AMELINA SILVEIRA MARTINS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AMELINA SILVEIRA MARTINS"

Transcrição

1 AMELINA SILVEIRA MARTINS A ABORDAGEM DA CULTURA EM MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Orientador: Profa. Dra. Beatriz Fontana RESUMO: Este estudo se configura como uma pesquisa qualitativa interpretativista que teve como objetivos analisar qual a abordagem da cultura brasileira nos materiais didáticos Tudo Bem? Português para a nova geração, volumes 1 e 2 de língua portuguesa (LP) como língua estrangeira (LE) e nas dicas para uso do professor em sala de aula, disponibilizados no site da Editora SBS dos volumes 1 e 2. Essa análise se pautou pelos princípios da teoria sociocultural, inspirada em Vygotsky para o ensinoaprendizagem de LEs, com foco na relação língua-cultura na interação. A escolha do material citado se deu pela própria experiência de lecionar LP para adolescentes estrangeiros. Além da análise do material didático, foram entrevistados 7 professores de LP para Estrangeiros, atuantes em uma escola particular de Porto Alegre, sobre a prática de sala de aula em relação a material didático e aos princípios da teoria sociocultural. O conjunto dos dados gerados e analisados demonstrou que a cultura brasileira abordada no material é, muitas vezes, idealizada e adaptada para alguns estrangeiros do primeiro mundo. Também ficou evidenciado pelas entrevistas que não há um livro didático (LD) que contemple as necessidades dos professores de LP com LE. Este trabalho pretende não só ajudar os futuros professores na reflexão da prática do processo de ensino aprendizagem LP como LE, mas também chamar a atenção para a carência de materiais didáticos adequados para LP como LE. Palavras-chave: material didático; cultura; língua portuguesa para estrangeiros; interação; teoria sociocultural. ANDREA DA SILVA AVANZE O PROFESSOR ALFABETIZADOR NA ERA DO HOMO ZAPPIENS Orientador: Prof. Dr. Regina da Costa da Silveira RESUMO: O presente trabalhotem por objetivo refletirsobre a postura do professor alfabetizador em relação à nova realidade educacional em ascensão, que exige a prática do que a teoria do socioconstrutivismo há tanto tempo busca implantar: a contextualização do conteúdo curricular na bagagem trazida pelo aluno ao ingressar na educação formalnuma época denominada de era do homo zappiens. Na busca por essa inserção, o professor precisa lidar com o pensamento tradicional da escola, dos pais e da comunidade escolar, que não raro repelemas estratégias inovadoras de ensino, priorizando a ideia de queo caderno cheio de escrita é o sinal de que o aluno estava evoluindo da oralidade para a escrita com significativaaprendizagem. Busca-se a teoria de Emilia Ferreiro, Paulo Freire, Lev Vygotsky, Roxane Rojo e WimVeen entre outros autores renomados e experientes na temática em pauta, para embasar os conceitos de alfabetização, letramento, aprendizagem e gênero. Utiliza-se, ainda, como referências legais, as disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os Parâmetros Curriculares Nacionais, que amparam e incentivam a interdisciplinaridade e o socioconstrutivismo como estratégias eficazes e recomendadas para elevar a qualidade do ensino. O trabalho incita a discussão sobreas consequências da alteração das etapas do processo de alfabetização e a proposição dequestionamentospara que o professor possa atenuar os conflitos envolvendo pais, escola,alunose a si mesmo, apresentando atividades que suportem a teoria estudada e que atestem a importância e a eficácia da contextualização do seu trabalho à realidade de sua turma. Palavras-Chave: Professor alfabetizador. Oralidade. Alfabetização. Socioconstrutivismo. Homo Zappiens CRISTIANE KRUMENAUER MEMÓRIA, IMAGINAÇÃO E NARRAÇÃO: NAS TUAS MÃOS, DE INÊS PEDROSA Orientadora Prof. Dr. Rejane Pivetta de Oliveira RESUMO: Esta dissertação discute as relações entre memória, imaginação e narração, a partir da análise do romance Nas Tuas Mãos, de Inês Pedrosa. O romance é composto de três partes, cada qual constituída a partir de um gênero de registro da experiência pessoal: diário, álbum e cartas. Estilos diferentes entre si trazem o mesmo objetivo de reordenar o passado das três protagonistas mulheres, em sucessivas gerações, a fim de que a experiência vivida torne-se passível de narração, na tentativa de mostrar até mesmo o que é inenarrável e o que é não-demonstrável. A reflexão empreendida nesta dissertação centra-

