FIGURAS DA ESCOLA: análise das figurativizações referentes a escolas tocantinenses em relatos autobiográficos de professores em formação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FIGURAS DA ESCOLA: análise das figurativizações referentes a escolas tocantinenses em relatos autobiográficos de professores em formação"

Transcrição

1 FIGURAS DA ESCOLA: análise das figurativizações referentes a escolas tocantinenses em relatos autobiográficos de professores em formação Autores: Leane Araujo de Oliveira¹; Luiza Helena Oliveira da Silva² 1 Aluno do Curso de Letras; Campus de Araguaína; leanepalmas@hotmail.com; PIBIC/CNPq 2 Orientadora do Curso de Letras; Campus de Araguaína; luiza.to@uft.edu.br RESUMO: Este trabalho apresenta os resultados finais de pesquisa voltada para a análise de relatos orais que envolvem a história de vida e de formação de professores matriculados em um curso de licenciatura em Letras, em regime semipresencial, ofertado pela Universidade Federal do Tocantins, em atendimento ao PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica). Inserido num projeto maior relacionado à memória dos docentes na perspectiva do discurso, vinculado ao GESTO (Grupo de Estudos do Sentido Tocantins), este trabalho apresenta como recorte a análise da representação da escola e da própria formação na fala de quatro professoras da rede pública da cidade de Aragominas, norte do Estado. Tomando como subsídio teórico a semiótica discursiva aliada à metodologia da produção de dados fornecida pela História Oral, consideramos que essa representação pode ser encontrada na reiteração de percursos temáticos e figurativos que apontam para o modo como a escola e a formação são vistas pelos docentes em seus depoimentos que significam a própria formação em processo, suas expectativas, ao mesmo tempo em que materializam visões sobre a escolarização social e historicamente partilhadas. Assim, ao recuperar aspectos individuais que remetem à esfera da subjetividade, levamos em conta simultânea e dialeticamente a historicidade que atravessa e constitui o dizer. Como objetivo geral, a pesquisa visa contribuir para a compreensão de aspectos inerentes à formação de professores em serviço apontando para as singularidades que podem caracterizar o ensino no Norte do país. Palavras-chave: memória; formação de professores; semiótica discursiva; figuratividade INTRODUÇÃO: Nossa pesquisa tem caráter interdisciplinar e reúne contribuições de uma teoria do discurso, a semiótica discursiva, e a história oral, esta, sobretudo, pelas orientações de

2 natureza metodológica (THOMPSON, 2002). A semiótica constitui-se como uma teoria que se volta para a investigação sobre os processos de significação, concebendo que o sentido no plano do conteúdo se estrutura mediante um percurso gerativo de sentido, que vai das estruturas mais simples e abstratas às mais complexas e concretas. Aqui, foram priorizados os procedimentos relativos ao nível discursivo (nível mais concreto do percurso), considerando os processos concebidos como figurativização e tematização (FIORIN, 2008). Quanto à história oral, esta se propõe a recuperar aspectos individuais dos sujeitos, ao mesmo tempo em que pensa que toda a subjetividade se constrói dialeticamente na relação com o outro e com a ordem da história, ou seja, individual e social não se excluem ou se antepõe (SALVATICI, 2005; RAMOS & SILVA, 2011), mas se constituem simultaneamente. Inicialmente, a história oral se propôs a dar acesso às vozes ocultas, postas às margens do poder, grupos minoritários que não tinham como documentar suas vidas e pontos de vista e de algum modo se achavam apagados da atenção dos historiadores. Nesse nosso caso, os sujeitos à margem são os professores do Norte do país. Por privilegiar nesta pesquisa depoimentos de professoras e identificarmos em seus relatos questões que remetem às problemáticas do gênero, procuramos dar não apenas voz a sujeitos muitas vezes silenciados, como é o caso de professores (RAMOS & SILVA, 2011), como também a sua situação enquanto mulheres (SALVATICI, 2005). Como vemos nos relatos das docentes entrevistadas, a condição de mulher muitas vezes contribuiu para uma formação mais irregular e acidentada, atravessada por dificuldades expressamente relacionadas ao gênero: o casamento muito cedo, como forma de garantir a saída de casa; a proibição para estudar porque mulher não precisaria disso; a dificuldade de estudar numa outra cidade quando não se tem com quem deixar os filhos ou ainda um deles está sendo amamentado etc. Nesse sentido, a pesquisa assume, também, uma diretriz política para as narrativas analisadas de algum modo possam repercutir socialmente. MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa é de base qualitativa e interpretativista (FLICK, 2009), sendo o corpus constituído por depoimentos orais de natureza autobiográfica. Esses depoimentos foram gerados em entrevistas semi-abertas e individuais realizadas por meio de gravações áudio e áudio-visuais, na cidade de Aragominas, norte do Tocantins, em Duraram cerca de uma

