DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FRENTE A CRISE DO NÃO ENVOLVIMENTO

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1 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 20 DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FRENTE A CRISE DO NÃO ENVOLVIMENTO Nilton Manoel Lacerda Adão 1 Desenvolvimento como palavra complementa o significado de expressões como desenvolvimento econômico, desenvolvimento territorial, desenvolvimento humano, desenvolvimento sustentável, entre outras. Do ponto de vista conceitual deve-se entender se nessas expressões e contexto, o termo desenvolvimento apresenta diferentes ou o mesmo significado. Para Veiga (2008), três entendimentos sobre desenvolvimento podem ser apresentados: - desenvolvimento é sinônimo de crescimento econômico; - desenvolvimento não passa de uma ilusão ou instrumento de manipulação ideológica; e - o caminho do meio. Considerando não só o fator econômico, Sen (2000) salienta que o desenvolvimento pode ser visto como expansão das liberdades reais de que as pessoas devem desfrutar. As rendas individuais são importantes, mas também são necessários outros determinantes, como disposições sociais e econômicas (serviços de educação e saúde) e os direitos civis (a liberdade de participar de discussões e averiguações públicas, por exemplo). Para tanto, o desenvolvimento requer que se removam o que Sen (2000, p. 18) identifica como fontes de privação de liberdade: pobreza e tirania, carência de oportunidades econômicas e destituição social sistemática, negligência dos serviços públicos e intolerância ou interferência excessiva de Estados repressivos. Partindo dessa interpretação, Veiga (2006), destaca que o objetivo básico do desenvolvimento é aumentar as liberdades expandindo a possibilidade de escolha das pessoas. Por conta dessa interpretação, os relatórios de desenvolvimento incidem em quatro capacidades: vida longa e saudável, conhecimento, acesso à recursos e participação na vida da comunidade. Ao considerar-se o a necessidade de liberdade para viver em sociedade. Para Arendt (1999), a contradição da individualidade está no fato de nenhum homem

2 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 21 poder ser soberano por não existir terra para um homem, mas para vários, induzindo os seres humanos a um sistema de comportamentos que incidem sobre uma rede predeterminada. Intervir sobre essa rede, indica Castells (2000), consiste em reafirmar o valor da vida em todas as manifestações reconsiderando o papel dos seres humanos no ecossistema planetário. Isso requer uma mudança social, que como argumenta Berger (1999), está ligado à novas definições da realidade que estão associadas, por sua vez, ações contrárias às expectativas dirigidas por uma velha definição. Nesse caso, o envolvimento necessário para o desenvolvimento está associado pelo acesso aos meios, e por sua vez ao seu uso, que, segundo Harvey (1992), deve alinhar-se o pensar não nos prazeres do aqui e agora, e sim na herança deixada para as futuras gerações. Nesse sentido, é viável a compreensão do adjetivo sustentável. Brügger (1999), contribui para essa reflexão apresentando, inicialmente, a conotação dada ao sustentável como manutenção dos ecossistemas naturais. Desta forma, o sustentável ganha conotação das ciências naturais referindo-se, de maneira geral, aos ecossistemas naturais e sua perturbação. Essa é uma definição histórica observada por Veiga (2006) que, até o final de 1970 a sustentabilidade foi um conceito associado à dinâmica populacional principalmente em pesquisa sobre o manejo de peixes e florestas. Está englobada nesse contexto a capacidade de suporte, que pode referir-se à quantidade de recursos disponíveis individualmente para uma população, ou parâmetros para o crescimento de uma população relacionado ao seu potencial logístico (BRÜGGER, 1999). Como crítica ao adjetivo sustentável (posto no desenvolvimento), caracteriza a dimensão técnica e naturalista, sendo, portanto, considerado insuficiente na abordagem da relação sociedade-natureza. (BRÜGGER, 1999). Conforme o Relatório de Brundtland definiu-se desenvolvimento sustentável como um processo de mudança no qual a exploração dos recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras. (apud BOFF, 2004, p. 95). Questionando o termo, Boff (2004) questiona que a manutenção da matriz econômica de aumento da produtividade, inovação tecnológica e acumulação (características da economia verde discutida atualmente) são insuficientes. No modelo proposto, a pergunta que paira é: quais gerações atuais e futuras? Todas? O próprio documento apresentado por Brundtland já reconhecia que teria problemas

