CERTIFIC TERMO DE REFERÊNCIA

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1 Certificação TERMO DE REFERÊNCIA 2015

2 Realização: ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Francilene Procópio Garcia Presidente Jorge Luis Nicolas Audy Vice-Presidente Francisco Saboya Albuquerque Neto Diretor Ronaldo Tadeu Pena Diretor Sérgio Risola Diretor Tony Chierighini Diretor Sheila Oliveira Pires - Superintendente Executiva SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Presidente Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico José Claudio dos Santos Diretor de Administração e Finanças Ênio Duarte Pinto Gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Maisa de Holanda Feitosa Gerente adjunta da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Maria de Lourdes da Silva Coordenadora do Programa Sebrae de Incubadoras Athos Vinícius Valladares Ribeiro Analista Técnico Equipe de projeto: Carlos Eduardo Negrão Bizzotto, Francilene Procópio Garcia, Gisa Helena Melo Bassalo, Gonçalo Guimarães, José Eduardo Fiates, Marcos Suassuna, Regina Fátima Faria, Sheila Oliveira Pires e Tony Chierighini. Textos: Carlos Eduardo Negrão Bizzotto, Marcos Suassuna, Sheila Oliveira Pires, Tony Chierighini, Jocelita Cabral Palhano e Evelin Cristina Astolpho. Projeto Gráfico e Capa: Consenso Editora Copyright ANPROTEC & SEBRAE Dados Internacionais de Catalogação na Fonte (CIP) A849c Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos inovadores Cerne Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos / associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos inovadores; textos: Carlos Eduardo Negrão Bizzotto... [et.al.]. Brasília : anprotec, v. : Color. acima do título: Certificação Conteúdo: v.1. Sumário executivo v.2. Termo de referência v.3. Manual de certificação 1. Incubadoras Avaliação. 2. Qualidade (Certificação). 3. Empresas novas Orientações profissionais. 4. Planejamento empresarial. i. Bizzotto, Carlos Eduardo Negrão. II. Título. CDU: Catalogação na publicação por: Onélia Silva Guimarães CRB-14/071 Exemplares deste livro podem ser obtidos na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores SCN Quadra 01 - Bloco C - Salas 209/211 - Edifício Brasília Trade Center - Brasília - DF CEP: PABX: (0xx61) anprotec@anprotec.org.br Home Page: Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/1998.

3 Sumário 1. Introdução Documentação Tipos de Certificação Grau de Conformidade Certificação Cerne Solicitação de Certificação Avaliação da Documentação Formação da Equipe de Avaliação Planejamento da Avaliação Avaliação Emissão do Parecer Técnico Emissão do Certificado de Conformidade Considerações Finais ANEXO 1 Glossário... 24

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5 1. Introdução As incubadoras brasileiras vêm investindo esforços na implantação do modelo Cerne, o que tem acarretado uma evolução do processo de incubação e, como resultado, uma maior qualidade dos empreendimentos gerados. Durante esse processo, as incubadoras contratam consultores especializados para viabilizar sua operação com base nas boas práticas propostas pelo modelo. Para que a implantação do Cerne seja reconhecida pelas instituições que atuam na promoção da inovação, é essencial a validação por organizações independentes e credenciadas pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Isso garante credibilidade e reconhecimento do Cerne como um modelo efetivo para a melhoria da qualidade dos resultados e dos impactos da incubadora sobre o desenvolvimento da região. Dentro desse contexto, a Anprotec credencia as organizações certificadoras, que irão, com base em documentação elaborada pela Associação, avaliar a conformidade da incubadora com relação às práticas-chave definidas pelo modelo Cerne o que é denominado de Certificação Cerne. Nesse sentido, o objetivo do presente documento, Termo de Referência, é detalhar a estrutura e as fases desse processo, além de descrever os diferentes tipos de certificação que podem ser solicitados pelas incubadoras. 1. Apresentação 5

