CAOSMOFAGIA a arte dos encontros
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- Ana do Carmo Cunha
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1 CAOSMOFAGIA a arte dos encontros
2 Conselho Editorial Bertha K. Becker (in memoriam) Candido Mendes Cristovam Buarque Ignacy Sachs Jurandir Freire Costa Ladislau Dowbor Pierre Salama
3 Márcio Sales CAOSMOFAGIA A arte dos encontros
4 Copyright Márcio Sales Direitos cedidos para esta edição à Editora Garamond Ltda. Rua Candido de Oliveira, 43/Sala Rio Comprido Rio de Janeiro - Brasil Tel: (21) editora@garamond.com.br Revisão Alberto Almeida Editoração Eletrônica Editora Garamond / Luiz Oliveira Capa Estúdio Garamond CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ S155c Sales, Márcio Caosmofagia: a arte dos encontros / Márcio Sales ed. - Rio de Janeiro: Garamond, p. : il. ; 21 cm. Inclui bibliografia ISBN Filosofia. 2. Psicanálise. I. Título CDD: 194 CDU: 1(44) Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98.
5 AGRADECIMENTOS Quero registrar aqui a minha gratidão a todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho. A Luciana e Guilherme que estiveram sempre do meu lado apoiando e conversando sobre minhas divagações filosóficas. A minha mãe Iraci Sales e aos meus irmãos Dulce e Leo Sales pela alegria da convivência e pelo incentivo constante. Aos amigos que, mesmo em meio a uma empreitada tão solitária que é a pesquisa, insistiram nos bons encontros. Aos alunos e companheiros de jornada do Iserj, da Uniabeu e da ETE João Luiz do Nascimento que participaram de algumas discussões aqui apresentadas. A Vera Portocarrero, orientadora e amiga de longas datas por quem tenho grande carinho e admiração. Ao Iserj pelo apoio e incentivo. À FAPERJ pelo auxílio que tornou possível esta publicação.
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7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ENSAIO: REPETIÇÃO E DIFERENÇA Ensaiar com Foucault Ensaio e experiência Ensaio e problematização Ensaio e verdade Ensaio e subjetivação SOBRE O DEVIR A noção de devir: o rio de Heráclito Devir e potência: o desdobramento de Nietzsche Deleuze e as composições do devir Devir, caos e plano de imanência Devir, história e linhas de força O devir e os dispositivos O ENCONTRO DOS CORPOS E A SUBJETIVAÇÃO A teoria dos acontecimentos no estoicismo de Deleuze A mistura dos corpos e os acontecimentos O tempo dos acontecimentos: Aion O universo da linguagem Moral do acontecimento Do acontecimento à liberdade Efetuação e contra-efetuação As singularidades Deleuze e Spinoza: por uma filosofia dos encontros Corpo e potência: uma vida Definição de corpo: longitude e latitude Encontro dos corpos: afectos e afetos Alegria e tristeza As relações características A preparação para os encontros: o acaso Poder e paixões tristes x liberdade...214
8 Ética e moral A morte Etologia ou cartografia Razão e experimentação Conatus: perseverar no ser Modo de ser: vida e pensamento Foucault, o cuidado de si e os modos de subjetivação O estoicismo: uma leitura foucaultiana O cuidado de si na filosofia estoica O cuidado de si e as relações sociais A alma e o corpo na experiência do cuidado de si Cuidado de si e domínio próprio O cuidado de si e a conversão a si Deleuze e Foucault: em torno do estoicismo DA ANTROPOFAGIA À CAOSMOFAGIA A Antropofagia modernista Antropofagia: a potência dos encontros Antropofagia e esquizoanálise Caosmose e caosmofagia CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...351
9 INTRODUÇÃO A vida é feita de encontros. Uns tristes, outros alegres, uns que se apagam da memória e outros que deixam marcas indeléveis. De qualquer maneira, somos o resultado dos encontros que temos e ainda teremos. No encontro, carregamos um pouco dos outros e também deixamos um pouco de nós nos outros. O outro é, portanto, a chave dos encontros. Mas esse outro não se reduz a uma pessoa. O outro pode ser um livro, uma paisagem, um lugar, enfim, o outro é uma força, ou melhor, um composto de forças com as quais nos relacionamos. Cada corpo é um composto de forças capaz de afetar e ser afetado. No encontro dos corpos somos afetados e, a partir dessa afecção, temos a nossa própria potência aumentada ou diminuída. O aumento da potência gera alegria; a diminuição da potência produz tristeza. Estados afetivos dos corpos que traduzem seus modos de ser. Um corpo alegre ou triste age e vive de um certo modo. Modo de subjetivação. Mas nada é programado na ordem dos encontros. Não posso saber de antemão o que irei encontrar pela frente. As forças são linhas de fuga que não cessam de se mover para todos os lados, compondo e decompondo os corpos e fazendo com que eles se choquem, se misturem, se devorem. Relações de poder. Forças caóticas na ordem do cosmos. Então, estamos fadados a viver à mercê dos encontros? Não há dúvida de que a vida é esse mergulho na incerteza. Nada mais impreciso, imprevisível e frágil do que a nossa existência. A vida é trágica. E se não há um antídoto que nos livre da tragédia, resta-nos aprender a viver no caos. 9
