Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF- 36 antes e após um programa de alongamento muscular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF- 36 antes e após um programa de alongamento muscular"

Transcrição

1 FISIOTERAPIA Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF- 36 antes e após um programa de alongamento muscular Juliana Pracideli Pesquisador Cristina Maria Nunes Cabral Orientador Resumo A qualidade de vida é um dos temas mais abordados na atualidade na área da saúde. Por este motivo sua avaliação tornouse importante e crescente nos últimos anos. Os questionários são os métodos mais utilizados na avaliação da qualidade de vida, podendo ser divididos em genéricos e específicos. A maioria dos estudos de qualidade de vida aborda patologias como fibromialgia, osteoporose e artrite reumatóide. Isto porque, nos indivíduos considerados saudáveis, sugere-se que não haja alterações na qualidade de vida, porém, estes são submetidos a fatores de risco, como o estresse e o tabagismo. O objetivo desse estudo foi verificar a interferência dos exercícios físicos na qualidade de vida de estudantes. Os questionários SF-36 foram entregues a todos estudantes do sexo feminino, sedentários e depois foram selecionados os que obtiveram os 15 piores escores. Dos 15 selecionados inicialmente, quatro desistiram. Estes estudantes realizaram um protocolo de alongamento muscular geral e, além disso, avaliou-se a flexibilidade através da medida da distância terceiro dedo-solo e o estado de humor através de uma ficha de controle diário. Os dados do SF-36 foram analisados através do T-test e da medida da distância terceiro dedo-solo através do teste de Wilcoxon, antes e depois do período de alongamento e análise do estado de humor foi realizada através de uma análise descritiva, em porcentagens. Os resultados sugerem que os indivíduos considerados saudáveis possuem alterações na qualidade de vida e que o alongamento induz estes indivíduos a uma melhora da qualidade de vida e da flexibilidade. 75 Palavras- chave: Qualidade de vida. Alongamento muscular. Questionários. SF-36. Abstract The quality of life is one of the most approached subjects nowadays in the area of health, for this reason the evaluation become important and increasing the last years. The questionnaires are the most useful methods of the evaluation of the quality of life, they be divided into generic and specific. The majority of the researches of quality of life approach pathology as fibromialgia, osteoporosis and rheumatoid arthritis, that s why people who are considered healthy suggest that they don t have any alteration in their quality of life, however these are submitted risk factors as stress and smoking. The purpose on this survey has been checked the interference of the physical exercise in the students quality of life. The questionnaire SF-36 was given to each female sedentary students and was selected those who obtained the 15 worst scores, afterwards from the 15 selected initially, 4 gave up. These students made a protocol of general stretching muscle, besides it was evaluated the flexibility through the measure of distance third finger-soil measure and the state of humor through a daily control. The results of SF-36 were analised through a T-test and the measure of distance third finger-soil measure by the Wilcoxon test before and after a stretching period and the analysis of the state of humor was made through a written report, in percentage. The results suggest, that people who are considered healthy had their quality of life altered and the stretching persuade these people to get a better quality of life and flexibility. Key- words: Quality of life. Stretching muscle. Questionnaires. SF-36.