6 2. Documentação Para facilitar a compreensão e a divulgação da Certificação Cerne, o conteúdo relacionado está estruturado em três volumes, visando atender a níveis de detalhamento e público-alvo distintos. Em conjunto, esses três documentos exploram todos os detalhes do processo, conforme mostrado na Figura 1. 1 Sumário Executivo 2 3 Termo de Referência Manual de Certificação Figura 1 Documentação da Certificação Cerne Sumário Executivo: voltado para os dirigentes das entidades mantenedoras e das incubadoras, o documento apresenta os princípios e as fases da Certificação Cerne, bem como os benefícios que podem ser alcançados pela avaliação da conformidade com relação ao modelo Cerne. Termo de Referência: destinado principalmente para a equipe de gestão das incubadoras, consultores e avaliadores, esse documento apresenta o detalhamento e os tipos do processo de certificação, os tipos de não-conformidade e o glossário. 6 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

7 Manual de Certificação: destinado a consultores, equipes de gestão das incubadoras e avaliadores, o documento busca esclarecer como se dará a Certificação Cerne, apresentando, passo a passo, os formulários e requisitos para avaliação da conformidade com relação ao modelo Cerne. 2. Documentação 7

8 3. Tipos de Certificação O principal resultado da Certificação Cerne é o Certificado de Conformidade, que demonstra o pleno atendimento da incubadora com relação às práticas-chave do modelo Cerne. Entretanto, é importante que as equipes de gestão das incubadoras entendam o processo de certificação como um aliado para a melhoria de seus resultados, uma vez que ele indica claramente as práticas que não estão em conformidade com o modelo. Nesse sentido, existem quatro tipos possíveis de certificação, conforme mostrado na Figura 2. Certificação de Manutenção Avaliação Prévia Certificação de Follow up Certificação Cerne Figura 2 Tipos de Certificação Avaliação Prévia: o objetivo não é a obtenção do Certificado de Conformidade com relação ao modelo Cerne, mas uma análise independente sobre o estágio de implantação das práticas-chave do nível de maturidade pretendido. Nesse sentido, a avaliação prévia pode ser utilizada pelo gestor da incubadora para verificar se a incubadora está preparada para da Certificação Cerne. Esse tipo de avaliação é opcional e procura evitar que a incubadora gaste recursos com a certificação enquanto não está preparada. O resultado dessa avaliação 8 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

9 prévia é o Relatório de Avaliação da Conformidade, que contém as não-conformidades com relação ao modelo Cerne e as oportunidades de melhoria. Certificação Cerne: tem como objetivo avaliar o grau de conformidade da incubadora com relação às práticas-chave do modelo Cerne, com vistas à emissão do Certificado de Conformidade, de acordo com o nível de maturidade e os estágios de evolução das práticas selecionados. Esse certificado será emitido apenas se a incubadora conseguir demonstrar que implantou todas as evidências exigidas pelas práticas-chave do nível de maturidade selecionado. Independentemente de ter direito à emissão do Certificado de Conformidade, a incubadora receberá um parecer do avaliador, indicando o grau de conformidade de cada uma das práticas-chave com relação ao exigido pelo modelo Cerne. O Certificado de Conformidade terá validade de 24 meses. Certificação de Follow Up: esse tipo de certificação pode ser solicitado quando a incubadora passou pela Certificação Cerne e foi constatado que até 20% das práticas-chave não estavam conforme o definido pelo modelo Cerne. Assim, a incubadora solicita uma Certificação de Follow Up, até 3 meses após a data da avaliação, para que a organização certificadora visite novamente a incubadora e avalie apenas aquelas práticas-chave que não estavam em conformidade com o modelo Cerne. Assim, essa certificação é mais rápida e tem custo menor, pois é focada apenas nas não-conformidades identificadas anteriormente. O Certificado de Conformidade gerado por essa avaliação terá validade de 24 meses. Certificação de Manutenção: o objetivo é manter a validade do Certificado de Conformidade emitido por uma organização certificadora. Por isso, deve ser solicitada quando a incubadora pretende se manter no mesmo nível de maturidade. Assim, essa certificação é solicitada, em geral, quando o período de validade do Certificado de Conformidade está próximo de vencer. Nessa circunstância, a incubadora solicita uma Certificação de Manutenção para conseguir mais 12 meses de validade do Certificado de Conformidade.IV. Lógica de Organização do Modelo Cerne 3. Tipos de Certificação 9

