O ENSINO DE INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO PARA ESCOLAS DE ENGENHARIA UMA SUGESTÃO DE EMENTA CURRICULAR MÍNIMA
|
|
- Sabrina Therezinha Amaro Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO DE INTERPRETÇÃO DE PR ESCOLS DE ENGENHRI UM SUGESTÃO DE EMENT CURRICULR MÍNIM ntonio Clélio Ribeiro ntonio Carlos França Nacir Izidoro Faculdade de Engenharia Química de Lorena Rodovia Lorena-Itajubá, km 74,5 Cep Lorena SP - - Resumo. crescente informatização global vem impondo limites de tempo, cada vez menores, para a formação de mão de obra de engenharia para um mercado tecnológico futurista do novo século. Em decorrência, vem se observando reduções de horas aulas em diversas disciplinas tradicionais da formação do engenheiro e um aumento delas nas áreas emergentes da tecnologia. O ensino do Desenho Técnico é um exemplo marcante dessa redução de carga horária. Em algumas escolas de Engenharia Mecânica e rquitetura, onde o desenho foi até pouco tempo disciplina de 40 h/a vêm sofrendo redução para 0 h/a. Outras engenharias como a química, elétrica, civil, de materiais e outras, essa redução é ainda maior, caindo das 0 h/a para 60 h/a, e já se falam em 30 h/a. Para satisfazer essa tendência imposta por normas baixadas das mesas dos legisladores de ensino e pelas figuras marcantes dos softwares gráficos, visto por alguns como o Desenhista do Futuro, estamos apresentando um ementa curricular mínima para o ensino do desenho técnico nas escolas de engenharia, bem como a sua metodologia aplicada. Este trabalho já aplicado na - Faculdade de Engenharia Química de Lorena- nos últimos 5 anos vem demonstrando boa eficiência no aprendizado e respaldo técnico aos ex-alunos. ementa mínima consiste dos assuntos indispensáveis para o aprendizado da disciplina que sofreu uma brutal transformação, passando do antigo método de ensinar o aluno a desenhar para o da Leitura e Interpretação do Desenho Técnico, visto hoje mais como uma linguagem de engenharia do que como uma ferramenta de trabalho. O método consiste em dividir os assuntos a serem lecionados em três grupos, a saber: um grupo inicial em que é ensinado ao aluno a visão espacial de objetos tridimensionais nos primeiro e terceiro diedros, sem o encaminhamento geométrico descritivo e com um número de exercícios práticos, pré elaborados estrategicamente, em que o aluno completará figuras; um segundo grupo em que lhe serão passadas normas e codificações do desenho em cortes, vistas auxiliares e noções do desenho de conjunto; e uma terceira parte em que com a aplicação das anteriores, são introduzidas noções tecnológicas visando dar entendimento ao funcionamento de máquinas e equipamentos industriais. Todos os assuntos são colocados com exercícios em que os alunos simplesmente completarão os desenhos de acordo com o assunto em discussão. Palavras-chave: Desenho técnico, Engenharia química, Ensino
2 . JUSTIFICTIV Uma formação escolar integrada com o setor produtivo tem imposto a necessidade de revisão de conceitos e estruturas curriculares na busca de uma formação de profissionais para um mercado globalizado, competitivo e sem limites tecnológicos. Comentários a respeito, como o de REGO (999)[] a velocidade do desenvolvimento tecnológico o rebatimento do mesmo na nossa sociedade, exige da educação um trabalho permanente de atualização metodológica, que ao mesmo tempo explore o potencial dos novos instrumentos tecnológicos e contribua para a construção e sedimentação de uma postura crítica por parte dos indivíduos, vem mostrar o trabalho que a escola tem que assumir no redimensionamento do seu papel junto a sociedade. Lei de Diretrizes e ases da Educação Nacional, já em 996, adiantou-se suspendendo no ensino de engenharia a obrigatoriedade do cumprimento de um currículo mínimo, dando às instituições de ensino a liberdade de elaborar e executar suas propostas pedagógicas, adaptando-se às necessidades do mercado de trabalho, quer ele seja regional ou global. Uma decorrência direta das adaptações requeridas pela evolução tecnológica no ensino de engenharia é a redução da carga horária total dos cursos, que estão migrando dos valores de horas para valores em torno de 3600 horas de aulas. Nas reduções dessas cargas horárias, das disciplinas que maiores reduções sofreram são aquelas ligadas à