Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais:"

Transcrição

1 Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Um Estudo de Caso no Curso de Licenciatura em Química da UFCG-CES Pedro M. P. Cabral, 1 Maria V. de S. Barbosa, 1 Andreia S. Arruda, Eliane S. Silva, 1 Edson de O. Costa, 1 Alzeni D. Santos, 1 Ladjane P. da Silva R. de Freitas 1 Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CES, Campus de Cuíté-PB. ladjanepsbr@ufcg.edu.br Este trabalho teve por objetivo analisar os motivos pelos quais graduandos da Licenciatura em Química optaram pelo curso de Licenciatura em Química e sua expectativas profissionais em relação a docência. Esta pesquisa possui em sua metodologia uma abordagem qualitativa com enfoque fenomenológico a partir de um estudo de caso. Sua investigação foi realizada com 84 estudantes matriculados no período letivo de do curso de Licenciatura em Química dos turnos diurno e noturno no Centro de Educação e Saúde - CES da Universidade Federal de Campina Grande no Campus de Cutié-PB. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a aplicação de um questionário com perguntas abertas e fechadas. De acordo com a análise dos resultados, pude-se concluir que a maioria dos graduandos escolheu o curso tanto pela facilidade de acesso, pela baixa concorrência que o curso apresenta, quanto pela falta de opção nos cursos oferecido pela Universidade, uma vez que no momento da escolha levaram em consideração o fácil acesso de sua localização. Quanto às expectativas da profissão, são negativas devido as dificuldades da profissão e da falta de identificação apontada por muitos, decorrente da escolha alheatória de um curso que não o desejado. Palavras-chave: Licenciandos, Química, Escolha de curso. INTRODUÇÃO É sabido que a pesar do surgimento de novas estratégias para o melhoramento do ensino-aprendizado de química, a questão da motivação do estudo dessa ciência, ainda se constitui um dos principais tema de investigação na área da educação Química, muitos autores como CARDOSO e COLINVAUX, 2000; TREVISAN e MARTINS, 2008; MÓL, 2004 apontam a falta de visualização por parte desses estudantes, da aplicação direta desse conhecimento em seu cotidiano como um desmotivador do estudante no estudo da química.

2 Numa abordagem Piagetina, o conhecimento se faz através de construções contínuas e renovadas a partir da interação com o real. Para Cardoso e Colinvaux (2000), o estudo da química deve-se principalmente ao fato de possibilitar ao homem o desenvolvimento de uma visão crítica do mundo que o cerca, podendo analisar, compreender e utilizar este conhecimento no cotidiano, tendo condições de perceber e interferir em situações que contribuem para a deterioração de sua qualidade de vida. A partir desses pressupostos este trabalho teve por objetivo investigar os motivos pelos quais graduandos da Licenciatura em Química optaram pelo curso de Licenciatura em Química e suas expectativas profissionais em relação à docência. METODOLOGIA DA PESQUISA Esta pesquisa possui em sua metodologia uma abordagem qualitativa com enfoque fenomenológico a partir de um estudo de caso. Sua investigação foi realizada com 84 estudantes matriculados no período letivo de do curso de Licenciatura em Química dos turnos diurno e noturno no Centro de Educação e Saúde - CES da Universidade Federal de Campina Grande no Campus de Cutié. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a aplicação de um questionário com perguntas abertas e fechadas e de múltiplas escolhas. Esse instrumento foi escolhido por viabilizar alcance de um bom número estudantes. Antes da formulação do questionário foram realizadas conversas informais com alguns estudantes para que as perguntas fossem elaboradas com pertinência aos objetivos desta investigação. Os resultados encontrados foram transformados em percentuais e dispostos em gráficos para uma melhor visualização, análise e discussão dos mesmos. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com as respostas fornecidas pelos 84 estudantes, investigado, ao questionário e em relação ao gráfico 1 ao se perguntar os motivos pela escolha do curso, 42% responderam ser por vocação, porém um percentual bastante significativo de alunos responderam ser por falta de opção com 26%, assim como os que responderam ter sido por baixa concorrência, com um percentual ainda maior de 29%.

