JORDÃO, Suelen Garay Figueiredo 1 - UNIVALI. SILVEIRA, Tatiana dos Santos da 2 - UNIVALI
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- Juliana Bergler Gentil
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1 A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA/EDUCAÇÃO ESPECIAL NO INTERIOR DOS GRUPOS DE PESQUISA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UNIVALI. Resumo JORDÃO, Suelen Garay Figueiredo 1 - UNIVALI SILVEIRA, Tatiana dos Santos da 2 - UNIVALI Grupo de Trabalho: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo analisa as dissertações defendidas no Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade do Vale do Itajaí, no período Tem como propósito apreender a produção do conhecimento sobre o tema educação especial/educação inclusiva no interior dos grupos de pesquisa do Programa. A abordagem metodológica adotada é de cunho bibliográfico, cujas fontes são as dissertações disponibilizadas na versão impressa ou na versão digital, na biblioteca da instituição. Trata-se de um estudo caracterizado como estado da arte (FERREIRA 2002), cujos eixos de análise foram: o contexto de produção das pesquisas; os fundamentos teórico-metodológicos e os objetos e objetivos de pesquisa. Os resultados evidenciaram a prevalência de estudos sobre Educação Especial/Educação Inclusiva nos anos de 2005 e 2011, respectivamente, nos grupos de Pesquisa Formação docente e Políticas Públicas de Currículo e Avaliação. Os principais autores que referenciaram os estudos foram Maria Teresa Eglér Mantoan, Carlos Skliar e Lev Semyonovich Vygotsky. Os objetos e objetivos de pesquisa direcionaram-se à análise de questões intervenientes nos processos de Educação Especial/Educação Inclusiva como: formação continuada, prática pedagógica docente, avaliação da aprendizagem e currículo. Palavras-chave: Estado da arte. Educação Inclusiva. Pós-graduação em Educação. 1 Pedagoga, Especialista em Educação Inclusiva pela UnC. Mestranda em Educação pelo Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI. 2 Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI. Mestre em Educação pela FURB. Docente e coordenadora de Inclusão no Ensino Superior.
2 18873 Introdução O processo inclusivo das pessoas com necessidades educacionais especiais vem romper com o engessamento da educação fundamentada no modelo homogêneo, reafirmando, assim, o direito de todos à educação, em igualdade de condições. Os princípios de igualdade e justiça, paradoxalmente, se efetivam quando o seu oposto, a diferença é respeitada por todos no exercício da convivência coletiva. Isto significa que as pessoas são diferentes, têm necessidades diversas e o cumprimento do princípio da igualdade exige que a elas sejam garantidas as condições apropriadas de atendimento às peculiaridades individuais, de forma que possam usufruir as oportunidades existentes. Esse paradoxo permite compreender a complexidade dos conceitos de justiça, igualdade e diversidade e sua estreita conexão. A priori, o desejo de igualdade e justiça escolar, por exemplo, é indiscutível, mas a definição do que seria uma escola justa, igualitária e inclusiva é das mais complexas. A reflexão sobre esses conceitos, no entanto é condição indispensável para compreender o sentido e o alcance das políticas e da inclusão escolar. O ideal igualitário (DUBET, 2004) consiste em dar a mesma coisa a todos, mas, no caso da escola essa tarefa se defronta com inúmeras dificuldades. A complexidade desse tema tem fomentado produções científica sem diferentes âmbitos, a maior parte decorrente de pesquisas realizadas na Pós-Graduação Stricto Sensu, lócus privilegiado da produção do conhecimento no país. Na área da Educação tem merecido destaque as teses e dissertações que buscam compreenderas condições culturais, éticas, educacionais e históricas intervenientes no processo de inclusão escolar e cujos resultados sejam capazes de atender as carências da comunidade escolar e, por consequência, da sociedade, no processo de formação de valores éticos de justiça, igualdade e diversidade. Dessa forma, o artigo ora desenvolvido tem como finalidade analisar as dissertações produzidas em um Programa de Pós-Graduação em Educação (Universidade do Vale do Itajaí),no período , para identificar que aspectos, os objetos e objetivos de pesquisa estudados sobreo tema Educação Especial/Educação Inclusiva ao longo dos nove anos. Tratase, desse modo, de estudo denominado estado da arte ou estado do conhecimento 3 sobre o tema em questão. 3 Segundo Ferreira (2002) Pesquisas sobre estado da arte ou estado do conhecimento são definidas como de caráter bibliográfico. Elas parecem trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo
3 18874 De cunho qualitativo os dados levantados serão analisados por meio da análise de conteúdo 4. Para Bogdan & Biklen (1994, p.49) a abordagem da investigação qualitativa exige que o mundo seja examinado com a ideia de que nada é trivial, que tudo tem potencial para constituir uma pista que nos permita estabelecer uma compreensão mais esclarecedora de nosso objeto de estudo. O estudo centrou-se em buscar as dissertações publicadas na biblioteca da UNIVALI (versão impressa ou digital), no período2002 a Foram consideradas na seleção somente as dissertações produzidas pelos alunos regulares do Mestrado não levando em conta as convalidações de diplomas. Para este estudo, foram analisadas 246 dissertações de 2002 a Desse conjunto, apenas onze abordavam a temática Educação Especial/Educação Inclusiva, o que corresponde a 4,47% do total. Os dados coletados são apresentados por meio de quadros analíticos e consideram as onze dissertações estudadas. Para melhor compreensão, os dados foram organizados nas seguintes categorias: Mês/Ano de publicação das dissertações. Linhas e os Grupos de Pesquisa de vinculação. Sujeitos e metodologia de pesquisa. Autores mais citados nas referências bibliográficas. Resumo contendo o objeto e objetivo do estudo. Ao final do texto, apresentamos uma síntese conclusiva sobre a produção do PPGE da UNIVALI sobre a temática em questão. Contexto de produção das pesquisas sobre Educação Especial/ Educação Inclusiva. Ao coletar os dados referentes ao mês/ano em que as dissertações foram produzidas (Gráfico I), observou-se um número significativo de dissertações que tratavam da Educação Especial/Educação Inclusiva no ano de 2005 e destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminários. 4 Segundo Bardin (2003) Análise de conteúdo aparece como um conjunto de técnicas de analise das comunicações, que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das imagens.
4 18875 Gráfico I - Produção das pesquisas em Educação Especial/Educação Inclusiva Fonte: Dados organizados pelo(s) autor(es) No ano de 2005, os dados coletados apontaram para quatro dissertações produzidas sobre o tema, o que equivale a 36,36% do total das onze dissertações. O segundo ano que se destacou na produção de estudos sobre Educação Especial/Educação Inclusiva foi 2011, com duas produções, o que equivale a 18,18% das onze dissertações. Os anos de 2002, 2003, 2006, 2009 e 2010 registram uma única produção (9,09%) sobre a temática, a cada ano. Os anos de 2004, 2007 e 2008 não apresentam registros de produção sobre a temática. O ano de 2005 foi o de maior produção sobre Educação Inclusiva, o que merece uma reflexão. O que ocorreu em 2005, ou melhor, o que ocorreu no início da década de 2000 para que essa temática merecesse incremento nos estudos? Ao buscar entendimento para essa questão encontramos as Políticas Educacionais instituídas no período, as quais enfatizavam uma transição da concepção de integração para a de inclusão escolar de alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Embora discuti-las não seja o foco do artigo, é importante observar que: as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica foram aprovadas pela Resolução CNE/CEB nº 2/2001 indicando em seu artigo 2º, que:
5 18876 Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001) Outro importante documento publicado no período foi o Plano Nacional de Educação PNE, Lei nº /2001. Este documento, no capítulo oitavo, apresenta a Educação Especial como modalidade de educação escolar, [a qual] terá que ser promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino. A Resolução CNE/CP nº 1/2002, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, também assume uma concepção em favor da inclusão. Essa estabelece que as instituições de ensino superior tenham em seu currículo, uma formação docente voltada para a atenção à diversidade e que considere conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. Adotando as Políticas Públicas Nacionais como apoio para o entendimento da questão, acreditamos que essas tenham sido as fomentadoras das produções dos anos de 2005, justamente por versarem sobre temas que constituíam o centro das preocupações no âmbito das escolas e dos Sistemas de Ensino em decorrência dos ordenamentos legais. Temas estes que, devido a sua complexidade são ainda discutidos e estudados nos nossos dias. Ainda no intento de contextualizar a produção das dissertações do PPGE da UNIVALI, reunimos informações sobre as linhas e grupos de pesquisa nas quais foram desenvolvidas as dissertações. Os dados indicam que a produção sobre Educação Inclusiva ocorreu nas seguintes linhas de pesquisa: Formação docente e identidades profissionais Política para a Educação Básica e Superior Práticas docentes e formação profissional A Linha de Pesquisa Formação docente e Identidades Profissionais tem em seu portfólio, sete das onze dissertações produzidas, o que equivale a 63,63% do total. A Linha de Pesquisa Política para a Educação Básica Superior apresentou duas produções e a Linha Práticas docentes e formação profissional também alcançou o mesmo resultado, o equivalente a 18,18% respectivamente, Os Grupos de Pesquisas aos quais se vincularam os estudos foram: Políticas Públicas de Currículo e Avaliação. Formação Docente
