A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO.

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1 A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Área Temática: Ciências da Saúde/ Área: Fonoaudiologia Autor(es): Juliana Ferreira Marcolino Galli 1 (UNICENTRO); Patrícia Aspilicueta Simões de Carvalho Cruz 2 (UNICENTRO); Luciana Branco Carnevale 3 (UNICENTRO); Michelly Daiane de Souza Gaspar Cordeiro 4 (UNICENTRO). RESUMO: As atividades desenvolvidas no Lalingua Laboratório de Estudos da Linguagem no curso de Fonoaudiologia da UNICENTRO promovem a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência vivenciada pelos discentes e docentes no laboratório com a articulação de dois projetos de extensão, denominados Leituras e Escutas em Clínica de Linguagem e Atuação Fonoaudiológica na perspectiva da Clínica de Linguagem. As atividades priorizam a formação na proposta teórica Clínica de Linguagem, a qual visa um compromisso com a especificidade de falas e escritas patológicas. Os resultados, que envolvem a articulação dos projetos de extensão com o Laboratório, são qualitativos. A formação em atendimentos clínicos de linguagem de discentes do curso de Fonoaudiologia da Unicentro é um dos resultados importantes desse trabalho conjunto. Além do mais, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão é efetiva. Nesse ano de 2016 estão sendo concluídos sete trabalhos de iniciação científica e quatro trabalhos de conclusão de curso vinculados ao LaLingua. Além dos atendimentos clínicos de qualidade que são prestados à comunidade, a formação clínica e teórica dos alunos participantes também são compartilhadas em diversas disciplinas da grade do curso ministradas pelas docentes envolvidas. Portanto, uma demanda foi gerada a partir desse trabalho e alguns desafios estão sendo enfrentados, como limitações com materiais e recursos humanos. PALAVRAS-CHAVE: Clínica; Patologias; Formação Teórica; Fonoaudiologia. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O objetivo desse trabalho é relatar a experiência vivenciada pelos discentes e docentes do curso de Fonoaudiologia da UNICENTRO no LaLingua - Laboratório de Estudos da Linguagem. Desde o final de 2014, o Lalingua é um espaço que promove a articulação entre ensino, pesquisa e extensão e, por isso, envolve diversas atividades nestas esferas. Do ponto de vista teórico, todas as atividades desenvolvidas no LaLingua são norteadas pela perspectiva denominada Clínica de Linguagem, a qual foi inaugurada pelo grupo de Pesquisa Aquisição, Patologias e Clínica de Linguagem (PUC-/LAEL/DERDIC), que é atuante na formação clínica de fonoaudiólogos, psicólogos e, ainda, na de linguistas e pedagogos, constituindo-se como principal articulador de uma rede de 1 Professora do Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro. jumarcolino@hotmail.com 2 Professora do Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro. patriciaspili@hotmail.com 3 Professora do Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro. lucicarnevale@hotmail.com 4 Professora colaboradora do Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro. cordeiro.michelly2016@gmail.com