10 4. Grau de Conformidade Durante o Processo de Certificação, todas as práticas-chave definidas para um determinado nível de maturidade Cerne (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4) serão avaliadas para verificar se a incubadora implantou as evidências exigidas. Para isso, o avaliador irá comparar, para o nível de maturidade selecionado, as evidências de implantação da prática-chave executada pela incubadora com o exigido pelo modelo Cerne. Entretanto, é muito importante observar que as evidências que devem ser demonstradas variam em função do estágio de evolução da prática-chave selecionado pela incubadora, conforme mostra a Figura 3. Prática-chave Implantada pela Incubadora Estágio Sistematizada Evidências Prática-chave do Modelo Cerne Estágio Sistematizada Evidências Estágio Estabelecida Evidências Estágio Estabelecida Evidências Estágio Definida Evidências Estágio Definida Evidências Estágio Inicial Evidências Estágio Inicial Evidências Figura 3 Avaliação de Conformidade e Estágios de Evolução das Práticas-chave Assim, conforme mostrado na figura anterior, o avaliador irá comparar o que foi implantado pela incubadora com relação ao exigido pelo modelo Cerne. Nesse sentido, se a incubadora implantou uma dada prática-chave no estágio inicial, o avaliador irá comparar as evidências geradas pela incubadora com as evidências exigidas pelo modelo Cerne para o estágio inicial dessa mesma prática-chave. Essa lógica vale para todos os estágios de evolução da prática-chave. Ao fim do processo, o avaliador emite um parecer técnico incluindo as práticas-chave que estão em conformidade e as que não estão conforme o modelo Cerne, fundamentado em evidências objetivas. 10 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

11 Essas não-conformidades podem ser classificadas em dois tipos diferentes: não-conformidade maior e não-conformidade menor (Figura 4). Não-conformidade Maior Não-conformidade Menor Figura 4 Tipos de Não-conformidade Não-conformidade Maior: não atendimento de uma ou mais evidências. Quando é detectada uma não-conformidade maior, a emissão do Certificado de Conformidade não ocorre. Entretanto, quando o total de não-conformidades maiores for menor do que 20% do total, a incubadora pode solicitar uma Certificação de Follow Up. Não-conformidade Menor: Não atendimento de alguns requisitos especificados, com menor impacto sobre a implantação do modelo Cerne no nível selecionado. Nesse caso, a incubadora precisa de ajustes que podem ser feitos por meio de ação corretiva, sem prejuízo à emissão do Certificado de Conformidade, desde que o total de nãoconformidades menores não seja maior do que 40% do total. 4. Grau de Conformidade 11

12 5. Certificação Cerne É essencial que o processo de avaliação de conformidade da incubadora com relação às práticaschave propostas pelo modelo Cerne seja formalizado, padronizado e documentado. Isso reduz a probabilidade de duas equipes de avaliadores chegarem a pareceres diferentes. Para isso, as fases da Certificação Cerne (Figura 5) precisam ser detalhadas, de forma a se definir claramente quais são as entradas (requisitos necessários), o processo (ações realizadas) e as saídas (resultados obtidos) de cada uma dessas fases, o que será feito nos itens a seguir. 7. Emissão do Certificado de Conformidade 1. Solicitação de Certificação 6. Emissão do Parecer Técnico 2. Avaliação da Documentação 5. Avaliação 4. Planejamento da Avaliação 3. Formação da Equipe de Avaliação Figura 5 Fases da Certificação Cerne 12 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