2 se na memória e suas possibilidades narrativas, valendo-se de alguns aportes teóricos, tais como: visão por detrás, de Pouillon; perspectiva do presente no passado e representação psíquica, de Olney; sujeito duplo, de Lejeune; descontextualização da ação, de Weintraub; passado que simboliza ausência e presente que simboliza presença, de Ricoeur; elaboração do passado a fim de torná-lo inteligível, de Gusdorf e Neufeld; exigências do sujeito de resgatar a trajetória passada, de Gagnebin; e ponto de vista adequado na narração em primeira pessoa, de Mallea. Para essa análise, fez-se necessária uma contextualização histórica e social das ações representadas, com a finalidade de discernir a influência do tempo e da sociedade na construção do romance e também constatar os modos de atuação das protagonistas em diferentes cenários. Por fim, foram analisadas as implicações do relacionamento entre diferentes gerações e as possibilidades de constituição de novas trajetórias, articuladas ao passado, enquanto reconstrução narrativa. Palavras-chave: Nas Tuas Mãos. Memória. Imaginação. Narração. DIRCE MARIA FAGUNDES GUIMARÃES SOBRE A MEDIAÇÃO DOCENTE NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO DE CONCEITOS EM VYGOTSKY Orientadora: Prof.Dr.Noeli Reck Maggi RESUMO: Este trabalho trata da mediação simbólica empreendida por professoras, com crianças do segundo ano1 e da quarta série2 de uma escola do Ensino Fundamental. A reflexão dessas práticas é feita à luz de pressupostos teóricos interacionistas. Foram investigadas, nas duas turmas, as formas de apresentação dos conteúdos, as tarefas cooperativas, as representações do objeto de estudo, os conhecimentos trazidos pelos alunos e a socialização do conhecimento. A pesquisa exploratória foi do tipo etnográfico com observação, entrevistas, diário de campo e o registro, num quadro de referências, de indicadores de formação de conceitos científicos, elaborados a partir dos referenciais teóricos de Vygotsky. Dos resultados obtidos, em muitas situações, as aulas observadas obedeceram a uma dinâmica de exposição oral e os conteúdos surgiram de seleção feita pelas professoras a partir de listagem combinada por classes paralelas e livros didáticos. Em outros momentos, foram desenvolvidos projetos que surgiram dos interesses demonstrados pelos alunos e trabalhados em moldes cooperativos, nos quais fizeram explorações concretas dos temas de estudo. Os resultados indicam que quando o grupo trabalhou com os projetos, os resultados foram melhor formalizados em função do tipo de envolvimento dos alunos com o objeto do conhecimento na possibilidade de relações e associações cooperativas. Quando as crianças trabalharam com princípios teóricos formais propostos pelas professoras o caminho para a formação de conceitos e generalizações se expressaram de modo mais restrito. As atividades do grupo que eram originadas em projetos da escola, com temas do cotidiano, e propostas a partir das necessidades e interesses dos alunos, revelaram maior interação e apropriação do conhecimento por parte deles. Os resultados das observações e entrevistas estão analisados principalmente a partir da mediação simbólica de Vygotsky, na qual a linguagem, os signos e símbolos verbais e não verbais compartilhados nas relações sociais medeiam o processo de aquisição de conhecimento. Em Piaget, o enfoque da epistemologia genética, enquanto operacionalidade construtivista, possibilitou a reflexão sobre a interação do sujeito com o grupo e também com o objeto do conhecimento. A presença de Bakhtin, neste trabalho, mostrou uma visão da linguagem, que ultrapassa os códigos linguísticos, pela ideologia presente nos enunciados. Esses autores e suas ideias sobre o aprendizado e o desenvolvimento complementam esse momento de pensar o fazer pedagógico no cotidiano da sala de aula. Palavras-chave: Interação. Mediação. Conceitos científicos. Linguagem HELENA FRIEDRICH 2010 HABITANTE DAS FALHAS SUBTERRÂNEAS, DE ANA PAULA MAIA, EM DIÁLOGO COM O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO, DE J. D. SALINGER Orientadora Profª Dr. Leny da Silva Gomes RESUMO: A presente dissertação propõe-se a analisar o romance O habitante das falhas subterrâneas, da jovem escritora Ana Paula Maia, sem perder de vista o subtexto desvelado durante a leitura, O apanhador no campo de centeio, consagrado romance do norte-americano J.D. Salinger. A análise agrega o estabelecimento de relações entre as obras quanto aos temas desenvolvidos, à linguagem empregada e