3 Gráfico 1. Respostas dos estudantes a pergunta: Porque você optou pelo curso de Licenciatura em Química? Ao analisarmos esses percentuais, percebemos que estas duas últimas respostas tendem a revelar que 55%, ou seja, a maioria dos estudantes pesquisados não está no curso que desejavam e em suas escolhas não houve um cuidado de levar em conta o critério de afinidade com o curso escolhido. Porem, em contra posição, ao responderem o que eles esperavam do curso escolhido (gráfico 2), 66% reponderam que esperavam que o curso lhes proporcionasse um bom desenvolvimento profissional, já 11% demonstraram através de suas respostas que estavam preocupados com a realização profissional, e que a principal expectativa com o curso era de se conseguir se realizarem profissionalmente. Outra resposta que chama a atenção, foi a de esperarem do curso apenas a formação (5%), os investigados que deram essa resposta, pareceram ser bem taxativos, quando coloram a expressão apenas na frente da frase. Gráfico 2. Respostas dos estudantes a pergunta: O que você espera de seu curso? Uma resposta, em relação a essa pergunta, que merece destaque é a que foi dada por um dos estudantes do 2º período: aprender a gostar do curso, para poder ser uma boa profissional, revela uma relação de sentimento com o curso, deixando transparecer que, o que estudante espera do curso é de poder desenvolver uma relação mais afetiva com mesmo, para que isso não venha interferir de forma negativa

4 em sua carreira profissional, vale salientar que esse estudante apontou como motivo de escolha pelo curso a baixa concorrência. Uma outra resposta que também merece destaque e que está relacionada a pergunta desse gráfico 2 é : ter uma boa remuneração, reconhecimento no mercado de trabalho e se sentir bem em relação a área escolhida, aqui o estudantes deixa transparecer que a remuneração e o reconhecimento no mercado são prioridade naquilo que ele espera de seu curso. A expressão sentir bem em relação à área escolhida pode ser entendida como uma espera também de uma realização profissional. Todos esses fatores identificados nas respostas das duas primeiras perguntas, podem está refletidos também nas respostas fornecidas por eles a quarta pergunta do questionário, onde se indagou dos mesmos se já haviam pensado ou se ainda pensavam em desistir do curso, e conforme os dados do gráfico 3, 53% dos investigados responderam já terem pensado na desistência do curso. Uma das justificativas apresentada por alguns desses estudantes para essa resposta foi a de terem desejado fazer um curso de química, porém não a licenciatura, outros apresentaram como justificativa a falta de vocação e o fato de não se identificarem com o curso, outros motivos também bastante citados foram as dificuldades com a falta de base em algumas disciplinas e a baixa remuneração do profissional docente, como vemos a seguir na resposta de um dos estudantes. Não pelo curso, mas pela baixa remuneração que um professor recebe, além da falta de atenção nas escolas com o ensino.. Gráfico 3. Respostas dos estudantes a pergunta: Você pensa ou já pensou em desistir do curso? Ao se perguntar aos graduandos que barreiras, até agora, eles se depararam no curso (gráfico 4), 37% responderam as disciplinas e 25% apontaram a falta de base como sendo a principal barreira e ainda, 14% apontaram ambas como barreira. Este

5 resultado aparece, como mais um indicativo das consequências de uma escolha de curso feita sem um critério adequado de afinidade com o curso escolhido. Gráfico 4. Respostas dos estudantes a pergunta: Até agora, que barreiras você se deparou no seu curso? Quanto em relação à profissão, foi perguntado aos estudantes se ao concluir o curso eles pretendiam exercer a profissão (gráfico 5), apenas 59% responderam que sim, porém, um percentual também considerado significativo com 27% respondeu que talvez exerça, 11% respondeu que fará outro curso, o que talvez já fosse de se esperar e responderam taxativamente que não, não exercerão a profissão de docente ao concluírem o curso. Gráfico 5. Respostas dos estudantes a pergunta: Ao concluir o curso você pretende exercer sua profissão? Alguns dos alunos que deram, sim, como resposta, em uma conversa informal, com os investigadores, falaram que quando entraram no curso, pensaram na possibilidade em concluí-lo, mas não exercer a profissão, já que o mesmo não era o curso de sua escolha preferencial, porém, ao entrarem em contato com os conteúdos e melhor se familiarizarem com campo da profissão, mudaram de ideia, e hoje não pesam mais nessa possibilidade. Por fim, o gráfico 6 apresenta as respostas dos estudantes em relação a pergunta: Você se vê como um futuro agente transformador da educação? (gráfico 6) Apesar da maioria dos estudantes terem dado sim como resposta (61%), 19%