área de expressão gráfica. Nos Colegiados, responsáveis pelas elaborações das grades curriculares dos cursos, constituídos por docentes de variadas áreas, por falta de conhecimento, inexperiência prática e influenciados pela possibilidade de utilização da computação gráfica, acabam impondo às disciplinas da área de expressão gráfica grandes reduções de carga horária. Na, a disciplina desenho técnico começou a ser ensinada na década de 70 com uma carga horária total de 5 horas de aulas distribuídas em 4 períodos de 48 horas. Naquela época, mesmo com uma a visão da engenharia especializada, incluía-se no currículo da disciplina além do desenho mecânico, noções de desenho arquitetônico e elétrico, dando ao aluno uma visão geral da matéria. Na década de 80, com as primeiras reestruturações curriculares, a carga horária foi reduzida para 8 horas de aulas divididas em períodos de 64 horas. partir de 996, na, o ensino da disciplina desenho técnico foi concentrado em um único período de 60 horas. No caso da, a redução na carga horária de 5 horas para 60 horas, que significa uma redução para 40% do tempo inicialmente disponível, já deixa bastante evidente a necessidade de otimização da estrutura curricular da disciplina para não comprometer a preparação de profissionais para a prática da engenharia química. ssim sendo, para se obter aproveitamento integral da carga horária de 60 horas para o ensino de Desenho Técnico foi preciso definir uma nova metodologia de ensino. O início da redefinição e adaptação do currículo passou por um processo de revisão da necessidade do ensino de desenho técnico na engenharia química direcionada para as necessidades fabris de produção e projeto. Concluiu-se ser o desenho técnico para engenheiros químicos poder ser ensinado de maneira diferente daquele ensinado para outras modalidades de engenharia, como a mecânica, a civil e outras, bastando a eles o aprendizado da linguagem e a interpretação das técnicas e normas do desenho. Para adequar a formação necessária ao exercício profissional à limitada carga horária, foi preciso restringir os objetivos da disciplina somente ao treinamento de leitura e interpretação de desenhos. No caso dos cursos de engenharia química é possível limitar o ensino de desenho técnico ao treinamento exclusivo de leitura e interpretação, porque nas atividades diárias do exercício profissional dos engenheiros químicos, com raras exceções, existe a necessidade de elaboração de desenhos. Por outro lado, em função da computação gráfica a elaboração de desenhos técnicos dependerá cada vez mais de treinamentos em softwares específicos que, impulsionados pela evolução tecnológica, estão em constante evolução. Os existentes no mercado permitem uma modelagem virtual com recursos de inclusão de cores, texturas e animação onde as imagens podem ser giradas, cortadas e alteradas. Há um grande potencial a ser explorado que pode inclusive vir a minimizar ou extinguir os problemas gerados pela dificuldade de visão espacial conseqüentes dos desenhos bidimensionais. Outro fator importante, possibilitado pela computação gráfica, é a facilidade de comunicação entre as partes envolvidas, através de redes e pela Internet, no desenvolvimento, construção, montagem e utilização de qualquer projeto de engenharia. utilização de modelos virtuais em três dimensões, com todos os recursos de cores, animação etc., associados à possibilidade de interação e participação de todos os interessados, além de facilitar as tomadas de decisão, dinamiza o desenvolvimento de projetos e processos da engenharia. Segundo MORIM (994)[]: Se a Geometria Descritiva revolucionou o Desenho Técnico a partir de um embasamento teórico e científico, para resolução dos problemas espaciais no plano, a computação gráfica propiciou uma infinidade de possibilidades, sobretudo com a capacidade de desenvolver modelos, cada vez mais precisos, capazes de simular os objetos reais nos mínimos detalhes, para uma ampla gama de finalidades. Esta nova linguagem tornou obsoletas as técnicas tradicionais de projeto e reprodução gráfica e passou a exigir uma nova metodologia de trabalho., e PLHCI (000)[3], em artigo apresentado no Gráphica 000, fazendo citação do Sr. Carlos lberto Moro, Diretor da NG CD/CM apresenta: ainda não é o momento de se declarar morte aos desenhos