Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável N A T A L, B R A S I L. A r t i g o s

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1 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: 6 D E J U N H O D E 2011 Novas Estratégias para o Controle Sustentável N A T A L, B R A S I L

2 i N t r o D U Ç Ã o N A T A L, B R A S I L Em todo o mundo, a produção de peixes cultivados cresceu rapidamente, saltando de menos de 1 milhão de toneladas por ano no início da década de 50 para quase 52 milhões de toneladas no valor de US$ 80 bilhões - um crescimento anual de aproximadamente 7%. A produção de tilápia, em particular, registrou um crescimento notável devido ao aumento do mercado consumidor associado a qualidade e palatabilidade de sua carne. Não é de surpreender que maiores demandas de produtividade sobre os sistemas de produção também elevassem o nível de desafio de doenças. A indústria de tilápias deve, portanto, encontrar e implementar novas formas de gestão destas enfermidades dispendiosas a fim de manter uma produção eficiente. Para ajudar nesses esforços, a MSD Saúde Animal organizou um simpósio educativo, "Doenças Bacterianas em Peixes de Águas Quentes: Novas Estratégias para o Controle Sustentável". Realizado em conjunto com a Conferência da Sociedade Mundial de Aquicultura 2011 em Natal, Brasil, o simpósio ofereceu a especialistas reconhecidos a oportunidade de compartilhar suas mais recentes pesquisas e entendimento do assunto com gerentes de produção das principais pisciculturas de tilápia do mundo. Agradecemos aos palestrantes pela preparação desses valiosos trabalhos. Para receber mais exemplares desta publicação ou mais informações, solicitamos a gentileza de entrar em contato com o seu representante da MSD Saúde Animal ou visite o nosso site na internet no endereço abaixo. PALMA JORDAN Diretora de Marketing saúde Animal global - Aquáticos MsD saúde Animal

3 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável Í N D i C E 4 Biografias dos palestrantes 6 11 O impacto da Estreptococose em Tilápias no Brasil e a eficácia da vacina AquaVac Strep Sa na prevenção da doença sob condições controladas A eficácia da vacina AquaVac Strep Sa no controle da estreptococose em criações intensivas de Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) no Brasil: desempenho produtivo e lucros ROGÉRIO SALVADOR, PhD Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, Brasil RODRIGO ZANOLO, MV, MSc MsD saúde Animal, Brasil 18 Os Estreptococos em Tilápias: implicações para o desenvolvimento de vacinas e as experiências de campo na Ásia NEIL WENDOVER, BSc MsD saúde Animal, Cingapura O uso responsável dos medicamentos veterinários na produção de alimento aquático Boas práticas para o tratamento de patógenos em peixes de água quente com uso de ração medicada com Aquaflor (florfenicol) Depleção do florfenicol na água e de florfenicol amina no tecido do filé de tilápias depois de alimentadas com Aquaflor (florfenicol) em sistema de aquicultura com recirculação de água. MELBA B. REANTASO, PhD serviço de Aquicultura, Departamento de Pesca e Aquicultura, organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, itália PATRICIA S. GAUNT, DVM, PhD, DABVT Departamento de Patobiologia e Medicina Populacional, Universidade do Estado do Mississipi, Faculdade de Medicina Veterinária, EUA MARK P. GAIKOWSKI, MA US Geological Survey, Centro de Ciências Ambientais do Meio-oeste setentrional, EUA

4 B i o g r A F i A s Rogério Salvador é professor no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, Brasil; é também diretor do Hospital Veterinário da Universidade e coordenador do Laboratório de imunopatologia de Peixes. É formado em Medicina Veterinária com mestrado em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina e doutorado em Aquicultura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. salvador tem ampla experiência nas áreas de sanidade aquícola e microbiologia aplicada em aquicultura. Atualmente faz pesquisa e é orientador de alunos na área de imunógenos e vacinas para a aquicultura. salvador@uenp.edu.br Rodrigo Zanolo é gerente de mercado de aquicultura da MsD saúde Animal, Brasil. Zanolo é formado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Londrina, tendo feito mestrado em Patologia e sanidade Animal (peixes). também fez o MBA em Marketing na Fundação getúlio Vargas, em são Paulo. Possui ampla experiência em aquicultura, tendo atuado como consultor na produção de peixes e camarões nos estados do Paraná e de santa Catarina. rodrigo.zanolo@merck.com rodrigo Zanolo, MV, Msc MsD saúde Animal Cotia, são Paulo, Brasil Neil Wendover trabalha para a Unidade de Negócios de saúde Animal global, Divisão de Animais Aquáticos, da MsD saúde Animal. Há quatro anos trabalha no laboratório de pesquisa e desenvolvimento de vacinas da empresa em Cingapura. Como gerente técnico, uma de suas principais atividades é a pesquisa e o estudo epidemiológico de doenças que afetam peixes em toda a Ásia. Wendover regularmente dá cursos de treinamento e suporte técnico à indústria de aquicultura nas áreas de diagnóstico de enfermidades, gestão da saúde e estratégias de vacinação. tem larga experiência na produção de tilápias tanto na Ásia quanto na África. neil.wendover@merck.com rogério salvador, PhD Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus Luiz Meneghel Bandeirantes, Paraná, Brasil Neil Wendover, Bsc saúde Animal global - Aquáticos MsD saúde Animal, Cingapura D oe n ç as Bac te ri anas e m Pe i xe s de Á g ua Que nte : 4