3 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 22 para promover o desenvolvimento apregoado: as diferentes perspectivas podem soar como incomunicáveis, e necessitaremos de muita tolerância e compreensão para que o desenvolvimento seja incorporado às diferentes culturas, regiões e religiões. (BRUNDTLAND, 1987, p. xiii, apud SATO, 2008, p. 57). Na crítica de Boff (2004), o relatório parte do pressuposto que: o que polui é a miséria, quanto mais desenvolvimento menos miséria, quanto menos miséria, menos poluição e mais ecologia. O equívoco está em não analisar a real causa da pobreza e da deterioração da natureza: o desenvolvimento concentrador e explorador de recursos da natureza e de pessoas. (BOFF, 2004). Meira e Sato (2005), reforçam o argumento ao salientar que o desenvolvimento sustentável parece ser plataforma de organismos internacionais aliados aos fenômenos da globalização do mercado (como o FMI, OMC e o Banco Mundial), com uma lógica reducionista e hegemônica e com discursos que mascaram a regionalidade dinâmica e particularizada. Para Sato e Meira (2005), a palavra desenvolvimento já revela um antagonismo próprio da língua portuguesa, por usar o prefixo des, negação, a alguma coisa. Uma pessoa pode viver DESiludida em função da DESvalorização de sua carreira, sentindo-se DEScontente e DESafortunada nos DEScompassos da crise do DESemprego. (MEIRA; SATO, 2005, p. 19). Assim, DESenvolvimento pode significar a oposição do envolvimento ou também o reforço à economia em detrimento de outras reivindicações socioambientais como justiça ambiental, democracia e inclusão social. Para Leff (2002), o discurso e as políticas da sustentabilidade abrem um campo com diversas perspectivas em torno da apropriação da natureza. Os países do Norte preocupam-se com os ditos problemas globais (mudança climática, aquecimento da Terra, chuva ácida, perda da biodiversidade), que colocam em perigo a sustentabilidade do sistema econômico. Já, nos países latino-americanos, como crítica socioeconômica, potencializa-se um novo paradigma de produção, o qual deve promover a sustentabilidade a partir das bases ecológicas e culturais, descentralizando a economia, diversificando o tipo de desenvolvimento e possibilitando à sociedade autogerir seus processos de produção. (LEFF, 2002).

4 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 23 Como exemplo de conflito de interesses na perspectiva da sustentabilidade, Meira e Sato (2005), apresentam uma contraposição à proposta de desenvolvimento sustentável proposto pela Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento. O movimento intitulado Pacto de Ação Ecológica para América Latina (PAEAL), reivindica a construção de sociedades sustentáveis, partindo do princípio de que não é possível discutir a dimensão da sustentabilidade sem denunciar que a dívida externa dos países da América Latina é a maior causadora da degradação ecológica e social. Além disso, para o PAEAL, os padrões de consumo e emissões dos países industrializados são os maiores responsáveis pela crise ecológica. (MEIRA; SATO, 2005). Essas diferenças entre as duas abordagens, no ponto de vista crítico da PAEAL, são apresentadas no quadro a seguir. Quadro 2- Observações sobre o desenvolvimento na PAEAL Desenvolvimento Sociedades Origem Comissão Mundial do Meio Pacto de Ação Ecológica da Ambiente e Desenvolvimento América Latina Banco Mundial, FMI, UNESCO Movimentos sociais Discurso organizados, redes de organização social Protagonismo Definição Ênfase Indicadores de qualidade de vida Problema central Propostas Empresas, tomadores de decisão e formadores de opinião (governança e multissetorialidade) Generalista, globalizante e indefinida Economia, sociedade e ambiente Linha de pobreza e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Densidade demográfica e impactos ambientais Tecnologias limpas, livre mercado e democracia formal Comunidades participativas em diálogos abertos (movimentos sociais e cidadania) Particularizada, autônoma e política Justiça ambiental, inclusão e democracia Linha de Dignidade (qualitativo) Exclusão social e impactos ambientais Políticas públicas, mercado regulado e democracia real Conhecimento Técnico e científico Múltiplos saberes