em duas dimensões. s imagens em três dimensões enchem os olhos de quem idealiza o projeto e de quem o compra, mas todos os projetos sejam, nas áreas de Engenharia ou rquitetura, ainda dependem do processamento em D para viabilizar seu detalhamento.os projetos em 3D são importantes quando o projetista ou os usuários necessitam viabilizar a imagem sob vários ângulos. O pesquisador afirma ainda que não existem nas fábricas, de um modo geral, estações gráficas para abrir desenhos pesados em 3D e que é mais fácil mostrar aos operários um desenho plano no papel. Em outras palavras, a utilização efetiva e generalizada de modelos virtuais em projetos de engenharia ainda é dependente da disseminação da tecnologia disponível no mercado de trabalho. No rasil a preocupação de adequar as
3 diretrizes do ensino de desenho aos meios computacionais e às reduções de cargas horárias é generalizada e já existem alguns estudos sobre a questão. Pelos estudos existentes, pode-se concluir que as instituições de ensino, apesar da capacitação de seus docentes, ainda não conhecem, ou ainda não definiram, com segurança, o limite da interferência da computação gráfica no ensino de desenho. pesar das dúvidas sobre a utilização da computação gráfica no ensino de engenharia, a tendência aponta para uma utilização vinculada diretamente a projetos com aplicação de softwares específicos à modalidade de formação. No caso da engenharia química a preparação do profissional pode ser perfeitamente prescindida do treinamento em computação gráfica porque o engenheiro químico, com raríssimas exceções, não necessitará elaborar desenhos. Isso não quer dizer que o engenheiro químico não esteja preparado para projetar, a sua estrutura curricular de formação inclui, além dos fundamentos necessários, toda a metodologia do desenvolvimento de projetos referentes às indústrias químicas. engenharia química se estrutura no estudo das transferências de massa, momento e energia dentro dos processos e operações unitárias relativos às indústrias químicas e, assim sendo, os engenheiros químicos deverão estar preparados para planejar, calcular, construir e operar não só o processo em si, mas os equipamentos onde as transformações ocorrem, que sem sombra de dúvida, são atividades de projeto. No caso dos engenheiros químicos, sua formação em desenho e projetos, pode ser dirigida para um trabalho em conjunto com especialistas em computação gráfica de outras modalidades de engenharia. Por outro lado, o fato do exercício da engenharia química envolver atividades de projeto não significa que os engenheiros químicos tenham que estar preparados para utilizar os recursos da computação gráfica para projetar. ssim sendo, em função da pequena disponibilidade de carga horária é que a disciplina Desenho Técnico do curso de Engenharia Química da foi reestruturado somente para treinar leitura e interpretação de desenhos. Na, o ensino de expressão gráfica para o curso de engenharia química, além de buscar o desenvolvimento dos conceitos normativos do desenho técnico como linguagem gráfica internacional, tem como objetivo treinar os estudantes na análise de desenhos bidimensionais para entender as formas tridimensionais dos equipamentos, projetados ou adquiridos, que compõem os processos industriais.. METODOLOGI DE ENSINO Partindo do exposto, nos cursos de engenharia, é perfeitamente possível ensinar a disciplina Desenho Técnico minimizando a utilização da prancheta e dos equipamentos tradicionais de desenho (Régua Te, Compassos etc.), e também considerando que, na, o principal objetivo do curso é que os estudantes aprendam a interpretar e não elaborar desenhos; o desenvolvimento do ensino de expressão gráfica foi estruturado em exercícios pré-elaborados onde o estudante interpreta bastante e desenha pouco. Durante todo o curso os estudantes utilizam somente lápis, borracha, esquadros e uma régua graduada. O resultado é que o estudante, além de ficar familiarizado com as normas internacionais da linguagem gráfica, desenvolva o raciocínio espacial juntamente com a habilidade de exprimir suas idéias em esboços e aprenda a interpretar desenhos de equipamentos industriais. seqüência do ensino passa por quatro fases com objetivos de preparação do aprendizado em forma seqüencial. primeira fase, com horas de aulas, além