5 Melba B. Reantaso é diretora da área de aquicultura no serviço de Aquicultura do Departamento de Pesca e Aquicultura da organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. seu escritório fica em roma, itália, e possui quase 30 anos de experiência em muitos aspectos da aquicultura e da saúde de animais aquáticos, incluindo pesquisa, treinamento, diagnóstico, ajuda internacional e desenvolvimento de projetos. também é autora e co-autora de mais de 80 publicações científicas e técnicas. reantaso tem doutorado e pós-doutorado pela Universidade de tóquio e Universidade Nippon de Ciências Veterinárias e Animais, no Japão. Patricia Simmons Gaunt é professora adjunta de saúde de Animais Aquáticos do Departamento de Patobiologia e Medicina Populacional da Universidade do Estado do Mississipi, Faculdade de Medicina Veterinária. É doutora em Medicina Veterinária e PhD em toxicologia veterinária pela Universidade do Estado da Louisiana. Foi a pesquisadora principal dos estudos sobre eficácia e depleção de resíduos que foram necessários para a aprovação do Aquaflor (florfenicol) para uso em bagres nos Estados Unidos, tendo também sido a pesquisadora principal de estudo sobre a eficácia do Aquaflor contra o Streptococcus iniae em tilápias. Mark P. Gaikowski é biólogo supervisor do Centro de Ciências Ambientais do Meiooeste setentrional do US Geological Survey, em LaCrosse, Wisconsin, EUA. sua especialidade é toxicologia aquática e seu campo de pesquisa compreende estudos de segurança animal, desenvolvimento de modelos de infecção com a bactéria F. columnare em peixes e estudos de segurança ambiental. gaikowski recebeu muitos prêmios e honras e seus artigos aparecem com grande frequência em publicações especializadas de aquicultura. É bacharel e mestre em Biologia pela Universidade da Dakota do sul. mgaikowski@usgs.gov Melba.reantaso@fao.org gaunt@cvm.msstate.edu Melba B. reantaso, PhD Diretora de Aquicultura serviço de Aquicultura (FirA) Divisão de Uso e Conservação de recursos de Pesca e Aquicultura (FiM) Departamento de Pesca e Aquicultura organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAo) Viale terme di Caracalla, roma, itália Patricia simmons gaunt, DVM, PhD, Diplomate (Especialista Certificada), Conselho Americano de toxicologia Veterinária Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade do Estado do Mississippi stoneville, Mississippi, EUA Mark P. gaikowski, MA US Geological Survey Centro de Ciências Ambientais do Meio-oeste setentrional La Crosse, Wisconsin, EUA N o v a s E s t r a t é g i a s p a r a o C o n t r o l e S u s t e n t á v e l 5

6 salvador N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A P o N t o s C H A V E * * * A infecção causada pelo Streptococcus agalactiae Biótipo II na tilápia transformou-se em um problema sério em vários países, acarretando perdas econômicas; as vacinas para controlar a doença constituem uma ferramenta nova e promissora. Foi realizado um estudo para avaliar a eficácia da vacina AquaVac Strep Sa em desafio experimental usando o S. agalactiae Biótipo II. Os peixes vacinados foram protegidos contra o desafio e sua mortalidade apresentou um nível significativamente mais baixo do que os peixes controles não vacinados; além disso, a vacina mostrou-se segura para os peixes. O impacto da Estreptococose em Tilápias no Brasil e a eficácia da vacina AquaVac Strep Sa na prevenção da doença sob condições controladas Rogério Salvador, PhD; Rodrigo Zanolo, MV, MSc; Leonardo Cericato, PhD I N T R O D U Ç Ã O A aquicultura é um dos segmentos de produção animal em crescimento no mundo. 1 No Brasil, contudo, a produção comercial de peixes em cativeiro está apenas começando, apesar do seu grande potencial, representado por 6 milhões de hectares de água em açudes e represas construídos principalmente para a geração de energia hidroelétrica. No futuro, é provável que o Brasil se torne um dos maiores produtores de aquicultura do mundo. 2 Entre as espécies de peixes que demonstram potencial para o cultivo em cativeiro está a tilápia do nilo (Oreochromis niloticus). Na década passada, essa espécie se transformou naquela com o maior volume de produção no Brasil, representando perto de 40% da aquicultura do país. O cultivo da tilápia foi desenvolvido basicamente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, sendo que esta última é responsável pelo maior volume de produção. Em 2004, 41% da produção nacional total de tilápia veio dessa região. O Nordeste, de fato, vem liderando a produção da tilápia no país desde 2003, com uma tendência clara e crescente devido ao seu clima e ao desenvolvimento tecnológico, fatores que lhe permitem atender a demanda crescente por tilápia, tanto no âmbito regional quanto nacional. 3 Nas últimas décadas, a utilização de tecnologias mais avançadas nas unidades produtivas de pescado tem gerado uma grande vantagem competitiva. Os esforços para sobreviver em um mercado cada vez mais globalizado e aí permanecer tornaram-se uma clara necessidade. Nesse contexto, e apesar dos esforços para melhorar a qualidade dos pescados com a implementação de programas sanitários e novas tecnologias, o sucesso da produção da tilápia depende de ferramentas inovadoras. Já se pode prever um desafio futuro: A humanidade demandará mais e mais produtos que não sejam somente nutritivos, mas benéficos e sem patógenos, que promovam a saúde e sejam ambientalmente corretos e justos do ponto de vista social - em perfeita harmonia com o mundo globalizado em que vivemos hoje. 4 A produção intensiva de peixes, no entanto, causa estresse, fazendo surgir doenças e, portanto, mortalidades. 5 Estando entre as principais enfermidades que afetam a tilápia, a infecção causada pelo Streptococcus agalactiae, que nos leva à estreptococose, desempenha um papel muito importante em todo o mundo. 6 Os estudos epidemiológicos patrocinados pela MSD Saúde Animal em todo o mundo demonstraram a presença de dois grupos ou biótipos diferentes de S. agalactiae (ou seja, I e II). Os isolados de tilápia de diferentes regiões no mundo mostram que 26% dos estreptococos foram identificados como S. agalactiae Biótipo I, enquanto 56% eram S. agalactiae Biótipo II. O S. agalactiae Biótipo II é o biótipo mais prevalente no mundo, encontrado principalmente na China, Indonésia, Vietnã, Filipinas e América Latina. No Brasil, os estudos 6