3 hora cada e tinham um roteiro flexível, com algumas poucas questões centrais, observando o que propõe Thomson (2002). As questões tinham como eixo norteador a formação das professoras e aspectos relacionados a sua vida na escola, suas impressões, dificuldades, experiências positivas ou negativas como alunas ou como professoras, assim como suas expectativas diante do atual momento de formação. Participaram da geração de dados dois professores da UFT (cursos de Letras e de História, campus de Araguaína) e duas acadêmicas bolsistas PIBIC. As entrevistas foram transcritas pelas bolsistas nos meses de outubro a dezembro de Para a análise nesse momento do trabalho, foram selecionadas duas entrevistas, sendo os nomes aqui registrados por pseudônimos para resguardar a identidade dos sujeitos da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Entendendo a análise de história oral a partir a teoria semiótica, nossa pesquisa prioriza dois momentos do discurso das professoras: no primeiro momento, em que é narrado o seu percurso de vida como estudante da educação básica (passado) e, no segundo momento, em que é refletido o fazer docente, a formação profissional (presente). Reiteram-se nesses depoimentos alguns temas (categorias abstratas) e figuras (elementos que remetem ao mundo real) que relacionamos brevemente a seguir. Uma das figuras que explicitam o percurso de escolarização das professoras é a da guerra, metáfora da intensidade com que sentem e definem a conquista da formação. A palavra no contexto de seu depoimento remete à luta constante para ultrapassar as muitas barreiras que impedem sua formação, como é o caso da própria pobreza. A pobreza é, aliás, uma temática comum nos quatro depoimentos, corroborando o que Ramos & Silva (2011) expressam acerca do aspecto econômico relativo aos docentes no país. (1) Então eu comecei a estudar, né, eu me lembro a primeira cartilha que eu levava em um saquinho de arroz, (risos) para não molhar. (...) sempre fomos muito pobres e a gente vivia situações muito difícil, meu pai trabalhava em derrubadas. (Felícia) Uma segunda temática que ganha destaque nos depoimentos das professoras relaciona a luta como característica inerente à performance feminina. As docentes relatam o enfrentamento de uma série de interdições vinculadas socialmente à condição de mulheres,

