INTRODUÇÃO A OLERICULTURA

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1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA O termo olericultura deriva do latim (oleris= hortaliças, + colere= cultivar) e é definido precisamente como o ramo da horticultura que abrange o estuda da produção das culturas oleráceas = hortaliças; Hortaliças: plantas normalmente de consistência herbáceas (Consistência tenra (não-lenhosa), geralmente de cultivo intensivo e de ciclo curto, cujas partes comestíveis podem ser consumidas ao natural e/ou semiprocessadas Popularmente no Brasil, hortaliças são denominadas de verduras e legumes ; No lugar de uma única palavra correta, se utilizam duas, imprecisas e incorretas. Definição da FAO: Hortaliças são plantas anuais, bianuais ou perenes cultivadas em hortas ou em campos ou sob abrigo (cultivo protegido) e que são utilizadas quase exclusivamente como alimento; se inclui nesse grupo, plantas classificadas como cereais ou da família das leguminosas (grãos e/ou vagens), cujos produtos são colhidos em estado verde (tenros ou imaturos); também se inclui nesse grupo os melões e melancias por seu comportamento hortícola no cultivo e serem cultivos temporais como as demais hortaliças. Algumas hortaliças são utilizadas unicamente como tempero ou condimento devido ao seu aroma e sabor. Ex: manjericão, coentro, salsa. As hortaliças, dentre a produção de alimentos, são aquelas com dinâmica de mercado próprio, influenciada por fatores como: Diversidade; Estacionalidade; Qualidade. Sofrem maior pressão de preços, já que apresentam um mercado competitivo e de produtos perecíveis As atividades na produção de hortaliças exigem: Planejamento da propriedade; Aplicação de estratégias na condução do cultivo que minimizem perdas e melhorem a produtividade com diminuição de custos. Isso é possível a partir da organização de procedimentos no setor produtivo.

2 O olericultor é o tipo de empresário rural que obtém os maiores lucros por unidade de área explorada em relação aos demais agricultores ou criadores. Isto porque, na maioria dos casos, o ciclo cultural das hortaliças é bem mais curto, comparando-se com as demais culturas. Como exemplo: em um ano, num mesmo terreno, pode-se utilizar: 3 culturas de tomate transplantados, ou 6 culturas de alface transplantadas ou 12 culturas de rabanete plantados diretamente. O ciclo das hortaliças normalmente é de 3 a 6 meses, com exceção do aspargo (que é perene) ou do chuchu (semi-perene). EXPANSÃO DA OLERICULTURA Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os índios que aqui viviam alimentavam-se com a mandioca, vários tipos de feijões e favas, jerimum ou moranga, batata-doce, beldroega, tomilho, maxixe, caruru, amendoim e várias espécies de pimenta. Na Europa, já era tradição agrícola e hábito dos portugueses, o cultivo de hortas, pois a base da alimentação era os vegetais cozidos, em forma de caldos. Aqui no Brasil, para garantir a produção dessas hortaliças, os portugueses criaram os cinturões verdes (áreas de cultivo ao redor das cidades), em Olinda, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, nos quais, além de hortas, também implantaram pomares, criavam galinhas e produziam mel. Adotaram a mandioca e cultivavam os temperos (coentro, cominho, hortelã, manjericão ou alfavaca, salsa, cebola, alho, poejo), couve, nabo, pepino, cenoura, alface, espinafre e berinjela. A outra influência decisiva na agricultura e na alimentação brasileira veio com os africanos que chegaram ao Brasil a partir de 1539 e mantinham os seus roçadinhos ao redor da senzala, onde plantavam quiabo, inhame, erva-doce, melancia, gergelim, açafrão e vários tipos de pimenta. Embora tenha surgido dessas três influências, o brasileiro não se distinguiu como um grande consumidor de hortaliças. A partir do começo do século XVII, as hortaliças pouco a pouco passaram à categoria de mistura, ou um complemento eventual, mas a preferência era pelas carnes de gado, de peixe e de caça, muito abundantes e baratas naquela época e pelo feijão. A contribuição mais significativa para a incorporação do hábito de consumo de hortaliças pelos brasileiros ocorreu com a chegada dos imigrantes japoneses, a partir de Depois de trabalharem nas grandes fazendas de café, instalaram-se em pequenas propriedades ao redor da cidade de São Paulo, formando o cinturão verde. Produziam em larga escala e com técnicas modernas, as culturas hortícolas já conhecidas no país e outras que eles mesmos trouxeram como a couve-chinesa, a couve-rábano, o espinafre, o rabanete, o repolho, a mostarda, o broto de bambu e o broto de feijão. Na década de 1970 foram implantadas as primeiras CEASA s (Centrais de Abastecimento S.A.) beneficiando a produção, com a comercialização sendo racionalizada num único local. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA A produção total de hortaliças é de cerca de ,9 mil toneladas, em uma área cultivada de 778,2 mil hectares. Nos últimos dez anos a produção brasileira de hortaliças aumentou 33 % Apenas seis hortaliças (tomate, batata, melancia, cebola, cenoura e batata-doce), respondem por mais de 64 % do volume total. O consumo de hortaliças está diretamente relacionado à classe social e econômica da população brasileira sendo os maiores consumos constatados nas regiões Sul e Sudeste.