7 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável salvador sorológicos mostram 0% de sorologia positiva para o S. agalactiae Biótipo II. O maior impacto econômico decorrente do S. agalactiae em espécies de peixes cultivados em água doce é observado na tilápia do nilo. A distribuição geográfica do S. agalactiae inclui regiões com clima temperado, tropical, onde são cultivados os peixes de água quente. Até o momento, vários países registraram surtos da doença, dentre eles: Estados Unidos, Japão, Kuaite, Israel, Tailândia e Brasil. Esse patógeno é responsável por altas perdas econômicas; a mortalidade em um cultivo pode atingir 90%, normalmente na idade pré-comercialização, quando volumes substanciais de ração já foram consumidos. É importante lembrar que a ração é o maior componente dos custos de produção e que muito já foi investido no peixe nessa fase. 7 A infecção ocorre quando o peixe infectado - morto ou vivo, moribundo ou aparentemente saudável - libera a bactéria na água, permitindo-lhe colonizar a pele dos outros peixes. Também existe a possibilidade de acometimento de infecções invasivas, levando a um alto índice de mortalidade. Além disso, a bactéria pode sobreviver por longos períodos de tempo na água, na lama ou nos substratos do tanque/estufa e até em peças de equipamentos usados nos trabalhos rotineiros. 8 Para que o cultivo da tilápia continue e prolifere, o setor precisará adotar estratégias para minimizar os efeitos da doença. O advento das vacinas contra o S. agalactiae agalactiae trouxe uma ferramenta nova e promissora, uma vez que algumas cepas de campo de S. agalactiae já desenvolveram resistência aos agentes antimicrobianos. 9 A avaliação da vacina AquaVac Strep Sa em condições experimentais mostrou uma redução significativa do índice de mortalidade nos peixes vacinados, demonstrando a eficácia da vacina na prevenção e no controle da estreptococose na tilápia do nilo. M A T E R I A I S E M É T O D O S No estudo, foram utilizadas 180 tilápias do nilo (Oreochromis niloticus) jovens da mesma prole e pesando ~35 g. Antes de começar o estudo, os peixes foram mantidos em quarentena e sujeitos a um banho antimicrobiano profilático; depois foram condicionados em tanques de 250 litros sob constante troca de água declorada. Ao término da quarentena, os peixes foram transferidos para a Unidade de Infecção Experimental de Organismos Aquáticos do t A B E L A 1 Distribuição de peixes por grupo de tratamento T1 T2 T3 T4 Laboratório de Imunopatologia de Peixes, (LIPPE) e condicionados em 12 aquários de 80 litros (n=15). Os aquários receberam água corrente declorada e esterilizada por UV de um poço artesiano. A aclimatação dos peixes durou 7 dias, tendo sido tempo suficiente para que as concentrações de cortisol plasmático e a osmolalidade voltassem aos níveis padrões. A temperatura da água foi medida diariamente (27 C/81 F ± 1,5 ). O potencial de íon de hidrogênio (7,1 ± 0,3) e o oxigênio dissolvido (5,5 mg/l ± 1 mg/l) foram medidos semanalmente. Todos os valores permaneceram dentro dos níveis recomendados de bem estar. Ao longo de todo o experimento, a alimentação ad libitum seguiu o regime de duas doses diárias (09h00 e 17h00) à taxa de 5% da biomassa. Esquema do ensaio Cada grupo de tratamento foi repetido três vezes envolvendo os peixes dos 12 aquários (Tabela 1). Vacinados com AquaVac Strep Sa / desafiados com S. agalactiae Vacinados com AquaVac Strep Sa / não desafiados com S. agalactiae Não vacinados com AquaVac Strep Sa / desafiados com S. agalactiae Não vacinados com AquaVac Strep Sa / não desafiados com S. agalactiae 7

8 salvador O impacto da Estreptococose em Tilápias no Brasil e a eficácia da vacina AquaVac Strep Sa na prevenção da doença sob condições controladas N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A Vacinação A vacinação contra o S. agalactiae ocorreu no fim do período de aclimatação no laboratório. Os peixes pesando ~35 g (peso corporal médio) foram submetidos ao processo de vacinação conforme recomendado pela MSD Saúde Animal. Eles foram anestesiados por imersão em 1% de eugenol (Biodinamica ) contendo 50 mg/l de água. Uma dose única de 0,05 ml de AquaVac Strep Sa foi injetada por via intraperitoneal na posição ântero-medial usando uma seringa/agulha de insulina esterilizada. Desafio O desafio foi realizado 25 dias após a vacinação. Para o preparo do inóculo, foram usados isolados de estreptococos vivos de tilápias naturalmente infectadas. Os isolados foram previamente classificados como grupo B de Lancefield, usando o teste de aglutinação em látex com o Slidex Strepto Kit (BioMerieux, França), depois caracterizados como S. agalactiae com base nas características do fenótipo conforme determinado pelo API 20 Strep Microtest System (BioMerieux, França.) 11 A cepa de S. agalactiae selecionada foi inoculada no caldo de infusão cérebro/coração, incubada por 24 horas a 29 C (84,2 F) sob uma atmosfera aeróbia. A dose de desafio ( 6 unidades formadoras de colônia/ml) foi calculada com base em uma dose letal t A B E L A 2 Sobrevivência das tilápias do nilo (Oreochromis niloticus) vacinadas com AquaVac Strep Sa e das tilápias do nilo não vacinadas 15 dias após o desafio com Streptococcus agalactiae (n = 15) T1* T2 T3* T4 GRUPO DE TRATAMENTO AquaVac Strep Sa/Desafiados AquaVac Strep Sa/Desafiados AquaVac Strep Sa/Desafiados AquaVac Strep Sa/Não desafiados AquaVac Strep Sa/Não desafiados AquaVac Strep Sa/Não desafiados Não vacinados/desafiados Não vacinados/desafiados Não vacinados/desafiados Não vacinados/não desafiados Não vacinados/não desafiados Não vacinados/não desafiados matando 50% da população de peixes (DL 50 ). Os peixes foram observados por 15 dias consecutivos após o desafio com a verificação dos sinais clínicos e mortes; os NÚMERO DE SOBREVIVENTES (após 15 dias) * Os valores foram considerados com diferença significativa (P<0,05) comparando o grupo T1 com o grupo T resultados foram registrados diariamente e submetidos à análise estatística (teste de Tukey), com um nível de significância de 5%