2 Juliana Pracideli 76 1 Introdução A OMS definiu qualidade de vida como a percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (THE WORLD HEALTHY ORGANIZATION QUALITY OF LIFE ASSESSMENT, 1995; DANTAS et al., 2003; FLECK et al., 2003; HALBE, 2003; SEIDL e ZANNON, 2004). Somente a partir do início da década de 90, é que se consolidou um consenso entre os estudiosos da área quanto a dois aspectos relevantes do conceito de qualidade de vida: subjetividade e multidimensi onalidade (CERQUEIRA; CREPALDI, 2000). Segundo Halbe (2003) e Dantas et al. (2003) há a presença de um terceiro aspecto, a bipolaridade, que se refere à presença de valores positivos e negativos. A subjetividade trata de considerar a percepção do indivíduo sobre seu estado de saúde e sobre os aspectos não-médicos do seu contexto de vida. Já a multidimensionalidade refere-se ao reconhecimento de que o conceito é composto de diferentes dimensões (domínios), como por exemplo, os domínios físicos e psicológicos (HALBE, 2003; SEIDL; ZANNON, 2004). A avaliação da qualidade de vida é feita basicamente pela administração de questionários, que podem ser divididos em dois grandes grupos: genéricos e específicos (FERRAZ; ATRA, 1990; CICONELLI, 2003; DANTAS et al., 2003; RODRIGUES NETO; FERREIRA, 2003). Os instrumentos genéricos têm a finalidade de refletir o impacto de uma doença sobre a vida de pacientes em uma ampla variedade de populações (FERRAZ; ATRA, 1990; RODRIGUES NETO; FERREIRA, 2003). Já os instrumentos específicos são capazes de avaliar de forma individual determinados aspectos da qualidade de vida, podendo ser específicos para determinada função (capacidade física, função sexual), população (pacientes idosos) ou alteração (diabetes melito, coronariopatias, dor), proporcionando maior capacidade de detecção ou piora do aspecto em estudo (FERRAZ; ATRA, 1990; CICONELLI, 2003; DANTAS et al., 2003; RODRIGUES NETO; FERREIRA, 2003). O SF-36 é um instrumento genérico de avaliação da qualidade de vida e de fácil administração (CICONELLI, 1997; WARE; GANDEK, 1998; CICONELLI, 2003). É autoadministrável e é composto por 36 itens compreendendo 11 questões e que englobam oito escalas. São elas: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociai s, aspectos emocionais e saúde mental. O SF-36 possui um escore final de 0 a 100, onde 0 (zero) corresponde a um pior estado geral de saúde e 100 (cem) a um melhor estado geral de saúde (BRAZIER et al., 1998; WARE; GANDEK, 1998; CICONELLI, 2003). Os exercícios físicos são movimentos corpóreos planejados, estruturados e repetitivos feitos para melhorar ou manter um ou mais componentes do condicionamento físico (FRONTERA et al., 2001). Segundo Godoy (2002), o American College of Sport Medicine divide os exercícios em três categorias: cardiorrespiratórios ou resistência aeróbica, força e resistência muscular e flexibilidade. Por outro lado, o alongamento muscular é uma manobra terapêutica que visa aumentar o comprimento de estruturas moles patologicamente encurtadas e com isso aumentar a amplitude de movimento (ADM) e a mobil idade articular (KISNER; COLBY, 1998). O

3 Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF-36 antes e após um programa de alongamento muscular alongamento muscular é um importante componente de um programa de condicionamento físico, pois um músculo encurtado pode criar desequilíbrio e instabilidade nas articulações, assim como um alinhamento postural incorreto pode levar a lesões e a disfunções articulares (GASHU et al., 2001). Existem três técnicas de alongamento que podem ser utilizadas para aumentar a extensibilidade da unidade musculotendínea e do tecido conjuntivo periarticular: alongamento balístico, alongamento estático e a facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) (BANDY et al., 1997; SHRIER; GOSSAL, 2000; FRONTERA et al., 2001; HALL; BRODY, 2001; KNIGHT et al., 2001). Uma outra classificação dos tipos de alongamento muscular foi realizada por Kysner e Colby (1998), onde os métodos de alongamento são: alongamento passivo aplicado manual ou mecanicamente, técnica de inibição ativa e auto-alongamento. O auto-alongamento é um exercício de flexibilidade que o próprio paciente pode realizar. O paciente pode passivamente alongar-se ou pode usar seu peso corporal como força de alongamento (KYSNER; COLBY, 1998). 2 Objetivo O obj eti vo geral da pesquisa foi verifi car a interferência dos exercícios físicos na qualidade de vida de estudantes, para observar qual aspecto da qualidade de vida apresentaria melhora mais significativa. Os objetivos específicos foram aplicar o SF-36 e selecionar os que obtiveram os 15 piores escores, aplicar um protocolo de alongamento muscular geral e analisar se houve melhora da qualidade de vida, e qual dos seus aspectos apresentou maior melhora e verificar a melhora na flexibilidade. 3 Método O questionário SF-36 foi entregue a todos estudantes do sexo feminino do curso de Fisioterapia do UNIFIEO, que eram sedentários e que tinham como atividade principal serem estudantes. Depois de respondidos, os escores foram analisados e destes alunos foram selecionados os que obtiveram os 15 piores escores. Dos 15 alunos selecionados inicialmente, apenas 11 concluíram o estudo, pois houve quatro desistências. Estes estudantes receberam e assinaram um termo de consentimento, onde concordavam com os termos da pesquisa, sendo a mesma conduzida de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O material utilizado incluiu o questionário genérico de avaliação da qualidade de vida, o SF-36. Além disso, foi utilizada uma ficha de controle diário, com o objetivo de avaliar a interferência de problemas emocionais do dia-a-dia sobre os resultados da pesquisa. Esta ficha constava de três figuras, onde a figura 1 representava um estado de alegria, a figura 2 um estado de tristeza e a figura 3 um estado de estresse. Ainda, utilizou-se uma fita métrica para a medida da distância terceiro dedosolo (em centímetros). Durante a realização dos alongamentos musculares, foi necessário a utilização de toalhas de pano, lençóis e travesseiros que auxiliavam os indivíduos durante a realização dos alongamentos. Os exercícios de alongamento eram realizados nas posições ortostática, decúbito dorsal, em quatro apoios ou sentado, e nestes três últimos era necessário a utilização de colchonetes ou de macas. Estes itens citados estavam disponíveis no Laboratório I de Fisioterapia do UNIFIEO, onde os exercícios de alongamento foram realizados. 77