3 O elevado custo das olerícolas nos mercados das regiões Norte e Nordeste, que é atribuído às desfavoráveis condições de cultivos e ao transporte, também contribui para o baixo consumo nessas regiões. IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL Uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental para a saúde, constituindo uma prática que contribui para o bem estar físico, mental e social dos indivíduos. Podemos dividir os alimentos em três grandes grupos, conforme a quantidade de nutrientes que possuem em maior quantidade e sua função: Construtores: são os alimentos fontes de proteínas, nutrientes importantes para a construção e manutenção dos tecidos, formação de enzimas, hormônios e anticorpos, entre outras funções. - alimentos de origem animal = carnes, ovos, leite e derivados. - leguminosas secas = feijões, grão-de-bico, lentilha, ervilha-seca. Reguladores: são os alimentos fontes de vitaminas e minerais nutrientes que regulam o funcionamento do organismo, colaborando no aproveitamento de todos os outros nutrientes. - alimentos de origem vegetal = hortaliças e frutas. Energéticos: são os alimentos fontes de carboidratos e lipídios, nutrientes que fornecem energia para todas as atividades do organismo. As hortaliças, juntamente com as frutas, fazem parte dos alimentos classificados como reguladores. Os benefícios que as hortaliças e frutas podem propiciar ao organismo estão cada vez mais comprovados por pesquisas científicas. As frutas e hortaliças são ricas fontes de vitaminas, sais minerais, açúcares e fibras, essenciais para o desenvolvimento e funcionamento do nosso organismo e por isso devem ser consumidas diariamente em todas as faixas de idade. Tabela 1: Hortaliças - Composição Nutricional (Valores em 100 g). ALIMENTO Valor Calórico Carboidratos Proteínas Gord.Total Gord. Sat. Colesterol Fibra Tot. Ca Fe Na IN NATURA (Kcal) (g) (g) (g) (g) (mg) (g) (mg) (mg) (mg) Abóbora 40,00 9,80 1,20 0,30 nd nd 1,30 12,00 0,70 32,10 Abobrinha 20,00 4,36 1,19 0,21 0,04 0,00 1,90 20,00 0,46 2,00 Acelga 19,00 3,75 1,81 0,20 0,04 0,00 1,60 51,00 1,80 213,00 Agrião 17,22 2,03 1,60 0,30 nd 0,00 1,47 180,00 3,14 12,00 Aipo 16,00 3,66 0,75 0,14 0,04 0,00 1,50 40,00 0,40 87,00 Alcachofra 79,00 16,70 2,60 0,20 nd nd 2,00 39,00 1,00 70,30 Alface 16,00 2,30 1,20 0,20 nd nd 1,10 38,00 1,10 12,00 Alho 149,00 33,10 6,37 0,50 0,09 0,00 2,10 181,00 1,70 17,00 Alho Poró 61,00 14,20 1,51 0,30 0,04 0,00 2,50 59,00 2,10 20,00 Almeirão 23,00 4,71 1,71 0,30 0,07 0,00 3,81 100,00 0,90 45,00 Aspargo 23,00 4,55 2,29 0,20 0,05 0,00 2,10 21,00 0,87 2,00 Batata 79,00 18,00 2,08 0,10 0,03 0,00 1,60 7,00 0,76 6,00 Batata Doce Amarela 125,50 28,31 1,31 0,78 nd nd 1,10 43,00 2,40 nd Batata Doce Branca 89,00 20,00 1,90 0,10 nd nd 1,10 34,00 1,00 50,20 Batata Doce Roxa 94,90 21,70 1,82 0,10 nd nd 1,10 40,00 0,90 36,60 Berinjela 26,00 6,08 1,03 0,18 0,03 0,00 2,50 7,00 0,27 3,00 Beterraba 43,00 9,57 1,62 0,17 0,03 0,00 2,80 16,00 0,80 78,00