de definir a importância do desenho técnico na engenharia, tem como objetivo introduzir o conceito de projeção ortogonal e demonstrar como é possível representar em duas dimensões objetos tridimensionais, definindo e destacando a utilização da visão espacial. Na primeira fase as aulas envolvem a resolução de 40 exercícios distribuídos em 9 folhas -4, onde, para exemplificar, no nexo estão agrupadas 4 destas folhas. segunda fase, com 8 horas de aulas, vincula a teoria elementar do desenho projetivo com a normalização internacional de representação do desenho técnico. Na segunda fase a teoria do desenho projetivo é associada aos Sistemas de Projeções Ortogonais pelo Primeiro e pelo Terceiro Diedro apresentando toda a normalização internacional pertinente às Vistas Principais, Vistas uxiliares, Vistas em Cortes e Seções e Colocação de Dimensões e Escalas. segunda fase é apoiada por 80 exercícios distribuídos em 8 folhas -4. Os nexos.,. e.3 exemplificam os tipos de exercícios utilizados na segunda fase. terceira fase, com horas de aula, aborda o desenho de conjuntos e detalhes com aplicação da Simbologia de cabamentos Superficiais, Tolerâncias, justes e Tabelas com proporções de Elementos de Máquinas onde os estudantes interpretam os desenhos analisando suas superfícies, a função de cada peça, uma em relação à outra no funcionamento do conjunto, e também algumas propriedades de Parafusos, Porcas, rruelas, Chavetas, Polias, Correias etc. terceira fase é apoiada por 4 exercícios envolvendo conjuntos conforme exemplificado no nexo 3. quarta fase, com 8 horas de aulas, é dedicada ao desenho de tubulações industriais, abordando desenhos de Fluxogramas, Planta de Locação de Equipamentos, Planta de Tubulações e Isométricos de Tubulações. No desenvolvimento da quarta fase são utilizados 8 exercícios. 3. CONTEÚDO PROGRMÁTICO FSE SSUNTO EXERCÍCIOS TS/TC HORS ULS Definição e importância do desenho na engenharia Teoria elementar do desenho projetivo 0,0,03 e 04 6 Projeções Ortogonais 05 e 06 4
4 FSE SSUNTO EXERCÍCIOS TS/TC HORS ULS Sistemas internacional Vistas principais no º e 3º diedros 07,08,09 e 0 4 Leitura e interpretação de desenho técnico - modelagem ( faca e barras de sabão) Leitura através do esboço em perspectiva, 3, 4,5 e 6 6 Vistas em corte 7,8,9,0, e 8 Escala, Cotas e Vistas uxiliares 3,4,5, 6,7,8, 9 e 6 30 Desenho de elementos roscados 3, e 3 3 Desenhos de conjuntos e detalhes, Tolerâncias, justes e 33 e 34 4 cabamentos Superficiais 3 Desenho de elementos de máquinas Desenho de equipamentos e acessórios Desenho de Fluxograma, Plantas de Locação de Equipamentos 37 e Desenho de Plantas e Isométricos de Tubulações 39, 40, 4, 4, 43 e 44 4 CRG HORÁRI TOTL SISTEM DE VLIÇÃO Para avaliação optou-se pela forma contínua, ao longo do desenvolvimento do curso, através dos exercícios feitos em sala de aula (TS) e dos exercícios feitos como trabalho extra classe (TC). Procurou-se com isso abolir a prática das provas de avaliação pré-marcadas e de surpresas, procedimento quase sempre adotado e passível de interferências emocionais tanto do aluno como do docente. nota individual do aluno e final de curso é obtida através da média ponderada das médias aritméticas dos exercícios de sala e extra sala da seguinte forma: Final = (0,6 da média dos TS) + (0,4 da média dos TC) 5. CONCLUSÃO Os anexos, exemplificam os exercícios praticados, deixando evidente o direcionamento do curso para a leitura e interpretação de desenhos, que dentro da limitada carga horária total de 60 horas, além de desenvolver a visão espacial, deixam os estudantes preparados para entender, em desenhos bidimensionais, o funcionamento de máquinas, equipamentos e tubulações industriais pertinentes aos processos das indústrias químicas. 6. REFERÊNCIS ILIOGRÁFICS [] REGO, Rejane de Morais; MORIM, rivaldo Leão. O ensino de desenho arquitetônico com programas dedicados Uma tecnologia adequada ao CEFET-PE. nais doencontro Nacional de Design. Pernanbuco, 999 [] MORIM, rivaldo Leão. Gráfica computacional como ação didática e projetual. nais do 3º Simpósio Nacional de 4- Geometria Descritiva e Desenho Técnico GRPHIC 94, pp [3] PLHCI, Maria do Carmo Jampaulo Plácido. Investigação sobre criação de componentes tridimensionais aplicados ao Desenho Técnico Elétrico. nais do Gráphica 000. Ouro Preto MG.