10 10 Márcio Sales Uma visão do mundo, da natureza, das forças caóticas que conduzem o universo é o que se chama caosmofagia. Se as forças estão espalhadas no mundo, suas composições são como lances de dados; estão por se fazer. A potência dos corpos não está atrelada a uma essência. Novos arranjos de força, novos compostos de potência, novas relações de poder, novos agenciamentos de desejo podem colocar em movimento um novo estado de coisas, um novo mundo, um novo modo de ser. Não no sentido de uma nova utopia rumo a um mundo melhor. Não há uma solução universal, o melhor caminho para todos ou um ideal a ser atingido. O que há é o anúncio do novo, da variação, da multiplicidade. Mas o novo não deixa de ser uma expressão do caos. Inevitavelmente estamos em contato com o caos que tudo dissolve. O mergulho no caos se dá para extrair dele a sua potência de variação. Não para constituir um ser, mas para inventar novos modos de ser. A filosofia dos encontros é um exercício de criação no caos. E se ela se apoia nas forças do cosmos que provocam os encontros mais infernais, ela requer a potência do próprio pensamento e da linguagem como meio de flexionar a força em direção a si mesmo. Esse uso das forças sobre si mesmo, essa canalização da potência em direção a si mesmo é uma maneira de se preparar para os encontros. Não apenas escolher os encontros que se quer ter, mas exercitar um cuidado de si que permita enfrentar os encontros. Esse exercício sobre si mesmo, visando não à conservação do que se é, mas, ao contrário, a transformação a fim de se preparar para os encontros, para vivenciar as relações de poder, é o que se diz de uma ética da prudência. Contudo, faz-se necessário de partida distinguir a ética da prudência defendida neste trabalho de três usos clássicos do termo presentes na filosofia; a saber: em Aristóteles, Hobbes e Kant. A ética aristotélica é teleológica. Ela parte do princípio de que todas as coisas existem para atender a uma finalidade. Assim sendo, todas as ações tendem para um fim. O fim supremo é a felicidade. Mas como cada qual busca a felicidade em meios distintos, a ética de Aristóteles consiste em encontrar
11 Caosmofagia: a arte dos encontros 11 o conteúdo seguro e preciso que garanta a felicidade plena. Aristóteles define as virtudes como o princípio fundamental da felicidade, portanto, o conteúdo por excelência de toda ética. Sem virtude não há felicidade. E, segundo Aristóteles, a virtude está na prudência ou sabedoria prática (phrónesis); ou seja, consiste em encontrar o meio termo entre dois extremos viciosos, o excesso e a falta (ARISTÓTELES, 1979, p. 72). Quem define o meio termo é a reta razão característica do homem prudente. A prudência é, pois, uma virtude intelectual que proporciona uma ação virtuosa. Por isso a prudência aparece na base da ética das virtudes de Aristóteles e em toda a sua extensão. É como se ela fosse a condição de possibilidade da ética e, por sua vez, a sua consequência. Ela está no início e no fim da ética. A reta razão associada ao desejo, quer dizer, à inclinação aos fins excelentes, requer a prudência como princípio que conduz às boas escolhas. Por sua vez, a prudência enquanto sabedoria prática é o resultado das virtudes éticas que o ser humano carrega consigo. Conforme o método dedutivo, a prudência parte do geral e se aplica ao caso particular ocupando toda a extensão do movimento ético que vai da razão, passa pelo desejo e resulta na ação. O homem prudente é aquele que sabe fazer boas escolhas para si mesmo, tendo em vista o bem geral (ARISTÓTELES, 1979, p. 144). Há uma fusão (ou uma estreita relação) em Aristóteles entre o universal e o particular, bem como entre a razão teórica e a sabedoria prática (prudência), passando pelo desejo reto. Dizer que a prudência começa pela razão não quer dizer que ela seja fruto do conhecimento. Ela é parte da razão como uma habilidade para o bem. Contudo, ela está para além do conhecimento. O homem é prudente não por saber o que deve fazer, mas pela capacidade de fazer o que é bom. Não basta conhecer, é preciso ter condições ou habilidades para o agir correto e as boas escolhas. A habilidade diz respeito à natureza do homem. Não é possível possuir sabedoria prática (prudência) quem não seja bom (ARISTÓTELES, 1979, p. 152). Outra referência importante no que tange ao tema da prudência é o Leviatã de Thomas Hobbes. Nele, além da questão do Estado que
