Apresentar as definições de signo, bem como as suas características, conforme a perspectiva saussurreana.

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1 3 aula O SIGNO NA PERSPECTIVA SAUSSURREANA Meta Apresentar as definições de signo, bem como as suas características, conforme a perspectiva saussurreana. Objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: reconhecer o conceito de signo à luz da teoria estudada; identificar as características dos signos; utilizar seus conhecimentos e experiências anteriores para a identificação de signos na sociedade.

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3 AULA III O SIGNO NA PERSPECTIVA SAUSSURREANA Aula 3 Signos: só nos comunicamos através deles, sejam linguísticos ou extralinguísticos. Figura 1 - Fonte: photo/ Figura Fonte: hu/photo/ INTRODUÇÃO Você, que acaba de começar a leitura desta aula, saberia nos responder a esta simples pergunta? O que é signo linguístico? O senso comum costuma defini-lo como uma palavra que possui significante e significado. Entretanto, a simplicidade da resposta não contempla a complexidade dos conceitos. De acordo com o Dicionário Aulete Digital, signo linguístico é: Associação de um significante e um significado. Qualquer coisa ou fenômeno que designe algo distinto de si mesmo ou usado em seu lugar, por exemplo, um cigarro atravessado por uma linha oblíqua significa é proibido fumar, a cor verde no trânsito representa siga, a cruz simboliza o cristianismo. Vamos aprender nesta aula que o signo pode ser concebido sob vários aspectos. Além disto, conheceremos também os principais teóricos que estudaram sobre o assunto. UESC Letras Vernáculas 43

4 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana Faremos primeiro um passeio pelo tempo, retomando conceitos elaborados na Antiguidade Clássica por importantes filósofos, como: Platão, Aristóteles, Crátilo, os estóicos, dentre outros. Depois iremos diretamente para o século XX e voltaremos a Ferdinand Saussure para entender os seus preceitos teóricos acerca do signo linguístico. Está preparado? Então vamos lá! 2 PRINCIPAIS REPRESENTANTES DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA a U V F CA R K M SAIBA MAIS Crátilo de Atenas (séc. V a.c.) foi mestre de Platão e primeiro a defender o caráter natural da língua. Foi ligado ao pensamento naturalista da escola Jônica a que pertenceram Tales de Mileto e Heráclito de Éfeso. Procurou relacionar tão intensamente natureza e língua que chegou ao ponto de explorar a semelhança das letras que compunham uma palavra ao objeto, com o objetivo de interpretar a capacidade de expressão de uma palavra. Como você viu na aula 1, as discussões a respeito do signo existem desde a Antiguidade Clássica, com eminentes filósofos como Platão e Aristóteles (séc. V a.c.). O primeiro escreveu um diálogo intitulado Diário de Crátilo especialmente dedicado à controvérsia entre naturalistas e convencionalistas. Em outras palavras, o debate girou em torno da relação natural ou convencional entre o significado da palavra e sua forma. Para os naturalistas, a relação entre significado (conceito) e significante (forma) é natural, a exemplo das onomatopeias. Já os convencionalistas advogavam que não havia relação natural entre os dois elementos, que a relação era puramente convencional, e, inclusive, mesmo as onomatopeias poderiam variar de uma língua para outra de acordo com o seu sistema fonológico (compare-se o francês ouaoua e o alemão wauwau, o inglês boom e o português bum). Figura 2 - Platão, filósofo da Antiguidade Clássica (séc. V a.c.). Fonte: mundodosfilosofos.com.br/foto20.htm Em torno dessa teoria, Platão montou o diálogo a que deu o nome do seu mestre e cujos interlocutores são: o próprio Crátilo (defendendo o naturalismo) e Hermógenes (representando os convencionalistas). Entre os dois, Platão introduz Sócrates, personagem principal que argumenta, refletindo as concepções do autor do Diálogo. Em outras palavras, Platão assume, no decorrer do diálogo, que se faz necessário o surgimento de uma teoria mais ampla, que reflita mais profundamente sobre 44 Módulo 1 I Volume 3 EAD