2 pesquisadores. As reflexões encaminhadas por essa rede de pesquisadores mantêm laços com o Interacionismo na área de Aquisição da Linguagem, desenvolvido na UNICAMP, com a Linguística estruturalista (Saussure e Jakobson) e a Psicanálise. No LaLingua, como membros desse grupo, estão as docentes efetivas do curso de Fonoaudiologia da UNICENTRO (Campus ), Profa Dra. Juliana F. Marcolino Galli, Profa. Dra. Patrícia Aspilicueta e Profa. Dra. Luciana Branco Carnevale, além da docente colaboradora, Profa. Me. Michelly Gaspar Cordeiro. Essa contextualização deixa ver que os professores que compõem a área de linguagem do curso de Fonoaudiologia da UNICENTRO compartilham um histórico de formação sólida, construída por um viés teórico alternativo, que inclui reflexões sobre a linguagem e sujeito. As reflexões, atualmente, desenvolvem-se no Grupo de Pesquisa (CNPq) Laboratório de Estudos da Linguagem (LALINGUA), certificado pela UNICENTRO (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/ ). No ano de 2016, foco deste trabalho, dois projetos de extensão estão articulados ao Laboratório: Leituras e Escutas em Clínica de Linguagem, coordenado pela Profª Patrícia, e o projeto Atuação fonoaudiológica na perspectiva da Clínica de Linguagem, coordenado pela Profª Michelly. O primeiro projeto tem como objetivo a formação de alunos de fonoaudiologia e fonoaudiólogos na abordagem de atendimento da Clínica de Linguagem. Já o projeto Atuação fonoaudiológica na perspectiva da Clínica de Linguagem atua no atendimento clínico de casos de linguagem oral e escrita. O trabalho dos projetos, como referido anteriormente, prioriza a formação na linha teórica denominada Clínica de Linguagem. Há uma especificidade nessa formação que exige uma dedicação para além da formação recebida na graduação. Nesta proposta teórica, o compromisso é reconhecer e responder aos enigmas que as falas e escritas sintomáticas impõem ao investigador e ao clínico. Isso requer um compromisso teórico e uma experiência com atendimentos e análise de falas e escritas para a constituição de uma escuta especializada, o que justifica a articulação dos projetos de extensão. O funcionamento atual no laboratório envolve (1) discussão de textos e questões teóricas, (2) atendimentos clínicos; (3) supervisões clínicas individuais e coletivas dos atendimentos; (4) análise de dados e apresentação de casos clínicos. Esse formato visa uma formação específica dos discentes para atendimentos a partir da proposta teórica da Clínica de Linguagem, levando em consideração que um enlaçamento entre teoria e prática é fundamental para constituição de um clínico de linguagem com escuta e acolhimento singular para cada caso. Além disso, as discussões fortalecem o desenvolvimento de pesquisas, como a produção de artigos científicos, iniciações científicas e monografias. É importante destacar que não apenas os discentes são privilegiados com a especificidade dessa formação, como também a comunidade, a qual recebe o atendimento fonoaudiológico realizado pelos discentes que participam como terapeutas nesses projetos. Fato importante sobre a relevância desse projeto é que na CEFONO sempre há uma fila de espera pelos atendimentos na área de linguagem, com uma demanda da comunidade, não apenas da cidade de, mas também de, Teixeira Soares, Rio Azul, entre outras. Desse modo, esses projetos tem facilitado o acesso ao atendimento fonoaudiológico dos pacientes que estão na fila de espera da CEFONO, promovendo um impacto na demanda da região.

3 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA A proposta do trabalho no Laboratório envolve a articulação de projetos de extensão para garantir a formação específica e clínica na proposta teórica da Clínica de Linguagem, como já afirmado anteriormente. Em um primeiro momento foi organizada uma seleção dos discentes que estariam interessados no projeto. Essa seleção foi realizada através de uma entrevista com os professores coordenadores. Os terapeutas deveriam ser discentes do 3º ou 4º ano, sendo que poderiam participar alunos do 1º e 2º nas atividades que envolviam discussões teóricas e clínicas. Após a seleção e agendamento dos pacientes que estavam na fila de espera da CEFONO, o funcionamento do projeto seguiu com a seguinte estrutura: (1) discussão de textos e questões teóricas, (2) atendimentos clínicos; (3) supervisões clínicas individuais e coletivas dos atendimentos; (4) análise de dados e apresentação de casos clínicos. Atualmente, participam do projeto 9 discentes/terapeutas (3º e 4º ano), e 18 discentes do 2º ano. Todos os participantes se encontram nas reuniões semanais realizadas com todos os professores. Os discentes/terapeutas também realizam horários semanais de atendimento e supervisão individual. Os atendimentos individuais são realizados no Laboratório de Estudos da Linguagem Lalingua, situado ao lado da CEFONO, e tem duração de 40 minutos. Todos os atendimentos devem ser gravados e transcritos, procedimento que é parte da proposta teórica e fundamental para a condução dos casos clínicos e, também promove a criação de um banco de dados para pesquisas futuras. Cada professor/supervisor é responsável por casos clínicos definidos no início do ano. Os encontros que são realizados semanalmente, na quinta-feira das 15h30min - 17h50min, envolvem as discussões teóricas de textos específicos da proposta da Clínica de Linguagem, bem como discussões de materiais clínicos para formação terapêutica dos discentes. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO No que diz respeito à esfera da pesquisa, os projetos de extensão promovem discussões e a elaboração de questões de pesquisas. Atualmente, estão sendo concluídos sete trabalhos de iniciação científica e quatro trabalhos de conclusão de curso vinculados ao LaLingua. Investigar a linguagem e a relação entre falas de paciente e terapeuta tem sua especificidade. Isso porque, o investigador é sujeito falante, e, ao estudar sua própria língua, um retorno sobre si se impõe, o que deixa ver sua subjetividade, como afirma Carvalho (2005). Nesse modelo, a pesquisa está sempre articulada com a prática clínica. No compromisso com o ensino e atendimento da demanda da comunidade, destaca-se os atendimentos clínicos realizados. Em 2015, foram atendidos 20 pacientes. Neste ano, 10 pacientes estão em atendimento fonoaudiológico, como o perfil descrito no quadro I.