4 como a crença de pais de que mulher não precisa estudar (passado), a necessidade de interromper os estudos para o cuidado dos filhos (passado) ou ainda a dificuldade da formação dividida entre o trabalho, a universidade e o cuidado dos filhos concentrado na figura feminina da mãe (no presente, já no Parfor). Ressaltamos ainda, nos depoimentos das docentes entrevistadas, o reconhecimento do papel central desempenhado por mulheres no esforço de sua escolarização. Para Felícia, é a mãe que garante o sustento da prole, assim como orienta para a necessidade do estudo. Quando não é a mãe, há uma irmã que abriga a outra para que possa estudar ou a sogra que fica com os netos para a nora que viaja em busca de formação. Há, assim, um aprendizado para a guerra da sobrevivência, da escolarização, mas também da solidariedade feminina. Se Felícia remete à guerra como metáfora para as situações difíceis do passado, também recorre à figura da guerra ao falar do seu trabalho no presente, como professora de uma escola no interior do Estado: sou professora efetiva do município de Aragominas há sete anos, trabalhei de contrato por cinco anos, aí fiz o curso, passei e estou aí na guerra. A professora mostra-se no seu discurso como um sujeito do fazer, que não se acomoda, que realiza, que enfrenta as dificuldades, que vai à guerra. Nessa fala, Felícia remete às dificuldades do fazer docente, às enfrentadas pela educação. Ao falar da sua formação na UFT, recobre o seu dizer predominantemente de temas a pobreza, a falta, a persistência. Isso fica evidente, uma vez que as dificuldades enfrentadas no passado, na infância, são as mesmas vividas na atualidade. Como já verificamos em todos os relatos, todos os dizeres são perpassados pela esperança de uma educação como salvadora. Entretanto, como Felícia entrevê em sua fala, a formação escolar foi obtida, mas sem que a libertasse da situação de falta, de precariedade, de dificuldades. Além disso, a educação superior em uma universidade pública não liberta esses sujeitos inseridos em uma formação diferenciada da exclusão, da situação de margem: (2) Tinha dias que eu chegava lá e falava para as meninas: eu não sei o que vai ser de mim amanhã, não sei com quem vou deixar meus filhos, mas eu vou continuar no PARFOR (3) Foi muito difícil e todos os dias, o primeiro período foi horrível pra mim, separando, né, com toda essa situação na minha cabeça, financeiro e tudo, eu falei assim, eu não vou desistir! (4) No primeiro momento, parecia assim que você era um peixe fora d'água, né, parece que a gente não conseguia ainda, parece que era outro mundo (5) Mas hoje não, acho que hoje quase todo mundo já se sente mesmo aluno da UFT e com muito orgulho

5 A dificuldade de conseguir estar inserido na formação superior está tematizada pelo desfavorecimento financeiro e também, pela situação de sujeitos marginalizados, que, mesmo inseridos no ambiente da universidade, não se sente como membro constituinte desse universo. Em (3), ao ser questionada sobre o programa PARFOR, Felícia tematiza novamente em seu dizer a pobreza, o financeiro, o obstáculo que dificulta a formação acadêmica. Nesses trechos é notável que o sujeito da enunciação é aquele que faz, que realiza, que luta, que não desiste. A cada dia como estudante do ensino superior esse sujeito tinha barreiras a ser superadas - todos os dias. Já em (4) e (5), respondendo à pergunta de como se sentia em estar/fazer parte de uma universidade pública, a entrevistada revela que, mesmo estudando na instituição, não se sentia como constituinte daquele lugar. O fazer parte da universidade só é sentido pelo sujeito após algum tempo estudando, sendo que esse sentimento não é compartilhado, segundo o dizer da entrevistada, por todos, pois alguns ainda se sentem à margem, excluídos daquele ambiente. Ressaltamos aqui a fala de Felícia, mas as temáticas atravessam a fala das outras docentes e de muitos docentes do interior do país, profissão que vai se confirmando como reduto das mulheres. As docentes, como Felícia, não falam, contudo, de desistência, mas de persistência. Como no slogan sindical tantas vezes repetido, a luta, companheiras, continua. LITERATURA CITADA: FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 14. ed. São Paulo: Contexto, FLICK, Ume. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, RAMOS, D. V.; SILVA, L. H. O. A escrita de si em momentos de formação. In: III Congresso Internacional de Estudos Linguísticos da Amazônia, Belém, Anais do III CIELLA, CRB, 2011, v. 1, p SALVATICI, S. Memórias de gênero: reflexões sobre a história oral de mulheres. História Oral, v. 8, n. 1, p , jan-jun THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

PAPÉIS ACTANCIAIS EM RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR

PAPÉIS ACTANCIAIS EM RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR PAPÉIS ACTANCIAIS EM RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR Autores: Marinalva Dias de Lima; Luiza Helena Oliveira da

Leia mais

HISTÓRIA DE VIDA E FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LÍNGUA INGLESA NO PARFOR: língua, cultura e ideologia.