5 as questões relativas ao signo. Aristóteles, por sua vez, foi discípulo de Platão e fez importantes referências à linguagem nas obras Órganon e Metafísica. No segundo livro do Órganon, intitulado Da interpretação, o filósofo expressa a sua concepção sobre o caráter convencional da língua: Nenhum dos nomes é tal por natureza, mas somente quando se tornou convenção (2.16 a 18). Esse debate prolongou-se por séculos, evoluindo, a partir do século II a.c., para a discussão sobre a questão da regularidade da língua. A palavra que representava a regularidade era analogia, e a irregularidade, anomalia. Daí surgiu nova contestação, entre analogistas e anomalistas, que debatiam, então, se a língua seria produto de uma convenção do homem e por isto, artificial ou se seria um produto da natureza portanto, um fenômeno natural. Como se vê, o ponto de partida do percurso histórico da Linguística e da Filosofia da Linguagem reside na resposta às questões de naturalidade ou convencionalidade da língua. Neste período, não há unanimidade nas respostas e vários são os argumentos levantados por ambos os lados. Figura 3 - Aristóteles, discípulo de Platão, um dos maiores representantes dos convencionalistas. Fonte: foto4.htm Aula 3 3 O SIGNO SAUSSURIANO Começaremos por nomear e definir a ciência que, na opinião de Saussure, cuidaria dos signos em sociedade: a Semiologia. Para o linguista, a diferença fundamental entre a Linguística e a Semiologia reside no fato de que, enquanto a primeira é o estudo científico da linguagem humana, a segunda abarca não somente esse tipo de linguagem, mas também a linguagem animal e todo e qualquer sistema de comunicação, seja ele natural ou convencional. Nesse sentido, a Linguística surge como parte da Semiologia. Alguns teóricos defendem que os termos Semiologia e Semiótica são sinônimos; o primeiro termo surge na Europa, a partir de Saussure, e o segundo, nos Estados Unidos, com Pierce (o qual será estudado na próxima aula). UESC Letras Vernáculas 45

6 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana Saussure salienta, no Curso de Linguística Geral (CLG), que o signo linguístico une não uma coisa a um nome, mas uma imagem acústica e um sentido. O que o mestre genebrino denomina de sentido é o mesmo que conhecemos como conteúdo, conceito ou ideia, isto é, a representação mental que criamos a partir do universo de referência que temos. Nossas vivências, conhecimento de mundo e nível de informação norteiam, então, o nível semântico do signo. Dito de outra forma, para Saussure, conceito é sinônimo de significado (está no plano das ideias), em oposição ao significante (localizado no plano da expressão), que é sua parte sensível. É o próprio linguista quem sugere a substituição dos termos: Propomo-nos a conservar o termo signo para designar o total, e a substituir conceito e imagem acústica respectivamente por significado e significante; estes dois termos têm a vantagem de assinalar a oposição que os separa, quer entre si, quer do total de que fazem parte. Quanto a signo, se nos contentamos com ele, é porque não sabemos por que substituí-lo, visto não nos sugerir a língua usual nenhum outro (CLG, p. 79). define: Do outro lado, sobre a imagem acústica, Saussure Esta não é o som material, coisa puramente física, mas a impressão (empreinte) psíquica desse som, a representação que dele nos dá o testemunho de nossos sentidos; tal imagem é sensorial e, se chegamos a chamá-la material, é somente neste sentido, e por oposição ao outro termo da associação, o conceito, geralmente mais abstrato [...] (CLG, p. 79). Posteriormente, Jakobson e a Escola de Praga conseguem estabelecer definitivamente a distinção entre som material e imagem acústica. Ao primeiro denominam fone, objeto de estudo da Fonética; à imagem acústica, fonema, conceito amplamente aceito pela Fonologia. Assim definida, a imagem acústica é o significante, e a união dos dois elementos primordiais constituem o signo como uma entidade psíquica de duas faces (p. 80), indivisíveis, interdependentes e inseparáveis, como uma moeda, pois sem significante não há significado e sem significado não há 46 Módulo 1 I Volume 3 EAD

7 significante. Como exemplo, poderíamos dizer que, quando um de nós recebe a impressão psíquica que lhe é transmitida pelo significante /mãga/, manifestada fonicamente sob o signo manga, essa imagem acústica evoca-lhe psiquicamente a ideia de: fruta, oriunda da mangueira, que sacia a fome, é doce ou não etc. 3.1 Arbitrariedade do signo Saussure atribui ao signo dois princípios: arbitrariedade e linearidade. A respeito da arbitrariedade podemos estabelecer uma ligação entre o seu postulado e a famosa discussão da Antiguidade Clássica, como você viu acima, entre anomalistas e analogistas. Assim como Platão, Aristóteles e outros filósofos, Saussure também defendeu o caráter convencional da linguagem, isto é, não existe laço natural entre significado e significante. Para você entender melhor esse posicionamento, observe a figura abaixo: Aula 3 A ideia (ou conceito ou significado) de mar não tem nenhuma relação necessária e interior com a sequência de sons, ou imagem acústica que lhe serve de significante /mar/. Em português, o significado mar poderia perfeitamente ser representado por qualquer outro significante. Quem determina o uso é a sociedade que o convenciona. Além disto, Saussure comprova o seu ponto de vista expondo alguns exemplos de diferentes línguas. Tanto é válida a explicação que a ideia de mar é representada em inglês pelo significante sea /si / e em francês, por mer /mér/. Figura 4 - Os vários significantes para o que conhecemos em nossa língua como MAR. Fonte: bloguepessoal.com/images/gd/ /mergulho-mar.jpg UESC Saussure postula ainda dois sentidos para o caráter arbitrário do signo: Letras Vernáculas 47