4 Quadro I. Perfil dos pacientes atendidos nos projetos de extensão. Paciente Idade Queixa Demanda Espontânea/escola I 15 anos Dificuldades na Espontânea fala. II 59 anos Dificuldades na Espontânea fala: ninguém próprio paciente entende sua fala. III 6 anos Dificuldades na Espontânea fala: Fala enrolada. IV 9 anos Dificuldades na Espontânea fala e na escrita. e Escola V 2 anos Não fala. Espontânea VI 7 anos Dificuldades na Espontânea fala: trocas na fala VII 5 anos Dificuldades na Espontânea fala: ninguém entende sua fala. VIII 7 anos Dificuldades na Escola fala: trocas na fala IX 2 anos Não fala. Espontânea X 9 anos Dificuldades na fala: trocas na fala. Escola Cidade A partir dos atendimentos, o aluno se depara com a singularidade, com a história de cada família e a necessidade de constituição de escuta, atravessada, portanto, pela universalidade da teoria e a singularidade de cada caso. Para tanto, a análise do material gravado e transcrito é fundamental, o que justifica e destaca a importância das discussões de casos clínicos e materiais no Lalingua. Trata-se, portanto, de uma escuta que se dá na articulação em cena e fora de cena (LIERDeVITTO & ARANTES, 1998). Em cena, o corpo do clínico fica marcado pela presença do paciente e pela qualidade de sua fala (voz, tom, melodia da articulação significante). Na escuta fora de cena, ele lê segmentos anotados, registros feitos e é deslocado para a posição mais próxima de um investigador. Sendo assim, como nos ensinou Arantes (2001, p. 154), a transcrição é uma etapa indispensável de uma avaliação de linguagem. Ela não apaga a escuta do fonoaudiólogo e afeta a posição do terapeuta, já que ela o indaga e indaga seu modo de presença na clínica.

5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados, que envolvem a articulação dos projetos de extensão já referidos, são qualitativos. A formação em atendimentos clínicos de linguagem de discentes do curso de Fonoaudiologia da Unicentro, em uma perspectiva teórica que tem como compromisso fundamental a fala do seu paciente e a singularidade de suas manifestações, é um dos resultados importantes desse trabalho conjunto. Além do mais, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão é efetiva. Além dos atendimentos clínicos de qualidade que são prestados à comunidade, a formação clínica e teórica dos alunos participantes também são compartilhadas em diversas disciplinas da grade do curso ministradas pelas docentes envolvidas. Nota-se que o LaLingua está em crescimento e alguns limites devem ser apontados. Com o aumento do número de discentes e docentes envolvidos, há necessidade de funcionário ou estagiário e/ou bolsas para os discentes trabalharem no agendamento, controle de presença e falta de pacientes e organização do banco de dados. Além disso, há muita dificuldade com material para uso nos atendimentos clínicos, como brinquedos. Não existem filmadoras ou gravadores, o que tem sido o grande obstáculo para o melhor andamento do projeto e construção do banco de dados. Os alunos levam o próprio material de gravação, quando possível. As demandas de materiais e recursos humanos do Lalingua estão, nesse momento, sobrecarregando a secretaria da CEFONO. REFERÊNCIAS ARANTES, L. Diagnóstico e clínica de linguagem. Tese [Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem]. LAEL/-PUC-SP, São Paulo, CARVALHO, G.M. Questões sobre o deslocamento do investigador em aquisição de linguagem. Caderno de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 47, p , LIER-DeVITTO, M.F.; ARANTES, L. Sobre os efeitos da fala da criança: da heterogeneidade desses efeitos. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 33, n. 2, p , jun., 1998.

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