HISTÓRIA DE VIDA E FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LÍNGUA INGLESA NO PARFOR: língua, cultura e ideologia. HISTÓRIA DE VIDA E FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LÍNGUA INGLESA NO PARFOR: língua, cultura e ideologia. Autores: Glaucileia Fontoura Nabarro¹; Luiza Helena Oliveira da Silva² ¹Acadêmica do Curso de Letras; Campus

Leia mais

Ensino superior: acesso e permanência. Nadir Zago

Ensino superior: acesso e permanência. Nadir Zago Ensino superior: acesso e permanência Nadir Zago EXPANSÃO NO ENSINO SUPERIOR E SUAS CONTRADIÇÕES O que revelam as estatísticas educacionais do ensino superior Fonte consultada: RISTOFF, D. O Novo perfil

Leia mais

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA

Leia mais

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA Bruna da Silva Cardoso¹ Dernival Venâncio Ramos Junior² RESUMO A partir do Annales, o campo de pesquisa em História foi

Leia mais

Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini

Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Introdução Este relatório tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES Nome dos autores: Kellen Kauanne Pimenta de Oliveira 1 ; Welington Francisco 2 1

Leia mais

Anexo Entrevista G2.5

Anexo Entrevista G2.5 Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO.

A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Área Temática: Ciências da Saúde/ Área: Fonoaudiologia Autor(es): Juliana Ferreira Marcolino Galli 1 (UNICENTRO);

Leia mais

jovens universitários que puderam contribuir com visões e construções de quem já vivenciou o período escolar e ingressou em uma universidade.

jovens universitários que puderam contribuir com visões e construções de quem já vivenciou o período escolar e ingressou em uma universidade. 12 1. Introdução O presente estudo investiga como são construídas identidades de si e do outro nos contextos da escola e da família em narrativas de dois jovens universitários com dislexia. Ao compreendermos

Leia mais

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA

Leia mais

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Dom Pedrito RS

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao Saúde/doença e projeto de vida: escuta e orientação psicossocial à jovens e adultos com neoplasia de cabeça e pescoço em programa de atendimento no Hospital Universitário Resumo: LINHARES. Helen. (Bolsista)

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

Nádia de Sousa Silva 1 Poliana Machado da Silva Moreira 2 INTRODUÇÃO

Nádia de Sousa Silva 1 Poliana Machado da Silva Moreira 2 INTRODUÇÃO MEMÓRIAS DO IR E VIR ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA DA UESB Nádia de Sousa Silva 1 Poliana Machado da

Leia mais

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente

Leia mais

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ALINE PELLEGRINO II

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ALINE PELLEGRINO II CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ALINE PELLEGRINO II (depoimento) 2014 FICHA TÉCNICA ENTREVISTA CEDIDA PARA PUBLICAÇÃO NO REPOSITÓRIO DIGITAL

Leia mais

A VISÃO DOS PROFESSORES SOBRE ESPAÇOS NÃO FORMAIS E SUA RELAÇÃO COM A FEIRA DE CIÊNCIAS

A VISÃO DOS PROFESSORES SOBRE ESPAÇOS NÃO FORMAIS E SUA RELAÇÃO COM A FEIRA DE CIÊNCIAS A VISÃO DOS PROFESSORES SOBRE ESPAÇOS NÃO FORMAIS E SUA RELAÇÃO COM A FEIRA DE CIÊNCIAS Walmiria Lima da Costa 1 ; Welington Francisco 2 1 Aluna do Curso de Química Ambiental; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

Acadêmica do curso de graduação em Pedagogia da UNIJUÍ e bolsista PIBIC/CNPq, 3

Acadêmica do curso de graduação em Pedagogia da UNIJUÍ e bolsista PIBIC/CNPq, 3 SITUAÇÃO DE ESTUDO (SE) COMO ARTICULADORA DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA INTERDISCIPLINARIDADE 1 SITUATION OF STUDY (IF) AS CHAIRMAN OF THE LEARNING PROCESS IN TERMS OF INTERDISCIPLINARITY

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR ENSINO E APRENDIZAGEM DO RACIOCÍNIO PARA O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR Fabiane Santos Enembreck *, Marcia Regina Cubas**, Andreia Malucelli*** INTRODUÇÃO: O avanço da informática

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

Significado dos cursos de capacitação profissional para os moradores da comunidade de Paraisópolis