13 5.1 Solicitação de Certificação O objetivo dessa fase é formalizar, para a organização certificadora, o interesse da incubadora em ter avaliada a conformidade de seu sistema de gestão com relação ao definido pelo modelo Cerne. Para isso, é importante, embora não seja obrigatório, que a incubadora de empresas tenha realizado uma Avaliação Prévia da conformidade de seu sistema de gestão com relação ao modelo Cerne. Isso pode ser feito tanto pela contratação de uma organização certificadora quanto pela própria equipe da incubadora ou seus parceiros (fase auditoria interna da metodologia de implantação do modelo Cerne). A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 6. Entrada Processo Saída Sistema de gestão avaliado pela incubadora e pronto para avaliação por terceira parte. Preenchimento do Formulário de Solicitação de Certificação. Formulário de Solicitação de Certificação preenchido pela incubadora e submentido à organização certificadora. Figura 6 Solicitação de Certificação: Entrada, Processo e Saída Entrada: sistema de gestão avaliado pela incubadora e pronto para a Certificação Cerne a ser realizada por uma organização certificadora. Processo: preenchimento, por parte da incubadora, do Formulário de Solicitação de Certificação. Esse documento possui dois blocos de informações que precisam ser repassadas à organização certificadora: Dados Cadastrais: informações relacionadas à identificação da incubadora, como nome, endereço, telefone, dentre outras. Dados Técnicos: o objetivo principal desse bloco é informar à organização certificadora qual é o estágio de evolução de cada uma das práticas-chave do Cerne com relação ao qual a incubadora deseja ser avaliada. Além disso, a incubadora deve informar se já pos- 5. Certificação Cerne 13

14 sui algum tipo de certificação (ISO, PNQ etc.), se utiliza algum software de gestão para operar, se contratou consultores para auxiliar na implantação do Cerne e se a documentação sobre o modelo está na forma impressa ou digital. Saída: Formulário de Solicitação de Certificação preenchido pela incubadora e submetido à organização certificadora. 5.2 Avaliação da Documentação Nessa fase, a organização certificadora faz uma análise da documentação encaminhada, com o objetivo de avaliar o contexto da incubadora e identificar o grau de dificuldade da avaliação. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 7. Entrada Processo Saída Formulário de Solicitação de Certificação preenchido pela incubadora e submentido à organização certificadora. Análise do grau de dificuldade para a realização da avaliação pela organização certificadora Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora. Figura 7 Avaliação da Documentação: Entrada, Processo e Saída Entrada: Formulário de Solicitação de Certificação preenchido pela incubadora e submetido à organização certificadora. Processo: o objetivo é avaliar o grau de dificuldade ou os requisitos técnicos e operacionais para a realização da avaliação pela organização certificadora. Esse grau de dificuldade é avaliado a partir de três pontos de vista, conforme mostrado na Figura TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

15 Dificuldade Operacional Dificuldade Documental Estágio de Evolução das Práticas Grau de Dificuldade Figura 8 Grau de Dificuldade da Avaliação Dificuldade Operacional: o objetivo é avaliar a distância e a dificuldade de acesso às instalações da incubadora, em termos de tempo necessário para o deslocamento dos avaliadores. Dificuldade Documental: avalia a forma de documentação da incubadora (digital ou impressa) e se existe um software de gestão para acesso às informações. Estágio de Evolução das Práticas: o objetivo é avaliar o percentual de práticas-chave em cada um dos estágios de evolução: inicial, definida, estabelecida e sistematizada. Quanto maior o estágio de evolução da prática, maior o volume de evidências a ser avaliado. Saída: Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora. 5.3 Formação da Equipe de Avaliação Nessa fase, a organização certificadora utiliza a análise realizada na fase anterior para definir a equipe de avaliadores mais adequada para realizar a avaliação. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura Certificação Cerne 15