4 Brócolis 28,00 5,25 2,99 0,35 0,05 0,00 3,00 48,00 0,88 27,00 Broto de Feijão 30,00 5,94 3,05 0,18 0,05 0,00 1,80 13,00 0,91 6,00 Cará 118,00 27,90 1,54 0,17 0,04 0,00 4,10 17,00 0,54 9,00 Cebola 38,00 8,64 1,17 0,16 0,03 0,00 1,68 20,00 0,22 3,00 Cebolinha Verde 30,00 4,36 3,28 0,73 0,15 0,00 2,50 92,00 1,60 3,00 Cenoura 43,00 10,10 1,04 0,19 0,03 0,00 2,60 27,00 0,50 35,00 Chicória 21,00 2,90 1,60 0,30 nd nd 1,80 29,00 1,50 105,30 Chuchu 24,00 5,41 0,90 0,30 tr 0,00 3,00 19,00 0,40 4,00 Couve 50,00 10,00 3,31 0,70 0,09 0,00 3,00 135,00 1,70 43,00 Couve Manteiga 25,00 4,50 1,40 0,10 nd nd nd 330,00 2,20 243,80 Couve de Bruxelas 43,00 8,97 3,39 0,30 0,06 0,00 4,95 42,00 1,40 25,00 Couve-flor 25,00 5,21 1,99 0,21 0,03 0,00 1,95 22,00 0,44 30,00 Ervilha fresca 81,00 14,50 5,43 0,40 0,07 0,00 5,10 25,00 1,47 5,00 Espinafre 22,00 3,51 2,87 0,35 0,06 0,00 2,70 99,00 2,71 79,00 Gengibre 70,83 15,00 1,67 0,83 0,00 0,00 2,08 16,67 0,50 12,50 Grão-de-bico 364,00 60,70 19,30 6,05 0,63 0,00 12,00 105,00 6,25 24,00 Inhame 118,00 27,90 1,54 0,17 0,04 0,00 4,10 17,00 0,54 9,00 Jiló 38,00 7,00 1,40 1,10 nd 0,00 1,20 22,00 1,00 nd Mandioca 120,00 26,90 3,11 0,39 0,10 0,00 1,65 91,00 3,60 8,00 Mandioquinha Salsa 104,00 24,90 0,80 0,20 nd nd 0,60 29,00 1,20 nd Maxixe 5,10 1,00 0,14 0,06 nd nd nd 3,00 0,04 nd Milho Doce 386,50 66,72 11,62 8,13 nd nd 2,70 9,00 0,32 3,00 Milho Verde 129,00 27,80 3,30 0,80 nd 0,00 1,50 8,00 0,80 nd Moranga 18,50 2,70 1,87 0,06 nd nd 0,90 31,00 1,77 3,00 Nabo 27,00 6,24 0,90 0,10 0,01 0,00 2,45 30,00 0,30 67,00 Pepino 13,00 2,77 0,69 0,13 0,04 0,00 0,68 14,00 0,26 2,00 Pimenta Malagueta 38,00 6,50 1,30 0,70 nd nd 1,50 14,00 0,45 7,00 Pimentão Amarelo 27,00 6,33 1,01 0,21 0,03 0,00 2,30 11,00 0,46 2,00 Pimentão Verde 27,00 6,44 0,89 0,19 0,03 0,00 1,73 9,00 0,46 2,00 Pimentão Vermelho 27,00 6,44 0,89 0,19 0,03 0,00 1,75 9,00 0,46 2,00 Quiabo 38,60 7,40 1,80 0,20 nd nd 1,00 62,00 0,50 8,00 Rabanete 17,00 3,60 0,60 0,54 0,03 0,00 1,00 21,00 0,29 24,00 Repolho 25,00 5,44 1,45 0,27 0,04 nd 2,03 47,00 0,59 18,00 Repolho Roxo 27,00 6,13 1,40 0,26 0,03 0,00 2,95 51,00 0,49 11,00 Rúcula 17,22 2,03 1,60 0,30 nd 0,00 1,47 180,00 3,14 12,00 Salsão 16,00 3,66 0,75 0,14 0,04 0,00 1,50 40,00 0,40 87,00 Salsinha 36,00 6,34 2,98 0,79 0,13 0,00 4,10 138,00 6,20 56,00 Serralha 19,00 3,50 2,10 0,30 nd nd 0,40 112,00 3,10 140,00 Taioba 31,00 nd nd nd nd nd 1,90 98,00 2,00 61,90 Tomate 21,00 4,65 0,85 0,33 0,05 0,00 1,03 5,00 0,45 9,00 Tomate Cereja 21,00 4,65 0,85 0,33 0,05 0,00 1,03 5,00 0,45 9,00 Vagem 31,00 7,15 1,83 0,12 0,03 0,00 3,40 37,00 1,04 6,00 Notas: Abobora=Curcubita maxima, Duch; Moranga=Curcubita pepo, Lin.; nd=não disponivel; tr=traço; Gord.=Gordura. - Quando o dado estiver em caracteres na cor preta significa que foi obtido da fonte 1. - Quando o dado estiver em caracteres na cor vermelha significa que foi obtido da fonte 2. - Quando o dado estiver em caracteres na cor azul significa que foi obtido da fonte 3. - nd= dado não disponível Fontes: 1 - PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. 2.ed. São Paulo FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9.ed. São Paulo. Editora Atheneu EMBRAPA. Tabela de Composição Nutricional das Hortaliças. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Brasília. 20