Significado dos cursos de capacitação profissional para os moradores da comunidade de Paraisópolis Significado dos cursos de capacitação profissional para os moradores da comunidade de Paraisópolis Análise de perfil socioeconômico e aproximação com indicadores de resultados 2009-2015 17/01/17 Paraisópolis

Leia mais

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde PERGUNTAS METALINGUÍSTICAS Doc.: J. quais são as línguas que você fala " Inf.: eu " (+) inglês né falo

Leia mais

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA

Leia mais

O ENSINO DE HISTÓRIA MEDIEVAL NAS ESCOLAS DE BELÉM DO PARÁ: PRÁTICAS E DESAFIOS

O ENSINO DE HISTÓRIA MEDIEVAL NAS ESCOLAS DE BELÉM DO PARÁ: PRÁTICAS E DESAFIOS O ENSINO DE HISTÓRIA MEDIEVAL NAS ESCOLAS DE BELÉM DO PARÁ: PRÁTICAS E DESAFIOS Geraldo Magella de MENEZES NETO MENEZES NETO, Geraldo Magella de. O Ensino de História Medieval nas escolas de Belém do Pará:

Leia mais

A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR

A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR Raquel Barros Pinto¹; Vilma Nunes da silva Fonseca ² Aluna do Curso de Letras; Campus de Araguaína;

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA.

A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA. 00480 A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA. Beatriz Pires Silva (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB). Guadalupe Edilma

Leia mais

Bernadette Gomes de Oliveira Jorge de Souza HISTÓRIAS DE VIDA QUE SE ENTRELAÇAM: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Bernadette Gomes de Oliveira Jorge de Souza HISTÓRIAS DE VIDA QUE SE ENTRELAÇAM: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Bernadette Gomes de Oliveira Jorge de Souza HISTÓRIAS DE VIDA QUE SE ENTRELAÇAM: EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS

O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS 2003-2004 Rosângela das Graças Amorim 1 ; Jobherlane Costa 2, Jocyléia Santana dos Santos 3 1 Aluna do Curso de Comunicação Social; Campus de Palmas; e-mail: rosangela.gamorim@gmail.com

Leia mais

Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas

Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Michaela Bitarello Maria Lúcia L O. Souza-Formigoni V Conferência Internacional da INEBRIA 08-10 Outubro 2008 Ribeirão

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

HISTÓRIAS PRA BOI DORMIR: A NATUREZA NA CONFIGURAÇÃO DO SUJEITO DAS HISTÓRIAS DE TRANCOSO

HISTÓRIAS PRA BOI DORMIR: A NATUREZA NA CONFIGURAÇÃO DO SUJEITO DAS HISTÓRIAS DE TRANCOSO Categoria Simpósio Temático 05 - Educação Ambiental e História Ambiental HISTÓRIAS PRA BOI DORMIR: A NATUREZA NA CONFIGURAÇÃO DO SUJEITO DAS HISTÓRIAS DE TRANCOSO Maria Francisca Mota (UniEVANGÉLICA) ;

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT

MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT 97 de 664 MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT Leandro Chagas Barbosa 23 (UESB) Adilson Ventura da Silva 24 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 25 (UESB) RESUMO Neste trabalho, discutimos

Leia mais

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES TÍTULO DO TRABALHO 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas ERA UMA VEZ...: REPRESENTAÇÕES DA TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA,

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

LABEL promove Oficina de Técnicas de Coleta de Corpora Orais - Revista Entrepalavras

LABEL promove Oficina de Técnicas de Coleta de Corpora Orais - Revista Entrepalavras O Laboratório de Estudos em Linguística - LABEL, da Universidade Federal do Ceará, promove a Oficina de Constituição de Corpus Oral. A Oficina está dividida em dois módulos. O primeiro será ministrado

Leia mais

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista

Leia mais

4 Método Abordagem Metodológica

4 Método Abordagem Metodológica 4 Método 4.1. Abordagem Metodológica O interesse científico desta pesquisa é proporcionar uma visão geral e aproximativa da influência da família na escolha profissional do adolescente, investigando aspectos

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com

Leia mais

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina

Leia mais

O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA RESUMO

O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA RESUMO 02794 O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA ANNA DONATO GOMES TEIXEIRA Mestre em Educação (UFMG) Docente do DEDC XII / UNEB Pesquisadora do Grupo de Pesquisa

Leia mais

Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho. Graduando de História. Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia.

Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho. Graduando de História. Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia. Historicizando e analisando a visão do agente social aluno sobre o Sindicato dos trabalhadores da Educação no município de Abaetetuba. 1 Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho Graduando de História Faculdade

Leia mais

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade

Leia mais

A Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos

A Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos A Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos Introdução Fernanda Sturion Maria Inês Bacellar Monteiro (Orientadora) Núcleo de Pesquisa Práticas Educativas e Processos

Leia mais

SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( )

SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( ) SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS (1977-1987) Nome dos autores: Adriano dos Anjos Alves 1 ; Mariseti Cristina Soares Lunckes 2 ; 1 Aluno

Leia mais

1 Uma pesquisa realizada pela professora Marília Silva, revela a evidência de um habitus professoral no

1 Uma pesquisa realizada pela professora Marília Silva, revela a evidência de um habitus professoral no A FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR SILVA, Maria Aparecida de Souza PUCMINAS cidasouza@unilestemg.br GT: Formação de Professores / n.08 Agência

Leia mais

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula

PIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula PIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula Fernanda Bitencourt Franco 1 Lauro Viana da Rosa Junior ² Ana Paula Flores Botega ³ Resumo: Trabalhar

Leia mais

Instituto Superior de Educação Antonino Freire (IEAF), na cidade de Teresina (PI), de 27 a 30 de junho de 2017.

Instituto Superior de Educação Antonino Freire (IEAF), na cidade de Teresina (PI), de 27 a 30 de junho de 2017. II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DE ESPANHOL NO BRASIL CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE ESPANHOL DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO PIAUÍ III COLÓQUIO DO NÚCLEO DE ESTUDOS HISPÂNICOS II SEMINÁRIO

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

5 A pesquisa de campo

5 A pesquisa de campo 58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que

Leia mais

A CULTURA DOS ALUNOS NA VISÃO DOS PROFESSORES

A CULTURA DOS ALUNOS NA VISÃO DOS PROFESSORES 1. INTRODUÇÃO A CULTURA DOS ALUNOS NA VISÃO DOS PROFESSORES Bruno Gonçalves Lippi Fernando Cesar Vaghetti Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar FEUSP/CNPq Diante das relações sociais, culturais,

Leia mais

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78 AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAG ORAL 78 Daniela Pereira de Almeida (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO Neste trabalho, temos como objetivo analisar a linguagem em funcionamento

Leia mais

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS *Aline dos Santos Brasil¹ Sandra Hunsche (Orientador)² Eixo Temático: 2. Docência e formação de professores

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas

Leia mais

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos Raça Orientação Educacional

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos Raça Orientação Educacional DIÁLOGO ENTRE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NEGRA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁTICA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Resumo Marcela Paula de Mendonça Professora do Ensino Fundamental I

Leia mais

III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA

III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA Kátia Maria Silva de MELO Universidade Federal de Alagoas katia-melo@uol.com.br Neste texto abordamos

Leia mais

ISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007

ISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007 PROFESSORES, EDUCADORES LEIGOS, AS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL DE MATEMÁTICA EM VITÓRIA DA CONQUISTA Cristiane Brito Andrade (UESB) Claudinei Camargo Sant Ana (UESB) INTRODUÇÃO Na busca

Leia mais

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA CULTURA DOS CORDÉIS

A REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA CULTURA DOS CORDÉIS A REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA CULTURA DOS CORDÉIS Maria Elizabeth Baltar Carneiro de Albuquerque - UFPB Izabel França de Lima - UFPB Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira - UFPB Eveline Filgueiras

Leia mais

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES

PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES Setembro/2013 Eixo temático: Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica de São Paulo BRANDÃO,

Leia mais

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais:

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Um Estudo de Caso no Curso de Licenciatura em Química da UFCG-CES Pedro M. P. Cabral, 1 Maria V. de S. Barbosa, 1 Andreia S. Arruda, Eliane S.