16 Entrada Processo Saída Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora. Definir o avaliador líder e o avaliador que serão responsáveis por realizar a avaliação de conformidade com relação ao modelo Cerne. Equipe de avaliadores definida. Figura 9 Formação da Equipe de Avaliação: Entrada, Processo e Saída Entrada: Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora. Processo: o objetivo é definir o avaliador líder e o avaliador que serão responsáveis por realizar a verificação da conformidade com relação ao modelo Cerne. Para isso, a organização certificadora leva em conta, pelo menos, dois critérios, conforme mostrado na Figura 10. Isenção Localização Figura 10 Critérios para a Formação da Equipe de Avaliação 16 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

17 Localização: o objetivo é avaliar a localização geográfica da incubadora e dos avaliadores, de forma a facilitar as questões de logística. Isenção: o objetivo é selecionar uma equipe de avaliadores que não tenha qualquer relacionamento com a incubadora, de forma que a avaliação seja totalmente isenta. Saída: equipe de avaliadores (avaliador líder e avaliador) definida. 5.4 Planejamento da Avaliação Nessa fase, a equipe de avaliadores utiliza as informações das fases anteriores para planejar a realização da avaliação nas dependências da incubadora. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 11. Entrada Processo Saída Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora e equipe de avaliadores definida. Planejar a avaliação nas dependências da incubadora, de forma que o parecer da equipe de avaliadores seja fundamentado em evidências objetivas. Documento Plano de Avaliação elaborado. Figura 11 Planejamento da Avaliação: Entrada, Processo e Saída Entrada: Formulário de Solicitação de Certificação validado pela organização certificadora e equipe de avaliadores definida. Processo: o objetivo é planejar a avaliação nas dependências da incubadora, para que o parecer da equipe de avaliadores seja fundamentado em evidências objetivas. Para isso, é essencial a definição de quatro elementos, conforme mostrado na Figura Certificação Cerne 17

18 Ferramentas de Avaliação Data Estratégia de Avaliação Logística Figura 12 Elementos para o Planejamento da Avaliação Data: o objetivo é definir com a equipe de gestão da incubadora a data e a duração da avaliação. Essa definição facilita o bom andamento da avaliação, uma vez que a equipe de gestão da incubadora estará preparada para receber a equipe de avaliadores e com a documentação organizada e disponível para o processo. Logística: a organização certificadora programa, a partir da definição da data e da duração da avaliação, a logística de deslocamento e acomodação da equipe de avaliadores. Estratégia de Avaliação: a equipe de avaliadores define a abordagem a ser adotada durante a avaliação, identificando a ordem de verificação das práticas-chave, as evidências e sua forma de análise. Ferramentas de Avaliação: a partir das definições feitas no item anterior, a equipe de avaliadores seleciona as ferramentas a serem utilizadas durante a avaliação, de forma a agilizar a execução e garantir o registro de todo o processo. Saída: documento Plano de Avaliação elaborado. 18 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

19 5.5 Avaliação Nessa fase, a equipe de avaliadores visita as instalações da incubadora para coletar as evidências de implantação das práticas-chave, no estágio de evolução e no nível de maturidade selecionados pela incubadora. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 13. Entrada Processo Saída Plano de Avaliação. Avaliar a conformidade de cada prática-chave com relação ao definido pelo modelo Cerne. Evidências coletadas. Figura 13 Avaliação: Entrada, Processo e Saída Entrada: Plano de Avaliação. Processo: o objetivo é avaliar a conformidade de cada prática-chave com relação às evidências exigidas para o estágio de evolução e nível de maturidade selecionados. Para isso, a equipe de avaliadores verifica a existência de procedimentos, modelos, indicadores e registros (Figura 14). 5. Certificação Cerne 19