3 à estrutura da narrativa, haja vista os diversos pontos de contato entre ambas. O suporte teórico empregado advém principalmente de duas obras: Problemas da poética de Dostoiévski, de Mikhail Bakhtin, e Palimpsestos la literatura en segundo grado, de Gérard Genette. Do primeiro, tornaram-se muito úteis a noção do dialogismo aplicado à literatura e o conceito de estilização como representação literária do estilo linguístico de outrem ; do segundo, as concepções de transtextualidade e hipertextualidade foram de grande valia. O romance é narrado por um jovem de 17 anos em tratamento psiquiátrico, num fluxo característico da linguagem oral, predominando a falta de limites exatos entre diversas vozes que se misturam na narrativa. Ele vive em São Paulo no início deste século e contesta veementemente a estrutura familiar e social em que se insere; a obra suscita, pois, reflexões sobre problemas da contemporaneidade, destacando-se um tema composto por solidão, angústia, decepção do adolescente, adesão a drogas e medicalização da sociedade. Observou-se que este meio social em que transcorrem os fatos evoca aquele identificado nas obras de Gilles Lipovetsky como hipermoderno. Verifica-se, assim, a aproximação, de maneira bastante original, de presente e passado, na medida em que a obra, recriando um segmento da sociedade contemporânea urbana brasileira, concomitantemente dialoga com um famoso romance americano da década de Palavras-chave: Ana Paula Maia. J. D. Salinger. Hipertextualidade. Solidão. Sociedade hipermoderna. KATIANE COVATTI E SILVA A LEI DA FICHA LIMPA E OS PADRÕES DE ACESSO: DA CRIAÇÃO À REPERCUSSÃO À LUZ DA ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO Orientadora Profa. Dra. Beatriz Fontana RESUMO: O presente estudo desenvolve uma abordagem qualitativa da linguagem em uso em atinência às questões de poder e acesso presentes na Tramitação da Lei Complementar n. 135/2010, a Lei da Ficha Limpa, contextualizando o movimento de iniciativa popular que a originou e a sua trajetória no cenário político e jurisdicional brasileiro. A orientação metodológica transdisciplinar (FAIRCLOUGH, 2001) da Análise Crítica do Discurso foi aplicada ao corpus, uma interface entre Linguagem, Política e Direito, com base nas quatro dimensões de acesso (VAN DIJK, 2008): 1) Planejamento, 2) Cenário, 3) Controle de eventos comunicativos, 4) Alcance e controle da audiência. A análise realizada confirma como se exerce o poder (BOURDIEU, 1996) e como ele se produz ou se legitima por meio do texto e da fala dos grupos ou instituições dominantes. Palavras-chave: Lei da Ficha Limpa; iniciativa popular; Análise Crítica do Discurso; poder; acesso. MAÍRA BARBERENA DE MELLO INTERAÇÕES E A PRODUÇÃO ORAL EM LÍNGUA ADICIONAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA Orientador: Profa. Dra. Beatriz Fontana RESUMO: O presente estudo é uma pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica que observa e analisa interações em uma turma do primeiro ano do Ensino Médio (EM), em uma escola pública de Porto Alegre. O foco do trabalho é o processo de ensino-aprendizagem de inglês como uma língua adicional (LA) sob a perspectiva sociocultural, segundo os pressupostos teóricos vygotskianos. O estudo tem como objetivo específico investigar quais mediações na fala-em-interação promove andaimento e produção oral nas tarefas colaborativas nesta sala de aula, considerando a relação direta entre interação e construção de conhecimento. Os dados foram gerados a partir de anotações de campo, das transcrições das gravações de áudio e de vídeo e das entrevistas com a professora e os alunos. Esses dados também evidenciam o ponto de vista êmico de cada um dos participantes dos eventos desta sala, no período de aproximadamente um semestre. Para a análise dos dados, foi utilizada uma perspectiva multidisciplinar sobre estudos relativos à aprendizagem de uma LA, incluindo a Análise da Conversa, a Sociolinguística Interacional, a Antropologia Linguística e a teoria Sociocultural. O trabalho pretende contribuir para uma metodologia de ensino e aprendizagem em LA voltado para a interação, o andaimento e a produção oral. Palavras-chave: pesquisa qualitativa, processo ensino-aprendizagem, interação, andaimento, produção oral, Língua Adicional. MANUEL CID JARDON