4 Juliana Pracideli 78 Antes do início e após o período de alongamento, foi realizada a medida da distância terceiro dedo-solo, através de uma fita métrica que consistia em verificar a distância entre o dedo médio e o chão. O alongamento muscular foi aplicado durante um mês, sendo realizado com a freqüência de três vezes por semana. Cada sessão tinha a duração aproximada de 40 minutos e cada alongamento foi mantido por 30 segundos com descanso de 30 segundos. Os indivíduos selecionados foram divididos em dois grupos: o primeiro com seis e o segundo com cinco indivíduos. Antes do início e após o término de cada sessão, foi entregue a ficha de controle diário, onde os indivíduos assinalavam a alternativa que mais se correlacionava com o seu estado emocional, sendo que não poderia haver interferência da pesquisadora. É importante salientar que os indivíduos não viam a ficha de controle diário preenchida antes do alongamento. Ainda, antes do início de cada sessão foi realizado um breve aquecimento, de cinco minutos, que consistia em caminhada, na pista de atletismo do UNIFIEO. A análise dos dados do SF-36 foi realizada antes e depois do período de alongamento através do T-test para amostras dependentes em nível de 5% de significância, sendo que no SF-36 cada aspecto (capacidade funcional, grau de dor, aspecto físico, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspecto emocional e saúde mental) foi analisado separadamente. Já para a análise da medida da distância terceiro dedo-solo, realizou-se a diferença da medida do período pós e pré-alongamento e os valores resultantes dessa diferença foram utilizados em módulo. Depois, para verificar se os valores obtidos pelo módulo da diferença (pós e pré-alongamento) eram diferentes de zero, foi utilizado o teste de Wilcoxon em nível de 5% de significância. Ainda, a análise das fichas de controle diário foi realizada através de uma análise descritiva, em porcentagens. 4 Resultados 4.1 SF-36 Nossos resultados demonstraram que não houve diferença estatisticamente significativa na escala de capacidade funcional (p=0,11), antes e depois do período de alongamento. Em relação à escala do aspecto físico não houve diferença estatística, mas o valor de p se localizou muito próximo ao nível de significância (p=0,05). Em todos os outros aspectos do SF-36, foram demonstradas diferenças estatisticamente significativas, sendo elas: grau de dor (p=0,0004), estado geral de saúde (p=0,03), vitalidade (p=0,006), aspectos sociais (p=0,004), aspecto emocional (p=0,01) e saúde mental (p=0,009) (Fig. 1). Figura 1 - Média de valores das escalas do SF-36 *1 = Capacidade Funcional 2 = Aspecto Físico 3 = Grau de Dor 4 = Estado Geral de Saúde 5 = Vitalidade 6 = Aspectos Sociais 7 = Aspecto Emocional 8 = Saúde Mental