6 demonstraram incerteza com suas respostas: talvez, não priorizo a área de licenciatura, mas como os objetivos mudam, posso mudar e quem sabe inovar a área de educação. 13% foram taxativos ao responderem que não, que não se via como um futuro agente transformador da educação. Em suas justificativas a maioria que responderam não, apontou a falta de identificação com o magistério e em uma dessas respostas os estudantes colocaram: não me identifico como professor ; antes sim, mas agora não mais, pois vejo que não tenho vocação para a área. Gráfico 6. Respostas dos estudantes a pergunta: Você se vê como um futuro agente transformador da educação? Muitos dos trabalhos publicados sobre as Licenciaturas em Química (BRASIL, 2007) mostram essa realidade, em que muitos dos problemas enfrentados pelos graduandos dessa área, estão relacionados a falta de integração entre disciplinas de conteúdos específicos e de educação e falta de uma base adequada dos conhecimentos trazidos pelos eles ao ingressarem no curso, outro fator apresentado também tem sido a falta de perspectiva profissional devido à baixa remuneração e às péssimas condições de trabalho na educação básica, esses fatores também tem sido apontados nesta pesquisa e talvez sejam eles que provoque o desinteresse do ingresso pelo curso. Outros trabalhos também apresentam questões como baixos salários e a falta de perspectiva profissional como fatores que estimulam e contribuem para a evasão. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a análise dos resultados, pude-se concluir que a maioria dos graduandos escolheu o curso tanto pela facilidade de acesso pela baixa concorrência que o curso apresenta, quanto pela falta de opção de curso oferecido pela Universidade, uma vez que levaram em consideração o fácil acesso a localização. Quanto as expectativas da profissão, são negativas devido as dificuldades da

7 profissão e da falta de identificação apontada por muitos decorrente da escolha alheatória de um curso que não o desejado. REFERÊNCIA CARDOSO, S. P.; COLINVAUX, D. Explorando a motivação para estudar química. Química Nova, v. 23, n. 2, p , TREVISAN, T. S., MARTINS, P. L. O, O professor de química e as aulas práticas. Anais de evento, p , Disponível em: educere2008/anais/pdf/365_645.pdf. Acessado em agosto de MÓL, G. de S. Cotidiano e ensino de Química: aproximações necessárias. XXIV EDEQ Encontro de Debates sobre o Ensino de Química Saberes e Fazeres do Educador em Química: Fenômeno de Múltiplas Áreas Universidade de Caxias do Sul RS, outubro, BRASIL. Escassez de professores no Ensino Médio: propostas estruturais e emergenciais. Relatório produzido pela Comissão Especial instituída para estudar medidas que visem a superar o déficit docente no Ensino Médio (CNE/CEB), maio 2007.

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Ayrton Matheus da Silva Nascimento

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO

PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO Lívio Ian de Souza Cavalcante (1); Michelle Gomes Santos (2) (1) Discente do Curso

Leia mais

A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Luiz Felipe Pereira da Silva 1 ; Josefa Jucyelle Patrício de Araújo Lucena 1 ; Aline Martiniano

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira

Leia mais

MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA

MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA Cláudia Ramos Gomes da Silva ; Marta Maria da Conceição 2 Universidade Federal de Campina Grande-CES, Campus Cuité Universidade Federal da Paraíba 2 crgomes2003@yahoo.com.br

Leia mais

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do

Leia mais

PERFIL DISCENTE E EXPECTATIVAS SOBRE A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PERFIL DISCENTE E EXPECTATIVAS SOBRE A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de PósGraduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG PERFIL DISCENTE E EXPECTATIVAS SOBRE A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS

Leia mais

A ESCOLHA PELA LICENCIATURA EM FÍSICA- UMA ANÁLISE FEITA COM ESTUDANTES INGRESSANTES NA UEPB

A ESCOLHA PELA LICENCIATURA EM FÍSICA- UMA ANÁLISE FEITA COM ESTUDANTES INGRESSANTES NA UEPB A ESCOLHA PELA LICENCIATURA EM FÍSICA- UMA ANÁLISE FEITA COM ESTUDANTES INGRESSANTES NA UEPB Valter Costa de Vasconcelos¹; Ana Raquel Pereira de Ataíde²; ¹Universidade Estadual da Paraíba, valteruepb@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR Autor: Lourival de Sousa Maia Júnior; Co-autor: Gilson dos Santos Costa; Orientador: Wallonilson

