Nutrição do paciente hepatopata

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1 Nutrição do paciente hepatopata Qual é a dieta ideal para o paciente hepatopata?? Ricardo Duarte Hepatopatias vacuolares doença hepática + comum reação secundária: hipóxia, desnutrição fármacos, (endo)toxinas hipercortisolismo hiperlipidemia... Indicações da terapia nutricional em cães hepatopatas? Caquexia Ascite Doença do armazenamento do cobre Desnutrição protéico-calórica Proteínas Distúrbios GI: anorexia, náusea, gastrite vômito, diarréia, sangramento GI Má-digestão & má-absorção: má-digestão de gorduras edema, injúria capilar, enterite Inflamação aporte protéico regeneração desnutrição encefalopatia hepática produção de amônia 1

2 EXCREÇÃO RENAL URÉIA ~25% ~75% uréia proteínas ciclo da uréia ureases proteases ~ 85% NH 3 CIRCULAÇÃO SISTÊMICA ~15% CIRCULAÇÃO PORTAL NH 4 + hipóteses: amônia ± neurotoxinas sinérgicas desequilíbrio aminoácidos: AAA/AACR falsos neurotransmissores hiperatividade do GABA benzodiazepínicos endógenos CÓLON fezes hipersalivação, ataxia, head-pressing, amaurose, desorientação, demência, andar em círculos alterações de consciência (prostação, torpor, coma) convulsões Antibióticos Lactulose Restrição protéica Lactulose: mecanismo de ação ph do cólon laxante fonte de CHO s NH 3 NH 4 - trânsito GI nº bactérias & absorção de NH 3 produção de NH 3 Ascite desconforto abdominal / respiratório aumento da pressão portal refluxo gastroesofágico peritonite bacteriana espontânea saciedade precoce devemos sempre tratar? produção & absorção e eliminação da amônia!!! 2

3 Obstrução sinusoidal pressão sinusoidal produção de linfa > drenagem ascite volume efetivo, débito cardíaco retenção renal de Na + (secundária) vasodilatação arterial retenção renal de Na + (primária) perfusão esplâncnica volume efetivo débito cardíaco FISIOPATOLOGIA Manejo do paciente com ascite restrição sódio + repouso forçado espironolactona: 1-2 mg/kg, PO, BID ( reavaliar a dose q 4 dias 2x) paracentese de grande volume insucesso? + Furosemida 2 mg/kg, PO, BID paracentese terapêutica periódica... Colestase & as vitaminas lipossolúveis Pode ocorrer depleção marcante em distúrbios colestáticos: vitamina E: proteção contra lesão oxidativa? vitamina K: coagulopatias Vitaminas hidrossolúveis vitaminas do Complexo B: Cobalamina Tiamina vitamina C: intoxicação por paracetamol agente cuprurético? piora da siderose? Doença do armazenamento do cobre Terapia com zinco otimização do ciclo da uréia redução do acúmulo de colágeno ação antioxidante doses: 10, 25, 50 a 100 mg de zinco elemental/dia 3

4 Suplementação com zinco acetato de Zn = 31% de Zn elemental administrar em jejum pode causar náusea e vômito monitorar zinco plasmático: < 150 µg/dl: dobrar a dose 200 a 400 µg/dl: ideal > 800 µg/dl: pode causar crise hemolítica D-penicilamina (Cuprimine ) antiinflamatório Mandigers et al. Improvement in liver pathology after 4 months of D-penicillamine in 5 doberman pinschers with subclinical hepatitis. JVIM, dose: 6 mg/kg D-penicilamina (Cuprimine ) antiinflamatório Mandigers et al. Improvement in liver pathology after 4 months of D-penicillamine in 5 doberman pinschers with subclinical hepatitis. JVIM, dose: 6 mg/kg dermatite necrolítica migratória Humanos: glucagonomas Cães: associada a hepatopatia vacuolar doenças hepáticas graves tumores pancreáticos Hipoaminoacidemia: Hidroxoprolina /prolina Treonina Glutamina Alanina Citrulina Arginina. Dieta hiperprotéica Solução de aminoácidos a 10% IV 25 ml/kg em 8 a 10h q 7-10 dias Ômega 3 Zinco 4

5 Antioxidantes Zinco Vitamina E S-Adenosil-Metionina (SAMe) Silimarina N-Acetilcisteína S-Adenosil-Metionina (SAMe) nutracêutico essencial em + de 40 reações ação antiinflamatória / antioxidante reparação celular integridade de membranas celulares (física & funcional) Metionina SAMe sintetase SAMe Metiltioadenosina S-Adenosil-Homocisteína AMINOPROPILAÇÃO Homocisteína Poliaminas Cisteína METILAÇÃO hormônios proteínas ác.nucleicos L-carnitina creatina SAMe: indicações lesões necro-inflamatórias prevenção ou tratamento de hepatotoxicose processos inflamatórios anemia decorrente de doença hepática TRANSSULFURAÇÃO Glutationa Taurina (cães) Sulfatos SAMe: doses cães: 20 mg/kg PO q24 h gatos: 90 mg PO q24 h administrar em jejum toxicidade: sem efeitos adversos cães: 12 semanas gatos: 16 semanas ratos: DL 50 > 4650 mg/kg qo Silimarina (Silybum marianum) silidianina, silicristina e silibina ( 70%) estudos clínicos em seres humanos: benefício controverso sem efeitos adversos uso (?): lesão tóxica dose: 20 a 50 mg/kg/dia 5

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