5 Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF-36 antes e após um programa de alongamento muscular 4.2 Medida da distância terceiro dedo- solo No teste da medida da distância terceiro dedo-solo, quando o módulo da diferença foi analisado pelo teste de Wilcoxon em relação a sua diferença de zero, obtevese o valor de p=0,004, o que indica que os valores em módulo são diferentes de zero. Pode-se constatar que todos os voluntários apresentaram uma melhora dessa medi da no período pós- alongamento, ou sej a, conseguiram ficar mais próximos do chão e, conseqüentemente, apresentaram uma melhora da flexibilidade, após o período de alongamento (Fig. 2). Figura 2 - Valores da medida da distância terceiro dedo-solo no pré e pós-alongamento 4.3 Controle diário durante o período de alongamento Como pode ser observado na Figura 3, os resultados demonstraram que a média no estado de alegria no período de pré-alongamento era de 68,19%, enquanto que no pós-alongamento a média foi de 75,76%, no estado de tristeza a média pré-alongamento era de 18,94%e no pós-alongamento foi de 8,33%. No estado de estresse era de 11,36% no pré-alongamento e 8,33% no pós-alongamento. Apesar de não ter sido possível realizar uma análise estatística desses valores, pode-se inferir que houve uma alteração do estado emocional das voluntárias durante o período de alongamento. Figura 3 - Controle diário em relação ao estado emocional das voluntárias 5 Discussão Devido aos resultados apresentados na maioria das pesquisas realizadas até o momento em relação ao tempo de manutenção e freqüência do alongamento, optou-se pela utilização do tempo de 30 segundos com a freqüência de três vezes por semana. Ainda, pode-se perceber através dos resultados da medida da distância terceiro dedo-solo que o tempo de manutenção e freqüência foram suficientes para aumentar a flexibilidade. Em relação à flexibilidade, os resultados da medida da distância terceiro dedo-solo mostraram que houve diferença estatisticamente significativa no período de pré e pós-alongamento (p=0,004). Driusso et al. (2000), num estudo realizado em mulheres com osteoporose, verificaram que ocorreu melhora na flexibilidade, apresentando uma diferença de 9 cm na medida da distância terceiro dedo- solo. Esses resultados são semelhantes aos obtidos no nosso estudo e, apesar dos números da amostra serem favoráveis, o tempo da sessão e a freqüência do alongamento diferem do que foi utilizado no nosso estudo, não permitindo assim maiores comparações. Atualmente muitos estudos direcionam a atenção para a avaliação da qualidade de vida, porque houve um desenvolvimento de novos recursos na saúde que 79

6 Juliana Pracideli 80 prolongou a vida dos pacientes. Esta avaliação é realizada basicamente através dos que podem ser aplicados por entrevista ou auto-aplicação, pois requerem menos tempo e, além disso, permitem que o indivíduo responda no seu ritmo e possa voltar aos itens e refletir melhor sobre sua resposta. Neste estudo, optamos pela auto-aplicação, pois a amostra avaliada inicialmente possuía um grande número de indivíduos. Além disso, eram universitários e, por conseguinte, possuíam um maior nível de entendimento em relação à população em geral. A utilização do SF-36 no presente estudo pode ser justificada pelo fato de ser o mais utilizado e por se tratar de um questionário genérico, que não é específico para determinada população e/ou doença, permitindo assim que a amostra de indivíduos saudáveis selecionada fosse avaliada. Os indivíduos que não praticam exercícios físicos e que são sedentári os podem ser acometidos por encurtamentos musculares, o que acarretará algum tipo de dor, trazendo limitações às atividades diárias realizadas pelo indivíduo e conseqüentemente interferindo na qualidade de vida e também na saúde e estilo de vida, que estão diretamente relacionados com a mesma. Alguns estudos indicam que exercícios regulares têm favorecido efeitos na saúde mental e auto-estima e que alguns aspectos da qualidade de vida melhoraram com um regime de exercícios (PARENTE, 2000; ANNESI, 2002). Isso foi comprovado no nosso estudo, onde o alongamento sugeria que apenas os domínios físicos da qualidade de vida iriam obter alguma melhora. Em relação as variáveis do SF-36, às sessões de alongamento muscular ocasionaram melhora em quase todos os aspectos do SF-36: grau de dor (p=0,0004), estado geral de saúde (p=0,03), vitalidade (p=0,006), aspectos sociais (p=0,004), aspecto emocional (p=0,01) e saúde mental (0,009) exceto na escala de capacidade funcional (p=0,11) e também na escala do aspecto físico, que se localizou muito próxima do nível de significância (p=0,05). Ainda, pode-se observar que os aspectos que apresentaram melhora mais significativa foram o grau de dor e aspectos sociais. A literatura é escassa em relação a estudos sobre qualidade de vida em indivíduos saudáveis. Dentre os poucos trabalhos existentes, Macedo et al. (2003) verificaram que ocorreu melhora em quase todos os aspectos da qualidade de vida (pd 0,05), exceto no aspecto grau de dor. Estes resultados são semelhantes aos resultados obtidos no nosso estudo, onde a maioria dos aspectos da qualidade de vida apresentou melhora significativa. Os indivíduos considerados saudáveis são submetidos a fatores de risco que interferem na qualidade de vida, ocasionando uma piora da mesma. Assim, a Fisioterapia através de seus métodos e técnicas, como por exemplo o alongamento, seria importante na recuperação e também na manutenção da qualidade de vida e estaria assim atuando na promoção e prevenção da saúde da população. Porém a literatura não possui estudos que evidenciem esta alteração na qualidade de vida na população geral, portanto seriam necessárias mais pesquisas sobre o tema. 6 Conclusão Neste estudo, pode-se observar que os indivíduos considerados saudáveis, ao contrário do que é sugerido, possuem alterações na qualidade de vida. O alongamento muscular induz melhora em quase todos os aspectos da qualidade de vida e, apesar de ser um recurso físico, ocasionou melhora nos componentes mental e social do SF- 36. Além disso, o alongamento muscular ocasionou melhora da flexibilidade da amostra estudada.

