O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia
|
|
- Bruno de Abreu Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012
2 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente: Artigo 86º Do Rio + 20 à Situação Nacional Deveres do engenheiro para com a comunidade O engenheiro deve defender o ambiente e os recursos naturais.... Um tema de grande atualidade em Portugal e na Europa! A coesão territorial é desde 2007 o 3º pilar da coesão Tem importância crescente na atribuição dos Fundos Comunitários Francisco Nunes Correia -- Ambiente: Do Do Rio Rio à à Situação Nacional 2
3 TÍTULO XVIII A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL Artigo 174.º A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da União, esta desenvolverá e prosseguirá a sua acção no sentido de reforçar a sua coesão económica, social e territorial. Em especial, a União procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões menos favorecidas. Vai ter grande importância na negociação do próximo ciclo de fundos comunitários! 3
4 Sociedade, Território e Ambiente são dimensões indissociáveis entre si e indissociáveis de qualquer processo de desenvolvimento Todas as políticas públicas se projetam no território que, além de ser a principal base de recursos, é um verdadeiro integrador dessas políticas O Engenheiro é um agente essencial da relação entre essas três dimensões e em muitas circunstâncias um mediador entre elas 4
5 Conceito de pegada ecológica Mathis Wackernagel and William Rees, Our Ecological Footprint, New Society, 1996 A pegada ecológica é um indicador expressivo que relaciona ambiente com território A pegada ecológica é a área necessária para abastecer uma nação, uma cidade, um sector de atividade económica ou simplesmente uma pessoa com os produtos energéticos, alimentares, florestais e outros que são necessários para satisfazer as suas necessidades Num mundo cada vez mais globalizado... a pegada estende-se por todos os continentes 5
6 Pegada ecológica média de um cidadão europeu: 6 ha/habitante Pegada ecológica média de um cidadão americano ou canadiano: 8 ha/habitante Disponível no mundo: 2 ha/habitante Se todos tivessem a média europeia: 3 planetas! Se todos tivessem a média americana: 4 planetas! 6
7 7
8 2012 Este ano teve lugar a quarta grande cimeira da terra RIO +20 Estocolmo 1972 Rio de Janeiro 1992 Joanesburgo 2002 Rio de Janeiro
9 Temas escolhidos para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável: 1. Uma economia verde no contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza 2. Um quadro institucional para o Desenvolvimento Sustentável 9
10 Estes dois temas condensam toda a problemática de ambiente e desenvolvimento que vem sendo tratada desde há 40 anos: 1972 Estocolmo (Rio 20) A importância do ambiente como área de política pública. Muito centrada na poluição e no Ambiente Humano 1992 Rio (Rio) Constituiograndemarcodaspolíticasdeambiente.Todasaspolíticaspúblicas(deAaZ) são relevantes para o Ambiente. Agenda 21. Estreita articulação entre ambiente e desenvolvimento. Os modos de produção e consumo estão no cerne dos problemas de ambiente e desenvolvimento. A compreensão que os problemas não são apenas técnicos. A importância da participação e dos modelos de governância para a resolução dos problemas. O conceito central de Desenvolvimento Sustentável 2002 Joanesburgo(Rio + 10) Necessidade de definir prioridades. O Combate à pobreza e à pobreza extrema são os principais desafios do início do século XXI. À escala global, pobreza e degradação ambiental estão estreitamente relacionadas. Só o desenvolvimento sustentável permite superar ambas. Objetivos de Desenvolvimento do Milénio(ODM) 2012 Rio (Rio + 20) Economia Verde (modos de produção e consumo) e Instituições (governância) são as duas grandes prioridades para alcançar um desenvolvimento sustentável, erradicar a pobreza e evitar a degradação ambiental. O Futuro que Nós Queremos 10