Leia mais

BRUNA TAKAKO NAKAMOTO RODRIGUES N USP Metodologia do Ensino de Educação Física. Análise do livro Memórias de Cibele e seus diferentes corpos.

BRUNA TAKAKO NAKAMOTO RODRIGUES N USP Metodologia do Ensino de Educação Física. Análise do livro Memórias de Cibele e seus diferentes corpos. BRUNA TAKAKO NAKAMOTO RODRIGUES N USP 8602569 Metodologia do Ensino de Educação Física Análise do livro Memórias de Cibele e seus diferentes corpos. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2016 Introdução Esta análise

Leia mais

MATRIZ 3X3: UM INSTRUMENTO PARA INVESTIGAR AS RELAÇÕES COM O SABER EM SALA DE AULA

MATRIZ 3X3: UM INSTRUMENTO PARA INVESTIGAR AS RELAÇÕES COM O SABER EM SALA DE AULA X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 MATRIZ 3X3: UM INSTRUMENTO PARA INVESTIGAR AS RELAÇÕES COM O SABER EM SALA DE AULA Sergio de

Leia mais

RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE

RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE Maria Cecília Bevilaqua 1 Resumo: Este artigo dialoga com o projeto Relatos de professores universitários de espanhol / LE que atuam no RJ: uma análise lingüístico-discursiva

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS ARIANE CABRERA CORRÊA

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS ARIANE CABRERA CORRÊA CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS ARIANE CABRERA CORRÊA (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Considerações Finais

Considerações Finais 98 Considerações Finais A mulher contemporânea foi construída a partir de rupturas com o silêncio, com a invisibilidade e submissão, que definiram o feminino ao longo dos séculos. Apesar de a maioria dos

Leia mais

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação

Leia mais

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades

Leia mais

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA A ESTUDANTES MIGRANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA A ESTUDANTES MIGRANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA A ESTUDANTES MIGRANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I ALVES 1, Thamires Pereira BRITO², Cátia Rafaela de Almeida CARVALHO³, Marianna Lucena de FRANKEN 4,

Leia mais

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS PERÍODO LETIVO 2018

RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS PERÍODO LETIVO 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS BOM JESUS DA LAPA RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS

Leia mais

EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Adriana Maria de Sousa Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: blmradry@hotmail.com Maria Dolores dos Santos

Leia mais

RELATO PESSOAL GÊNERO UFU

RELATO PESSOAL GÊNERO UFU RELATO PESSOAL GÊNERO UFU PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Textos narrados em 1ª pessoa Verbos no presente e em grande parte no pretérito (passado) Caráter subjetivo Experiências pessoais Presença de emissor

Leia mais

Palavras-chave: Educação a Distância, Iniciação a Docência, Cotidiano Escolar.

Palavras-chave: Educação a Distância, Iniciação a Docência, Cotidiano Escolar. A EXPERIÊNCIA DO PROJETO PIDID EM CURSOS SEMIPRESENCIAIS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Fátima Kzam Damaceno de Lacerda (COPEI/SR-1/UERJ) Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados iniciais

Leia mais

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com

Leia mais

ANEXO 14A Protocolo da Entrevista à Beatriz (Mãe do Diogo) FASE 1 TRANCRIÇÃO DE ENTREVISTA Grupo focal (FG6)

ANEXO 14A Protocolo da Entrevista à Beatriz (Mãe do Diogo) FASE 1 TRANCRIÇÃO DE ENTREVISTA Grupo focal (FG6) ANEXO 14A Protocolo da Entrevista à Beatriz (Mãe do Diogo) FASE 1 TRANCRIÇÃO DE ENTREVISTA Grupo focal (FG6) E 1 O que contribui para o bem-estar/qualidade de vida () do seu filho(a)? B 2 O que é que eu

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática ROSÂNGELA DOS SANTOS ARAÚJO JOANA PEIXOTO PROJETO FORMATIVO DOCENTE

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais