NUTRIÇÃO CCEX. Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia JANEIRO/2016
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- Tiago Aurélio Alvarenga Cesário
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1 Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia CCEX Nome do Candidato NUTRIÇÃO JANEIRO/2016 Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 50 questões, numeradas de 1 a 50. Caso contrário solicite ao fiscal da sala um outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher uma resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS recebida. VOCÊ DEVE: Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar no caderno de prova qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço bem forte abaixo da letra escolhida. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 3:00h (três horas) para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata
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3 1. Qual método de triagem nutricional é recomendado pelas diretrizes da Sociedade Européia de Nutrição Parenteral e Enteral (ESPEN) para pacientes hospitalizados? Nutritional Risk Screening (NRS, 2002) Mini Avaliação Nutricional (MAM) Avaliação Subjetiva Global (ASG) Exames laboratoriais Questionário de Frequência Alimentar 2. Na internação de pacientes oncológicos idosos, qual é o instrumento de primeira escolha de avaliação nutricional? Avaliação subjetiva global produzida pelo paciente (ASG-PPP) Nutritional Risk Screening (NRS) Miniavaliação nutricional (MAN) Avaliação subjetiva global (ASG) Índice de prognóstico nutricional (IPN) 3. Quais são os critérios avaliados no NRS (Nutritional Risk Screening - Triagem de Risco Nutricional 2002)? Pregas cutâneas, exames laboratoriais, QFA Perda de peso dos últimos três meses, IMC, ingestão alimentar e fator estresse Perda de peso dos últimos seis meses, IMC, ingestão alimentar e fator estresse Perda de peso dos últimos três meses, IMC, ASG e fator estresse Perda de peso dos últimos três meses, circunferência da panturrilha, IMC e ingestão alimentar 4. A avaliação nutricional é o primeiro passo da assistência nutricional, tendo como objetivo obter informações adequadas para a tomada de decisões. Assinale a alternativa correta em relação ao paciente crítico: A avaliação antropométrica é considerada o padrão ouro para a determinação das necessidades nutricionais. A avaliação nutricional deve ser baseada nos exames laboratoriais, principalmente os valores de albumina, pré-albumina. Deve ser realizada somente a triagem nutricional, já que os pacientes críticos podem apresentar edema impossibilitando a avaliação antropométrica. Deve ser realizada somente a avaliação nutricional subjetiva global. Devem ser coletados dados sobre a gravidade da doença, perda de peso e ingestão alimentar anterior à internação e função do trato digestório. FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016-3
4 5. O idoso é mais suscetível a alterações do estado nutricional em decorrência das mudanças compatíveis com o envelhecimento. Selecione a alternativa INCORRETA quanto às características da senescência que contribuem para aumento do risco de desnutrição: Diminuição da ingestão de alimentos, alteração das percepções de paladar e olfato Redução da capacidade de recuperar perdas nutricionais Redução de massa magra e da água intracelular e aumento da gordura total Aumento do gasto energético basal Isolamento social, doenças crônicas e polifarmácia 6. Em relação à desnutrição na AIDS analise as afirmativas abaixo: I. A síndrome consuptiva não é uma complicação comum na doença HIV. É definida como perda de peso não intencional de 10% ou mais do peso corpóreo usual, diarreia, fraqueza ou febre por mais de 30 dias, que não são atribuídos a outros processos da doença. II. A síndrome consuptiva é multifatorial, com inadequada ingestão calórica, máabsorção, alterações metabólicas e atividade de citocinas que estão associadas á anorexia. III. Hoje em