11 1972 Conferência de Estocolmo 1992 Conferência do Rio 2012 Conferência do Rio + 20 Ambiente Espectro de Valores Ecologia Profunda Gestão dos Recursos Ambientais Desenvolvimento Sustentável Salvaguardas Ambientais Crescimento Económico Desenvolvimentismo Puro Período Histórico Anos 60 Anos 70 Anos 80 Anos 90 (Evolução dos Paradigmas Ambientais Adaptado de Colby e Schulkin, 1992) Anos 2000 Anos
12 NOMIA OIKOS ECOLOGIA NOMIA LOGIA 12
13 ECO - LOGIA Conhecimento da Casa! ECO - NOMIA Administração da Casa! 13
14 As sociedades podem ser vistas como organismos vivos com o seu próprio metabolismo: 14
15 The Three Axes of Sustainable Development Os Eixos do Desenvolvimento Sustentável DS = E 3 Environment Ecologia 1 1 Economia Economy 1 Ethics Ética 15
16 1. Uma economia verde no contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza 2. Um quadro institucional para o Desenvolvimento Sustentável 16
17 VI. Meios de Implementação... B. Tecnologia Reconhecemos a importância de reforçar as capacidades científicas e tecnológicas para um desenvolvimento sustentável. Apoiamos o desenvolvimento das capacidades científicas e tecnológicas, incluindo através da colaboração entre instituições de investigação, universidades, setor privado, governos, organizações não governamentais e cientistas Reconhecemos a necessidade de contribuir para processos de decisão devidamente informados sobre políticas de desenvolvimento sustentável e, com esse objetivo, reforçar o interface entre ciência e definição de políticas. 17
18 1. Emprego: formas de fomentar o emprego verde 2. Energia: uso de renováveis, eficiência, generalização do acesso 3. Cidades: sustentabilidade ambiental e inclusão social 4. Alimentação: segurança alimentar e sustentabilidade 5. Água: acesso à água e ao saneamento, combate à escassez 6. Oceanos: gestão sustentável de um recurso global 7. Desastres: aumento da resiliência aos riscos naturais 18
19 Uma eterna discussão: Rio + 20, um sucesso ou um fracasso? As compromissos acordados podem ser escassos... mas o impacto é muito grande a médio e longo prazo!... e instituições como a OE tem nisso responsabilidades! Razões que contribuem para que os compromissos sejam escassos: 1 As crises e outras trapalhadas em que os países ricos se envolvem 2 O ressentimento dos países pobres que julgam ser eles a pagar o preço (e algum deslumbramento dos países emergentes) 3 A ideia errónea de que a catástrofe não está eminente (as alterações climáticas talvez sejam exceção) 4 A armadilhas das democracias e a volatilidade das opiniões públicas (Churchill: A democracia é a pior forma de governo, salvo todas as outras ) 19
20 Razões pela qual o impacto é grande... e instituições como a OE têm responsabilidades Fica constituída uma carta de navegação e delineados objetivos É feita uma monitorização à escala global em domínios relevantes Influencia fortemente as agendas e objetivos das cooperações bi-laterais Influencia fortemente as agendas de outras organizações, como a UE e Organizações das Nações Unidas: PNUD, PNUA, UNESCO, FAO, OMS, UNECE, etc. Organizações Financeiras Internacionais: Banco Mundial, Bancos Regionais, BEI, etc. Organizações da sociedade civil que atuam na área do ambiente e desenvolvimento Organizações técnico-profissionais cuja atividade é relevante inquestionavelmente todas as engenharias... e muito particularmente as que atuam sobre o território e sobre os recursos naturais Por exemplo: 20
21 VISÃO: Encarregados pela sociedade de criar um mundo sustentável e melhorar a qualidade de vida global, os engenheiros civis servem de forma competente, colaborativa e ética, como responsáveis por: planeamento, construção e operação do motor social e económico da sociedade o ambiente construído; gestão do ambiente natural e dos seus recursos; gestão do risco e incerteza causada por eventos naturais, acidentes e outras ameaças; liderança nas discussões e decisões que dão forma às políticas públicas de ambiente e de infraestruturas. 21
22 Como gestores responsáveis pela infraestrutura física da sociedade, é incumbência dos engenheiros civis liderar a mudança para um planeamento, projeto e construção sustentáveis Motivo para atuar: Um ambiente natural e construído mais sustentável de um ponto de vista ambiental, económico e social é essencial e pode ser alcançado. Esta necessidade e oportunidade põe em evidência o papel dos engenheiros civis como líderes na formulação de políticas, gestores do ambienteeplaneadoresparatodoociclodevida 22