5 CLASSIFICAÇÃO DAS HORTALIÇAS DE ACORDO AS PARTES COMESTÍVEIS SEGUNDO AS PARTES UTILIZADAS COMO ALIMENTO Na linguagem popular, e até utilizadas por alguns técnicos, as hortaliças são classificadas como legumes, verduras e condimentos (terminologias imprecisas e incorretas). Legumes seriam então, toda hortaliça cuja parte aproveitada como alimento é fruto, semente, bulbo, raiz ou tubérculo, como: tomate, ervilha, cebola, cenoura, batata, etc. Verduras, as hortaliças cujas partes aproveitadas são folhas, flores e hastes, como: alface, couve-flor, brócolos, agrião, e etc. Os condimentos seriam as hortaliças cuja finalidade é melhorar o sabor, o aroma, ou a aparência dos alimente, como o coentro a cebolinha, a salsa, a pimenta, entre outros. Uma classificação técnica das hortaliças utilizadas por professores de Viçosa já na década de 1930 foi adaptada pelas Centrais de Abastecimento e vem sendo aplicada. De acordo com essa classificação, as hortaliças podem ser reunidas, segundo suas partes utilizáveis e comerciáveis, em três grupos: Hortaliças-fruto Utilizam-se os frutos ou parte deles, como as sementes. Ex: tomate (Solanum lycopersicum), feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.), quiabo (Abelmoschus esculentus), pimenta (Capsicum frutescens; C. annuun, C. chinense, C. baccatum), Berinjela (Solanum melongena), moranguinho (Fragaria x ananassa), melancia (Citrullus lanatus), melão (Cucumis melo L.), etc. *Nas diversas CEASAs, tem se cometido o engano - do ponto de vista agronômico de considerar melancia, melão e morango como frutas e não como hortaliça-fruto. Ex: Hortaliças tuberosas As partes utilizáveis desenvolvem-se dentro do solo, sendo ricas em carboidratos. Raízes: cenoura (Daucus carota L.), beterraba (Beta vulgaris L.), rabanete (Raphanus sativus L.), Batatadoce (Ipomoea batatas (L.); Tubérculos: batata (Solanum tuberosum), cará (Dioscorea alata); Rizoma: inhame (Dioscorea alata L),taioba (Colocasia antiquorum) Bulbos: Alho (Allium sativum L.), cebola (Allium cepa L.). Hortaliças herbáceas Partes comerciáveis e utilizáveis localizam-se acima do solo, sendo tenras e suculentas. Ex: Talos e hastes: aspargo (Asparagus officinalis L.), aipo ou salsão (Apium graveolens), funcho (Foeniculum vulgare); Flores ou inflorescências: couve-flor (Brassica oleracea L. var. botrytis), brócolis (Brassica oleracea L. var. italica), alcachofra (Cynara scolymus); Folhas: alface (Lactuca sativa L.), repolho Brassica oleracea L. var. capitata), couve (Brassica oleracea L. var. acephala), rúcula (Eruca sativa), salsinha (Petroselinum crispum). PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS - HORTAS