20 Procedimentos Registros Modelo I n d i c a d o r e s Figura 14 Verificação das Evidências Procedimentos: verifica se a incubadora possui procedimentos que definem como cada uma das práticas-chave é executada, conforme exigido pelo estágio de evolução e nível de maturidade selecionados. Modelo: em algumas práticas-chave, o estágio definida exige que a incubadora tenha um modelo de documento para a execução daquela prática. Assim, a equipe de avaliadores precisa verificar se essa exigência foi atendida pela incubadora. Indicadores: o estágio de evolução da prática denominado estabelecida exige que a incubadora tenha, pelo menos, um indicador para avaliar os resultados da prática. Assim, a equipe de avaliadores precisa verificar se essa exigência foi atendida pela incubadora. Registros: a comprovação da execução da prática deve ser feita por meio da apresentação de registros documentados, que demonstrem que aquela prática-chave foi exe- 20 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

21 cutada de acordo com o procedimento existente e com os eventuais modelos a serem seguidos. Assim, a equipe de avaliadores deve verificar se os registros documentados estão de acordo com o exigido pelo Cerne e conforme estabelecido pelo procedimento definido pela incubadora. Saída: evidências coletadas. 5.6 Emissão do Parecer Técnico Nessa fase, a equipe de avaliadores emite um parecer técnico sobre a conformidade das práticaschave da incubadora com relação ao definido pelo modelo Cerne, tomando como base as evidências coletadas. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 15. Entrada Processo Saída Evidências coletadas durante visita à incubadora. Emissão de parecer que define se a incubadora está em conformidade como modelo Cerne, no nível de maturidade e no estágio de evolução da prática-chave selecionados. Parecer emitido. Figura 15 Emissão do Parecer Técnico Entrada: evidências coletadas durante a visita à incubadora. Processo: a equipe de avaliadores emite o parecer técnico que relata se as práticas-chave implantadas pela incubadora estão em conformidade com o exigido pelo modelo Cerne, no nível de maturidade e no estágio de evolução da prática-chave selecionados pela incubadora. Nesse sentido, se a incubadora selecionou o nível Cerne 1 e as práticas-chave no estágio inicial, o parecer técnico da equipe de avaliadores irá explicitar, com base em evidências objetivas, se cada uma das práticas-chave está em conformidade com o modelo Cerne. Saída: parecer técnico elaborado. 5. Certificação Cerne 21

22 5.7 Emissão do Certificado de Conformidade Nessa fase, a organização certificadora valida o parecer técnico elaborado pela equipe de avaliadores, definindo se a incubadora tem o direito de receber o Certificado de Conformidade com relação ao modelo Cerne. A entrada, o processo e a saída dessa fase estão descritos na Figura 16. Entrada Processo Saída Parecer técnico da equipe de avaliadores Elaboração do Certificado de Conformidade, tomando como base as evidências objetivas apresentadas no parecer técnico. Certificado de Conformidade emitido. Figura 16 Emissão do Certificado de Conformidade Entrada: Parecer técnico elaborado pela equipe de avaliadores. Processo: a organização certificadora faz uma análise do parecer técnico elaborado pela equipe de avaliadores, de forma a decidir se a incubadora tem direito de receber o Certificado de Conformidade, ou se existem não-conformidades maiores, fundamentadas em evidências objetivas, que impedem a emissão do certificado. Caso a incubadora não concorde com a decisão da organização certificadora, ela pode solicitar uma avaliação do Conselho Técnico do Cerne. Saída: Certificado de Conformidade emitido. TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

23 6. Considerações Finais A implantação do modelo Cerne tem trazido bons resultados para as incubadoras de empresas, contribuindo para o desenvolvimento das diferentes regiões do país. Entretanto, é importante que as incubadoras possam demonstrar objetivamente que possuem o modelo Cerne implantado de acordo com as evidências exigidas. Foi com esse propósito que a Anprotec, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), elaborou o presente documento, que busca estruturar o processo de avaliação da conformidade com relação ao modelo Cerne. Assim, as incubadoras podem se preparar adequadamente para solicitar a Certificação Cerne por uma organização certificadora credenciada pela Anprotec. Ao ter os processos e práticas implantados sendo avaliados por uma organização independente, o movimento brasileiro de incubação ganha credibilidade e consolida sua atuação perante a sociedade. 6. Considerações Finais 23