23 AnossavisãoéqueaindústriaeaprofissãodaEngenhariaCivildevem desempenhar plenamente o seu papel na criação e manutenção de comunidades sustentáveis em harmonia com o ambiente natural A Engenharia Civil já contribui mas deve contribuirmuito mais para o desenvolvimento sustentável ao longo de toda a moderna cadeia de produção e consumo, incluindo: extração e desenvolvimento dos recursos naturais processamento e modificação dos recursos projeto e construção de infraestruturas recuperação e reutilização de recursos produção e distribuição de energia 23
24 O progresso em direção a um desenvolvimento sustentável e a uma qualidade ambiental melhorada terá por principal origem melhores tecnologias e melhores políticas económicas, refletindo vários objetivos ambientais associados a padrões inteligentes de produção e consumo e a um modelo inteligente de desenvolvimento para os quais os Engenheiros Civis têm um papel e uma responsabilidade chaves. Por isso o ECCE pretende: criar consciência na comunidade dos engenheiros civis europeus para as questões ambientais e para a sua importância para a sustentabilidade das aplicações da engenharia civil acompanhar os desenvolvimentos a nível internacional da engenharia civil e ambiental e nas questões relevantes para a sustentabilidade e trazê-las ao conhecimento da comunidade de engenheiros civis disseminar informação sobre o ambiente na Europa e sobre a legislação que afeta as práticas da engenharia civil 24
25 ... e a situação nacional? 25
26 Avaliação independente foram feitos investimentos no ambiente e reduzidas as pressões ambientais as instituições e as políticas de ambiente foram reforçadas a qualidade de vida melhorou também em resultado dos investimentos feitos no setor da água, das águas residuais, dos resíduos e, mais recentemente nas energias limpas Portugal usou os fundos comunitários de uma forma eficiente para melhorar as suas capacidades no domínio do ambiente Portugal começou a desempenhar um papel mais ativo para influenciar as políticas europeias, por exemplo nos assuntos do mar Durante a Presidência da UE em 2007 Portugal contribuiu para lançar os fundamentos de uma política europeia sobre escassez de água e secas... 26
27 Resíduos Água Ar 27
28 ... e a situação nacional? 1. Uma economia verde no contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza??? Coesão territorial? Energias renováveis? Veículos elétricos Erradicação da pobreza? Proteção do litoral? 2. Um quadro institucional para o Desenvolvimento Sustentável??? Ministério económico a tutelar o ambiente? Nove organismos fundidos em um? Centralização de níveis de decisão em Lisboa? Lei de Bases do Ambiente em versão light? 28
29 Obrigado!
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisPara Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?
Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO
SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisDesenvolvimento sustentável
Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisAMBIENTE E ECONOMIA. Antagonismo ou Simbiose. Francisco Nunes Correia. Conferências de Ambiente no Técnico. Conferências de Ambiente no Técnico
AMBIENTE E ECONOMIA Antagonismo ou Simbiose Francisco Nunes Correia Professor Catedrático do IST IST, 10 de Outubro de 2006 ECONOMIA ECOLOGIA ECO OIKOS NOMIA LOGIA ECO - LOGIA Conhecimento da Casa! ECO
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisOCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012
OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR
Leia maisInteligência Tecnológica
Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual
Leia maisApoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV
Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisO papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura O papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisO que é Sustentabilidade?
O que é Sustentabilidade? O termo "sustentável do latim sustentare : Sustentar; Defender; Favorecer; Apoiar; Conservar; Cuidar. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos
Leia mais1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS
1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro
Leia maisRendimentos e despesas das famílias europeias
Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisO Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DE TRANSPORTES E INFRA-ESTRUTURAS DA IBERO-AMÉRICA "DECLARAÇÃO DE MÁLAGA" 2005. Málaga, Espanha, 8 e 9 de Setembro de 2005
ENCONTRO DE MINISTROS DE TRANSPORTES E INFRA-ESTRUTURAS DA IBERO-AMÉRICA "DECLARAÇÃO DE MÁLAGA" 2005 Málaga, Espanha, 8 e 9 de Setembro de 2005 Os Ministros de Transportes e Infra-estruturas da Ibero-América,
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisPropostas para o desenvolvimento do trabalho programático até à Convenção de 31 de janeiro
Propostas para o desenvolvimento do trabalho programático até à Convenção de 31 de janeiro Na Convenção para uma Candidatura Cidadã, a realizar no dia 31 de janeiro de 2015, deverão ser discutidas e aprovadas
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisFunções do processo de certificação florestal
Funções do processo de certificação florestal Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br O que queremos com a certificação? um certificado? um aval para vender melhor? melhorar a imagem institucional? diminuir
Leia maisCarta Verde das Américas 2013
Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisPROJECTO REDE EM PRÁTICA
PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA Mudança "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Muda-se o Ser, mudase a confiança; Todo mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades."
Leia maisDesenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia
Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia Professor João Miranda Reis Departamento de Engenharia Química Instituto Superior Técnico Lisboa, 1 Índice
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisCONSTRUINDO CONFIANÇA ATRAVÉS DA CADEIA DE FORNECIMENTO DO CAMPO AO CONSUMIDOR
A TRAJETÓRIA DA SGS Fundada em 1878, na cidade de Rouen, com o nome de Goldstück, Hainzé & Co. Primeiro registro como Société Générale de Surveillance foi feito em Genebra, no ano de 1919. Crescimento
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia mais2003 - ANO INTERNACIONAL DA ÁGUA DOCE
2003 - ANO INTERNACIONAL DA ÁGUA DOCE "Nenhuma medida poderia contribuir mais para reduzir a incidência de doenças e salvar vidas no mundo em desenvolvimento do que fornecer água potável e saneamento adequado
Leia maisCONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:
CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.
ENQUADRAMENTO Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono.
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisPROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA
PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisDiversidade: inclusão ou estratégia?
86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisGestão de Instalações Desportivas
Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisOs 3 Paradoxos. Água! Abundante ou Escassa? Amenidade ou Indústria? Abundante ou escassa?! Amenidade ou indústria?! Page 1
Mestrado em Engenharia Civil Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia e Sustentabilidade Francisco Nunes Correia Instituto Superior Técnico Ano Lectivo 2010/2011 1º Semestre da Gestão dos
Leia maisSeminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14
Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia maisMEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisTRENDS AND FORECAST SERVICES FOR THE NEW ECONOMY
TRENDS AND FORECAST SERVICES FOR THE NEW ECONOMY Triologia do Crescimento Inteligente: Investimento, Inovação e Política Industrial Sofia Santos CRESCIMENTO INTELIGENTE Inovação Investimento Política Industrial
Leia maisPequenas e Médias Empresas em Angola. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas em Angola Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Em Angola, de acordo com a Lei n 30/11, de 13 de setembro de 2011, as PMEs distinguem-se
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisAdministração e Sustentabilidade
Administração e Sustentabilidade Prof. André Pereira de Carvalho andre.carvalho@fgv.br POI/ FGV-EAESP www.fgv.br/eaesp Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) www.fgv.br/ces Dilema: Falso dilema?
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido
ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8
Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da
Leia mais