6 Em função da finalidade da produção, temos diferentes tipos de horta: Horta doméstica: para abastecimento de uma família; Horta comunitária: várias pessoas ou famílias envolvidas dividindo os trabalhos, as despesas e os produtos; Horta escolar ou institucional: com finalidade didática/educativa nas escolas e para abastecer instituições (ex.: orfanatos, asilos, etc.); Pequena horta comercial: visando complementação de renda em pequena propriedade ou mesmo em casas com quintais grandes; Grande horta comercial: quando é a principal fonte de renda do agricultor ou da propriedade TIPOS DE EXPLORAÇÃO EM OLERICULTURA Conforme a finalidade a que se propõe, o número de espécies, a localização da base física e a agrotecnologia utilizada, há alguns tipos característicos de exploração em olericultura. Exploração Diversificada É típica dos chamados Cinturões verdes, culturas localizadas na periferia das cidades e próximas aos pontos de comercialização. O olericultor vende seus produtos aos varejistas, tais como os donos de bancas em feiras, mercearias, mercadinhos; ou ele mesmo se transforma em varejista, atingindo diretamente o consumidor. São olericultores profissionais explorando áreas pequenas com espécies diversificadas. Esse tipo de exploração tende a sofrer deslocamentos, motivados pela valorização dos terrenos, em áreas urbanas ou suburbanas sujeitas à especulação imobiliária. Exploração Especializada O olericultor especializado às vezes ocupa grandes áreas com uma só cultura, inclusive utilizando grau de mecanização comparável ao dos produtores de grãos. A agrotecnologia de produção torna-se mais sofisticada, inclusive com maior utilização de máquinas e implementos. Também é mais intensiva a aplicação de insumos agrícolas modernos. A propriedade rural, geralmente, localiza-se longe dos centros urbanos, porém a produção é escoada por estradas vicinais ou rodovias. Geralmente entregam seu produto a atacadistas, freqüentemente sediados longe do local da produção. Raramente vendem a varejistas e, muito menos, procuram atingir o consumidor diretamente. Ex: há produtores que cultivam centenas de hectares com batata, cebola, cenoura, etc. Exploração com Finalidade Agroindustrial A industrialização de hortaliças é uma atividade que vem crescendo no Brasil para abastecer os mercados interno e externo. Para fornecimento da matéria-prima necessária à agroindústria, surgiu um tipo peculiar de exploração especializada. São extensas culturas cujo grau de mecanização é elevado, sendo as hortaliças cultivadas de maneira extensiva. Objetiva-se obter considerável volume de produção, a um custo unitário mais reduzido possível. Em algumas regiões brasileiras, esse tipo de exploração vem se expandindo, para acompanhar a crescente demanda por alimentos industrializados ou semipreparados, motivada pelo fato da dona de casa também trabalhar fora do lar e não mais dispor de muito tempo para os trabalhos culinários. Ex: cultivos de tomate para obtenção de massa; ervilhas para produção de grão seco posteriormente reidratado; alho-porró para sopas desidratadas, olerícolas para conservas, picles; etc.

