NOTAS TECNICAS J U L H O D E Nº05 SEPLAN
|
|
- Adelina Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS TECNICAS J U L H O D E Nº05 Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015 ) de São Luí s, ano-base 2013 Autores: VÂNI A CRISTIN A OLIVE IRA COELHO LAURA REGIN A CARNEI RO SEPLAN
2 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ASSISTENTE TÉCNICA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) End.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO - SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA-SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). 2
3 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) RESUMO Esta nota técnica apresenta os resultados do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) e suas três dimensões, para a cidade de São Luís, comparando dados de 2005 e O IFDM é calculado pelo SISTEMA FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. 1. INTRODUÇÃO O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) aborda, com igual ponderação, três áreas consagradas do desenvolvimento humano: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Assim, o IFDM de um município consolida em um único número o nível de desenvolvimento socioeconômico local, através da média simples dos resultados obtidos em cada uma dessas três vertentes. O índice varia de 0 a 1, e quanto mais próximo de 1, melhor. Divide-se em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento (Quadro 1). Quadro 1 Categorias de classificação do IFDM O IFDM foi criado em 2008 e acompanhou o desenvolvimento de cada um dos municípios brasileiros, com base em dados de 2005 até 2013, até sua última versão, de No entanto, medir o desenvolvimento implica, necessariamente, na reavaliação periódica das escolhas possíveis e dos níveis de acesso alcançados. Por isso, após uma década de acompanhamento dos municípios, o IFDM foi aprimorado para captar os novos desafios do desenvolvimento brasileiro. O trabalho de revisão da metodologia alterou os 1 A Edição 2015 do IFDM com base em dados relativos a 2013 traz comparações com outros anos da série histórica iniciada em 2005, bem como projeções para 2014 e Ainda que desde 2013 o Brasil possua municípios, o ranking geral compreende cidades brasileiras, onde vive 99,8% da população brasileira. Foram excluídos da análise os novos municípios para os quais ainda não existem dados, bem como os 45 em que foram observados ausência, insuficiência ou inconsistência de dados. 3
4 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) resultados das versões anteriores e teve três pilares: ampla revisão de literatura, identificação de novas variáveis e aplicação de testes estatísticos com vistas a confirmar as hipóteses teóricas e avaliar a estrutura de pesos do índice. 2. METODOLOGIA O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), referência para o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, monitora três áreas Emprego & Renda, Educação e Saúde, acompanhando principalmente as conquistas e os desafios socioeconômicos brasileiros pelo prisma da competência municipal: atenção básica em Saúde, Educação Infantil e Fundamental e a manutenção de um ambiente de negócios propício à geração local de Emprego e Renda. O Quadro 2 abaixo apresenta as variáveis que compõem o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Quadro 2 Resumo do Componentes do IFDM - por Área de Desenvolvimento Fonte: Relatório IFDM 2015 Sistema FIRJAN EMPREGO &RENDA O IFDM Emprego & Renda tem como medida a análise de duas temáticas importantes para o Desenvolvimento Municipal, a formação e estruturação do Emprego e a alocação, geração e distribuição da Renda oriunda do aumento do nível de Emprego. Na composição do índice, é computado ao Emprego e à Renda o mesmo peso, correspondendo cada um a 50% do valor do índice completo. Primeiramente, na construção do índice de Emprego, são levadas em consideração as seguintes variáveis: Crescimento Real no Ano e Ordenação Crescimento Negativo Ano; 4
5 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) Crescimento Real no Triênio e Ordenação Crescimento Negativo Triênio; Formalização do Mercado de Trabalho Local. Respectivamente, as variações no Ano e no Triênio correspondem a 10% cada no valor final, deixando a cargo da Formalização do Mercado de Trabalho Local com 30% do valor final (Quadro 33). Quadro 3 Variáveis que compõem IFDM Emprego & Renda, por pesos. No cômputo da Renda, analisa-se também o Crescimento Real e Ordenação Crescimento Negativo do Ano e do Triênio, com os mesmos pesos (10% cada), agora absorvendo o Índice de Gini da Renda e a Massa Salarial, ambos com 15% cada (Quadro 33). O Índice de Gini vai retratar a concentração da Renda gerada pelo Desenvolvimento do Mercado Formal e medir seu nível de internalização dentro da Economia Local. A Massa Salarial vai comparar o valor potencial gerado pelo aumento da Renda e determinar se o município pode servir como impulsionador para o Desenvolvimento Regional. Todos os dados apresentados pelo índice são cooptados no Ministério do Trabalho e Emprego. EDUCAÇÃO A componente Educação é fundamental para IFDM Consolidado, pois impactará na aprendizagem futura e no mercado de trabalho. O IFDM Educação contêm 6 variáveis que são avaliadas: atendimento educação infantil (20%); distorção idade-série (10%); a porcentagem dos docentes com curso superior (15%); média de horas-aula (15%); taxa de abandono (15%); e a média do IDEB (25%) (Quadro 44). Quadro 4 Variáveis que compõem IFDM Educação, por pesos. O atendimento à Educação Infantil é avaliado pelo percentual de matrículas em creches e pré-escolas em relação ao total de 0 a 5 anos de idade, estimado pelas projeções anuais 5