9 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável salvador R E S U LT A D O S A Tabela 2 mostra a sobrevivência entre os peixes em diversos grupos de tratamento. Não ocorreu nenhuma mortalidade significativa quando se faz a comparação entre os grupos T1 (vacinados/desafiados) e T2 (vacinados/não desafiados) com o grupo T4 (não vacinados/não desafiados), demonstrando a segurança da vacina. Nenhum dos peixes desses grupos que morreram apresentaram sinais clínicos compatíveis com a estreptococose, porém as mortes ocorreram dentro de um período de 48 horas após o desafio, sugerindo que a causa da morte foi estresse associado a manuseio. Os animais do grupo T3 (não vacinados/ desafiados) que morreram apresentaram sinais clínicos compatíveis com a estreptococose, em grande parte depois de 7 dias do pós-desafio. Os sinais clínicos incluíram letargia, diminuição de apetite, escurecimento da cor do corpo, exoftalmia uni/bilateral, distensão abdominal e natação errática/em rodopios. Os resultados da necrópsia entre esses peixes apresentaram, dentre outros fatores, ascite, fígados dilatados e hemorragia espalhada no sistema nervoso central. Na análise microbiológica, o S. agalactiae foi reisolado, particularmente do cérebro, significando infecção generalizada. O aparecimento de sinais clínicos após 7 dias do pós-desafio representa a evolução natural da infecção. Os sinais neurológicos F i g U r A 1 Número médio de sobreviventes entre as tilápias do nilo (Oreochromis niloticus) vacinadas com AquaVac Strep Sa e posteriormente desafiadas com Streptococcus agalactiae Número médio de sobreviventes a a Vacinados/ Vacinados/ Desafiados (T1) Não desafiados (T2) Nota: os experimentos foram realizados em triplicidade (n=15). sugerem meningoencefalite, e isso representa um sinal clínico coerente com a estreptococose. O número médio de óbitos entre as repetições corrobora o DL 50 calculado para este estudo em particular. Já as variações dos números de óbitos entre as repetições podem decorrer de variabilidade à resistência individual e inata. A vacinação com AquaVac Strep Sa protegeu os animais contra o desafio Tratamentos b Não vacinados/ Desafiados (T3) a Não vacinados/ Não desafiados (T4) As letras "a" versus "b" denotam significância estatística. Os valores foram considerados significativamente diferentes (P<0,05) ao comparar T1 (vacinados/desafiados) com T3 (não vacinados/desafiados) e demonstraram a eficácia da vacina. Os valores não apresentaram uma diferença significativa (P>0,05) ao comparar T2 (vacinados/não desafiados) com T4 (não vacinados/não desafiados), o que demonstra a segurança da vacina. experimental com S. agalactiae, uma vez que a mortalidade do grupo T1 (vacinados/desafiados) foi significativamente mais baixo (P<0,05) do que a mortalidade nos peixes do grupo T3 (não vacinados/desafiados) (Figura 1). Nesse contexto, a porcentagem de proteção relativa (PPR) foi de 84%. O PPR foi determinado usando a seguinte equação: PPR= (1-(óbitos de peixes vacinados/óbitos de peixes controles)) x 0. 9

10 salvador O impacto da Estreptococose em Tilápias no Brasil e a eficácia da vacina AquaVac Strep Sa na prevenção da doença sob condições controladas N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A C O N C L U S Ã O Os resultados deste estudo demonstram que a vacina AquaVac Strep Sa induziu a proteção efetiva na tilápia do nilo desafiada de forma experimental com S. agalactiae. Concluímos, portanto, que a AquaVac Strep Sa (MSD Saúde Animal) é uma vacina altamente eficaz e segura contra a doença causada pelo S. agalactiae Biótipo II. Uma dose única de AquaVac Strep Sa, administrada conforme as instruções, pode constituir uma ferramenta importante na prevenção e no controle da estreptococose no Brasil, uma vez que os resultados sorológicos até o momento mostram somente a presença do Biótipo II neste país. R E F E R Ê N C I A S 1 Crepaldi DV, et al A situação da aquacultura e da pesca no Brasil e no mundo. Revista Brasileira de Reprodução Animal. 30: Marengoni NG Produção de tilápia do Nilo Oreochromis niloticus (Linhagem chitralada), cultivada em tanques rede, sob diferentes densidades de estocagem. Archivos de Zootecnia. 55: Ostrensky A, et al Principais problemas enfrentados atualmente pela aqüicultura brasileira. In: Ostrensky A, et al. Aqüicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília: Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca/FAO Medri V, et al Desempenho das tilápias nilóticas (Oreochromis niloticus) alimentadas com diferentes níveis de proteínas de levedura de destilaria em tanques-rede. Acta Scientiarum (Animal Sciences). 27(2): Vandenberg GW Oral vaccines for finfish: academic theory or commercial reality? Animal Health Research Reviews. 52: Pasnik DJ, et al Antigenicity of Streptococcus agalactiae extracellular products and vaccine efficacy. Journal of Fish Diseases. 28: Evans JJ, et al Efficacy of Streptococcus agalactiae (group B) vaccine in tilapia (Oreochromis niloticus) by intraperitoneal and bath immersion administration. Vaccine. 22: Suresh AV Tilapia update World Aquaculture. 30: Lim C, et al Tilapia: biology, culture and nutrition. An Imprint of the Haworth Press, New York, United States: 678. Sipaúba-Tavares LH, et al Variação dos parâmetros limnológicos em um viveiro de piscicultura nos períodos de seca e chuva. Revista UNIMAR. 16: Salvador R, et al Isolation and characterization of group B Streptococcus spp. from Nile tilapia (Oreochromis niloticus) reared in hapas nets and in earth nurseries in the north region of Paraná State, Brazil. Ciência Rural. 35:

11 P o N t o s C H A V E * * * A estreptococose causada pelo Streptococcus agalactiae é um problema significativo para a tilápicultura brasileira que tende a atacar bem no período de terminação/engorda, depois que recursos consideráveis foram investidos no peixe. Em dois experimentos realizados em locais separados de produção comercial de tilápia com histórico de mortalidade aguda e diagnóstico positivo de S. agalactiae Biótipo II, o uso da vacina AquaVac Strep Sa demonstrou ser segura para os peixes, reduziu a taxa de mortalidade e melhorou o desempenho dos peixes. O retorno sobre o investimento (ROI) no Cultivo 1 foi 7,4 vezes maior quando comparado ao investimento feito na vacina. No Cultivo 2, o retorno sobre o investimento na vacina foi 5,3 vezes mais alto. A eficácia da vacina AquaVac Strep Sa no controle da estreptococose em criações intensivas de Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) no Brasil: desempenho produtivo e lucros Rodrigo Zanolo, MV, MSc; Leonardo Cericato, PhD; Rogério Salvador, PhD; Eduardo Yamashita; Gláucio Dorelles I N T R O D U Ç Ã O A piscicultura brasileira cresceu exponencialmente nos últimos vinte anos graças aos abundantes recursos hídricos e a um aumento da demanda pela proteína do peixe. Uma vez que grande parte desse crescimento provém da cultura intensiva, especialmente da produção da tilápia em tanques redes, as boas práticas de gestão sanitária são de extrema importância para o sucesso da indústria da aquicultura. Das muitas doenças bacterianas que podem afetar os peixes cultivados em todo o mundo, a estreptococose causada pelo Streptococcus spp. é a que provoca o maior impacto econômico na tilápia cultivada. 1 Os estreptococos são bactérias oportunistas amplamente dispersas encontradas no meio aquático; sua patogenicidade está associada ao estresse relacionado com a baixa qualidade da água, a gestão ineficiente e outras condições típicas da aquicultura intensiva. 2 No Brasil, os primeiros estudos demonstraram a presença do Streptococcus do Grupo B, mais tarde identificado como Streptococcus agalactiae, associado aos episódios agudos de mortalidade em tilápias cultivadas no estado do Paraná. 3 Mais recentemente, novos estudos de caracterização confirmaram também o S. agalactiae como a principal espécie responsável pela estreptococose em operações intensivas de tilápia no Brasil. 4 Ficou comprovado que fatores de risco como altas temperaturas, combinadas com outros fatores estressores enfrentados pela tilápia nos tanques - incluindo a concorrência pelo alimento; o contato intenso com outros peixes acarretando mais lesões físicas e potencial desequilíbrio nutricional - são responsáveis pelo aumento da incidência da septicemia causada pelo Streptococcus spp. 5 Os estudos diagnósticos patrocinados pela MSD Saúde Animal e empreendidos pela AQUAVET/UFLA (laboratório de doenças de animais aquáticos), LIPPE/ UENP (laboratório de imunopatologia de peixes) demonstraram que a presença do organismo em vários estados brasileiros está aumentando, havendo uma forte tendência a uma rápida disseminação devido ao transporte extensivo dos animais. Dentre os sinais clínicos da estreptococose estão os olhos saltados (exoftalmia), os movimentos em círculos na água (encefalite), a barriga d'água (ascite) e as lesões nodulares nos músculos de áreas necrosadas, que levam à condenação dos filés na fábrica de beneficiamento de pescado. Tem-se observada a alta mortalidade (3% a 20%) devido à estreptococose em operações intensivas de tilápia, dependendo da gravidade da doença. Quando as condições são ruins, a mortalidade pode ser ainda maior. O forte impacto econômico da estreptococose explica-se pelo fato Zanolo 11

12 Zanolo A eficácia da vacina AquaVac Strep Sa no controle da estreptococose em criações intensivas de Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) no Brasil: desempenho produtivo e lucros N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A de a doença afetar principalmente os peixes que pesam entre 300 e 600 g - bem no período de terminação. 4 Nesta etapa, grandes quantidades de dinheiro e de tempo já foram investidos no peixe, representando sérias perdas econômicas devido à mortalidade ou, no caso dos peixes que sobrevivem, à baixa de produtividade e ao aumento das taxas de conversão alimentar (FCA). Os estudos epidemiológicos financiados pela MSD Saúde Animal no Brasil encontraram aproximadamente 150 isolados de S. agalactiae de tilápias oriundas de várias regiões brasileiras (Figura 1). Além disso, a sorologia tem sido 0% positiva para S. agalactiae Biótipo II (sorotipo Ib). Isso reforça a necessidade de uma nova abordagem preventiva como a vacinação. A AquaVac Strep Sa foi desenvolvida recentemente pela MSD Saúde Animal para o controle das infecções causadas pelo S. agalactiae Biótipo II em tilápias cultivadas. A AquaVac Strep Sa é uma vacina de emulsão de óleo contendo bactérias mortas de S. agalactiae Biótipo II (sorotipo Ib). Sua administração é do tipo intraperitoneal em uma única dose de 0,05 ml por peixe, que deve pesar acima de ~15 g. Estudos laboratoriais demonstraram que a proteção tem início em aproximadamente 28 dias e dura até 7 meses após a vacinação. F i g U r A 1 Estudos epidemiológicos encontraram aproximadamente 150 isolados de S. agalactiae em várias regiões do Brasil. 0% de sorologia positiva de S. agalactiae Biótipo ii (sorotipo ib) M A T E R I A I S E M É T O D O S Para avaliar a segurança, a eficácia e os benefícios econômicos relativos ao uso da AquaVac Strep Sa sob condições normais de desafio nos cultivos brasileiros de tilápia, foram realizados dois ensaios em dois locais diferentes de produção no noroeste do estado de São Paulo. Nos dois ensaios, peixes do mesmo lote, pesando em média de 40 a 60 g, foram vacinados por via intraperitoneal com uma única dose de 0,05 ml de AquaVac Strep Sa, de acordo com as instruções no rótulo. Os peixes foram sedados por aproximadamente 1 minuto antes Bacia do Rio São Francisco e Grande Açude do Nordeste 53 isolados positivos de S. agalactiae Biótipo ii (sorotipo ib) Bacia do Rio Grande, Paranaíba, Paraná, Tietê e Paranapanema 97 isolados positivos de S. agalactiae Biótipo ii (sorotipo ib) da vacinação com uma solução de 50 ppm de eugenol (óleo de cravo). A vacinação nas duas unidades produtivas foi realizada entre 20 de julho e 30 de julho de 20. A temperatura da água era de aproximadamente 25 C (77 F) com uma concentração de oxigênio dissolvido de 7 mg/l. Os dois cultivos usam sistemas semelhantes de produção com base em tanques de 18 m³. Na Fase 1 de engorda, a densidade inicial de estocagem foi de peixes/tanque, com um peso corporal médio de 40 a 60 g. Os peixes foram engordados até aproximadamente 320 g e depois classificados pelo tamanho. 12

13 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável Zanolo Na Fase II, a densidade de estocagem foi de a peixes/tanque, sendo que os peixes foram alimentados até atingirem um peso corporal médio final de 800 a 900 g. E S Q U E M A D O E N S A I O Cultivo 1: Foram usados peixes divididos em dois grupos. Um grupo continha animais vacinados, enquanto os peixes não vacinados do outro grupo serviram de controle. Para a Fase I da terminação, os peixes de cada grupo foram distribuídos em três tanques de 18 m 3 (três repetições de peixes cada). No fim da Fase I, todos os peixes foram classificados por tamanho, sendo depois transferidos para seis tanques de peixes cada, perfazendo um total de seis réplicas. Ambos os cultivos apresentavam um histórico de mortalidade aguda com diagnóstico positivo de S. agalactiae Biótipo II (sorotipo Ib), justificando, assim, o programa experimental de vacinação. Durante o ensaio, foram realizados estudos microbiológicos e sorológicos com amostras de todos os grupos experimentais. R E S U LT A D O S E D I S C U S S Ã O A AquaVac Strep Sa foi altamente eficaz nos dois ensaios, reduzindo significativamente (p < 0,05) o nível de mortalidade associada ao S. agalactiae Biótipo II (sorotipo Ib) em todo o ciclo de produção. A segurança do produto foi confirmada pela comparação da mortalidade entre os peixes vacinados e controles após a vacinação. Não houve diferenças significativas no índice de mortalidade entre os dois grupos imediatamente após a vacinação, antes que os peixes vacinados desenvolvessem a imunidade (Figura 2). Em ambos os estudos, altos índices de mortalidade aguda foram observados em todos os tanques experimentais (réplicas), principalmente no fim da Fase I. Desta forma, a eficiência e os benefícios decorrentes do uso da AquaVac Strep Sa ficaram claros. Os isolados bacterianos tiveram identificação positiva de S. agalactiae Biótipo II (sorotipo Ib) e os resultados, que foram consistentes nos dois locais experimentais, mostraram-se melhores nos peixes vacinados depois de desenvolverem imunidade do que nos peixes dos grupos controle. Foram medidos os benefícios, incluindo maior índice de sobrevivência, maior ganho de biomassa, melhor desempenho e redução da taxa de conversão alimentar (Tabela 1). Cultivo 2: Foram usados peixes divididos em dois grupos. Um grupo continha peixes vacinados, enquanto o outro contava com peixes não vacinados para controle. F i g U r A 2 Mortalidade acumulada em tilápias vacinadas e não vacinadas durante os primeiros 20 dias pós-vacinação, antes que os peixes vacinados desenvolvessem imunidade Na Fase I, os peixes de cada grupo experimental foram colocados em tanques de 18 m³ na proporção de peixes cada para obter três repetições. Ao término da Fase I, os peixes foram classificados por tamanho e depois transferidos para seis tanques de peixes cada (seis réplicas). Após a vacinação, os peixes foram monitorados diariamente quanto ao seu comportamento, mortalidade diária e crescimento até a despesca. Taxa de mortalidade % 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0 6,0% 5,5% 2,8% 2,0% CULTIVO 1 CULTIVO 2 Vacinados Controles 13

14 Zanolo A eficácia da vacina AquaVac Strep Sa no controle da estreptococose em criações intensivas de Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) no Brasil: desempenho produtivo e lucros N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A Resultados Cultivo 1: As Figuras 3, 4 e 5 mostram os resultados de desempenho de produção obtidos no Cultivo 1. A Tabela 1 mostra os melhores resultados de produção do grupo vacinado comparados com o do grupo controle. Deve-se observar que o peso corporal médio final mais alto no grupo de controle é explicado por um índice de mortalidade mais elevado em relação ao grupo vacinado, o que reduz a densidade de peixes e permite melhor crescimento entre os peixes sobreviventes. F i g U r A 3 Cultivo 1: Mortalidade diária e índice de sobrevivência final no grupo de peixes vacinados. Mortalidade diária F i g U r A 4 Mortalidade diária % de sobrevivência JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Data Vacinação Safra Cultivo 1: Mortalidade diária e índice de sobrevivência final no grupo de peixes não vacinados (controle). Mortalidade diária Mortalidade diária % de sobrevivência JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Data Vacinação Safra % de sobrevivência % de sobrevivência 14

15 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável Zanolo F i g U r A 5 Comparação do ganho de biomassa (kg) entre os peixes do grupo vacinado e dos peixes do grupo não vacinado (controle), no Cultivo 1. Ganho corrente % AquaVac Strep Sa Controlados kg kg 585 kg diferença JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Data t A B E L A 1 Comparação de médias dos resultados do grupo vacinado e do grupo não vacinado - (média de três réplicas) no Cultivo 1 TRATAMENTO GRUPO VACINADO GRUPO DE CONTROLE Peso inicial (g) Ganho de peso (g) Peso final (g) Dias de terminação Ganho de biomassa (kg) Ingestão alimentar (kg) Taxa de conversão alimentar Biomassa (kg/m 3 ) Ganho de peso diário (g/dia) Sobrevivência (%)* Mortalidade total (%) 51,7 3,7 362, ,5 2596,3 1,85 83,36 2,47 91,90 a 8, 51,0 322,0 373, ,3 2450,1 2, 71,41 2,60 76,57 b 23,43 Teste de Tukey 5% (p < 5) *As letras a e b denotam significância estatística. 15