5 TC/TS -0 PROJEÇÕES ORTOGONIS Dada a perspectiva e a vista de frente, desenhar as vistas superior e lateral esquerda TC/TS -03 PROJEÇÕES ORTOGONIS Dada a perspectiva e a vista de frente, desenhar as vistas superior e lateral esquerda Entre as oito projeções ortogonais desenhadas abaixo, quatro pertencem às peças representadas em perspectiva. note em cada perspectiva o número correspondente às suas projeções. Dadas as perspectiva, analisar os desenhos e colocar as linhas que faltam nas projeções ortogonais TC/TS LEITUR E INTERPRETÇÃO DE DESENHOS NEXO TC/TS -06. LEITUR E INTERPRETÇÃO DE DESENHOS
6 TC/TS - 07 PROJEÇÕES ORTOGONIS Dada a perspectiva e as três vistas preferênciais, desenhar, de acordo com o diedro indicado, as três vistas que faltam de modo a obter as seis vistas principais. MODELGEM DE PEÇS Dadas as projeções ortogonais, modelar em pedaços de barra de sabão as peças correspondentes TC/TS - 3º Diedro º Diedro º Diedro 3º Diedro 3º Diedro º Diedro 3º Diedro º Diedro TC/TS -3. ESOÇO EM PERSPECTIV Dadas duas vistas, desenhar, de acordo com o diedro indicado, a terceira vista e a perspectiva NEXO. TC/TS -6 PROJEÇÕES ORTOGONIS Dadas duas vistas, identificar o diedro e desenhar a terceira vista
7 Furo Passante C D Raio 5 Corte - C Corte - CD Corte - Corte - CD D PROJEÇÕES EM CORTE Dada a Vista Superior, completar os desenhos dos Cortes e CD indicados no desenho TC/TS -7 TC/TS -9 PROJEÇÕES EM CORTE Dadas as vistas com os Cortes e CD indicados na perspectiva, desenhar a Vista Superior e indicar os cortes aplicados. Dadas as vistas de frente e lateral direita, desenhar a vista lateral esquerda aplicando o Corte - indicado no desenho. Dadas as vistas de frente e lateral direita, desenhar a vista lateral esquerda aplicando o meio corte indicado Dada a vista superior, completar o desenho da vista de frente aplicando o corte parcial mostrado na perspectiva. Dadas as vistas superior e lateral esquerda, completar o desenho da vista de frente aplicando o Corte - indicado no desenho. Dada a vista de frente, completar o desenho da vista lateral esquerda aplicando o corte parcial mostrado na perspectiva. Corte - PROJEÇÕES EM CORTE TC/TS - PROJEÇÕES EM CORTE TC/TS -4 NEXO.