5 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 24 Educação para o desenvolvimento Educação sustentável com tempo determinado (produto) Fonte: Meira e Sato (2005). Educação ambiental permanente (processo) No quadro comparativo, que a Comissão Mundial do Meio Ambiente e Desenvolvimento propõe um discurso generalizante, associando o desenvolvimento sustentável à relação entre economia, sociedade e ecologia, pautada no acesso ao conhecimento científico. Já o Pacto de Ação Ecológica da América Latina visa à inclusão socioeconômica, estimulada por políticas públicas, com uso controlado dos recursos naturais. Observa-se nessa última, uma relação com o ideário pósdesenvolvimentista que apresenta cinco dimensões: desvalorização da ideia de progresso, crítica aos vetores do desenvolvimento (economia, Estado-Nação, educação, pensamento único, organizações internacionais, etc.), críticas às práticas desenvolvimentistas, valorização da sociedade que não desenvolveu, elogio dos modos de resistência dos perdedores (Veiga, 2006). Sobre essa interpretação observa-se a também a possibilidade do reducionismo econômico (Veiga, 2006). Desenvolvimento, considerando do ponto de vista qualitativo não pode ser associado primordialmente à acréscimo. Para tanto, deve-se obervar que ecologismos são visões tão pragmáticas quanto ao economicismo. Para Mires (2012), a crise da economia é a crise do economicismo, no entanto, nenhum teórico conseguiu adequadamente separar desenvolvimento de crescimento. Esse um problema que faz parte da história do próprio conceito de desenvolvimento apresentado por Josué de Castro, na sua participação no Colóquio Sobre o Meio, realizado em 1972 em Estocolmo e publicado na revista O Correio, da UNESCO em Igualmente falso é o conceito de desenvolvimento avaliado unicamente à base da expansão da riqueza material, do crescimento econômico. O desenvolvimento implica mudanças sociais sucessivas e profundas, que acompanham inevitavelmente as transformações tecnológicas do contorno natural. O conceito de desenvolvimento não é meramente quantitativo, mas compreende os aspectos qualitativos dos grupos humanos a que concerne. Crescer é uma coisa; desenvolver, outra. Crescer é, em linhas gerais, fácil. Desenvolver equilibradamente, difícil. Tão difícil que nenhum país do mundo conseguiu ainda. Desta perspectiva, o mundo todo continua mais ou menos subdesenvolvido. (CASTRO, 2002, p. 95).

6 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 25 As interpretações considerando somente o quantitativo do desenvolvimento apresentam também limitações ao não considerar diferentes variáveis assim como a sua integração e interação de maneira sistêmica. O esquema a seguir visa mostrar de algumas limitações da interpretação desenvolvimento quando considera-se necessidades públicas e privadas. A unilateralidade das interpretações e ações considerando uma relação semântica entre público e privado, individual e coletivo, considerando aspectos econômicos, políticos e sociais, resultam em aspectos limitados de governança e governabilidade. Segundo Nogueira (2012), por governabilidade compreende-se a eficiência e eficácia dos mecanismos do sistemas políticos para a realização de fins e atendimentos às demandas das sociedades, ou seja, as condições sistêmicas do exercício do poder no sistema político. Para esse mesmo autor, governança, na formulação do Banco Mundial, é a maneira em que se exerce o poder para administração do poder econômico e social. Governabilidade é o exercício da autoridade e governança a forma de usar essa autoridade. As divergências do conceito de desenvolvimento influenciam o de desenvolvimento sustentável que, como afirma Leff (2002), não é homogêneo nem está livre de conflitos de interesses por se definir através de significados sociais e estratégias políticas diferenciadas. Isso porque desenvolvimento pode ser associado à acréscimo. O exemplo da Pegada Ecológica, conceito que indica a quantidade de

7 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 26 recursos necessários para manter padrões de vida indicam a desigualdade socioeconômica em um modelo insustentável de consumo para a população global. Fonte: Louette (2008, p. 32)