7 Avaliação da qualidade de vida de estudantes por meio do SF-36 antes e após um programa de alongamento muscular Referências ANNESI, J.J. Relation of rated fatigue and chances in energy after exercise and over 14 weeks in previously sedentary women exercises. Perceptual and Motor Skills, v. 95, p , BANDY, W.D.; IRION, J. M.; BRIGGLER, M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Physical Therapy, v. 77, n.10, p , BRAZIER, J. et al. Deriving a preference-based single index from the UK SF-36 Health Survey. J Clin Epidemiol, v. 51, n. 11, p , CERQUEIRA, A. T. A. R.; CREPALDI, A. L. Qualidade de vida em doenças pulmonares crônicas: aspectos conceituais e metodológicos. Jornal de Pneumologia, v. 26, n. 4, p , CICONELLI, R. M. Avaliação da qualidade de vida em doenças reumáticas. Disponível em: Acesso em: 29 ago DANTAS, R. A. S.; SAWADA, N. O.; MALERBO, M. B. Pesquisas sobre qualidade de vida: revisão da produção científica das universidades públicas do estado de São Paulo. Revista Latino- americana de Enfermagem, v. 11, n. 4, p , DRIUSSO, P. et al. Efeitos de um programa de atividade física na qualidade de vida de mulheres com osteoporose. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo, v. 7, n. 1-2, p. 1-9, FERRAZ, M. B.; ATRA, E. Avaliação da qualidade de vida em reumatologia. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 30, n. 6, p , FLECK, M. P. et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida WHOQOL-bref. Revista de Saúde Pública, v. 34, n. 2, Disponível em: http.// Acesso em: 21 ago FRONTERA, W.R.; DAWSON, D.M. ; SLOVIK, D. M. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: Artmed, p. GASHU, B. M. et al. Eficácia da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e dos exercícios de alongamento no alívio da dor e na melhora da qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo, v. 8, n. 2, p , GODOY, R. F. Benefícios do exercício físico sobre a área emocional. Movimento, v. 8, n. 2, p. 7-16, HALBE, H. W. Qualidade de vida, estilo de vida e saúde. Disponível em: Acesso em: 30 ago HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

8 Juliana Pracideli KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos, fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, p. KNIGHT, C. A. et al. Effect of superficial heat, deep heat, and active exercise warm-up on the extensibility of the plantar flexors. Physical Therapy, v. 81, n. 6, p , MACEDO, C. S. G. et al. Benefícios do exercício físico para a qualidade de vida. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 8, n. 2, p , PARENTE, D. Influence of aerobic and stretching exercise on anxiety and sensation-seeking mood state. Perceptual and Motor Skills, v. 90, p , RODRIGUES NETO, J. F.; FERREIRA, C. G. Qualidade de vida como medida de desfecho em saúde. Revista Médica de Minas Gerais, v. 13, n. 1, p , SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública, v. 20, n. 2, p , SHRIER, I.; GOSSAL, K. Myths and truths of stretching. The Physician and sportsmedicine, v. 28, n. 8, p , THE WHOQUOL GROUP. The World Healtly Organization Quality of Life Assessment (WHOQUAL): Position paper from the world health organization. Soc. Sci. Med., v. 41, p , WARE, J.; GANDEK, B. Overview of the SF-36 Health Survey and the International Quality of Life Assessment (IQOLA) Project. J. Clin. Epidemiol., v. 51, n. 11, p , 1998.