16 Zanolo A eficácia da vacina AquaVac Strep Sa no controle da estreptococose em criações intensivas de Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) no Brasil: desempenho produtivo e lucros N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A F i g U r A 6 Cultivo 2: Mortalidade diária e índice de sobrevivência final no grupo de peixes vacinados. Mortalidade diária F i g U r A 7 Mortalidade diária % de sobrevivência JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO Data Vacinação Safra Cultivo 2: Mortalidade diária e índice de sobrevivência final no grupo de peixes não vacinados (controle). Mortalidade diária Mortalidade diária % de sobrevivência JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO Data Vacinação Safra % de sobrevivência % de sobrevivência Resultados Cultivo 2 As Figuras 6, 7 e 8 mostram os resultados de desempenho obtidos no Cultivo 2, e a Tabela 2 resume a taxa de conversão alimentar e o índice de sobrevivência nos dois cultivos. Foram obtidas diferenças altamente significativas no desempenho entre os grupos de peixes vacinados com AquaVac Strep Sa e os peixes controles nos dois ensaios. O aumento do índice de sobrevivência, e a consequente diminuição da taxa de conversão alimentar, levou a retornos econômicos consistentemente mais altos. O retorno sobre o investimento (ROI) no Ensaio 1 foi 7,4 vezes mais alto do que o investimento na vacina. No Ensaio 2, o retorno sobre o investimento pela vacinação foi 5,3 vezes mais alto. C O N C L U S Ã O Em condições comerciais de produção e diante do desafio natural real, a AquaVac Strep Sa mostrou-se altamente eficaz contra as infecções causadas por estreptococos (S. agalactiae Biótipo II, sorotipo Ib). Os parâmetros de produção, incluindo o índice de 16

17 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável Zanolo F i g U r A 8 Comparação do ganho de biomassa (kg) entre os peixes do grupo vacinado e dos peixes do grupo não vacinado (controle), no Cultivo 2. Ganho corrente % t A B E L A 2 AquaVac Strep Sa Controlados JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Data DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO.822 kg kg kg diferença Resumo dos resultados da taxa de conversão alimentar e dos índices de sobrevivência dos dois cultivos Grupos Experimentais % Sobrevivência Taxa de Conversão Alimentar Controle AquaVac Strep Sa 76,5% 91,9% CULTIVO 1 CULTIVO 2 2, 1,85 % Sobrevivência Taxa de Conversão Alimentar 78% 87% 1,96 1,75 R E F E R Ê N C I A S 1 Suresh AV Tilapia Update World Aquaculture. 30: Bunch EC, et al The effect of environmental factors on the susceptibility of hybrid tilapia Oreochromis niloticus x Oreochromis aureus to streptococcosis. The Israeli Journal of Aquaculture. 49: Salvador R, et al Isolation and characterization of group B Streptococcus spp. from Nile tilapia (Oreochromis niloticus) reared in hapas nets and in earth nurseries in the north region of Paraná State, Brazil. Ciência Rural. 35: Figueiredo H, et al Estreptococose em Tilápia do Nilo Parte 1. Revista Panorama da Aqüicultura. 17:3. 5 Kubtiza F Streptococcus versus Tilápia: É preciso se antecipar ao problema. Revista Panorama da Aqüicultura. 7:65. Melhora nos peixes vacinados comparados aos de controle 15,4% 0,25 9% 0,21 sobrevivência/biomassa e a taxa de conversão alimentar, apresentaram um aumento significativo, levando a um excelente retorno sobre o investimento (ROI) nos dois ensaios. Considerando o enorme impacto econômico da estreptococose nos cultivos brasileiros de tilápia, a AquaVac Strep Sa apresenta-se como uma vacina valiosa e altamente eficaz, constituindo-se em uma ferramenta indispensável para melhorar a produtividade, o desempenho e a viabilidade econômica da produção de tilápia no Brasil. Devemos considerar também que os resultados da vacinação deveriam mostrar números ainda melhores dentro de um programa de vacinação em massa, uma vez que a proteção de grandes populações de peixes teria como consequência menor pressão da doença na fazenda, que pode se refletir em benefícios gerais para as criações intensivas de tilápia. 17

18 Wendover N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A P o N t o s C H A V E * * * Os levantamentos epidemiológicos realizados pela MSD Saúde Animal nos principais países produtores de tilápia demonstram que o Streptococcus agalactiae Biótipo II constitui a principal causa da estreptococose em nível global, levando a mortalidades e perdas econômicas. Nos ensaios de campo, a AquaVac Strep Sa, a primeira vacina intraperitoneal para tilápias, demonstrou ser segura para os peixes e eficaz contra o S. agalactiae Biótipo II, enquanto os estudos laboratoriais mostraram que a vacina protege por um período mínimo de 30 semanas. A disponibilidade de uma vacina como a AquaVac Strep Sa é um fator importante para permitir que a indústria de tilápias se mantenha em crescimento sustentável. Os Estreptococos em Tilápias: implicações para o desenvolvimento de vacinas e as experiências de campo na Ásia Neil Wendover, BSc; Mario Aguirre; Rodrigo Zanolo, MV, MSc; Leonardo Cericato, PhD; Robin Wardle I N T R O D U Ç Ã O A aquicultura é o setor alimentício de mais rápido crescimento no mundo, e a tilápia responde por grande parte dessa expansão. A sua popularidade continua a subir vertiginosamente. A produção global quase triplicou desde o início da década com um rendimento estimado de 3,7 milhões de toneladas em 20, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Nenhuma outra espécie de peixe apresentou um crescimento tão agressivo e sustentável ano após ano. Há várias razões para o aumento da produção de tilápia. Essa espécie conta com a versatilidade no tocante a locais, sistemas de água, temperatura e salinidade. Apresenta boas características de desempenho, como rápido crescimento, alto rendimento de filé e baixa taxa de conversão alimentar (FCA), assim como filé branco e firme que torna fácil a sua comercialização. A tilápia pode agora ser considerada uma commodity com estabilidade de fornecimento, demanda e preço. Contudo, o custo das matérias primas está subindo, o que aumenta o custo da produção e reduz as margens de lucro. São necessários outros avanços para obter maior eficiência produtiva a fim de melhorar a lucratividade, e essa tendência está continuamente levando o setor a uma consolidação e intensificação. De fato, a FAO registra uma diminuição no número geral de pisciculturas, enquanto se vê um aumento no tamanho das culturas individuais, indicando a concentração de pisciculturas nas mãos de menos produtores, no entanto, maiores. Essa situação fomenta o surgimento das doenças de produção - e a tilápia não é exceção. A experiência tem mostrado que a maioria das operações intensivas de piscicultura são acometidas por uma quantidade entre seis e oito importantes enfermidades de produção e que deve haver um sistema de prevenção ou de controle contra elas antes de o setor alcançar sua verdadeira sustentabilidade. Nas tilápias, identificamos até o momento quatro principais doenças bacterianas: Streptococcus agalactiae, Streptococcus iniae, Flavobacterium columnare e Francisella spp.; uma doença viral, iridovírus; e dois grandes grupos de parasitas: os Monogeneas, como o gênero Gyrodactylus, e os protistas, como a Trichodina (Figura 1). Sua prevalência e severidade dependem de muitos fatores ambientais, como localização geográfica, sistema de cultivo, intensidade do cultivo, salinidade e temperatura da água além de vários fatores biológicos, como idade, genética, nutrição e estresse. E S T R E P T O C O C O S : U M P A T Ó G E N O E S T A B E L E C I D O De longe, apresenta-se como a doença mais importante do ponto de vista econômico. Em muitos casos, a estreptococose não contribui para elevar a taxa de mortalidade aos mais altos níveis, mas causa a morte de peixes grandes e, consequentemente, representa um impacto bastante forte na taxa de conversão alimentar e prejudica a eficiência da produção e do beneficiamento (Figura 2). 18