Leia mais

As origens da opção profissional pela licenciatura em Física

As origens da opção profissional pela licenciatura em Física As origens da opção profissional pela licenciatura em Física XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Matheus Brasil Coutinho, Daysi Ragiuk, Prof. Dr. João Bernardes da Rocha Filho (orientador) Faculdade

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

AS CONCEPÇÕES DOS GRADUANDOS DE QUÍMICA DA UFCG/CES SOBRE A GRADE CURRICULAR

AS CONCEPÇÕES DOS GRADUANDOS DE QUÍMICA DA UFCG/CES SOBRE A GRADE CURRICULAR AS CONCEPÇÕES DOS GRADUANDOS DE QUÍMICA DA UFCG/CES SOBRE A GRADE CURRICULAR Josefa Vanessa dos Santos Araújo 1 ; Gleydis Manalig Pereira Dantas 2 ; Victória Maria dos Santos Pessigty 3 ; Tácia Thaisa

Leia mais

PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL

PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL Fernanda Zorzi Cristina Bohn Citolin Instituto Federal de Educação,

Leia mais

EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO

EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO Luzyanne de Jesus Mendonça Pereira a [luzy_lucka@yahoo.com.br] Maria Consuelo Alves Lima b [mconsuelo@ufma.br] a,b Universidade Federal

Leia mais

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.

Leia mais

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades

Leia mais

Análise preliminar do perfil dos ingressos em Ciências Biológicas Noturno na UFBA. Gabriel Oliveira Rocha José Geraldo de Aquino Assis

Análise preliminar do perfil dos ingressos em Ciências Biológicas Noturno na UFBA. Gabriel Oliveira Rocha José Geraldo de Aquino Assis Análise preliminar do perfil dos ingressos em Ciências Biológicas Noturno na UFBA Gabriel Oliveira Rocha José Geraldo de Aquino Assis Salvador 2011 Informações gerais Criação em 1970. Diurno Duas modalidades

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE AS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA APRESENTADAS POR ALUNOS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA E DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UM ESTUDO SOBRE AS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA APRESENTADAS POR ALUNOS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA E DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UM ESTUDO SOBRE AS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA APRESENTADAS POR ALUNOS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA E DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Giovana Pereira Sander Evandro Tortora Nelson Antonio Pirola giovanapsander@gmail.com

Leia mais

A importância do monitor para o processo de formação acadêmica, otimizando o aprendizado.

A importância do monitor para o processo de formação acadêmica, otimizando o aprendizado. A importância do monitor para o processo de formação acadêmica, otimizando o aprendizado. Sabrina Silva Antunes; Francimaura Carvalho Medeiros; Antônio Augusto Pereira de Sousa; Verônica Evangelista de

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA

INVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA INVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA Autora: Nezilina dos Santos Maia; Co-autor: Gilson Santos Costa; Co-autora: Rejane Maria Costa

Leia mais

MOTIVOS DA EVASÃO E RETORNO DOS ALUNOS DO CEJA DE TANGARÁ DA SERRA MT. Palavras-chave: Educação, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Supletivo.

MOTIVOS DA EVASÃO E RETORNO DOS ALUNOS DO CEJA DE TANGARÁ DA SERRA MT. Palavras-chave: Educação, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Supletivo. MOTIVOS DA EVASÃO E RETORNO DOS ALUNOS DO CEJA DE TANGARÁ DA SERRA MT Hevely D. L. G. Silveira; Lucas L. Andrade; Raiane C. Cavalheiro. Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Departamento de Ciências

Leia mais

CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO ACERCA DA CARREIRA DOCENTE. Apresentação: Pôster

CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO ACERCA DA CARREIRA DOCENTE. Apresentação: Pôster CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO ACERCA DA CARREIRA DOCENTE Apresentação: Pôster Maria Tatiana da Silva Santos 11 ; Cintia de Abreu Arruda 22 ; Kilma da Silva Lima Viana 34 Introdução O desinteresse

Leia mais

A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB

A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB Fernanda Barbosa da Silva Universidade Estadual da Paraíba-UEPB/ Campus III- Guarabira (fer_94barbosa@hotmail.com)

Leia mais

Escolha da profissão docente: incertezas e desafios

Escolha da profissão docente: incertezas e desafios Escolha da profissão docente: incertezas e desafios PRETTO, Valdir Professor do Curso de Pedagogia e do Mestrado em Ensino de Ciências e de Matemática do Centro Universitário Franciscano - Santa Maria