12 12 Márcio Sales serve de arcabouço para a sua filosofia política, Hobbes analisa a natureza humana, suas paixões e suas ações, e desenvolve assim uma filosofia moral. A prudência envolve os dois aspectos: o político e o moral. Ela aparece como parte do conhecimento acerca da natureza humana, indicando que tal natureza não mede esforços para prevalecer diante dos outros; o que gera uma condição de ameaça permanente. E também como princípio da coletividade que requer o domínio de um poder soberano através do contrato social. Por um lado, a prudência aparece ligada ao medo em relação à ameaça que o outro representa enquanto natureza humana marcada pelo domínio das paixões, por outro, ela aparece relacionada com a necessidade de obediência ao soberano tendo em vista uma ordem social. A natureza humana é constituída pelas paixões que, por sua vez, são movidas pelas coisas desejadas, sendo que a razão sozinha não é capaz de contê-las. Na medida em que cada um deseja o que é melhor para si e o que lhe proporciona poder, os desejos são vistos como a causa dos conflitos que ameaçam a vida. Há um choque de interesses que faz com que o homem tente se impor ao outro, fazendo-se necessário um acordo social. A prudência consiste na atitude de se proteger dos desejos, das vontades individuais tendo em vista o que é melhor para todos. Essa proteção se dá em função da ameaça que a natureza humana e a liberdade representam em suas paixões e motivações. A prudência é um produto do medo: medo da própria natureza, medo da liberdade, medo do outro e medo da morte. Não será a razão individual que irá impor limites às paixões. Somente um pacto coletivo, que atenda aos interesses da maioria, será capaz de edificar um poder centrado nas mãos de um representante legal responsável por garantir a segurança e paz da sociedade. Sendo assim, a prudência consiste em abrir mão da própria liberdade a fim de assegurar a convivência coletiva. Se a razão remete a um plano intelectual, somente associada à prudência, que surge da experiência concreta, é que ela poderá ter um efeito sobre o conjunto da sociedade. A razão sem a prudência é nula. Não se trata pois de descartar a razão, mas utilizá-la como uma ferramenta da prudência ou utilizá-la com o apoio da prudência. Essa
13 Caosmofagia: a arte dos encontros 13 experiência é histórica; ou seja, diz respeito às lembranças dos conflitos que marcaram as sociedades passadas, e que se perpetuam através das gerações, e ao conhecimento empírico dessa realidade. O homem prudente conhece a sua natureza pelas vias da história e assim, com o auxílio da razão, abre mão do seu direito natural de escolha para dar lugar ao contrato social. No caso de Kant, o tema da prudência pode ser encontrado em sua Fundamentação da metafísica dos costumes. Como o próprio título sugere, o intuito de Kant é encontrar uma base metafísica para as ações morais. E metafísica, no seu entender, é o que não se deixa deter por nada de empírico; que seja, portanto, anterior a qualquer experiência. É assim que ele se refere a uma boa vontade pautada no dever. Ou seja, uma vontade isenta de qualquer inclinação. Ela é simplesmente a vontade de agir por dever. Por isso, para ele, o valor moral de um ato reside na intenção e não no fim a que se quer atingir. Não agir conforme o dever, mas por dever. O dever é a lei universal presente num ser racional que determina a sua boa vontade. Há uma boa vontade implantada no homem pela razão que faz com que o seu querer corresponda à máxima de uma lei universal. Que ele seja capaz de perguntar, por exemplo, se uma máxima referente a esta ou aquela ação pode ser aplicada a todos, isto é, tenha validade universal. Neste sentido, o dever como fundamento não é um conceito empírico, mas uma ordem a priori da razão. No entanto, a vontade também pode ser condicionada por fatores externos; pode estar sujeita a condições subjetivas que não coincidem sempre com as condições objetivas da razão prática. Ela pode ser seduzida pela sensibilidade. Nesse caso, a vontade só obedece à razão se for constrangida por ela; ou seja, se for obrigada por leis objetivas da própria razão. É assim que as leis da razão se apresentam à vontade por meio de imperativos. Diz Kant: os imperativos são apenas fórmulas para exprimir a relação entre leis objetivas do querer em geral e a imperfeição subjetiva deste ou daquele ser racional, da vontade humana, por exemplo (KANT, 1979, p. 124).
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