4 A INTERTEXTUALIDADE NA CONSTRUÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS TRABALHISTAS Orientação: Prof.ª Dr.ª Vera Lúcia Pires. RESUMO: Esta dissertação tem por objetivo estudar a intertextualidade na construção das decisões trabalhistas, em razão de a intertextualidade estar presente em todas as manifestações humanas e ser um recurso retórico-argumentativo eficaz para justificar o discurso persuasivo. O trabalho parte do problema: Como a intertextualidade se manifesta como recurso argumentativo na construção das decisões judiciais trabalhistas? No caso específico, as decisões judiciais têm remissões a leis, a doutrina, a jurisprudência, a discurso reportado (dos outros) e a interpretações jurídicas. Esses argumentos são estruturantes do discurso jurídico e tem sempre um caráter intertextual, uma riqueza dialógica que merece ser estudada na sua plenitude: ampla, difusa e interdisciplinar. Para atingir os objetivos propostos, a pesquisa está centrada nos conceitos teóricos de Bakhtin e o seu Círculo (caráter dialógico da linguagem): dialogismo, polifonia e gêneros do discurso, em especial, a decisão judicial; Paulo de Barros Carvalho e Eduardo Carlos Bianca Bittar (Linguagem Jurídica); Perelman & Tyteca (Teoria da Argumentação Jurídica) Nova Retórica; Maria José Constantino Petri (Discurso Jurídico); Julia Kristeva e Ingedore Villaça Koch (Intertextualidade). O corpus para análise da presença de intertextualidade é constituído de 6 (seis) decisões judiciais: 2 (duas) sentenças de primeiro grau, 2 (dois) acórdãos do TRT 4ª Região e (2) dois acórdãos do c. TST. A pesquisa utiliza o método de abordagem dedutivo e, como técnica de pesquisa, a bibliográfica conjuntamente com a documental (análise das decisões judiciais). Portanto, conclui-se que é impensável reconhecer qualquer texto jurídico sem a presença de um nível mínimo de intertextualidade, sob pena de perder-se totalmente a sua finalidade de realizar a Justiça e vir em prejuízo da qualidade da prestação jurisdicional. Palavras-chave: Linguagem. Argumentação jurídica. Dialogismo. Polifonia. Intertextualidade. MICHELE CRISTINA JACOMINI RODRIGUES DIPP IDEOLOGIA E RELAÇÕES DIALÓGICAS: uma proposta de análise discursiva de textos jornalísticos Orientadora Profª. Dr. Neiva Maria Tebaldi Gomes RESUMO: Tendo como fundamentação teórica alguns conceitos bakhtinianos, este trabalho apresenta uma proposta de análise linguístico-discursiva de textos jornalísticos, levando em conta as marcas ideológicas neles presentes. São abordados conceitos como interação verbal, gêneros discursivos, tema e significação, relações dialógicas, ideologia, entre outros. O corpus constitui-se de dois artigos veiculados pelo jornal Zero Hora nos meses de junho e julho de Para a escolha dos textos, observou-se a predominância da temática medo/educação. A metodologia empregada resultou da adaptação da Análise Dialógica do Discurso proposta por Beth Brait a partir de elementos teóricos do pensamento bakhtiniano. Com essa investigação buscou-se avaliar possíveis ressonâncias de memórias discursivas que tornam perceptíveis conflitos ideológicos constitutivos dos textos analisados. Na parte final da dissertação, apresentam-se considerações que objetivam colaborar na instrumentalização de professores de Língua Portuguesa, estudantes de cursos de Letras e mediadores de leitura, no sentido de oferecer-lhes subsídios para o exercício de práticas de leitura crítica, resultante de um olhar atento sobre os elementos linguísticos que constituem os textos e revelam sua complexidade discursiva. Palavras-chave: Discurso. Ideologia. Linguagem. Relações dialógicas. MIRIAM TERESINHA PINHEIRO DA SILVA UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES DE ALTERIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO DA EJA NO ENSINO FUNDAMENTAL Orientadora: Profa. Dra. Noeli Reck Maggi RESUMO: O presente trabalho é um estudo das representações de alteridade na relação professor-aluno da EJA no ensino fundamental realizado numa instituição de ensino particular na cidade de Porto Alegre. A pesquisa está fundamentada nos referenciais de abordagem sócio-histórica por meio dos estudos de Lev Vygotsky, de Mikhail Bakhtin e de Bernard Charlot enquanto teóricos da interiorização do diálogo exterior. A investigação, de caráter qualitativo e exploratório, utilizou como instrumentos para a coleta de dados observações, entrevistas e oficinas. Para este estudo, selecionamos o diálogo e a interação social como indicadores de representação de alteridade na relação professor-aluno. A constatação da evidência destes