9

EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Atividade Física x Exercício Físico Atividade Física: é qualquer movimento corporal com gasto energético acima do nível de

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social

Leia mais

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA BRITO, Erika Galiza¹; STOLT, Lígia Raquel Ortiz Gomes²; ALENCAR, Jerônimo²; MAIA, Marluce³. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Fisioterapia, PROBEX.

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

Efeitos imediatos de duas técnicas de alongamento muscular

Efeitos imediatos de duas técnicas de alongamento muscular FISIO ISIOTERAPIA Efeitos imediatos de duas técnicas de Aline Soares de Souza Pesquisadora Cristina Maria Nunes Cabral Orientadora Resumo O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos imediatos de duas

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE 624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br

Leia mais

Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-36. Sim, dificulta muito

Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-36. Sim, dificulta muito Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida -SF-6 - Em geral você diria que sua saúde é: Excelente Muito Boa Boa Ruim Muito Ruim - Comparada há um ano atrás, como você se classificaria sua idade

Leia mais

AUTISM IN PINK: Avaliação de Competências e Identificação de Necessidades

AUTISM IN PINK: Avaliação de Competências e Identificação de Necessidades AUTISM IN PINK: Avaliação de Competências e Identificação de Necessidades Autores Richard Mills Sylvia Kenyon Data 23 de dezembro de 2013 Este projeto foi financiado com o apoio do Programa Lifelong Learning

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Exercício O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Adrian Morris Fisiologista Sénior do Exercício em Cuidados Cardíacos e Respiratórios Centro Cardiotorácico Liverpool Reino Unido

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 43 A 50 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ARTIGO ORIGINAL MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

O IMPACTO DA ROTAVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NA SOCIEDADE

O IMPACTO DA ROTAVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NA SOCIEDADE O IMPACTO DA ROTAVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NA SOCIEDADE RESUMO: Esse trabalho objetiva analisar os problemas resultantes da rotatividade das Organizações como forma de responsabilidade social corporativa.

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT Dança: Proposta para o ensino e desenvolvimento da aptidão física na disciplina de Qualidade de Vida nos cursos de engenharia do UTFPR Campus Cornélio Procópio Sônia Maria Rodrigues Selma Rodrigues Druzini

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.

TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL. TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

A qualidade de vida de pacientes localmente avançados tratados com radioquimioterapia é melhor do que naqueles submetidos a laringectomia total?

A qualidade de vida de pacientes localmente avançados tratados com radioquimioterapia é melhor do que naqueles submetidos a laringectomia total? A qualidade de vida de pacientes localmente avançados tratados com radioquimioterapia é melhor do que naqueles submetidos a laringectomia total? Sim Robson Ferrigno Declaração Essa apresentação não possui

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m CASO CLINICO Cliente : A. G - 21 anos - Empresa familiar - Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m Motivo da avaliação: Baixa auto estima, dificuldade em dormir, acorda várias vezes a noite. Relatou

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS.

TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS. TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá 2006/2 Unidade 2 - PROBABILIDADE Conceitos básicos * Probabilidade:

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR 25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a significância de mudanças é particularmente aplicável aos experimentos do tipo "antes

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM ALEX FONSECA DOS SANTOS DAIANE CRISTINE FONSECA DE ASSIS DANIELLE CAMPOS MACHADO SEXUALIDADE ENTRE INDIVÍDUOS COM

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES

DISTÚRBIOS ALIMENTARES DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas

Leia mais

Alumni Survey Results

Alumni Survey Results Alumni Survey Results Comparing graduates labour market experience Summary Report Engineers Qualified in Higher Non-University VET Institutions Providing Arguments and Evidence for NQF/EQF Classification

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Área de Abrangência / População

Área de Abrangência / População QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM AFECÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS Elaine A. de Paula Orientador:

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

Borges, Ferreira, Kruel, Scharnberg y Tazima / Variáveis possíveis de evasão...

Borges, Ferreira, Kruel, Scharnberg y Tazima / Variáveis possíveis de evasão... VARIÁVEIS POSSÍVEIS DE EVASÃO NO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, IDENTIFICADAS PELOS ALUNOS MATRICULADOS EM 1995 ROSANE BEATRIZ ALLEGRETTI BORGES 1 GLÓRIA ISABEL

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais