado no caderno de encargos e desenhos de projecto SOLDADURAS EM OBRA. As soldaduras serão executadas por soldadores Qualificados de acordo com a NP EN As regras de execução além do já descrito devem ter em conta com: - Preparação das juntas a soldar; - A preparação da superfície, em que a junta deve estar isenta de óleos, ferrugens, tintas, etc. O controlo das soldaduras assenta basicamente no auto controlo por inspecção visual e ensaios não destrutivos, a frequência de inspecção é a definida no caderno de encargos, estando esta frequência indicada no PIE. Os critérios de aceitação serão de acordo com a NP EN ISO RETOQUES DE PINTURA EM OBRA. O esquema de correção de danos, nas zonas da superfície da estrutura metálica, danificados pelo transporte, manuseamento, montagem e soldaduras em obra será: a) Zonas com o aço à vista. 1. Limpeza mecânica no mínimo ao grau St2 das zonas danificadas onde é visível o aço, seguida da remoção de poeiras e outros contaminantes. 2. Retoque à trincha nas zonas onde é visível o aço com um primário tolerante de superfície, do tipo Hempadur Mastic alumínio. 3. Após a secagem da camada de primário, aplicação de uma camada de tinta de acabamento na cor definida para a estrutura. Edição: 02 Data: Pág. 9/15
10 b) Zonas com defeitos superficiais sem atingir o primário. 1. Correcção das zonas danificadas através de raspagem e alisamento da superfície pelo processo de lixagem até se conseguir ter uma superfície regularizada e uniforme. 2. Limpeza da superfície e remoção de poeiras e outros contaminantes. 3. Aplicação de uma camada de tinta de acabamento na cor definida para a estrutura. 5- DOSSIER DA QUALIDADE No final da obra será entregue um dossier que compila toda a documentação inerente ao controlo da qualidade da obra. Deste dossier faz parte os seguintes elementos: PIE plano de inspecção e ensaio Certificados dos materiais. Procedimentos de soldadura. Certificados dos soldadores. Relatórios de CND s (controlo não destrutivo) efectuados nos processos produtivos e de acordo com o definido no PIE. 6- EXCLUSÕES Registo de auto controlo. Documentos referentes ao sistema da Qualidade. Rastreabilidade total. Edição: 02 Data: Pág. 10/15
11 7. PROCESSOS DE SUPORTE 7.1 CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS Os documentos da obra são elaborados e aprovados de acordo com o indicado. Documento Elabora Aprova Contrato Cliente Director Comercial Projecto de estruturas Técnico Cliente Desenhos de fabrico Desenhos de Montagem Preparadores Director Industrial Procedimentos de fabrico da Qualidade Director Industrial Procedimentos de Montagem Direcção de Obra Director Industrial Plano da Qualidade da Qualidade Director Obra Planos de Inspecção e Ensaios da Qualidade Director Obra Plano de Segurança e Saúde Técnico de Segurança Director Obra Na Sede encontra-se as pastas de obra, onde está centralizada toda documentação referente à obra em curso (Contrato, Projecto, Desenhos, Procedimentos, Planos, Registos). Por outro lado, na obra é garantida a existência da documentação de obra actualizada, em cópia ou original. A responsabilidade do cumprimento deste ponto é do Director de Obra conjuntamente com o Chefe de Equipa. A documentação Externa que entra na sede é dada a conhecer ao Director Obra e arquivada na Pasta de Obra. São mantidos registos das alterações, sendo estes identificáveis pelo número de revisão. Os documentos alterados (revistos), tais como Processos de Montagem, Desenhos, Planos de Inspecção são enviados para a obra sob a responsabilidade de quem os aprovou (de acordo com a Tabela). O Director de Obra é responsável pela destruição ou identificação dos documentos obsoletos. Edição: 02 Data: Pág. 11/15
12 7.2 RASTREABILIDADE Cada obra possui uma identificação que corresponde ao Centro de Custo (N.º de Obra) que consiste no elo de ligação em todas a documentação e materiais que venham a ser utilizados, não sendo garantida a rastreabilidade total dos materiais usados na obra. Matérias primas: É efectuada a identificação com Nº de Obra, dos materiais, documento do fornecedor e certificados de conformidade dos materiais. Soldaduras: A rastreabilidade destas será garantida pela marca do soldador (lista de soldadores), colocada junta a cada soldadura ou peça. Pintura: A rastreabilidade destas será garantida através dos registos de inspecção por peça. 7.3 TRATAMENTO DE RESÍDUOS Todos os resíduos provenientes de obra, bem como os produzidos nas instalações fabris inerentes ao processo são tratados por empresa autorizadas à gestão, recolha e tratamento de resíduos industriais. 8. ANEXOS ANEXO 1: Plano de Inspecção e Ensaio em Fábrica ANEXO 2: Plano de Inspecção e Ensaio de Montagem Edição: 02 Data: Pág. 12/15
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