5 indicadores foi feita a partir da observação de estratégias utilizadas pelo professor em situação de ensino para promover a participação do seu aluno em sala de aula, de depoimentos do professor sobre os alunos e da observação sobre a atuação do aluno na instituição. Por meio desse estudo, ressaltamos que o reconhecimento do outro entre os sujeitos de uma turma contribui para a permanência do aluno da EJA na escola. Também observamos a importância do planejamento diário das atividades pedagógicas empregadas pelo professor em sala de aula para que ele obtenha melhores resultados com seus alunos. Palavras-Chave: Alteridade, Relação Professor-Aluno, EJA, Processo de Aprendizagem. ROSANE CONCEIÇÃO LEFEBVRE PRODUÇÃO DE NARRATIVA PESSOAL: UMA ANÁLISE ENUNCIATIVA Orientador: Prof. Dr. Neiva M. Tebaldi Gomes RESUMO: Este estudo visa à identificação e análise qualitativa das marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria, presentes em narrativas produzidas por alunos do primeiro semestre do curso de Letras. Trata-se de um estudo de caso que contempla a produção de textos narrativos produzidos ao longo de um semestre e tem o objetivo de avaliar o próprio desenvolvimento da escrita do aluno. A pesquisa realizada à luz de teorias enunciativas, que têm origem em Bakhtin, utilizou para análise dos textos do corpus de uma metodologia desenvolvida por Jean Paul Bronckart (2009), que concebe o texto como um folhado constituído por três camadas superpostas: a infra-estrutura geral do texto, responsável pela capacidade de ação do texto; os mecanismos de textualização, camada composta por elementos que contribuem para tornar mais visível a estruturação do conteúdo temático e os mecanismos enunciativos, nível composto por elementos que contribuem para o esclarecimento dos posicionamentos enunciativos e das vozes que se manifestam no texto. No entanto, para atender aos propósitos da análise, exploramos com mais intensidade o terceiro estrato do folhado por ser o responsável pelas marcas linguísticas de subjetividade. Os resultados apontam para a eficácia de um trabalho sistemático com um determinado gênero, no caso a narrativa, e evidencia que, no processo de produção desse gênero, a memória atua como elemento organizador. Palavras chave: Enunciado. Narrativa. Discurso. Subjetividade. Autoria. ROSE MAY NACUL BERTHIER A CRÔNICA JORNALÍSTICO-LITERÁRIA: UM ESTUDO DOS ESTRATOS TEXTUAIS. Orientador: Prof. Dra Neiva Maria Tebaldi Gomes RESUMO: Esta pesquisa tem por objetivo buscar, com base nos pressupostos teóricometodológicos do Interacionismo Sociodiscursivo, especificamente na metodologia do folhado textual proposto por Bronckart, um subsídio para a análise linguísticoliterária de crônicas jornalísticas e, ao mesmo tempo, aprofundar o estudo desse gênero que é relativamente recente, mas que proporciona novas perspectivas de compreensão da realidade. A metodologia do folhado tem como pressuposto a existência de três camadas superpostas: a infraestrutura geral do texto, os mecanismos de textualização e os mecanismos enunciativos. Para o autor, tais mecanismos respondem adequadamente à necessidade metodológica de desvendar a trama complexa da organização textual. Na análise realizada, foram privilegiadas a segunda e a terceira camadas, por ser nelas que se concentram os aspectos textuais que caracterizam as crônicas em estudo como literárias. Procurei, para tanto, evidenciar as vozes enunciativas que compõem os textos analisados, os procedimentos de modalização dos quais o autor se utiliza, as séries isotópicas de organizadores e de retomadas nominais que contribuem para marcar a estruturação do conteúdo temático. O corpus é constituído de duas crônicas de Eliane Brum, História de um olhar e Tartarugas-Ninja emergem do subterrâneo, retiradas, respectivamente, dos livros A vida que ninguém vê e 45 reportagens que fizeram história. Os resultados alcançados evidenciaram ser o folhado um método de análise textual eficaz que permite uma nova abordagem didática do texto e um aprofundamento maior das diretrizes que marcam as crônicas jornalístico-literárias, podendo, com algumas adequações, tornar-se um novo instrumento a ser aplicado em sala de aula. Palavras-chave: crônica jornalística; folhado textual; mecanismos textuais; mecanismos enunciativos.

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de

Leia mais

Encantos de Mojuí dos Campos

Encantos de Mojuí dos Campos Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Projeto ped 01 Título: Orientador: E-mail Curso: Resumo

Projeto ped 01 Título: Orientador: E-mail Curso: Resumo Projeto ped 01 Título: Contribuições de Programas de Iniciação à docência na formação do aluno de Pedagogia: a experiência do Projeto Bolsa Alfabetização e PIBID na Universidade Municipal de São Caetano

Leia mais

GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE. NOME DAS DISCIPLINAS Nº DE CRÉDITOS EMENTA Teorias da Linguagem (60h/a - 04 créditos)

GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE. NOME DAS DISCIPLINAS Nº DE CRÉDITOS EMENTA Teorias da Linguagem (60h/a - 04 créditos) GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - 34 CRÉDITOS Teorias da Linguagem (60h/a - 04 Teorias Sociológicas (60h/a - 04 Metodologia da Pesquisa em Linguagem

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal Klêffiton Soares da Cruz Universidade Federal do Rio Grande do Norte kleffitonsoares@yahoo.com

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I ( INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA)

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I ( INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA) Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO NAS QUATRO PRIMEIRAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL SERIADO ANUAL - NOTURNO 04 (QUATRO)

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA? Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica 30/07 Sessão de Experiência Pedagógica INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II UM CAMINHO DE PESQUISA Profª Drª Cleuza Pelá (Escola Cidade Jardim SP) Introdução Quando o Projeto de Minimonografia

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Turno: MATUTINO/NOTURNO MATUTINO CURRICULO Nº 1 NOTURNO CURRICULO Nº 1 Reconhecido pelo Decreto nº 3.554 de 15.02.01, D.O.E. de 16.02.01. Renovação de Reconhecimento

Leia mais

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus

Leia mais

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Seminário do 16º COLE vinculado: 10

Seminário do 16º COLE vinculado: 10 Kelly Cristina Ducatti da Silva. Doutoranda UNICAMP/Campinas-SP, Professora do Ensino Fundamental (Prefeitura Municipal de Bauru) e Docente UNESP/BAURU kellyducatti@hotmail.com RELATO DE EXPERIÊNCIA: UM

Leia mais

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS

Leia mais