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Vanessa Maria Teixeira Graduanda de pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras-PB

Leia mais

MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL Andreia Santos Arruda 1 ; Raiany Anielly Silva Cardoso 2 ; Eliane Souza Silva 3 ; Paulo

Leia mais

A DESISTÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UEPB, CAMPUS VIII

A DESISTÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UEPB, CAMPUS VIII A DESISTÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UEPB, CAMPUS VIII Louise Tereza da Silva Pereira (1); Jácia Leana Moreira da Silva (1) Alécia Lucélia Gomes Pereira (4). Universidade Estadual

Leia mais

A VISÃO DOS ALUNOS SOBRE A PRESENÇA DOS ESTAGIÁRIOS EM SALA DE AULA

A VISÃO DOS ALUNOS SOBRE A PRESENÇA DOS ESTAGIÁRIOS EM SALA DE AULA A VISÃO DOS ALUNOS SOBRE A PRESENÇA DOS ESTAGIÁRIOS EM SALA DE AULA Mariza Fernandes de Morais (1); Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Girlene dos Santos da Silva (2) 1. Universidade Federal de Campina

Leia mais

83

83 83 Resposta R16 84 85 86 Resposta R17 87 88 Resposta R18 89 90 91 92 Resposta R19 Campina Grande PB, 2013. Aos: Alunos de Licenciatura plena em Matemática Ref.: Questionário de Pesquisa Prezado Licenciando

Leia mais

A EXPERIMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE QUÍMICA

A EXPERIMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE QUÍMICA A EXPERIMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE QUÍMICA Évany Silva dos Santos (1); Cícero Romerio Pereira da Silva (1); José Anderson Pereira da Luz (2); Unidade Acadêmica de Biologia e Química

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO Cecília Maria Marafelli Doutoranda em Educação Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio Este texto se propõe a analisar e trazer resultados parciais de uma pesquisa

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com

Leia mais

AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE

AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE Gicelia Moreira RESUMO Universidade Federal de Campina Grande-UFCG, gicelia.moreira2009@gmail.com Diante muitas dificuldades encontradas

Leia mais

Lidiana Moreira Ximenes 1 ; Andrômeda Sérpa Hermano de Souza 2 ; José Antonio Avelar Baptista 3 ; Renato André Zan 4. Introdução

Lidiana Moreira Ximenes 1 ; Andrômeda Sérpa Hermano de Souza 2 ; José Antonio Avelar Baptista 3 ; Renato André Zan 4. Introdução 1 DESPERTANDO A DOCÊNCIA ATRAVÉS DE PALESTRAS SOBRE AS VANTAGENS DE SER PROFESSOR NA ESCOLA ESTADUAL RIO URUPÁ JI PARANÁ/RO. Apresentação: Pôster Lidiana Moreira Ximenes 1 ; Andrômeda Sérpa Hermano de

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Taís Carvalho Martins¹; Wanessa Cristiane Gonçalves Fialho² ¹Acadêmica na Universidade

Leia mais

A concepção do ensino contextualizado de Biologia entre professores da rede estadual de ensino de Goiás e as dificuldades de seu exercício

A concepção do ensino contextualizado de Biologia entre professores da rede estadual de ensino de Goiás e as dificuldades de seu exercício A concepção do ensino contextualizado de Biologia entre professores da rede estadual de ensino de Goiás e as dificuldades de seu exercício *Lívio de Castro Pereira 1, Solange Xavier dos Santos 2 1 (PG)

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

CINEBIO: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR ENTRE CINEMA E BIOLOGIA NA ESCOLA

CINEBIO: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR ENTRE CINEMA E BIOLOGIA NA ESCOLA CINEBIO: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR ENTRE CINEMA E BIOLOGIA NA ESCOLA Fernanda Freitas Souza (1); José Jailson Lima Bezerra (1); José Vinícius Fernandes Silva (1); Jorge Xavier de Almeida Neto (2);

Leia mais

EXPECTATIVAS PELA DOCÊNCIA DOS EGRESSOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

EXPECTATIVAS PELA DOCÊNCIA DOS EGRESSOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EXPECTATIVAS PELA DOCÊNCIA DOS EGRESSOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Emiliane da Silva Morais, Marcelo Alves Ramos ¹Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte, Laboratório de Estudos