19 A r t i g o s Doenças Bacterianas em Peixes de Água Quente: Novas Estratégias para o Controle Sustentável Wendover F i g U r A 1 Principais doenças que acometem as tilápias FASE Reversão sexual na incubadora Alevinagem Engorda Terminação 0 g 1 g g 0 g 1 kg PATÓGENO Trichodina; Dactylogyrus; Amyloodinium Streptococcus spp. (Sa; Si) Francisella spp. Flavobacterium columnare Edwardsiella tarda Nocardia seriolae Iridovirus Saprolegnia; Branchiomyces Obs: A importância da doença é razoavelmente proporcional à largura das barras das setas. F i g U r A 2 Alguns sinais clínicos das doenças causadas pelos Estreptococos em tilápias cultivadas. ESQ.: Hemorragia petequial localizada típica causada pelo Streptococcus agalactiae CENTRO: Tilápia jovem de 3 gramas com exoftalmia bilateral DIR.: Exoftalmia bilateral em fase adiantada e opacidade da córnea 19

20 Wendover Os Estreptococos em Tilápias: implicações para o desenvolvimento de vacinas e as experiências de campo na Ásia N A T A L, B R A S I L 6 DE JUNHO DE 2011 Realizado em paralelo com a C O N F E R Ê N C I A D A S O C I E D A D E M U N D I A L D E A Q U A C U LT U R A Em 2000, a MSD Saúde Animal deu início a vastos levantamentos epidemiológicos nas principais regiões produtoras de tilápia na Ásia e na América Latina. Identificamos mais de isolados bacterianos de tilápia cultivada em 74 localidades em 14 países com o propósito de compreender melhor a importância relacionada com este patógeno no setor. Conforme constatado por meio de outras pesquisas, os estreptococos constituíam os patógenos bacterianos dominantes, sendo responsáveis por mais da metade de todas as bactérias identificadas. Entretanto, é interessante observar que, enquanto o S. iniae é o patógeno mais comum a afetar os peixes, nossos dados mostram que o S. agalactiae é o mais prevalente no cultivo de tilápia. A P R E V A L Ê N C I A D O B I Ó T I P O D O S. A G A L A C T I A E Uma análise detalhada dos nossos isolados revela dois grupos distintos que diferem em uma variedade de características bioquímicas e fenotípicas. Referimonos a esses grupos como biótipos e estabelecemos uma diferença entre o S. agalactiae clássico tipicamente beta-hemolítico (Biótipo I) do S. agalactiae tipicamente não-beta-hemolítico (Biótipo II). O S. agalactiae Biótipo II é considerado o biótipo mais significativo em termos globais, com mortalidade crônica em muitos países asiáticos e latino-americanos, enquanto o S. agalactiae Biótipo I está t A B E L A 1 Porcentagem do total de isolamentos estreptocócicos de tilápia cultivada em 14 países S. agalactiae Biótipo I (Sa1) S. agalactiae Biótipo II (Sa2) S. iniae limitado à Ásia e mostra picos de mortalidade aguda, frequentemente associados a temperaturas mais altas. Em nossos levantamentos epidemiológicos realizados até o momento, descobriuse que 26% de todos os isolados estreptocócicos de tilápia eram S. agalactiae Biótipo I e 56% deles foram identificados como sendo S. agalactiae Biótipo II (Tabela 1). O D E S E N V O L V I M E N T O D A V A C I N A E A S I G N I F I C Â N C I A D O B I Ó T I P O Vários autores já descreveram sobre vacinas que protegem contra o S. agalactiae. É difícil, porém, concluir a partir desses estudos se a vacina e a cepa de desafio eram de biótipos iguais ou diferentes. Para determinar se nossa classificação do S. agalactiae patogênico nos peixes gera consequências que interfiram no desenvolvimento de vacinas para controlar essa doença devastadora, realizamos um desafio em laboratório para determinar a capacidade das vacinas de biótipos específicos de proteger contra desafio PREVALÊNCIA 26% 56% 18% letal com cepas do S. agalactiae Biótipo I ou Biótipo II. As tilápias vacinadas com vacinas experimentais contra S. agalactiae Biótipo I foram protegidas contra os desafios letais com cepas virulentas de S. agalactiae Biótipo I; no entanto, nenhuma proteção foi observada nas tilápias que receberam a vacina Biótipo I quando foram desafiadas com as cepas virulentas do Biótipo II. Da mesma forma, os peixes vacinados contra S. agalactiae Biótipo II foram protegidos contra o desafio letal com Biótipo II, mas não com uma cepa virulenta de Biótipo I. Consequentemente, a vacinação com bacterina de um biótipo específico induz a proteção contra um biótipo específico frente à mortalidade causada pelo S. agalactiae. Os estudos laboratoriais também demonstraram que a AquaVac Strep Sa, uma vacina de Biótipo II fundamentalmente desenvolvida para uso comercial, protege contra o S. agalactiae Biótipo II por um período mínimo de 30 semanas (Figura 3). 20

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