8 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana 1) O significante em relação ao significado: Por exemplo: Eu te amo, i love you, je t aime, io ti amo, jag alskar dig são significantes de várias línguas que remetem para um mesmo significado: a manifestação do sentimento de amor. 2) O significado como parcela semântica (em oposição à totalidade de um campo semântico): Por exemplo: em inglês, o termo teacher é utilizado para designar apenas aqueles profissionais que trabalham com alunos até o segundo grau. Já o termo professor é utilizado apenas para designar os professores universitários. Em português, professor ocorre indistintamente. Apesar de postular que o signo linguístico é arbitrário, Saussure reconhece a possibilidade de existência de certos graus de motivação entre significante e significado. Em razão disto, ele propõe a existência de uma arbitrariedade absoluta e de uma arbitrariedade relativa. A arbitrariedade absoluta é exemplificada pelo linguista pelos números dez e nove, tomados individualmente, e nos quais a relação entre o significante e o significado seria totalmente arbitrária, portanto, imotivada. Mas na combinação desses signos para dar origem a um terceiro signo, a dezena dezenove, Saussure coloca que a arbitrariedade absoluta original dos dois numerais apresenta-se amortecida, cedendo espaço para o que ele classifica como arbitrariedade relativa. A lógica é a seguinte: pelo reconhecimento da significação das partes, chega-se à significação do todo. Da mesma forma ocorre com o processo de derivação de palavras. No par manga / mangueira, manga, enquanto palavra de origem, serviria como exemplo de signo arbitrário absoluto, portanto imotivado. Mangueira, por sua vez, forma derivada de manga, seria um caso de arbitrariedade relativa, portanto um signo motivado. 3.2 A linearidade do signo De acordo com o mestre, este princípio é evidente, mas foi sempre negligenciado por ser considerado demasiado simples : o significante, imagem acústica, desenvolve-se 48 Módulo 1 I Volume 3 EAD

9 no tempo e tem as características que toma do tempo: a) representa uma extensão, e b) essa extensão é mensurável numa só dimensão: é uma linha. O caráter linear do signo linguístico exclui a possibilidade de pronunciar dois elementos ao mesmo tempo (CLG, p. 142). A língua é, então, formada por elementos que se sucedem um após outro linearmente, isto é, na cadeia da fala (CLG, p. 142). A relação entre esses elementos é denominada por Saussure de sintagmática. Para você entender isso, observe, nas frases abaixo, as posições que a palavra bolsa ocupa: Aula 3 a. A bolsa da professora é nova. b. Comprei uma bolsa. c. Coloquei uma capa para proteger a bolsa guardada. d. Vamos trocar de bolsa? Em cada uma das posições, bolsa adquire uma função específica, dadas as relações que se estabelecem com os outros elementos da frase. Isso é resultado das combinações que compõem o eixo sintagmático. (Sobre este, aprofundaremos mais na aula 5). 4 SIGNO LINGUÍSTICO E EXTRA-LINGUÍSTICO É consenso que a linguagem oral ou escrita é a mais usada pelo homem. Quase toda a forma de comunicação humana passa pela palavra. Isso significa que há maneiras de nos comunicarmos sem falar ou escrever nada. Recomendo, então, que utilize os espaços a seguir para citar formas de comunicação que não dependam das palavras. O máximo que puder... Vamos lá! UESC Letras Vernáculas 49

10 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana Pois bem, cada uma dessas formas que citou (por exemplo, gestos) representa os signos chamados extra-linguísticos ou não linguísticos. Como o próprio nome sugere, estes são assim definidos por apresentarem outras feições - como imagens, gestos etc. - menos as linguísticas (oral e escrita). Mesmo não fazendo uso da linguagem escrita ou falada, temos presentes em nosso cotidiano vários signos cujos significantes são plenos de significados para nós. Quer exemplos? Observe as figuras: Figura 5 - Fonte: phtml?f=download&id= Figura 6 - Fonte: phtml?f=download&id= Entendeu? Estes signos são os não linguísticos porque não têm nenhum signo escrito, ou seja, não são representados por palavras. Há, ainda, os signos que contêm os dois elementos, linguístico (a palavra) e o não linguístico (a figura), como você pode observar neste exemplo: Estamos, portanto, cercados de signos e é através deles que nos comunicamos. Eles podem ser linguísticos ou não, como viu anteriormente. Figura 7 - Substância tóxica. Fonte: Módulo 1 I Volume 3 EAD