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE MATEMÁTICA DO IFPI - CAMPUS

A RELEVÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE MATEMÁTICA DO IFPI - CAMPUS A RELEVÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE MATEMÁTICA DO IFPI - CAMPUS ANGICAL Zacarias Carvalho de Araújo Neto 1 ; Pablício Carlos

Leia mais

UMA ANÁLISE DAS EXPECTATIVAS E CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL DE EGRESSO

UMA ANÁLISE DAS EXPECTATIVAS E CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL DE EGRESSO UMA ANÁLISE DAS EXPECTATIVAS E CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL DE EGRESSO Resumo: Muitos são os fatores que levam o estudante à escolha

Leia mais

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Vanessa Suligo Araújo 1 & Maria Elizabete Rambo Kochhann 2 Resumo O presente artigo apresenta reflexões, a partir dos resultados da pesquisa

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO IFCE - CAMPUS IGUATU NA DISCIPLINA DE QUÍMICA

FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO IFCE - CAMPUS IGUATU NA DISCIPLINA DE QUÍMICA FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO IFCE - CAMPUS IGUATU NA DISCIPLINA DE QUÍMICA Valdenira Carlos Da Silva¹*; Virna Pereira Araújo¹; Jaqueline

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Maria Lucivania Azevedo Batista (1) Gleisimere Silva Rodrigues (2); José Edson Buriti Silva

Leia mais

EVASÃO ESCOLAR E RETORNO À ESCOLARIZAÇÃO ATRAVÉS DA EJA

EVASÃO ESCOLAR E RETORNO À ESCOLARIZAÇÃO ATRAVÉS DA EJA EVASÃO ESCOLAR E RETORNO À ESCOLARIZAÇÃO ATRAVÉS DA EJA Ronaldo Sagrillo; Lidiane Rodrigues do Amaral da Silva; Paola Flores Sturza; Catiane Mazocco Paniz Acadêmico do curso de Licenciatura em Ciências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO

A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO Gilberto Ivens de Araújo Tavares Graduado em Licenciatura Plena em Geografia

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA

A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA Resumo (Autor) José Rodrigues do Nascimento (Co-autor): Edvânio Ferreira de

Leia mais

PIBID NA FACULDADES EST: ANTECIPAÇÃO DA DOCÊNCIA INTEGRANDO TEORIA E PRÁTICA

PIBID NA FACULDADES EST: ANTECIPAÇÃO DA DOCÊNCIA INTEGRANDO TEORIA E PRÁTICA PIBID NA FACULDADES EST: ANTECIPAÇÃO DA DOCÊNCIA INTEGRANDO TEORIA E PRÁTICA Laude Erandi Brandeburg Dr.ª em Teologia, docente do PPG, do Bacharelado em Teologia e da Licenciatura em Música da Faculdades

Leia mais

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com

Leia mais

Relatório de Empregabilidade 2014

Relatório de Empregabilidade 2014 O presente relatório surge da necessidade da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis () em monitorizar o percurso académico e profissional dos seus recém-licenciados.

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO Andreza Jardelino da Silva 1,Ednário B. de Mendonça 2, Márcia Marciele dos Santos Silva 3, Kleber N. N. O. Barros 4 Departamento de Estatística,

Leia mais

UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE

UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Suzane da Silva Barbosa¹; Rénally Marraly Alves de Oliveira²;

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura

Leia mais

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente

Leia mais

A ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: OS CASOS DOS CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS NATURAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO

A ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: OS CASOS DOS CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS NATURAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN A ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: OS CASOS DOS CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA O PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS FUTUROS PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DA PUC/SP E UFMT MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

MATEMÁTICA, QUEM GOSTA? A VISÃO ACERCA DESTA MATÉRIA PELOS EDUCANDOS DO 6º E 9º ANO

MATEMÁTICA, QUEM GOSTA? A VISÃO ACERCA DESTA MATÉRIA PELOS EDUCANDOS DO 6º E 9º ANO MATEMÁTICA, QUEM GOSTA? A VISÃO ACERCA DESTA MATÉRIA PELOS EDUCANDOS DO 6º E 9º ANO Hellen Christina Justino Barros (1); Polyana do Nascimento Dias (1); Valdilene Maria da Conceição Pereira (2). (1) Graduanda