24 ANEXO 1 Glossário Para que a Certificação Cerne seja realizada em uma incubadora, é essencial que os termos em uso estejam alinhados no tocante a aspectos sintático e semântico, independentemente do tipo de incubadora. Isso garante coerência entre os sistemas e práticas adotados pela incubadora e aqueles propostos no modelo Cerne. Os termos utilizados ao longo dos documentos que compõem o modelo Cerne estão descritos a seguir 1 : Avaliador: profissional qualificado para efetuar as avaliações da Certificação Cerne. Avaliador Líder: profissional responsável, perante a organização certificadora, por todas as fases da Certificação Cerne. Certificação Cerne: processo de avaliação da conformidade das práticas-chave implantadas por uma incubadora com relação ao exigido pelo modelo Cerne. Certificado de Conformidade: documento que atesta que uma incubadora está em conformidade com o modelo Cerne. Conformidade: a situação avaliada está de acordo com o modelo estabelecido. Empreendimento: é o ato, efeito ou resultado de empreender algo com fim determinado, não sendo obrigatória a formalização jurídica. Empresa: qualquer firma, companhia, organização ou corporação, registrada formalmente (com CNPJ) destinada à produção e/ou comercialização de processos, bens e serviços. Equipe de Avaliadores: profissionais com larga experiência na realização de auditorias e conhecedores da singularidade de incubadoras de empresas e do modelo Cerne. 1 Os termos presentes nesse documento tomaram como base o Glossário dinâmico de termos na área de Tecnópolis, Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, criado pela parceria Anprotec & Sebrae, em TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

25 Evidência Objetiva: algo que está claro, em destaque, que é visível para todos. Algo em caráter do que é evidente, tudo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa. Imparcialidade: trata-se da presença real e perceptível de objetividade, implicando na ausência de conflitos de interesse, de modo a não influenciar de forma adversa as atividades de certificação. Incubadora: organização que oferece apoio ao processo de geração e consolidação de empresas. Os empreendimentos apoiados devem passar por um processo de seleção formal, o que definirá aqueles que receberão serviços de consultoria, assessoria e qualificação para ampliar a probabilidade de sucesso. Uma característica essencial de uma incubadora é o monitoramento, orientação e avaliação constantes dos empreendimentos, de forma a decidir quais estão preparados para operar fora da incubadora (graduar) e aqueles que devem ser descontinuados. Independência: é a qualidade ou a condição de ser independente, ser autônomo e não depender dos outros. O conceito tende a estar associado à liberdade. Inovação 2 : é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Maturidade: é o grau no qual uma organização consegue alcançar, sistematicamente, os objetivos traçados. Modelo: é aquilo que serve como imagem, forma ou padrão a ser imitado. Organização Certificadora: organização credenciada pela Anprotec para realizar a avaliação de conformidade do sistema de gestão da incubadora com relação ao exigido pelo modelo Cerne. Planejamento: estratégia organizacional que envolve a opção pelo cumprimento de determinada tarefa e consequente definição de objetivos gerais de curto e longo prazos. Processo: organização lógica e detalhada de pessoas, máquinas, materiais, procedimentos e energia, para execução de atividades que produzam trabalho final específico na forma de produto ou serviço. 2 Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. Terceira Edição, 2005 ANEXO 1 - Glossário 25

26 Produto: resultado de um processo. Qualidade: grau de satisfação de requisitos dado por um conjunto de características intrínsecas. Requisito: necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória. Sistema: inter-relação das partes, elementos ou unidades que fazem funcionar uma estrutura organizada. Visão Sistêmica: consiste na habilidade em ter o conhecimento do todo, de modo a permitir a análise ou a interferência no mesmo. 26 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

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28 REALIZAÇÃO APOIO

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