dia, com as terapêuticas antirretrovirais combinadas de alta eficiência, as complicações caquetizantes da AIDS passaram a ser mais raras, desde que ocorra adesão ao tratamento. IV. Ainda a ocorrência de múltiplas infecções oportunistas conduz à rápida depleção nutricional por aumentar as necessidades metabólicas simultaneamente à redução da ingestão proteico-calórica por anorexia, disfagia e má-absorção intestinal. V. Pacientes com AIDS apresentam hipometabolismo com redução da taxa metabólica basal. VI. A desnutrição é complicação comum da infecção pelo vírus HIV e desempenha papel independente e significante na morbidade e mortalidade. Assinale a alternativa INCORRETA: I, II e IV I, V, VI I e V III e IV II e IV 4 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
5 7. Na doença de Crohn, a desnutrição energético-proteica se desenvolve principalmente como resultado da resposta inflamatória sistêmica; e o gasto energético de repouso pode variar em função da resposta inflamatória, extensão da doença e estado nutricional. Considerando que o paciente deve receber adequada terapia nutricional, qual a quantidade de calorias deve ser ofertada para satisfazer as necessidades nutricionais? 25 a 30 kcal/kg peso/dia 30 kcal/kg peso/dia 30 a 35 kcal/kg peso/dia >30 kcal/kg peso/dia 20 a 25 kcal/kg peso/dia 8. Pacientes com câncer, dependendo do tipo e estadiamento do tumor, podem apresentar uma maior necessidade de energia principalmente quando submetidos ao tratamento cirúrgico. Além disso, o aporte de proteínas faz-se necessário devido ao estresse provocado pela doença e pela cirurgia, que favorecem a degradação proteica. Considerando um indivíduo adulto, com IMC de 33 Kg/m 2, no 2º dia pós-operatório de gastrectomia parcial por câncer gástrico e sem presença de complicações, quais as recomendações de calorias e proteínas? 20 a 25 Kcal/Kg/dia e 1,1 a 1,5 g/kg/dia 21 a 25 Kcal/Kg/dia e 0,8 a 1,0 g/kg/dia 25 a 30 Kcal/Kg/dia e 1,0 a 1,2g/Kg/dia 21 a 25 Kcal/Kg/dia e 1,0 a 1,2g/Kg/dia 14 a 21 Kcal/Kg/dia e 1,0 a 1,5 g/kg/dia 9. Pacientes com câncer podem apresentar deficiência de micronutrientes e distúrbios hidroeletrolíticos em função do aumento das necessidades e de perdas, associadas à diminuição da ingestão alimentar. Assinale a alternativa correta quanto às recomendações hidroeletrolíticas e de micronutrientes adequadas para o paciente oncológico: Os micronutrientes devem atingir as IDR (Ingestões Dietéticas de Referência) e as necessidades hidroeletrolíticas são similares às de pacientes em outras condições clínicas Os micronutrientes devem atingir o nível máximo de ingestão tolerável (UL) e as necessidades hidroeletrolíticas são aumentadas duas vezes em comparação à recomendação de pacientes em outras condições clínicas Os micronutrientes devem contemplar duas vezes das IDR (Ingestões Dietéticas de Referência) e as necessidades hidroeletrolíticas são aumentadas em função do quadro clínico Não há recomendação sobre micronutrientes e reposição hidroeletrolíticas Os micronutrientes devem contemplar duas vezes das IDR (Ingestões Dietéticas de Referência) e as necessidades hidroeletrolíticas são similares às de pacientes em outras condições clínicas FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016-5
6 10. Com relação às necessidades nutricionais no paciente oncológico cirúrgico, assinale a alternativa INCORRETA: A cirurgia pode contribuir para uma progressiva deterioração do estado nutricional devido à má absorção de proteína ou de gordura ou pelo aumento da demanda metabólica resultante de infecções Dependendo do tipo de tumor e estadiamento, pode haver uma maior necessidade energética, principalmente quando submetidos à cirurgia Um aporte adequado de proteínas é necessário devido ao estresse ocasionado pela patologia e cirurgia, que favorecem a degradação proteica Quando indicada, a TN deve ser iniciada logo após o diagnóstico de risco nutricional ou desnutrição, tanto em pacientes ambulatoriais como internados A redução do catabolismo ocasionada pela cirurgia resulta em desgaste e fadiga muscular, podendo prejudicar o tratamento e o prognóstico do paciente 11. Qual a recomendação energética para os pacientes oncológicos, durante a fase aguda da doença e na presença de sepse? Assinale a alternativa correta. Acima de 30 Kcal/Kg peso/dia 40 Kcal/Kg peso/dia 35 a 40 Kcal/Kg peso/dia 20 a 25 Kcal/Kg peso/dia 30 Kcal/Kg/dia 12. Na terapia nutricional em pacientes críticos, assinale a(s) alternativa(s) correta(s) e some a pontuação: (2) Preservar massa magra e prevenir complicações metabólicas. (4) Nutrição enteral deve ser iniciada imediatamente após estabilização hemodinâmica do paciente, dentro das primeiras 12 horas seguintes da admissão. (8) A meta calórica deve ser determinada e claramente identificada desde o início da terapia nutricional. (16) Todos os pacientes que não têm previsão de atingir sua necessidade calórica, através da via oral, em um período de sete dias, devem iniciar terapia nutricional enteral. (32) Atenuar a resposta metabólica ao estresse, evitar lesão celular oxidativa e, favoravelmente, modular a resposta imune FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
7 13. Durante o acompanhamento nutricional de pacientes graves, em Unidade de Terapia Intensiva, é INCORRETO afirmar que: Nutrição enteral deve ser iniciada em todos os pacientes que não têm previsão de ingerir por via oral suas necessidades nutricionais dentro de três dias. É recomendada a utilização de nutrição por via parenteral quando não for atingida a necessidade calórica através da via enteral. Durante a fase anabólica, a recomendação calórica é de 25 a 30 Kcal/Kg/dia. Há diferença significativa na eficácia da utilização de sondas por via gástrica ou jejunal para pacientes críticos. Durante a fase aguda, a recomendação calórica é de 20 a 25 Kcal/Kg dia. 14. A hiperglicemia no paciente crítico está associada à piora da evolução e complicações clínicas. No monitoramento destes pacientes, em que valor a glicemia deve ser mantida? Abaixo de 90mg% Abaixo de 100mg% Abaixo de 120mg% Abaixo de 150mg% Abaixo de 180mg% 15. Para pacientes que serão submetidos a cirurgias oncológicas de grande porte, deve ser prescrita fórmula enriquecida com imunomoduladores em qual situação? De 5 a 7 dias, independente do estado nutricional De 7 a 10 dias, somente para os indivíduos desnutridos De 5 a 7 dias, somente para os indivíduos desnutridos De 7 a 10 dias, independente do estado nutricional De 7 a 14 dias, independente do estado nutricional 16. A síndrome do intestino curto pode ser caracterizada por uma enterectomia extensa. Neste caso a nutrição parenteral no pós-operatório tem como objetivo principal: assegurar a estabilidade hemodinâmica, fornecendo água e eletrólitos fornecer ácido graxo ômega 3 manutenção da glicemia a nutrição parenteral não deve ser a via de escolha fornecer aporte proteico para promover anabolismo FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016-7
8 17. A dieta hipocalórica em pacientes candidatos à cirurgia bariátrica visa reduzir a gordura abdominal podendo diminuir os riscos da cirurgia. Este período de restrição deve ser de: No mínimo 4 semanas No máximo 1 semana No mínimo 2 semanas No mínimo 8 semanas No máximo 2 semanas 18. Pacientes cirúrgicos comumente apresentam desnutrição associada a perda de massa magra e excreção elevada de nitrogênio urinário. Em pacientes com estresse moderado, recomenda-se: 0,8 a 1,0g de proteínas por Kg de peso ao dia. 1,0 a 1,2g de proteínas por Kg de peso ao dia. 1,2 a 1,5g de proteínas por Kg de peso ao dia. 1,3 a 1,8g de proteínas por Kg de peso ao dia. 1,5 a 2,0g de proteínas por Kg de peso ao dia. 19. A abreviação do jejum pré-operatório vem sendo amplamente recomendada em cirurgias eletivas. Este preparo deve ser composto por: Jejum de 8 horas para sólidos e de 4 horas para líquidos claros contendo carboidratos Jejum de 6 horas para sólidos e de 4 horas para líquidos claros contento proteína do soro do leite Jejum de 4 horas para sólidos e de 2 horas para líquidos claros contendo proteína do soro do leite e maltodextrina Jejum de 8 horas para sólidos e de 1 hora para líquidos claros contendo carboidratos Jejum de 6 horas para sólidos e de 2 horas para líquidos claros contendo carboidratos 8 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
9 20. A Retocolite Ulcerativa Inespecífica frequentemente associa-se aos seguintes déficits nutricionais. Assinale a alternativa INCORRETA: Os pacientes podem apresentar em específico anemia devido a ferro e/ou deficiência de ácido fólico, mesmo em remissão; Os pacientes podem apresentar deficiência de ferro e zinco; Os pacientes apresentam prevalência de baixo peso, embora a perda de peso seja comumente observada na fase aguda da doença; Algumas deficiências como a de ácido fólico podem ser apresentadas por estes pacientes, devido ao uso de drogas no tratamento como, por exemplo, a sulfasalazina; Os pacientes podem apresentar deficiência de ferro, ácido fólico, vitamina B12, cálcio e selênio, pois a retocolite ulcerativa pode acometer qualquer parte do trato gastrintestinal. 21. A pancreatite crônica é caracterizada por um processo inflamatório que provoca lesões anatômicas, com substituição do parênquima funcional por tecido fibroso e calcificação do pâncreas. Qual a terapia nutricional neste caso? A nutrição parenteral é a única via utilizada para terapia nutricional a fim de possibilitar repouso intestinal e, assim, minimizar o estímulo digestivo pancreático; Dieta fracionada em pequenas porções, hipercalórica (35 Kcal/Kg/d), hiperproteica (1,0 a 1,5g/Kg/d), rica em carboidratos e pobre em gorduras (0,7 a 1,0g/Kg/dia); Associar terapia nutricional enteral nasojejunal contendo mix de imunonutrientes, tais como ômega-3, nucleotídeos e arginina, com a via parenteral; Dieta fracionada em pequenas porções, hipercalórica (35 Kcal/Kg/d), hiperproteica (1,0 a 1,5g/Kg/d), rica em carboidratos e normolipídica; Dieta fracionada em pequenas porções, hipercalórica (35 Kcal/Kg/d), normoproteica (0,8 a 1,0g/Kg/d) e pobre em gorduras (0,7 a 1,0g/Kg/dia). 22. O diagnóstico da doença celíaca provoca várias repercussões na vida da pessoa, exigindo adaptações em diversos âmbitos alimentar, comportamental, emocional, econômico, psicológico, social e religioso. Na terapia nutricional de pacientes com doença celíaca, qual destas farinhas ou cereal deve ser excluída(o) da dieta? Araruta Fécula de batata Sarraceno Amido de milho Malte FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016-9
10 23. Os cuidados metabólicos e nutricionais de pacientes com síndrome do intestino curto variam em função das diferentes fases clínicas da doença. Assinale a alternativa INCORRETA referente à conduta nutricional para o controle da diarreia destes pacientes: Incluir suplementos nutricionais com alta densidade proteica e calórica e de baixa osmolaridade; Incluir suplementos nutricionais com baixa densidade proteica, alta densidade calórica e alta osmolaridade; Aumentar o consumo de fibras solúveis (pectinas / gomas); Preferir líquidos em temperatura ambiente; Evitar a ingestão de bebidas carbonatas ou alcoólicas. 24. Quais são as indicações da terapia nutricional no tratamento de manutenção em pacientes com Doença de Crohn? Assinale a alternativa INCORRETA: O uso de suplemento nutricional oral em complemento à dieta habitual é seguro, bem tolerado e efetivo na manutenção da remissão; A ingestão diária de suplemento oral de 600 Kcal é possível em pacientes com Doença de Crohn inativa; A ingestão diária de suplemento oral superior a 600 kcal só é possível por muito curto período de tempo na Doença de Crohn ativa; Nos casos de pacientes com inflamação intestinal persistente, como naqueles dependentes de corticosteróides, não é recomendado o uso de suplemento nutricional oral; A terapia nutricional parenteral não é recomendada para manutenção da remissão. 25. Analise as afirmações abaixo, em relação à terapia nutricional no paciente hepatopata: I. No paciente hepatopata a nutrição enteral reduz o risco de complicações, como encefalopatia hepática, infecções e também reduz o risco de mortalidade pósoperatória. II. Para hepatopatas crônicos o uso de fórmulas com densidade calórica maior que uma caloria por ml está recomendado, pois é melhor tolerado em pacientes com ascite e saciedade precoce. III. O uso de fórmulas especializadas, ricas em AACR (aminoácido de cadeia ramificada) deve ser a escolha para todos os pacientes hepatopatas que tenham indicação de terapia nutricional. Assinale a alternativa correta: As afirmações I e II estão corretas. As afirmações I e III estão corretas. As afirmações II e III estão corretas. Todas as afirmações estão corretas. Somente a afirmação II está correta. 10 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
11 26. As doenças hepáticas crônicas induzem alteração no metabolismo de macro e micronutrientes. Analise as afirmações abaixo: I. Deficiências de vitaminas e minerais prevalecem nas disfunções hepáticas, sobretudo quando a etiologia for de origem alcoólica. II. Para reverter ou reduzir os efeitos adversos das alterações do metabolismo em pacientes hepatopatas crônicos recomenda-se iniciar precocemente a terapia nutricional mesmo em indivíduos compensados. III. A contribuição do tecido adiposo para produção de energia durante jejum de curta duração é maior em relação aos indivíduos normais, sugerindo que os hepatopatas têm baixa adaptabilidade ao jejum. Assinale a alternativa correta: As afirmações I e II estão corretas. Todas as afirmações estão corretas. As afirmações II e III estão corretas. As afirmações I e III estão corretas. Somente a afirmação II está correta. 27. Na insuficiência hepática aguda ou crônica ocorrem alterações no metabolismo de macronutrientes, vitaminas e minerais. Dentre as alterações citadas abaixo, assinale a INCORRETA: Diminuição da gliconeogênese hepática Aumento da síntese de colágeno Diminuição do ciclo da ureia Diminuição da síntese e secreção de sais biliares Aumento da síntese de LDL 28. Em relação ao paciente renal crônico, analise as afirmações abaixo: I. Nos pacientes em diálise peritoneal, a absorção de glicose pela cavidade abdominal está em torno de 100 a 150 g/ dia. Algumas das desvantagens desta absorção de glicose são: formação anormal de proteínas glicosiladas, aterosclerose, hiperinsulinemia, anorexia, hiperlipidemia. II. Pacientes com doença renal crônica desenvolvem uremia, cujos sintomas mais comuns são fadiga, insônia, anorexia, náuseas, vômitos, câimbras e irritabilidade emocional. III. A intervenção dietoterápica e o tratamento dialítico podem controlar ou prevenir a maioria dos distúrbios metabólicos e clínicos nos doentes renais crônicos. Assinale a alternativa correta: Todas as afirmações estão corretas. As afirmações I e III estão corretas. As afirmações II e III estão corretas. As afirmações I e II estão corretas. Nenhuma afirmação está correta. FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/
12 29. Em relação ao paciente renal crônico em diálise peritoneal, analise as afirmações abaixo: I. A Terapia Nutricional Parenteral não deve ser indicada para pacientes renais crônicas em diálise peritoneal. II. O uso de gastrostomias e jejunostomias é contraindicado em pacientes em diálise peritoneal pelo aumento da incidência de peritonite. III. Para pacientes com doença renal crônica em diálise peritoneal o uso de suplementação oral como terapia nutricional deve constituir a terapia de primeira escolha para atingir as necessidades nutricionais. As afirmações I e II estão corretas. As afirmações I e III estão corretas. As afirmações II e III estão corretas. Nenhuma afirmação está correta. Todas as afirmações estão corretas. 30. A fibrose cística é uma doença genética, os achados clínicos e laboratoriais sugestivos da doença incluem doença pulmonar crônica, alterações gastrointestinais e nutricionais, história familiar de fibrose cística, síndrome de teste do pezinho positivo. São características da fibrose cística, EXCETO: Hipernatremia Esteatorreia Perda de peso Cirrose biliar focal Diarreia crônica 31. Segundo a RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RCD N 63, DE 6 DE JULHO DE 2000, a Terapia Nutricional Enteral (TNE) deve abranger obrigatoriamente as seguintes etapas: Prescrição dietética, transporte, administração e avaliação final Indicação e prescrição médica, prescrição dietética, preparação, conservação e armazenamento, transporte, administração, controle clínico e laboratorial e avaliação final Preparação, conservação e armazenamento, transporte e administração Prescrição médica e dietética, preparação, conservação, administração, controle clínico e laboratorial e avaliação final Indicação e prescrição médica, armazenamento, transporte, administração, controle clínico e laboratorial e avaliação final 12 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
13 32. Assinale a alternativa correta com relação à Terapia de Nutrição Enteral (TNE): I. O médico é responsável pela prescrição dietética da TNE II. A avaliação nutricional do paciente que deve ser repetida, no máximo, a cada 30 dias III. O nutricionista é responsável pela prescrição dietética da NE IV. A indicação da TNE deve ser precedida da avaliação nutricional V. A avaliação nutricional do paciente que deve ser repetida, no máximo, a cada 10 dias I, III e V são verdadeiras I e II são falsas III e V são falsas Somente III é verdadeira II, III, IV são verdadeiras 33. Antes de realizar a interrupção da TNE, é necessário fazer uma avaliação final relacionada a alguns pontos críticos. Assinale a alternativa correta quanto aos fatores que devem ser levados em consideração: I. presença de complicações que coloquem o paciente em risco nutricional ou de vida II. possibilidade de alcançar os objetivos propostos III. apoio do paciente e/ou familiares para suspensão da TNE IV. capacidade de atender às necessidades nutricionais através da alimentação convencional Somente a alternativa I está correta Alternativas II e IV são falsas Somente a alternativa III é verdadeira I, II e IV são verdadeiras Somente a alternativa II é falsa 34. Segundo a Portaria MS/SNVS nº 272, de 8 abril de 1998, todos os profissionais que fazem parte da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN) possuem atribuições pertinentes à sua formação. São atribuições dos profissionais nutricionistas, EXCETO: Avaliar os indicadores nutricionais subjetivos e objetivos, com base em protocolo preestabelecido, de forma a identificar o risco ou a deficiência nutricional e a evolução de cada paciente, até a alta nutricional estabelecida pela EMTN. Avaliar qualitativa e quantitativamente as necessidades de nutrientes baseadas na avaliação do estado nutricional do paciente. Acompanhar a evolução nutricional dos pacientes em TN, independente da via de administração. Orientar o paciente, os familiares ou o responsável legal, quanto aos riscos e benefícios da nutrição parenteral. Participar e promover atividades de treinamento operacional e de educação continuada, garantindo a atualização dos seus colaboradores. FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/
14 35. A Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN) deve ser composta, obrigatoriamente, por: Médico, enfermeiro, nutricionista e farmacêutico, habilitados e com treinamento específico para a prática de Terapia Nutricional Médico com especialização e/ou residência em Nutrologia, enfermeiro, nutricionista e farmacêutico, habilitados e com treinamento específico para a prática de Terapia Nutricional Médico, enfermeiro, nutricionista e fonoaudiólogo, habilitados e com treinamento específico para a prática de Terapia Nutricional Médico com especialização e/ou residência em Nutrologia, fonoaudiólogo, nutricionista e farmacêutico, habilitados e com treinamento específico para a prática de Terapia Nutricional Médico, enfermeiro e nutricionista, Médico com especialização e/ou residência em Nutrologia, enfermeiro, nutricionista e farmacêutico, habilitados e com treinamento específico para a prática de Terapia Nutricional 36. São atribuições gerais da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional, segundo a Portaria MS/SNVS nº 272, de 8 abril de 1998, EXCETO: Criar mecanismos para que se desenvolvam as etapas de triagem e vigilância nutricional, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. Atender todos os pacientes submetidos à Terapia Nutricional (TN), indicando, acompanhando e modificando, quando necessário, e em comum acordo com o médico responsável pelo paciente, até que sejam atingidos os critérios de reabilitação nutricional preestabelecidos. Assegurar condições adequadas de indicação, prescrição, preparação, conservação, transporte e administração, controle clínico e laboratorial e avaliação final da TNP, visando obter os benefícios máximos do procedimento e evitar riscos. Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com a aplicação do procedimento, por meio de programas de educação continuada, devidamente registrados. Analisar o custo e o benefício no processo de decisão que envolve a indicação, a manutenção ou a suspensão da TNP. 37. Conforme a Resolução - RDC nº 63, de 6 de julho de 2000, compete ao coordenador técnico-administrativo da EMTN, EXCETO: Representar a equipe em assuntos relacionados com as atividades da EMTN. Promover e incentivar programas de educação continuada, para os profissionais envolvidos na TNE, devidamente registrados. Padronizar indicadores da qualidade para TNE para aplicação pela EMTN. Gerenciar os aspectos técnicos e administrativos das atividades de TNE. Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas nas Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral (BPPNE) e Boas Práticas de Administração da Nutrição Enteral (BPANE). 14 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
15 38. Assinale a alternativa INCORRETA com relação às indicações de nutrição parenteral: fístula intestinal de alto débito síndrome do intestino curto, principalmente na fase inicial pancreatite aguda leve íleo adinâmico prolongado (mais de cinco a sete dias) obstrução intestinal 39. A Terapia Nutricional Parenteral Central deve ser indicada nas situações abaixo, EXCETO: tempo previsto maior que duas semanas necessidades nutricionais elevadas e necessidade de jejum falta de acesso venoso periférico calorias totais são limitadas impossibilidade de acesso enteral 40. Assinale a alternativa INCORRETA com relação às indicações da nutrição enteral: pancreatite aguda moderada a grave fístula de alto débito preparo pré-operatório em paciente desnutrido com trato digestório funcionante doenças associadas à disfagia câncer 41. Na forma contínua de administração da dieta enteral é correto afirmar: trata-se de forma mais apropriada porque é fisiológica não é necessário uso de bombas infusoras porque o controle é contínuo é mais apropriado, pois favorece a deambulação é mais indicado para pacientes críticos pelo menor risco de distensão abdominal trata-se de forma mais segura para o paciente 42. Em relação à administração da dieta enteral, assinale a alternativa correta: o volume inicial deve ser baixo, com aumento gradativo conforme a tolerância o volume inicial deve ser deve ser o volume total preconizado o volume administrado deve ser relacionado com o peso do paciente o volume administrado deve ser relacionado com a circunferência abdominal do paciente as alternativas A e B estão corretas FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/
16 43. Assinale a alternativa INCORRETA em relação à nutrição enteral: as complicações metabólicas como desidratação e hiperglicemia são mais frequentes na nutrição enteral do que na parenteral a constipação é uma complicação relativamente frequente e potencialmente grave se não for diagnosticada e resolvida adequadamente a inclusão de fibras nas fórmulas está associada com melhor funcionamento intestinal em caso de constipação intestinal e distensão abdominal deve ser avaliado a possibilidade de impactação fecal a síndrome de realimentação é a complicação mais frequente da nutrição enteral 44. Quanto à nutrição parenteral periférica é correto afirmar: deverá ser administrada somente em via intravenosa central deve ser administrada em tempo esperado maior que 2 semanas poderá ser administrada concomitante com outras soluções de baixa osmolaridade poderá ser administrada concomitante com quimioterápicos poderá ser administrada em via intravenosa central e periférica 45. Analise as afirmativas abaixo relacionadas com complicações da Nutrição Parenteral: I. As complicações mecânicas são relacionadas à passagem do cateter e ocasionadas por inexperiência de equipe médica ou dificuldade técnica e inadequado manuseio dos dispositivos I. As complicações infecciosas são mais frequentes ao lado das alterações hepáticas III. As complicações metabólicas podem estar associadas ao tipo e à quantidade de macronutrientes e micronutrientes que constituem as soluções e as alterações na regulação hormonal de nutrientes Assinale a alternativa correta: apenas I e II apenas I e III apenas II e III apenas III apenas I 46. Assinale a alternativa correta em relação à indicação da terapia nutricional enteral por ostomia: indicada para nutrição a curto prazo associado a dieta líquida por via oral deve ser evitada em terapia nutricional enteral domiciliar é preferencial na terapia nutricional enteral a longo prazo sempre recomendada em terapia intensiva deve ser indicada no preparo pré-operatório de rotina 16 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
17 47. Correlacione etiologia de desnutrição com as patologias correspondentes: I. Hiperamonemia ( ) Doença de Crohn II. Íleo paralítico ( ) Hepatopatia III. Perda proteica pela mucosa intestinal ( ) Pancreatite aguda IV. Grande ressecção intestinal ( ) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica V. Anorexia Hipóxica ( ) Síndrome do Intestino Curto III, I, II, V, IV III, II, I, V, IV III, I, IV, V, II III, II V, I, IV V, IV, II, III, I 48. Para pacientes obesos em Unidade de Terapia Intensiva, com índice de massa corpórea > 30 kg/m 2, qual é a recomendação de calorias? 30 Kcal/Kg de peso atual ou Kcal/Kg de peso ideal/dia 20 Kcal/Kg de peso atual ou 30 Kcal/Kg de peso ideal ajustado/dia 11 a 14 Kcal/Kg peso atual/dia ou 22 a 25 Kcal/Kg de peso ideal/dia 11 a 14 Kcal/Kg de peso atual/dia ou 30 Kcal/Kg de peso ideal/dia 20 Kcal/Kg de peso atual/dia ou 25 a 30 Kcal/Kg de peso ideal/dia 49. Correlacione as recomendações de oferta proteica com os respectivos tipos de insuficiência renal : I. insuficiência renal aguda ( ) 1,2 a 1,4 g proteína/kg/peso em tratamento conservador II. Hemodiálise ( ) 0,6 a 0,8 g proteína/kg/peso III. Diálise peritoneal ( ) 1,2 a 1,5 g proteína/kg/peso Assinale a sequência correta: I, III e II I, II, III III, II, I II, I e III III, I e II FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/
18 50. Analise as afirmativas abaixo com relação à prevenção da Síndrome de Realimentação: I. Iniciar infusão com velocidade lenta, progredindo conforme a tolerância do paciente II. Dosar valores de eletrólitos e corrigir déficits antes de iniciar terapia nutricional III. Desnutrição grave e obeso crítico em jejum prolongado são condições de risco para desenvolver a Síndrome de Realimentação Assinale a alternativa correta: apenas I e II estão corretas apenas II e III estão corretas I, II e III estão corretas apenas I está correta apenas II está correta 18 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
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20 20 FMUSP Área Prof. da Saúde: Nutr. Cl. em Gastroenterologia Nutrição jan/2016
Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
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