Leia mais

Concepção dos Alunos de Ciências Biológicas Sobre as Atividades de Monitoria

Concepção dos Alunos de Ciências Biológicas Sobre as Atividades de Monitoria Concepção dos Alunos de Ciências Biológicas Sobre as Atividades de Monitoria José Agrício de Sousa Neto (Bolsista) André Sabino Santos Galvão Baptista (Bolsista) Cosme Rafael Martínez Salinas (Professor/orientador)

Leia mais

ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: CONCEPÇÕES E EXPECTATIVAS

ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: CONCEPÇÕES E EXPECTATIVAS ESCOLHA PELA CARREIRA DOCENTE: CONCEPÇÕES E EXPECTATIVAS SALES, ELIEMERSON DE SOUZA 1,2 ; OLIVEIRA, CÍNTIA RAFAELA 1,2, ARAÚJO, DÉBORA KARYNA DOS SANTOS 1,2. 1 Universidade Federal de Pernambuco UFPE 2

Leia mais

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR Lidiane Rodrigues do Amaral da Silva; Ronaldo Sagrillo; Paola Flores Sturza; Catiane Mazocco Paniz Acadêmica do Curso de Licenciatura

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO - AVALIAÇÃO DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES INTRODUÇÃO Josiel Pereira da Silva E.E.E.F.M. Senador Humberto Lucena josielpereiradasilva146@gmail.com Luciléia Sênior de Lima E.E.E.F.M. Senador

Leia mais

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química

Leia mais

CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR MARCIA ANDREIA GROCHOSKA (Doutora em Educação) O presente trabalho é um recorte do resultado de uma pesquisa de doutorado realizada no

Leia mais

PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB

PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB Guilherme Matos de Oliveira 1 Nerêida Maria Santos Mafra De Benedictis 2 INTRODUÇÃO Na atualidade compreende-se

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID/SUBPROJETO BIOLOGIA AOS ALUNOS MONITORES DA ESCOLA PROFESSOR LUÍS FELIPE EM SOBRAL- CE

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID/SUBPROJETO BIOLOGIA AOS ALUNOS MONITORES DA ESCOLA PROFESSOR LUÍS FELIPE EM SOBRAL- CE CONTRIBUIÇÕES DO PIBID/SUBPROJETO BIOLOGIA AOS ALUNOS MONITORES DA ESCOLA PROFESSOR LUÍS FELIPE EM SOBRAL- CE Ronaldo Leon dos Santos 1 ; Jamile Aragão Alcântara; Xhaulla Maria Quariguasi Cunha Fonseca;

Leia mais

CONHECENDO O FUTURO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO IF SUDESTE MG: UMA ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DA EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA

CONHECENDO O FUTURO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO IF SUDESTE MG: UMA ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DA EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA CONHECENDO O FUTURO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO IF SUDESTE MG: UMA ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DA EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA Josiane Aparecida Miranda Rafael Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO ENSINO- APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO ENSINO- APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO ENSINO- APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES Meris de Oliveira Silva (1); Cícera Firmina da Silva (2); José Vinícius Fernandes

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS Geraldo Martins de Souza Neto 1 Lílian Gleisia Alves dos Santos 2 Edna Guiomar Salgado Oliveira 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E PALAVRAS-CHAVE: Evasão; Questionário; Licenciatura em Física.

O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E PALAVRAS-CHAVE: Evasão; Questionário; Licenciatura em Física. O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E 2016 Área Temática: Educação. Autores: Marcelo Henrique Penteado 1 (UNICENTRO), Diana Maria Navroksi Thomen 2 (UNICENTRO), Gabriele

Leia mais

DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA LICENCIATURA EM QUÍMICA ATRAVÉS DE PALESTRA INTERATIVA. Apresentação: Pôster

DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA LICENCIATURA EM QUÍMICA ATRAVÉS DE PALESTRA INTERATIVA. Apresentação: Pôster DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA LICENCIATURA EM QUÍMICA ATRAVÉS DE PALESTRA INTERATIVA Apresentação: Pôster Daniella da Silva Sousa 1 ; Keith Hellen Alves Martins 2 ; Lidiana Moreira Ximenes 3 ; José Antônio

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Danielle Regina de Ávila 1 Walter Santos 1 Renata Mazaro Costa 2 RESUMO: A formação dos profissionais da educação, sobretudo