8 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 27 Fonte: Louette (2008, p. 33) Do que? Para quem? E como? É necessário? São perguntas relevantes quando o quantitativo deve estar associado ao qualitativo considerando as variáveis econômicas e ecológicas. Das conclusões da Rio-92 sobre a situação sociambiental, Dias (2003) mostra o modelo de desenvolvimento que mostra não só a degradação ecológica, mas também traz a tona conceito de qualidade de vida que influência na experiência humana associada as características do meio. Figura 11: Modelo insustentável de desenvolvimento Fonte: Dias (2003) A economia de mercado globalizada, por característica, exclui e promove diferentes interesses políticos e econômicos que resultam nas desigualdades sociais. No viés econômico, a interpretação do termo desenvolvimento pode até ser compreendido como técnica. Nesse sentido, no processo produtivo, como afirmam Poppendieck e Poppendieck (2011), desenvolvimento é processo de transformar ideias em produtos. Nesse caso desenvolver aproxima-se da ideia de criação. Para criar ou desenvolver algo, no processo produtivo, deve-se estar alinhado aos interesses de mercado e ao ciclo da vida do produto, em que a natureza é recurso. Nesse sentido, a adequação dos mercados a uma premissa eco-eficiente de produção que proporcionam o surgimento de novas tecnologias e equipamentos difundidos e consumidos pela sociedade. Grupos sociais são parte desse contexto, por vezes, marginalizados e, por outras, incluídos. Entretanto, é apenas por parte relevante quando eficiente ao meio produtivo e, portanto, insuficiente.

9 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 28 Ao observar-se a figura acima a relação entre produção e consumo em um modelo de desenvolvimento que promove a degradação ambiental, exclusão e inclusão ao consumo, resulta na perda a qualidade de vida e, consequentemente, perda da qualidade da experiência humana. Na figura, Dias (2003), observa que a perda da qualidade de vida é reflexo de condições de ambiente natural desfavorável e do modelo de desenvolvimento econômico que impactam em condições que impactam no bem estar humano. Destaca-se que a qualidade de vida é associada a qualidade da experiência humana das pessoas ou do grupo social em relação a si mesmas, ao grupo que pertencem e ao meio natural e artificial. A expressão qualidade de vida foi empregada por Lyndon Johnson, presidente dos Estados Unidos em 1964, ao declarar que os objetivos não podem ser medidos por balanços de bancos, e sim pela qualidade de vida que proporcionam às pessoas (Fleck, et. al. 1999). O interesse pelo conceito por profissionais da saúde, ecologistas, economistas, antropólogos, sociólogos e cientistas políticos, entre outros, formata a qualidade de vida é um conceito multilateral e subjetivo utilizado de forma multidisciplinar com abordagens associadas à fatores biológicos e psicológicos alinhados aos contextos culturais, econômicos, políticos, espaciais e sociais. Na necessidade de mensurar de maneira qualitativa e quantitativa dados relacionados a qualidade de vida, Campos e Rodrigues Neto (2008), consideram que o uso de instrumentos estatísticos usam de componentes passíveis de comparação considerando a possibilidade de revitalizar esses instrumentos no tempo e no espaço. Passível de ser associado ao desenvolvimento sustentável apresenta-se o significado de sustentabilidade. Louette (2007 considera que no modelo de desenvolvimento sustentável adotado por muitos economistas e governos com a manutenção do crescimento econômico, sustentabilidade é a manutenção do status quo, sendo portanto, insustentável. De acordo com Quintas (2006), sustentabilidade não é um problema técnico que se resume em encontrar uma nova alternativa para o tratamento de resíduos, por exemplo. Destaca-se que, na perspectiva da sustentabilidade, o que está em debate é a relação sociedade-natureza para

10 De 27 a 29 de Novembro de 2013 Joinville SC Página 29 comportar, no presente e futuro, as múltiplas dimensões do social, cultural, ecológico, territorial, econômico e político. (QUINTAS, 2006). Referências ARENDT, Hannah. A condição humana. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? 2. ed. Florianópolis: Letras contemporâneas, CAPOZZA, I. Greening Growth in Japan. Environment Working Papers. OECD, Disponível em: < Acesso em: 20 de jun CASTRO, Josué. Subdesenvolvimento: causa primeira de poluição. Revista GEOgraphia. V. 4, n 8, Disponível em: < > Acesso em: 19 set DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, HM GOVERNMENT. Enabling the Transition to a Green Economy: Government and business working together. London, LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MEIRA, Pablo; SATO, Michèle. Só os peixes mortos não conseguem nadar contra a correnteza. Revista de Educação Pública, v.14, n.25, 17-31p., 2005.

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