6 18877 Educação e Trabalho Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas. O Grupo de Pesquisa Formação Docente foi o que alcançou maior número nas produções, ou seja, cinco das onze dissertações foram elaboradas a partir dos estudos deste grupo, o equivalente a 45,45% do total. A seguir, está o Grupo de Pesquisa Políticas Públicas de Currículo e Avaliação presente em três produções ficando com uma porcentagem de 27,27%. O Grupo de Pesquisa Educação e Trabalho teve sua contribuição em duas produções, o que equivale a 18,18% e por fim o Grupo de Pesquisa Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas com participação em uma produção, o que equivale a 9,09% do total das dissertações estudadas. Qualificados pela instituição como braços operacionais, os Grupos de Pesquisa são responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas cujos produtos resultam em dissertações desenvolvidas individualmente por cada um dos mestrandos e em outras produções científicas (artigos, livros e outros) decorrentes de pesquisas desenvolvidas coletivamente nos grupos e subsidiadas por órgão financiadores internos e externos. Esses estão sempre conectados às áreas de atuação dos docentes, os quais se enquadram em uma determinada Linha de Pesquisa 5. Dessa forma, após cruzamento dos dados acima trabalhados, o gráfico II, apresenta a movimentação dos Grupos de Pesquisas nas Linhas de Pesquisas. 6 Gráfico II - Trânsito dos Grupos de Pesquisa nas Linhas de Pesquisas 5 Movimentação Formação docente e identidades profissionais Política para a Educação Básica Superior 0 Políticas Públicas de Currículo e Avaliação Formação Docente Educação e Trabalho Grupos de pesquisa Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas Práticas docentes e formação profissional Fonte: Dados organizados pelo(s) autor(es) Disponível em:
7 18878 Atendo-nos na análise do gráfico II podemos observar expressiva movimentação da Linha de Pesquisa Formação Docente e Identidades Profissionais nos Grupos de Pesquisas Políticas Públicas de Currículo e Avaliação, Educação e Trabalho ambos com uma produção (9.09%) e, em especial, ao Grupo Formação Docente que transitou em cinco produções, o equivalente a 45,45% das onze dissertações. Luis (2009) realiza análise semelhante sobre essa movimentação interna das linhas e grupos de pesquisa, notadamente dos grupos de pesquisas Políticas Públicas de Currículo e Avaliação e Formação Docente. A autora inferiu que esses, por permanecerem desde a implantação do mestrado e contarem com mais de um líder no grupo, teriam maior número de trabalhos realizados. Para finalizar a contextualização da produção analisada considerou-se necessário destacar: com quem e de que forma os estudos foram realizados. Desta forma, identificamos os sujeitos que participaram das pesquisas, bem como os instrumentos de pesquisas utilizados. Os dados coletados nas dissertações apontam como principais sujeitos de pesquisa: professores, alunos e escola. Das onze dissertações analisadas, cinco adotam como sujeitos de pesquisa os professores, o que equivale a 45,45% do total analisado. Vale dizer que, desse total, três são professores dos anos iniciais do ensino fundamental, um é professor intérprete de LIBRAS e um é professor de Língua Portuguesa. Os alunos, como sujeitos de pesquisa, são estudados em cinco dissertações (45,45%).Estes se dividem em: alunos com história de deficiência intelectual (no ensino regular e na Educação de Jovens e Adultos EJA), alunos com autismo (em escolas de Educação Especial), alunos com deficiência auditiva, visual e sem deficiência (ensino superior). A escola como sujeito de pesquisa esteve presente em apenas um estudo (9,09%). As dissertações utilizaram instrumentos qualitativos de coletas e análise de dados: seminários de estudos, entrevistas, observações e análises de fontes documentais. Os registros mais utilizados foram: gravações em áudio e em audiovisual, os quais foram transcritos e analisados por meio de análise de conteúdo. O principal aporte teórico encontrado foi o da psicologia histórico-cultural que tem por base as contribuições de Vygotsky.