8 Escala : Corte - Secão - CD Escala 5: ESCL E COTS Colocar, de acordo com a escala indicada, valores nas cotas dos desenhos. TC/TS -8 TC/TS -5 CORTE RETIDO E SEÇÃO Dadas a vista superior e a perpectiva, completar o desenho do Corte -, fazendo o rebatimento da nervura, e desenhar a Seção - CD Dada a vista de frente, completar o desenho da vista lateral aplicando o Corte - com rebatimento da nervura e do furo roscado. Identificar a escala do desenho. Sabendo que o desenho foi feito em polegadas, colocar, de acordo com a escala indicada, valores nas cotas. Escala _ : _ Corte - Dadas duas vistas, desenhar a seção do ponto indicado na vista superior e, de acordo com a escala do desenho, colocar valores nas cotas. Escala : TC/TS -3 DESENHO DE RÔSCS COM PLICÇÃO DE CORTES, SEÇÕES E ESCL NEXO.3 TC/TS -30 VISTS UXILIRES COM PLICÇÃO DE ESCL
9 nalisar odesenho de conjunto, dadona folha 34., comparando-o com aperspectivaexplodida. Procurar identificar cadapeçaque compõe oconjunto. - Observandoa montagem, colocar valores nas cotas dos desenhos de detalhes. 3 - Colocar as tolerâncias paragarantiros ajustes indicados na tabeladodesenhode conjunto. CILINDRO HIDRÁULICO (Perspectiva Explodida) Completar, nos desenhos de detalhes, aindicação dos acabamentos superficiais. TC/TS Contrapino 3/6"x" Munhão Pino do Munhão ucha da Haste 4 3 pressãocom esforçono item 0 Rotativonos itens 3e 0 Cabeçote da haste Corpo docilindro Haste de Comando 0 9 Deslizante Justonoitem Deslizante Justonoitem 9 Êmbolo CILINDRO HIDRÁULICO (Desenho de Conjunto) Suporte doêmbolo Porca Hexagonal M nel de orracha 3x 80 Cabeçote do Munhão Porca Hexagonal M6 TC/TS Tirante JUSTES Corte - CD Obs.: Desenhos sem escala CILINDRO HIDRÁULICO (Desenho de Detalhes) TC/TS NEXO 3 CILINDRO HIDRÁULICO (Desenho de Detalhes) TC/TS
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisDesenho Técnico. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO VISÃO ESPACIAL HISTÓRIA - O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisAs tecnologias de informação e comunicação
As tecnologias de informação e comunicação Edilaine Silva 83382 Guilherme Barros 75700 Pedro Fernandes 78842 Tainara Aleixo 83494 Universidade Federal de Viçosa CCE- Departamento de Matemática. O que são
Leia maisA efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção
A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisTítulo: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.
Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisA utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura
A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura HARRIS, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (1) Av. Prof. Almeida Prado trav.2 n o 271 Cidade Universitária 05508-900 São Paulo SP Tel.: (011)
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2010-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2011-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisProf. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.
EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCurso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:
FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO
Estudo das projeções ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Geometria é a ciência que tem por objetivo a medida das linhas, superfícies e dos volumes. Descrever significa representar, contar
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisQualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008
1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de
Leia maisRita/João Abril -2014
Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisCurso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional
Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e
Leia maisEstudo das projeções. Projeções noções elementares.
COLÉGIO PEDRO II U E EN II 2ª série Ensino Médio Estudo das Projeções Março/ 2011 Aluno(a): N o Turma: Disciplina: DESENHO Coordenação: Prof. Jorge Marcelo Prof.ª: Soraya Izar Apostila extra 1 Estudo das
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado
Leia maisANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR
ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade
Leia maisAeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada
APRENDIZAGEM VOLTADA À EMPREGABILIDADE DOS JOVENS E À COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS Alberto Borges de Araújo * Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada por meio de cursos de
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 18/2015 ALTERA O REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC,
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisProjeto Inovaeduc Perguntas Frequentes
Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisAs respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015
As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e
Leia maisRESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA
ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisSimulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW
Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisFACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química
FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA
WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA Área Temática: Educação Kelen Berra de Mello¹ (Coordenadora da Ação de Extensão) Greice Noronha da Costa, Melina Trentin Rosa² Palavras-chave: Educação Matemática, Formação
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisQue as novas tecnologias de
Resenha A teoria e a prática de EAD GIUSTA, Agnela da Silva; FRANCO, Iara Melo (orgs.). Educação a Distância: uma articulação entre a teoria e a prática Paulo Roberto Salles Garcia Mestre em Comunicação
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA: CTE
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA: CTE 2010 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA:
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia mais>> PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESCOLA DE DESIGN >> PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO DISCIPLINA Prática Projetual VI 1 SEMESTRE [ X ] PROFESSOR Carlos Alberto Silva de Miranda 2 SEMESTRE [ ] CURSO
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisO ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL)
O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) Jonathan Cristovam Soares dos Santos 1 ; Maria Tatianne da Silva Lira 1 ; Natan Soares Silva 1 ; Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca
Leia maisA sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:
A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) LIBRAS BÁSICO Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente de
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisSEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos
PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisPORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE
PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia mais