7 PLANEJAMENTO DE HORTAS Fatores a considerar no planejamento de uma horta: Mercado; As condições de clima e de solo; Escolha de espécies e de cultivares; Mão-de-obra; Recursos financeiros; Mercado - oferece o produto ao consumidor, seja em forma natural como processada. O que produzir? É o mercado consumidor quem determina as espécies de hortaliças que devem ser cultivadas. Quando produzir? Condições edafo (tipo e características físicas e químicas do solo) - climáticas (temperatura, luz e água) - região; distribuição regional de determinada espécie e/ou cultivar. Exemplo: cebolinha e repolho (clima temperado)- cultivares que resistem bem ao calor; poucas restrições para o plantio em qualquer época do ano (faixa de temperatura ideal para o cultivo (cebolinha) fica entre 8ºC - 22 o C) - amenas. Quanto produzir? Necessidade quantitativa do mercado; Hábitos alimentares e dos preços de oferta; ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA HORTA Escolha do local Em áreas urbanas a escolha do local muitas vezes fica um pouco limitada em função da disponibilidade de terreno (normalmente são áreas pequenas, com muitas interferências), mas deve-se, na medida do possível dar preferência aos locais com as seguintes características: Proximidade de água de boa qualidade e em abundância; Proximidade das casas das famílias ou pessoas participantes da horta - facilitar os trabalhos de manutenção da horta e evitar furtos; Área exposta ao sol o dia todo ou por pelo menos 4 a 6 horas diárias; Distante de árvores para evitar o sombreamento e competição por nutrientes do solo; Terrenos não sujeitos a alagamentos ou encharcamentos e ligeiramente inclinados (para facilitar o escoamento do excesso de água); Áreas de solo de consistência média (areno-argilosa)- se possível evitar os solos muito argilosos ou arenosos. Escolha das espécies Esta etapa é muito importante, pois as espécies de hortaliças possuem diferentes exigências climáticas, especialmente com relação à temperatura, luz e umidade. A escolha de culturas e cultivares adaptados às condições locais e às épocas de plantio é prática fundamental na agricultura orgânica. De um modo geral, as hortaliças encontram melhores condições de desenvolvimento e produção quando o clima é ameno, com chuvas leves e pouco freqüentes. As temperaturas elevadas favorecem o florescimento e aceleram a maturação. As baixas temperaturas retardam o crescimento, a frutificação e a maturação, podendo também induzir florescimento indesejável. OS FATORES AGROCLIMÁTICOS

8 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA As culturas oleráceas apresentam com freqüência ampla adaptação climática, provavelmente por serem cultivadas há muito tempo e nas mais diversas condições. A temperatura é o fator climático que mais exerce influencia sobre a olericultura, sendo frequentemente, também o principal fator limitante a essa atividade. A influencia é verificada em todas as etapas do desenvolvimento da planta. Desse modo, cada espécie botânica cultivada como hortaliça, cada variedade botânica e cada cultivar comercial apresentam uma faixa termoclimática mais propícia em cada etapa de seu ciclo. Temperaturas abaixo do nível ótimo podem prolongar o ciclo, ou provocar o florescimento prematuro de certas hortaliças, prejudicando o desenvolvimento da parte comerciável Temperaturas acima do nível ótimo podem ocasionar perda em qualidade do produto. As variações termoclimáticas ao longo do dia, do mês e do ano afetam o desempenho profundamente ou mesmo determinam a época adequada para o plantio de certas espécies ou cultivares. O ideal seria que cada propriedade dispusesse de um posto agrometeorológico provido de equipamento, que medissem e registrassem a variação térmica. È possível enquadrar as numerosas espécies botânicas cultivadas como hortaliças em três grande grupos, inclusive considerando as particularidades das modernas cultivares. Para isso, levam-se em consideração as peculiares exigências termoclimáticas de cada cultura durante a maior parte do ciclo cultural. Com base nesse critério, tem-se a seguinte classificação: Hortaliças de Clima quente: aquelas tipicamente intolerantes ao frio, que prejudica ou mesmo inibe a produção, exigindo temperaturas elevadas, diurnas e noturnas; são todas intolerantes às geadas, porém algumas toleram temperaturas amenas. Ex: a maioria das cucurbitáceas, batata-doce, coentro, chuchu, pepino, maxixe, pimenta, quiabo. Hortaliças de Clima Ameno: produzem melhor sob temperaturas amenas, que também são aquelas mais favoráveis ao bem estar humano; toleram temperaturas mais baixas, próximas e acima de 0ºC; e podem, inclusive, tolerar geadas leves. Ex: Tomate, batata, alface, cenoura, rúcula. Hortaliças de Clima Frio: exigem ou produzem melhor sob baixas temperaturas, tolerando aquelas situadas ligeiramente abaixo de 0ºC; suportam geadas mais pesadas. Ex: alho, alcachofra, aipo(salsão), cebola, cebolinha, ervilha, nabo, rabanete e vários tipo de couve. LUZ - Luminosidade e nº. de horas de luz (fotoperíodo) Luminosidade Falta de luminosidade (intensidade luminosa) causa: Estiolamento; Predisposição para doenças; Boa luminosidade proporciona: Fotossíntese; Boa produção em qualidade e quantidade Fotoperíodo

9 A duração do período luminoso o chamado fotoperíodo dentro de um dia de 24 horas, influencia numerosos processos fisiológicos nas plantas. È o caso do crescimento vegetativo, da floração e frutificação, da produção de sementes e da obtenção de produtos para a alimentação humana. Ex: Em cebola e a alho, somente ocorre a formação de bulbos quando os dias apresentam duração acima de um número mínimo de horas de luz fotoperíodo crítico, característico de cada cultivar. De acordo coma exigência fotoperiódica, há cultivares precoces e tardias, conforme necessidades de dias menores e maiores, respectivamente para a bulbificação. Essa é principal razão pela qual certas cultivares sulinas de cebola e alho não produzem bulbos se plantadas durante o outono época normal de plantio de tais culturas no centro-sul. Ex: Cebola de "dias curtos" fotoperíodo crítico (f.c) < 12 horas (cultivares nacionais tipo Baia; & cultivares importadas tipo Texas Grano/ Granex)) Cebolas de "dias intermediários" 12 h < f.c. < 14 horas (cultivares do grupo Pera Norte) Cebolas de "dias longos" f.c. > 14 horas (cultivares argentinas, espanholas, etc.) Água - umidade Hortaliças grupo cultural mais exigente em água. A água é imprescindível à vida vegetal e constitui mais de 90% do peso da parte utilizável da maioria das hortaliças. O teor de umidade no solo condiciona a absorção de água e nutrientes minerais, essenciais ao desenvolvimento das plantas, a umidade do ar influencia a transpiração (perda de água pelas folhas) e outros processos que afetam a cultura. O regime pluviométrico da localidade afeta, substancialmente, a produção das culturas em geral. Entretanto, no caso particular da produção de espécies altamente exigentes de água, como são a maioria das hortaliças, o fornecimento desta não se pode basear apenas nas chuvas. Por isso, a prática da irrigação racional é indispensável, devendo estar sempre presente nas cogitações do olericultor. O excesso de água provoca: Falta de aeração nas raízes; Doenças (especialmente bacterianas); Distúrbios fisiológicos; Morte da planta. Ex. de alguns períodos críticos onde a falta de água ocasiona queda na produtividade. - alface antes da colheita - batata floração de tuberização - melão /melancia florescimento à colheita - tomate florescimento e desenvolvimento dos frutos Tabela 1- Clima, tolerância climática e faixa térmica para diferentes espécies de hortaliças. Clima Tolerância climática Faixa térmica Espécie Tropical Temperaturas elevadas e intolerantes ao frio. 18º a 34ºc Abóbora, coentro, inhame, melancia, Subtropical Temperaturas amenas, toleram temperaturas não muito baixas e são intolerantes a geadas. 12º a 30ºc milho-verde, taro. Alface, couve-flor, pepino, cebola, melão, cenoura, batata.

10 Temperado Resistentes ao frio, toleram geadas leves. 0º a 30ºc Ampla adaptação Produzem bem em climas quentes e amenos, sem tolerar geadas. Perenes Atravessam todas as estações do ano, exigem um período de clima ameno para produzir. Adaptado de Filgueira (2000). 10º a 34ºc 0º a 32ºc Repolho, rabanete, rúcula, couve, alho, nabo, beterraba. Tomate, pimentão, feijão-vagem, salsa, pimentas. Aspargo, alcachofra, moranguinho.

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