8 18879 Fundamentos teórico-metodológicos. Para caracterizar os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Especial/Educação Inclusiva empregados nas pesquisas analisou-se os autores mais utilizados e listados no item de referências bibliográficas. Apresentamos, a seguir, tabela com os autores mais citados pelos trabalhos por ordem decrescente. Tabela I. Autores que discutem sobre Educação Especial/Educação Inclusiva. Autores Número de consultas MANTOAN, M.T.E. 17 SKLIAR,C. 11 BUENO, J.G.S 9 SASSAKI, R.K 6 CARVALHO, R.E. 5 GLAT, R 4 MAZZOTA,M.J.S. 4 HOEFELMANN, C.D.R 3 Fonte: Dados organizados pelo(s) autor(es) Entre os principais autores da Educação Inclusiva citados nas dissertações, (Tabela 1) é notória a presença da Pedagoga, doutora em Educação, Maria Teresa Eglér Mantoan, pioneira nos estudos relacionados à Inclusão Escolar. A autora advoga pelo direito irrestrito de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. As principais obras da autora, citadas nos estudos foram: Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003, A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memmon-Editor SENAC, 1997a, Ser ou estar: eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997b. sendo assim, das onze dissertações avaliadas, os livros elencados acima estão presentes em nove, o que corresponde a 81,81% da produção. Próximo à Mantoan em quantidades de consultas está Carlos Skliar, graduado em fonoaudiologia com conhecimento na área de Educação, com evidência em Fundamentos da
9 18880 Educação. O autor atua nos seguintes temas: Comunicação, Inteligência, Educação de Surdos. Das onze consultas analisadas que levam seu nome, destaca-se o livro: Educação e Exclusão: Abordagens Socioantropológicas em Educação Especial., Porto Alegre, Ed. Mediação A obra está presente em três (27,27%) dissertações. Esta condição o deixa atrás de José Geraldo Silveira Bueno, que trabalha na área de educação, com evidência nos processos de inclusão/exclusão escolar, em particular, na educação especial, fazendo-se presente em nove consultas, sendo essas, quatro (36,26%) ligadas ao seu livro Educação Especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. 2. ed. São Paulo: EDUC, dos anos de Outro dado expressivo está relacionado ao número de consultas realizadas ao autor Romeu Kazumi Sassaki, visto que seis consultas envolveram seu livro Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, do ano de 1997, está presente em cinco (45,45%) das onze dissertações. Tabela II Autores que abordam temas vinculados à Educação. Autores mais citados que abordam sobre Educação Número de consultas VYGOTSKI, L.S. 25 SILVA,T.T. 5 FOUCAULT, M 4 PERRENOUD,P 4 SACRISTÁN,J.G. 4 BORBA, A.M de 3 CANEN,A. 3 FRANCO, M.L.P.B. 3 Fonte: Dados organizados pelo(s) autor(es) Nesta segunda tabela elencam-se os autores aludidos nas referências bibliográficas das dissertações analisadas. Esse não abordam diretamente sobre Educação Especial/Educação Inclusiva, porém seus estudos contribuem para pensa-las em uma perspectiva mais ampliada e em estreita relação com a Educação. Trata-se de autores que versam sobre currículo, formação de professores, educação profissionalizante, filosofia, psicologia, história, avaliação da aprendizagem e avaliação institucional.