11 Vamos agora exercitar um pouco a memória? ATIVIDADE 1. Explicite a posição de cada pensador abaixo a respeito do caráter natural ou convencional do signo: Aula 3 a) Crátilo; b) Platão; c) Aristóteles; d) Saussure. 2. Saussure considera a língua como um sistema de signos formados pela união de alguns elementos. Quais são eles? 3. A que diz respeito a seguinte definição: Imagem acústica, representação sonora do vocábulo?: a. Significado. b. Significante. c. Signo. 4. A que diz respeito a seguinte definição: Conceito que a imagem acústica evoca no falante?: a. Significado. b. Significante. c. Signo. 5. O signo é: a. Produto e instrumento de uma cultura. b. A imagem acústica ou visual. c. O conceito que fazemos de um objeto. 6. O signo linguístico é arbitrário. Então: a. Há uma ligação natural entre significado e significante. b. Há uma ligação parcial entre significado e significante. c. Não há uma relação natural entre significado e significante. UESC Letras Vernáculas 51

12 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana 7. As onomatopeias são: a. Reproduções fiéis de ruídos e sons naturais. b. Reproduções convencionais de ruídos e sons naturais. c. Reproduções parciais de ruídos e sons naturais. 8. Marque V para verdadeiro e F para falso: ( ) Os enunciados vocais viajam no tempo e são captados pelo ouvido como sucessões. ( ) O caráter linear dos enunciados explica a sucessividade das letras e fonemas. ( ) Os enunciados escritos se compõem numa direção formando uma cadeia, uma linha. 9. Observe os exemplos: a. Quando está nervoso, o chefe arrocha. b. Eu detesto o arrocha. A palavra arrocha, nas frases acima, situa-se num mesmo campo semântico? Têm o mesmo valor? ( ) SIM ( ) NÃO. Justifique. 10. Você sabe que temos vários objetos que, a depender da região, mudam de nome. Isso evidencia, portanto, a arbitrariedade defendida por Saussure. Cite dois exemplos para ilustrar essa propriedade. 11. Saussure marca a diferença entre signos motivados e imotivados. Explique esta postulação, exemplificando. 12. Qual a diferença entre signos linguísticos e extra-linguísticos? Cite dois exemplos de cada um. 52 Módulo 1 I Volume 3 EAD

13 RESUMINDO Nesta aula, você viu que: A discussão sobre signo linguístico existe desde a Antiguidade Clássica. O signo é definido como a união de um significado a um significante. Para Saussure, conceito é sinônimo de significado (está no plano das ideias), em oposição ao significante (localizado no plano da expressão), que é sua parte sensível. Saussure atribui ao signo dois princípios: arbitrariedade e linearidade. O signo pode ser linguístico ou extra-linguístico. Aula 3 LEITURA RECOMENDADA Para complementar esta aula, recomendo também a leitura do livro de SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral e de CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Rio de Janeiro: Presença, Na próxima aula... vamos falar sobre o signo sob a ótica de Charles Sanders Peirce e Mikhail Bakhtin. Tríade sígnica e signo ideológico são algumas das coisas que te esperam. Até lá! UESC Letras Vernáculas 53

14 Introdução a Estudos Linguísticos I O Signo na Perspectiva Saussurreana BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 9. ed. Trad. de Paulo Bezerra. São Paulo: HUCITEC, BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. Trad. de Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Rio de Janeiro: Presença, R E F E R Ê N C I A S DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. Trad. de Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, GUIRAUD, Pierre. A semântica. Trad. de Maria Elisa Mascarenhas. 3. ed. Rio de Janeiro: Difel, HJELMSLEV, Louis. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Trad. de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, PEIRCE, Charles S. Semiótica. 3. ed. Trad. de: The Collected Papers of Charles Sanders Peirce. São Paulo: Perspectiva, PEIRCE, Charles S. Semiótica e Filosofia. Trad. de Octanny Silveira da Mota; Leonidas Hegenberg. 9. ed. São Paulo: Cultrix, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. Trad. de Antônio Chelini et al. 30. ed. São Paulo: Cultrix, VIGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e Linguagem. Trad. de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, WALTHER-BENSE, Elisabeth. A teoria geral dos signos. São Paulo: Perspectiva, Acessado em 30 mar Módulo 1 I Volume 3 EAD

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