Leia mais

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM Andre Reuel Vieira Gomes (Bolsista); Karla Katiuscia Nóbrega de Almeida (Professor Coordenador/Orientador) Centro de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente, Concepção didática, Licenciatura

Palavras-chave: Formação docente, Concepção didática, Licenciatura DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES EM TORNO DA DIDÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPREENSÃO DOS LICENCIANDOS SOBRE A DISCIPLINA Marilia Maria Gandra Gusmão Universidade

Leia mais

PERSPECTIVAS E MOTIVAÇÕES DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM QUIMICA

PERSPECTIVAS E MOTIVAÇÕES DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM QUIMICA PERSPECTIVAS E MOTIVAÇÕES DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM QUIMICA FLOR, R.S.B.¹; SCHEIBLER, J.R.² MOREIRA, G.³ ¹Rafaele dos Santos Batista Flôr. Universidade Estadual da Paraíba, email: rafaelesbflor@yahoo.com.br

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE SOLUÇÕES UTILIZANDO UMA ABORDAGEM DO COTIDIANO

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE SOLUÇÕES UTILIZANDO UMA ABORDAGEM DO COTIDIANO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE SOLUÇÕES UTILIZANDO UMA ABORDAGEM DO COTIDIANO Edson de Oliveira Costa* 1 ; Rafaela Cristina dos Santos Lima 2 ;Francisco Jonathan

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DA PUCPR

APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DA PUCPR APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DA PUCPR E. MARTIM 1, M. B. C. STOCCO 2, N. S. P. P. MARTIM 3, F. A. V. PEREIRA 4 1,2,3,4 Pontifícia Universidade Católica do Paraná,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFPB CAMPUS SOUSA

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFPB CAMPUS SOUSA A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFPB CAMPUS SOUSA Aline Lucena de Brito¹, Francisco Eduardo Arruda Rodrigues, Patrícia Roque Lemos Azevedo, Giovanna de Fátima Abrantes

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA PAULO VI ANO BASE 2016 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA PAULO VI ANO BASE 2016 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO. RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA PAULO VI ANO BASE 2016 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Março 2017 INTRODUÇÃO Em consonância com a legislação vigente

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE DO CURSO DE ODONTOLOGIA

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE DO CURSO DE ODONTOLOGIA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE DO CURSO DE ODONTOLOGIA data: / / Prezado discente, este questionário faz parte do processo de reconhecimento do nosso curso junto ao MEC. E em razão disso, contamos

Leia mais

PERSPECTIVA DOS DOCENTES E DISCENTES COM RELAÇÃO A INFRAESTUTURA DA ESCOLA

PERSPECTIVA DOS DOCENTES E DISCENTES COM RELAÇÃO A INFRAESTUTURA DA ESCOLA PERSPECTIVA DOS DOCENTES E DISCENTES COM RELAÇÃO A INFRAESTUTURA DA ESCOLA Eduardo Gomes da Silva Filho 1 ; Fátima dos Santos Silva 2 ; Rodrigo Rafael Maia 3 ; Nayze de Almeida Marreiros 4 ; Mário Luiz

Leia mais

Juliana Andreza Figueirôa 1 ; Claudiana Maria da Silva 2 ; Maria Aparecida Nazário Cassiano 3 ; Samara Souza Sá 4 ; Ana Patrícia Vargas Borges 5 ;

Juliana Andreza Figueirôa 1 ; Claudiana Maria da Silva 2 ; Maria Aparecida Nazário Cassiano 3 ; Samara Souza Sá 4 ; Ana Patrícia Vargas Borges 5 ; UMA ANÁLISE SOBRE A EVASÃO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS FLORESTA Juliana Andreza Figueirôa 1 ; Claudiana

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA COM OS CALOUROS 2016

RELATÓRIO DA PESQUISA COM OS CALOUROS 2016 RELATÓRIO DA PESQUISA COM OS CALOUROS 2016 Por Elane Dalpiaz O Setor de Ciências Sociais Aplicadas (SCSA), da Universidade Federal do Paraná, pelo terceiro ano consecutivo, realizou uma pesquisa com os

Leia mais

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA AMÉLIA COELHO SOBRE A PROFISSÃO DE PROFESSOR

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA AMÉLIA COELHO SOBRE A PROFISSÃO DE PROFESSOR IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA AMÉLIA COELHO SOBRE A PROFISSÃO DE PROFESSOR Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Higor Diego Farias de Melo (2); Jaiane Josileide

Leia mais