10 18881 É interessante a análise desta tabela, especialmente dos autores mais citados. Entre os que discutem Currículo destaca-se Tomaz Tadeu Silva. Nos estudos foram referendados seus cinco livros e artigos: Currículo e Identidade Social: Territórios Contestados. In: SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas na Sala de Aula - uma introdução aos estudos culturais. Petrópolis, RJ:Vozes,1995., Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, A política e a epistemologia do corpo normalizado, in: Revista Espaço. Informativo Técnico Cientifico do INES, dezembro 1997, O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2006 e Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, Seguida do tema Currículo, a Formação de Professores e Alunos foi estudada a partir de obras do autor PERRENOUD,P. Entre elas destacam-se seus quatro livros: Avaliação: da Excelência à Regulação das aprendizagens - Entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1999., A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001, Pedagogia diferenciada: das intenções à ação Trad. Patricia Chittoni Ramos - Porto Alegre: artes Médicas, e A prática reflexiva no oficio do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, Nas referências bibliográficas analisadas, percebeu-se um número significativo de 25 consultas à Lev Semenovitch Vygostsky, psicólogo russo, pioneiro no conhecimento de que o desenvolvimento intelectual da criança acontece em função das interações sociais e condições de vida. Vygotsky é o autor reconhecido como fundador da Psicologia Histórico-Cultural. Sua teoria representa um novo paradigma nos estudos sobre aprendizagem e desenvolvimento e contribui de modo significativo para repensar os processos de ensino e aprendizagem de pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Seus estudos sobre defectologia tem exercido influência marcante nas pesquisas sobre as possibilidades de ensino desse público-alvo da Educação Especial. Entre suas obras mais citadas destacam-se: Obras Escogidas. Tomo V. Fundamentos de Defectologia, com sete consultas, Pensamento e Linguagem, com cinco e A formação social da mente com quatro. Objetos e objetivos de pesquisa. A análise dos resumos apresentados nas dissertações teve o propósito de identificar os objetos e objetivos de estudo, tornando possível analisar a particularidade apresentada.
11 18882 Tabela III - Objetos e objetivos de pesquisa das dissertações analisadas. Sujeitos Onde/local Objetivo/Temas Deficientes visuais Anos iniciais do Ensino Fundamental Prática pedagógica Deficientes visuais Ensino básico Inclusão Deficientes intelectuais EJA Inclusão Deficienteintelectual Ensino regular Inclusão Professores Ensino regular Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais Deficiente auditivo Ensino superior Inclusão- aprendizagem Professores que atendiam alunos especiais Professores psicólogospsiquiatras. Fonte: Dados organizados pelo(s) autor(es) Ensino regular Ensino regular Inclusão formação continuada Avaliação da aprendizagem Visto que já trabalhamos na categoria Contexto de produção das pesquisas sobre Educação Especial/ Educação Inclusiva os sujeitos e os locais nos quais as pesquisas foram desenvolvidas, analisaremos aqui, especificamente seus objetivos e temáticas selecionadas para análise no contexto da Educação Especial/Educação Inclusiva. Percebemos dessa forma, que as dissertações trazem em seus objetivos a análise de questões consideradas centrais quando se discute os desafios da inclusão. É importante considerar como relevantes nesse processo os profissionais que sentem falta de formação inicial e continuada que lhes assegure a especialização em relação ao ensino e aprendizagem de todos os tipos de alunos para efetivarem a inclusão escolar. Para que isso ocorra, é importante apoiar ou instrumentalizar o professor para resolução de problemas no cotidiano da sala de aula. Urge perceber que a inclusão não se dá tão somente mediante a garantia da acessibilidade física, mas também, mediante a construção de um bom currículo, que permita ao professor entender e trabalhar os conteúdos com toda a turma, diferenciando apenas os recursos didáticos, a metodologia e os instrumentos de avaliação a serem aplicados aos alunos especiais. Nesse movimento a singularidade de cada aluno é respeitada, seus interesses e suas ideias são reconhecidos e os desafios são delineados para novas situações.
12 18883 Considerações finais. O artigo desenvolvido teve como objeto de estudo as dissertações produzidas em um programa do mestrado acadêmico em Educação (Univali) cujo tema de estudo vinculavam-se à Educação Especial/Educação Inclusiva. Buscou-se apreender o que, como e com quais referenciais essa temática foi estudada no período de 2002 a A análise das dissertações possibilitou perceber que o contexto de produção das pesquisas sobre o tema ocorreu especialmente nos anos de 2005 e 2011, quando os dados coletados apontaram para seis dissertações produzidas sobre o tema, entre o total de onze produções. No que se refere às linhas e aos grupos de pesquisa nas quais foram desenvolvidas as dissertações, os dados indicaram que as produções ocorreram especialmente nas linhas de pesquisa Formação docente e Identidades Profissionais e Políticas para Educação Básica e Superior e nos grupos de pesquisa Formação Docente com cinco produções e Políticas Públicas de Currículo e Avaliação com três produções. Após cruzamento dos dados referente as Linhas bem como aos Grupos de pesquisa observou-se significativa movimentação da Linha de Pesquisa Formação Docente e Identidades Profissionais ao Grupo Formação Docente (45,45%). Vale lembrar que, no período de 2002 a 2006 o programa sustentava-se em duas linhas de pesquisa: Desenvolvimento e Aprendizagem" e "Formação Docente e Identidades Profissionais", períodos em que mais houve trânsito dessa linha de pesquisa com os grupos Políticas Públicas de Currículo e Avaliação, Educação e Trabalho. Na contextualização das pesquisas os dados apontaram como principais sujeitos de pesquisa: professores, alunos com Necessidades Educacionais Especiais e escola. Entre os instrumentos mais utilizados para a coleta dos dados destacaram-se: seminários de estudos, entrevistas, observações, análises de fontes documentais, registros em áudio e áudio-visual. Como aporte teórico destacou-se a abordagem histórico-cultural, que tem por base as contribuições de Vygostsky. Entre os autores localizados nas referências bibliográficas destacaram-se as produções que abordavam sobre Educação Especial/Educação inclusiva. Foram autores mais citados: Maria Teresa Eglér Mantoan e Carlos Skliar. Mereceu atenção o fato de os estudos apresentarem uma leitura ampliada da educação inclusiva trazendo para o debate autores e obras que discutem questões centrais na Educação como: Lev Semenovitch Vygotsky na área
13 18884 da aprendizagem e desenvolvimento (além dos estudos sobre defectologia),tomaz Tadeu Silva na área do currículo, Perrenoud na área da Formação de Professores. A categoria objetos e objetivos de estudo permitiu identificar que as dissertações manifestaram suas questões de pesquisa a preocupação com temáticas intervenientes no processo de inclusão escolar, que são eles: formação continuada, prática pedagógica dos professores, currículo e avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais. Dessa forma, conclui-se que o objetivo proposto pelo artigo ora desenvolvido foi alcançado, uma vez que, nosso interesse estava em mapear os estudos realizados nessa temática no período especificado. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Portugal: Editora 70, BOGDAN, Roberto C.; BIKLLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, BORBA, M. C. Desafios e superações entre educação inclusiva e trabalho: Um estudo sobre as experiências de jovens com deficiência f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. 2. ed.são Paulo: EDUC, 1993 BRASIL. MEC/CNE. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. Aprovado em 03 de julho de Brasília: CEB, Lei , de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providencias. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 jan Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasilia, DF, 17 jan DUBET, F. O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 123, p , set./dez FERREIRA, N. S. A. As Pesquisas Denominadas Estado da Arte. Revista Educação e Sociedade, São Paulo, ano 23, n. 79, p , ago 2002.
14 18885 HOEFELMANN, C. D. R. Grupos de Estudo como Modalidade de Educação Continuada para uma Educação Inclusiva f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, LUIS, R. S. da. Produção de conhecimento na Pós-Graduação em Educação: Dissertações em pauta f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? Como fazer? São Paulo: Ed. Moderna, A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon; SENAC, 1997a.. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997b PERRENOUD,P. Avaliação - Da excelência á regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre. Artes Médicas. Rio Grande do Sul, A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.Pedagogia diferenciada: das intenções à ação Trad. PatriciaChittoni Ramos - Porto Alegre:artes Médicas, 2002.A prática reflexiva no oficio do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SILVA, T. T. da. Currículo e identidade social: territórios contestados.in: SILVA,T,T, da ( org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.petrópolis,rj: Vozes, Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, A política e a epistemologia do corpo normalizado, in: Revista Espaço. Informativo Técnico Cientifico do INES, dezembro 1997.O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, SKLIAR, C. (org.). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
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