6 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) de população do IBGE. Os outros 5 indicadores de qualidade da educação são avaliados pelo ensino fundamental, onde: Taxa de distorção idade-série: representa a defasagem de aprendizagem, expressa o percentual de alunos com idade superior à idade recomendada para a série que está cursando. Em 2000 a taxa de distorção idade-série era de 51,4% no município de São Luís, essa mesma taxa caiu para uma taxa de 17,4% em 2012 (QEDU.ORG.BR, 2017). Elevadas taxas de distorção idadesérie tem reflexos diretos sobre a eficiência e a eficácia do sistema, é verdade que a taxa de distorção é resultado de uma série de fatores, tanto fatores endógenos ao sistema educacional (estrutura física das escolas, qualificação dos professores, etc.) como fatores exógenos (estrutura familiar, ambiente social em que vive, dentre outros), mas acredita-se que a estrutura de ensino, aliada aos programas federais de combate a fome contribuíram significativamente para a redução da taxa de distorção. Percentual de docentes com curso superior: mede a qualificação dos professores. Em 2000 o município contava com 812 docentes no ensino fundamental, no ano de 2012 os docentes ingressos eram no ensino fundamental, ou seja, houve um acréscimo por volta de 187% no período. (QEDU.ORG.BR, 2017) Número médio diário de horas-aula: aborda a qualidade do ensino sob a ótica da oferta de tempo integral nas escolas e do impacto sobre o desempenho dos alunos; Taxa de abandono escolar: acompanha se de fato os alunos matriculados no ensino fundamental permanecem na escola durante todo o ano letivo; Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB): reúne em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep, braço do Ministério da Educação. No processo de revisão metodológica não houve incorporações de novas variáveis no IFDM Educação. Contudo, foram atualizados os parâmetros de desenvolvimento que passaram a se basear no ano de 2010, em metas de governo e em padrões internacionais. Dessa forma, foram reforçadas as exigências quanto à formação de professores e ao atendimento em creches e pré-escolas, bem como às taxas de abandono e de distorção idade-série. 6
7 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) SAÚDE O IFDM - Saúde abrange indicadores cujo foco é a Saúde Básica, que fica a cargo do Município. É composto pelas variáveis: Mínimo de 7 Consultas Pré Natal por Nascido Vivo; Taxa de Óbito de Menores de 5 Anos por Causas Evitáveis; Óbitos de Causas Mal Definidas; Internações Evitáveis por Atenção Básica. Dentro do índice, o peso de todas as variáveis é de 25%, tornando o índice bem homogêneo (Quadro 55). Quadro 5 Variáveis que compõem IFDM Saúde, por pesos. 3. RESULTADOS Em 2013, o Brasil recebeu 0,744 pontos, contra 0,742 em 2012, indicando desenvolvimento moderado (0,6 a 0,8) um tímido avanço de 0,2%. No topo do ranking nacional do IFDM, a cidade mineira de Extrema conquistou a primeira colocação com índice 0,9050 (Gráfico 1). A cidade de São Luís, com índice de 0,7618 apresentou desenvolvimento moderado e está acima da mediana do país. Gráfico 1 Municípios com IFDM - Consolidado máximo, mediana, mínimo e São Luís, por faixa de classificação (2013). 7
8 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) IFDM CONSOLIDADO São Luís apresentou evolução do índice de 2005 a 2008; a partir de 2009 a tendência foi de oscilação, entre crescimento e redução do índice, até o atual resultado (compilado para o ano de 2013). Fonte: IFDM 2015 Sistema FIRJAN Quando comparado os anos de 2005 a 2013, no consolidado do período, o IFDM São Luís obteve um crescimento significativo, na ordem de 19,8%. Porém, comparando 2013 (0,7618) ao ano anterior (0,7786), a queda registrada foi de 2,2%. A partir desse cenário, a Tabela 1 revela a evolução do posicionamento de São Luís no ranking IFDM, no âmbito nacional e estadual. Tabela 1 Ranking do IFDM Consolidado, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - CONSOLIDADO Ano Posição Nacional Posição Estadual Ao longo da série histórica, 2008 foi o ano em que São Luís estava melhor posicionada, apresentando os melhores resultados. No biênio , o município perdeu 311 posições. Contudo, comparando 2005 a 2013, a cidade logrou 587 posições em direção à parte superior do ranking nacional e encontra-se atualmente em 898º lugar. No Maranhão, São Luís é o 2º município mais desenvolvido, segundo o IFDM. 8
9 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) COMPONENTES EMPREGO & RENDA No consolidado entre , a evolução do IFDM Emprego & Renda obteve uma variação positiva de 29,87%, passando de 0,5767 para 0,7490 (Erro! Fonte de referência não encontrada.). Esse crescimento permitiu que São Luís lograsse de um desenvolvimento regular para um desenvolvimento moderado, alcançando ainda nos anos 2008, 2010 e 2012 um alto desenvolvimento em Emprego & Renda. 1,0 IFDM Emprego e Renda - São Luís 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Emprego e Renda 0,5767 0,7502 0,7823 0,8236 0,7808 0,8280 0,7564 0,8015 0,7489 Este salto permitiu que o município de São Luís subisse no ranking nacional, da 1054 para a 224, bem como no Estado do Maranhão, de 4 para 3 posição ao final de 2013, usando como referência No entanto, em comparação a 2012, houve perda de posições no âmbito nacional e estadual. ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - EMPREGO E RENDA Ano Posição Nacional 1054º 284º 99º 34º 117º 63º 251º 97º 224º Posição Estadual 4º 1º 1º 1º 2º 1º 3º 2º 3º No panorama nacional, São Luís está situado entre os 19,7% dos municípios em desenvolvimento moderado. No Maranhão, apenas 1,5% estão nessa faixa de classificação e somente 0,5% em alto desenvolvimento o que significa que 80% dos municípios maranhenses apresentam moderado ou baixo desenvolvimento. 9
10 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) EDUCAÇÃO Gráfico 5 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Educação (2005 e 2013). 1,0 IFDM Educação - São Luís 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Educação 0,6666 0,6441 0,6825 0,7058 0,7337 0,7348 0,7376 0,7484 0,7509 Ao longo dos anos de 2005 a 2013, o IFDM Educação apresentou uma variação positiva de 16,57%, passando de 0,6666, em 2005, para 0,7509, em 2013 (Erro! Fonte de referência não encontrada.). Em 2005, o município de São Luís apresentava-se em 1º lugar e, apesar da melhora do desenvolvimento, perdeu posições no contexto Estadual (Tabela 2), caindo para 4º no ranking, em A mesma tendência se repete no ranking Nacional. Tabela 2 Ranking do IFDM - Educação, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - EDUCAÇÃO Ano Posição Nacional 1557º 1888º 2104º 1760º 1809º 2104º 2434º 2436º 2863º Posição Estadual 1º 3º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 4º Segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), um dos indicadores de qualidade que compõe o IFDM Educação, realizado a cada dois anos, e que divide sua avaliação do ensino fundamental em dois grupos, Anos Iniciais (do 1º ao 5º ano) e Anos Finais (6º ao 9º ano): em 2011, São Luís alcançou uma média de 4,2 pontos e 3,9 pontos, respectivamente, o primeiro ano que o IDEB não melhorou em relação à edição anterior. Seguindo essa tendência, em 2013, o IDEB, novamente, caiu para 4,1 e 3,7, respectivamente, acompanhando a queda do ranking nacional e estadual do IFDM Educação (QEDU.ORG.BR, 2017). 10
11 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) Em se tratando da categorização do índice, no panorama Estadual, São Luís permaneceu no grau de Desenvolvimento Moderado, que representava apenas 3,2% do total dos municípios, em 2005, porém, em 2013, eram 53,5% de municípios do Estado do Maranhão nesse mesmo grau. Nessa última avaliação, no panorama Nacional, a faixa de desenvolvimento moderado, em que São Luís encontra-se, agrega 51,3% dos municípios do País, seguida da faixa de Alto Desenvolvimento (35,5%), Desenvolvimento Regular (32%) e do Baixo Desenvolvimento (0,1%). No ano de 2005, o Desenvolvimento Regular agregava 39% dos municípios brasileiros, seguido do Desenvolvimento Moderado (35,4%), do Baixo Desenvolvimento (15,9%) e do Alto Desenvolvimento (9,6%). Portanto, essa análise da categorização do índice, principalmente, no âmbito nacional, permite concluir que a queda de São Luís no ranking do IFDM Educação, apesar de seus bons resultados do índice, se deu pela maior evolução que os demais municípios brasileiros lograram, em detrimento a São Luís. Não obstante, em 2013, 86,8% dos municípios encontravam-se nas faixas de Alto e Moderado Desenvolvimento, em comparação a 2005, que eram apenas 45%. SAÚDE Assim como ocorreu com o IFDM Educação, houve uma melhora significativa no Índice FIRJAN Saúde, passando de 0,6646, em 2005 para 0,7855, em 2013, obtendo um crescimento no consolidado de 18,2% (Gráfico). Em 8 anos de avaliação do IFDM, o município permaneceu na faixa de desenvolvimento moderado em saúde. Gráfico 8 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Saúde (2005 e 2013). 11
12 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) IFDM Saúde - São Luís 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Saúde 0,6646 0,7035 0,7358 0,7537 0,7660 0,7738 0,7819 0,7858 0,7855 Ademais, mesmo com tal crescimento significativo no período consolidado , desde 2009 a capital maranhense apresentou uma representativa queda em sua posição nacional, estando na posição 1740 em 2009 e, por fim, 2249 em No ranking estadual, mostra a solidez de seu sistema de saúde perante os demais, pois, no período da analise , a cidade sempre se manteve na 1 posição. E apenas em 2013 obteve a 2ª colocação. (Tabela 3). Tabela 3 Ranking do IFDM - Saúde, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - SAÚDE Ano Posição Nacional 2230º 2026º 1828º 1794º 1740º 1797º 1880º 2035º 2249 Posição Estadual 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º Em 2013, o Desenvolvimento Moderado, no qual São Luís está alocado, agregava 44,2% dos municípios brasileiros, seguido pelo Alto Desenvolvimento (36,2%), Desenvolvimento Regular (16,1%) e do Baixo Desenvolvimento (3,7%). Não obstante, em 2013, 80,4% dos municípios encontravam-se nas faixas de Alto e Moderado Desenvolvimento, em comparação a 2005, que eram apenas 50,8%. Portanto, essa análise da categorização do índice, principalmente, no âmbito nacional, permite concluir que a queda de São Luís no ranking do IFDM Saúde, apesar de seus bons resultados do índice, se deu pela maior evolução que os demais municípios brasileiros lograram, em detrimento à São Luís. 12
13 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 4. CONCLUSÃO Entre 2005 e 2013, São Luís apresentou uma evolução gradual e persistente, pautado consideravelmente no crescimento dos índices de Educação e Saúde e no rápido crescimento do índice de Emprego & Renda, mesmo com as oscilações no ranking. Com isso, o IFDM Consolidado obteve melhoras consideráveis, deslocando-se do patamar intermediário do ranking nacional, nas posições 1000 a 2000, passando a figurar entre os 1000 melhores municípios (898ª colocação). Todos os componentes, bem como o próprio índice consolidado, em 2013, são considerados de Desenvolvimento Moderado (Gráfico 10). Gráfico 10 Resultado IFDM-Consolidado e Componentes, de São Luís (2013), por faixa de classificação. No panorama Estadual, São Luís permaneceu no grau de Desenvolvimento Moderado, que agrega 5,8% do total dos municípios do Estado, em 2013; os demais 94,2% de municípios são de Desenvolvimento Regular e Baixo Desenvolvimento. No Maranhão, não há municípios de Alto Desenvolvimento (Gráfico 11). 13
14 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 94,2% 5,8% Gráfico 11 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Consolidado (2013). No panorama nacional, apenas 0,9% dos municípios podem ser classificados como de baixo desenvolvimento. Já o grupo de alto desenvolvimento tem apenas 7,8% do total. Os de Desenvolvimento Moderado são maioria, com 60,3% do total, justamente, onde São Luís está alocado. Por sua vez, os municípios que estão em situação regular, representam 30,9%. (Gráfico 12). 14
15 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 60,3% 31,8% 7,8% Gráfico 12 Distribuição dos municípios do Brasil, por faixa de classificação do IFDM Consolidado (2013). 15
16 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), Centro Industrial do Rio de Janeiro (CIRJ), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Disponível em: Acesso em: Jul QEDU.ORG.BR. Disponível em: < Acesso em: Jul
N O V E M B R O D E N º
NOTAS TECNICAS N O V E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 7 Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO EGLE BARBOSA DE
Leia maisJ U L H O D E Nº05. de São Luís de 2016
NOTAS TECNICAS J U L H O D E 2 0 1 8 Nº05 Análise do Índice FIRJAN d e Desenvolvimento Municipal de São Luís de 2016 ELABORADORES: MARLANA PORTILHO RODRIGUES ANA LUIZA DOS SANTOS PESTANA SAMUEL PRADO TIAGO
Leia maisS E T E M B R O D E N º
NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 6 RESUMO: IDEB 2013 das escolas da rede municipal de São Luís. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARD O CELESTIN O CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisS E T E M B R O D E N º 0 7. de São Luís. SEPLAN
S E T E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 7 RESUMO: IDEB 2015 das escolas da rede municipal de São Luís. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisQuadro-Resumo dos Componentes do IFDM por Área de Desenvolvimento
METODOLOGIA O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM foi criado em 2008, tendo em vista a necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento socioeconômico brasileiro, considerando as diferentes
Leia maisA G O S T O D E N º
NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 7 N º 0 6 Análise do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF 2017) de São Luís, anobase 2016 Autores: VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN PREFEITURA
Leia mais1 º Q U A D R I M E S T R E
* 1 º Q U A D R I M E S T R E 2 0 1 8 ORGANIZADORES: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO RODRIGUES TIAGO PIMENTEL GARCÊS SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO
Leia maisMETODOLOGIA. Quadro-Resumo dos Componentes do IFDM por Área de Desenvolvimento
METODOLOGIA O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM foi criado em 2008, tendo em vista a necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento socioeconômico brasileiro, considerando as diferentes
Leia maisNOTAS TECNICAS IEGM ( ) Auto ras: MARLANA PORTILHO SEPLAN S E T E M B R O D E Nº0 7
NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 Nº0 7 Análise do Índice de Efetividade da Gestão Municipal de São Luís IEGM (2015 2017) Auto ras: LAURA REGINA CARNEI RO MARLANA PORTILHO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisO U T U B R O D E N º
NOTASTECNICAS O U T U B R O D E 2 0 1 8 N º 1 1 I D E B 2 0 1 7 d a s e s c o l a s d a r e d e m u n i c i p a l d e S ã o L u í s E l ab o radores: LA U R A R EGIN A C A R NEIR O M ARLA N A P O RT ILH
Leia maisA G O S T O D E Nº04. de São Luís LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN
A G O S T O D E 2 0 1 6 Nº04 Análise do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) de São Luís Autores: VÂNI A CRISTIN A OLIVE IRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisA G O S T O D E
* A G O S T O D E 2 0 1 8 ORGANIZADORES: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO ROD RIGUES CARLA CARDINALLY ALM EIDA DO NASCIMENTO ORLANDO GUIMARÃES SOUZA SILVA VINICIUS NUNES COIMB RA FRANCIELE DOS ANJOS
Leia maisNOTAS TECNICAS. Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN O U T U B R O D E Nº1 1
NOTAS TECNICAS O U T U B R O D E 2 0 1 6 Nº1 1 Índice de Bem -Estar Urbano dos Municípios Brasileiros : Uma análise de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisNOTAS TECNICAS A G O S T O D E N º 0 5 SEPLAN
NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 4 N º 0 5 RESUMO: Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2014 - IBGE. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARD O CELESTIN O CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisS E T E M B R O D E N º
S E T E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 6 RESUMO: Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2016 - IBGE. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO
Leia maisBoletim da Situação Fiscal de São Luís
Boletim da Situação Fiscal de São Luís Indicador 01: Endividamento (2013-2017) ELABORADORES: PAULO SÉRGIO COSTA FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS ORGANIZADORAS: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO
Leia maisS E T E M B R O D E N º
NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisD E Z E M B R O D E
* D E Z E M B R O D E 2 0 1 8 ORGANIZA DORE S: MARLAN A PORTI LHO ROD RIG UES LAURA REGIN A CARNEIRO EVAN DRO SOUZA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS Edivaldo Holanda Braga Júnior - Prefeito SECRETARIA
Leia maisNOTAS TECNICAS 2016 IBGE, LAURA REGINA CARNEIRO D E Z E M B R O D E Nº12
NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 8 Nº12 Estimativas do Produto Interno Br uto - PIB do Município de São Luís 2016 IBGE, 2018. Organizadores: FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS MARLANA PORTILHO
Leia maisS E T E M B R O D E N º 0 6 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ S E T E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 6 Estr utura Econômica de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA
Leia maisBREVE PANORAMA DA SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE SANTA CATARINA Sidnei Niederle 1 Lauro Mattei 2
BREVE PANORAMA DA SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE SANTA CATARINA Sidnei Niederle 1 Lauro Mattei 2 1 POBREZA E DESIGUALDADE DE RENDA Os indicadores sociais de Santa Catarina há muito tempo vêm apresentando melhor
Leia maisBoletim da Situação Fiscal de São Luís
Boletim da Situação Fiscal de São Luís Volume 02: solvência fiscal (2013 2017) ELABORADOR: PAULO SÉRGIO COSTA ORGANIZADORAS: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO RODRIGUES Boletim da Situação Fiscal
Leia maisJUL HO D E N º 0 4 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ JUL HO D E 2 0 1 4 N º 0 4 Condições de domicílio da população de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA
Leia maisNOTAS TECNICAS SEPLAN V IN IC IU S NU NE S C O IMBR A LAURA REGINA CARNEIRO S E T E M B R O D E Nº09
NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 Nº09 ÍNDICE DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL- IDGM 2018: uma análise para São Luís Elaboradores: MARLA NA PORTILHO RO DR IGUES V IN IC IU S NU NE S C O IMBR A LAURA
Leia maisA G O S T O D E N º 0 5 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ A G O S T O D E 2 0 1 4 N º 0 5 Rendimento, enfrentamento à pobreza e desenvolvimento humano da população de São Luís. Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisNOTAS TECNICAS N O V E M B R O D E Nº01 SEPLAN
NOTAS TECNICAS N O V E M B R O D E 2 0 1 5 Nº01 A Vulnerabilidade social de São Luís no contexto do Maranhão SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA
Leia maisD E Z E M B R O D E N º
NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 7 N º 0 7 Estimativas do Produto Inter no Br uto - PIB do Município de São Luís 2015 IBGE, 2017. Organiza dores: VÂNIA CRISTIN A O. COELHO LAURA REGINA CARNEIRO
Leia maisE s tudo sobre os gastos m unicipais: Uma ana lise de S a o Luí s
O U T U B R O D E 2 0 1 6 N º 0 9 E s tudo sobre os gastos m unicipais: Uma ana lise de S a o Luí s Au tores : LAU R A RE GI NA C AR N EI RO VA NI A C RISTI NA O LIV EI RA C OELHO SEPLAN 1 PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisNOTAS TECNICAS A B R I L D E N º 0 1 SEPLAN
NOTAS TECNICAS A B R I L D E 2 0 1 4 N º 0 1 Uma análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São Luís Autora: LAURA REGIN A CARN EIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO
Leia maisNOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN F E V E R E I R O D E Nº01
NOTAS TECNICAS F E V E R E I R O D E 2 0 1 7 Nº01 MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal - IDGM. Or ganizador es: VÂNIA CRISTIN A OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN NOTA TÉCNICA Nº0 1/
Leia maisD E Z E M B R O D E N º
NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 8 Estimativas do Produto Inter no Br uto - PIB do Município de São Luís 2014 IBGE, 2016. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO
Leia maisSistema FIRJAN. Diretoria de Desenvolvimento Econômico. Obrigado. Região SERRANA Fluminense
Sistema FIRJAN Diretoria de Desenvolvimento Econômico Obrigado Região SERRANA Fluminense Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Objetivo e Metodologia Principais Brasil Rio de Janeiro & Serrana Fluminense
Leia maisJ U N H O D E N º 0 3 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ J U N H O D E 2 0 1 4 N º 0 3 Características demog ráficas de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA
Leia maisS í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s
J U N H O D E 2 0 1 6 N º 0 3 S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A OLI VEI RA COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO
Leia maisNOTAS TECNICAS 2018) TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A G O S T O D E Nº06
NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 8 Nº06 A Dinâmica do Mercado de Trabalho de São Luís(2012-2018) Organizadores: MARLANA PORTILHO RODRIGUES TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN PREFEITURA
Leia maisNOTAS TECNICAS J U N H O D E Nº04 SEPLAN
NOTAS TECNICAS J U N H O D E 2 0 1 7 Nº04 ENDEAVOR BRASIL: Índice de Cidades Empreendedoras (ICE2016) Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A OLIVEIRA COELHO SEPLAN NOTA TÉCNICA Nº 04/ Junho2017
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU Aspectos Econômicos ** Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC. Santa Catarina em Números. Disponível em ,
Leia maisNOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN J A N E I R O D E Nº02
NOTAS TECNICAS J A N E I R O D E 2 0 1 8 Nº02 Compor tamento do Mercado de Trabalho e o Nível de Desempreg o em São Luís - MA Organizadores: VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN
Leia maisMAIO D E Nº1 WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN
MAIO D E 2 0 1 6 Nº1 Índice de Cidades Empreendedoras - ENDEAVOR BRASIL Organizadores: LAURA REGINA CARNEIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN NOTA TÉCNICA Nº 1/ Maio2016
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisIFDM 2018 ÍNDICE FIRJAN DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL PUBLICAÇÕES FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Conjuntura Econômica Conjuntura Econômica
PUBLICAÇÕES FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS Conjuntura Econômica Conjuntura Econômica Índices FIRJAN IFDM 2018 ÍNDICE FIRJAN DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Ano-Base 2016 RECORTE MUNICIPAL ABRANGÊNCIA
Leia maisAvaliação em Políticas Públicas e em Educação
Avaliação em Políticas Públicas e em Educação Claudia Costin Requisitos para uma política pública eficaz Capacidade de formulação, a partir de problemas que a realidade apresenta. Fixação de metas mensuráveis,
Leia maisSão João da Boa Vista: uma cidade de destaques
São João da Boa Vista: uma cidade de destaques Rankings, indicadores e dados sobre o município Setembro de 2016 Apresentação Este material é um compilado de rankings, indicadores e dados de instituições
Leia maisDiagnóstico. Cidade de Deus (CDD)
Diagnóstico Cidade de Deus (CDD) Área Geográfica Fonte: Instituto Pereira Passos. Rio+Social. Panorama dos Territórios. Janeiro. 2017 População 36.515 - Censo 2010 IBGE 37.148 Rio Como Vamos 47.795 Instituto
Leia maisAvaliação do impacto dos programas do Instituto Ayrton Senna
Avaliação do impacto dos programas do Instituto Ayrton Senna Ricardo Barros IPEA Mirela de Carvalho IETS Ao longo da última década, cada vez mais redes públicas de ensino municipais e estaduais passaram
Leia maisNOTAS TECNICAS. Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN S E T E M B R O D E Nº05
NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 6 Nº05 Ranking de Eficiência dos Municípios Folha (REM-F): Uma análise de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO WILSON FRANÇA
Leia maisNOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A B R I L D E Nº0 3
NOTAS TECNICAS A B R I L D E 2 0 1 7 Nº0 3 Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade 2017: um estudo do município de São Luís (MA) Or ganizador es: VÂNIA CRISTIN A OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA
Leia maisCOMO ANDA O RIO DE JANEIRO?
COMO ANDA O RIO DE JANEIRO? NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2013 Nº22 PANORAMA GERAL Nos últimos anos, o Estado do Rio de Janeiro (ERJ) tem sido o destino de diversos investimentos de grande porte. E as perspectivas
Leia maisIMPACTOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA EVOLUÇÃO ESCOLAR DOS ALUNOS NO MUNICÍPIO DE ALFENAS-MG
IMPACTOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA EVOLUÇÃO ESCOLAR DOS ALUNOS NO MUNICÍPIO DE ALFENAS-MG Marcelo A. MOREIRA 1 ; José Pereira da SILVA Jr 2 ; Katia A. CAMPOS 3. RESUMO O presente artigo analisa os impactos
Leia maisEstudo ACIRP Escolas Públicas e educação 2018 Fevereiro/2018
Estudo ACIRP Escolas Públicas e educação 2018 Fevereiro/2018 Brasil aponta baixo nível de qualificação da população frente a outros países Educação e qualificação da mão-de-obra no Brasil ainda estão longe
Leia maisIndicadores de Rendimento Escolar e Fluxo Escolar
Indicadores de Rendimento Escolar e Fluxo Escolar Taxas de Rendimento: movimentação durante o ano escolar Taxa de Aprovação: É a proporção de alunos da matrícula total na série k, no ano t, que são aprovados.
Leia maisNúmeros revelam avanços e desafios
dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho
Leia maisPolítica Educacional: A experiência de Sobral/CE. Sobral - Ceará
Política Educacional: A experiência de Sobral/CE Sobral - Ceará Ponto de partida Resultado da avaliação de leitura com alunos de 2ª série Final de 2000 48% não liam textos, frases e nem palavras 48,0%
Leia mais,99 0,724 0, R$ ,71 R$ 772,67
Mapa Social Marcelino Ramos Documento gerado em 03//206 às :6:44 População Censitária (200) 5.34 População Residente Urbana (200) 2.722 População Residente Rural (200) 2.42 Quantidade de Eleitores (206)
Leia maisM A I O D E N º 0 2 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ M A I O D E 2 0 1 4 N º 0 2 Considerações socioeconômicas sobre o Itaqui-Bacang a Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA
Leia mais,30 0,738 0, R$ ,17 R$ 829,89
Mapa Social Santo Cristo Documento gerado em 03//206 às :6:44 População Censitária (200) 4.378 População Residente Urbana (200) 7.78 População Residente Rural (200) 6.597 Quantidade de Eleitores (206)
Leia maisINFLUÊNCIA DO RECEBIMENTO DO AUXÍLIO BOLSA FAMÍLIA NO NÍVEL ESCOLAR: estudo para a cidade de Paraguaçu
INFLUÊNCIA DO RECEBIMENTO DO AUXÍLIO BOLSA FAMÍLIA NO NÍVEL ESCOLAR: estudo para a cidade de Paraguaçu Andrew K. A. dos SANTOS 1 ; José Pereira da SILVA Jr. 2 ; Katia A. CAMPOS 3 RESUMO Este artigo é fruto
Leia maisAnálise dos resultados e metas propostas no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) na região Sudeste no ano de 2015
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ICSA Maria Luíza Antunes Monteiro Análise dos resultados e metas propostas no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica
Leia maisÍndice de Qualidade do Gasto Público
Unidade de Pesquisa Fiscal e Financeira Aplicada de Qualidade do Gasto Público nº 01 Agosto 2014 de Qualidade do Gasto Público Segurança - Saúde - Educação Agosto 2014 Valéria Issac Marques Ricardo de
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL
A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL O INÍCIO... Ivo Gomes Ponto de Partida Anos 90 Ponto de Partida Anos 90 Mudança na gestão municipal 1997; Distorção Idade-série; Estrutura física escolar péssima; Analfabetismo
Leia maisSistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro. volume 2. Ensinos Fundamental e Médio Língua Portuguesa e Matemática
ISSN 19845456 Revista da Diretoria Regional Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro volume 2 Ensinos Fundamental e Médio Língua Portuguesa e Matemática Ficha Catalográfica. Secretaria
Leia maisIntrodução Resultado Geral Subdimensão Educação Subdimensão Saúde Subdimensão Cultura...
Santa Catarina Sumário Introdução... 1 1. Resultado Geral... 3 2. Análise dos Resultados por Subdimensão do Desenvolvimento Sustentável... 7 2.1 Subdimensão Educação.... 7 2.2 Subdimensão Saúde... 11 2.3
Leia maisMANUAL. Excelência Municipal
MANUAL Excelência Municipal 1. Objetivo O objetivo deste estudo é medir a eficiência da gestão dos municípios capixabas ao longo do tempo e avaliar o esforço em melhorar os resultados medidos por indicadores
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação
Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção
Leia maisJaneiro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de janeiro/18.
Janeiro 2018 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em janeiro/18 apresenta variação positiva de 0,7%
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de outubro de Número dezembro.2018
Número 37 19.dezembro.2018 O aponta, na série com ajuste sazonal, retração de 0,3% da atividade econômica em outubro, em comparação a setembro. Na variação trimestral móvel (ago-set-out quando comparado
Leia maisDESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli
DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli Fundação Oswaldo Cruz de Mato Grosso do Sul Luiza Helena de Oliveira Cazola Universidade Anhanguera-Uniderp
Leia maisEmpresários da Construção menos dispostos a investir
fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 Empresários da Construção menos dispostos a investir O nível de atividade e empregos da construção civil apresenta
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisDiagnóstico Socioterritorial
Município: Porto Alegre / RS Apresentação Este Boletim de Diagnóstico Socioterritorial tem o objetivo de apresentar um conjunto básico de indicadores acerca de características demográficas, econômicas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos -
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 6)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 6) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisEvolução das Despesas Estaduais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas
Leia maisOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO
Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil
Leia maisMEC. Censo Escolar 2015 Notas Estatísticas. Brasília-DF março de 2016
MEC Censo Escolar 215 Notas Estatísticas Brasília-DF março de 216 MEC Agenda O desafio da universalização Educação infantil Creche e Pré-escola Ensino fundamental Anos iniciais e anos finais Ensino médio
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de fevereiro de Número abril.2018
Número 29 18.abril.2018 O Monitor do PIB-FGV, mais uma vez, aponta crescimento da economia: todos os indicadores (mensal, trimestral, acumulado de doze meses) são positivos, em fevereiro, quando a comparação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SEPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SEPT AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 (Resumo) ARNAUD FRANCIS
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional AVALIAÇÃO SISTÊMICA: SAEB, PROVA BRASIL, PROVINHA BRASIL Prof. Stephanie Gurgel As avaliações da aprendizagem são coordenadas pelo Instituto Nacional de
Leia maisNOTA EXPLICATIVA ENEM 2015 POR ESCOLA
NOTA EXPLICATIVA ENEM 2015 POR ESCOLA 1 - RESULTADOS DO ENEM 2015 AGREGADOS POR ESCOLA Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) auxiliam estudantes, pais, professores, diretores das escolas
Leia maisJunho Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de julho/17.
1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em junho/17 apresenta acréscimo de 1,5% em relação ao valor verificado
Leia maisINDICADORES DO RS POPULAÇÃO. Gráfico 1 População do RS,
INDICADORES DO RS Esta seção tem a nalidade mostrar uma série de indicadores macroeconômicos e índices de desenvolvimento social, com o objetivo de situar o Rio Grande do Sul no contexto nacional, como
Leia maisEscolas estaduais com uma única etapa de atendimento e seus reflexos no desempenho dos alunos
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Escolas estaduais com uma única etapa de atendimento e seus reflexos no desempenho dos alunos COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Leia maisCENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017
CENSO ESCOLAR 216 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 217 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso
Leia maisREDE NACIONAL DE INDICADORES PÚBLICOS RELATÓRIO DO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA
REDE NACIONAL DE INDICADORES PÚBLICOS RELATÓRIO DO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA OUTUBRO DE 2018 1. CONTEXTO SOCIOECONÔMICO TABELA 1 INDICADORES BÁSICOS DO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA População (2018) 25.848 PIB per
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE DE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
GT0 Estado e Política Educacional Pôster 62 INDICADORES DE QUALIDADE DE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA Camila Regina Rostirola UNOESC Marilda Pasqual Schneider UNOESC Resumo Tendo em conta
Leia maisO SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE
O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2-2 Giulia Bianchi Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração giulia.b@puccamp.edu.br Profª.
Leia maisPROVA DISCURSIVA. CESPE/UnB SEDU/ES
CESPE/UnB SEDU/ES PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS
Leia maisBoletim de Serviços. Novembro de 2017
Boletim de Serviços Novembro de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou queda de,7% em setembro na comparação anual, com destaque positivo para
Leia maisDIAGNÓSTICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA E LONDRINA
DIAGNÓSTICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA E LONDRINA HISTÓRIA João Pessoa Londrina Índios e pobres x proprietários de terras 1925 criação da Companhia de Terras Norte do Paraná Início da colonização pelos ingleses
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPLAN INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPLAN INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRÁFICOS - IMESC Dionatan Silva Carvalho Edson Diniz
Leia maisSCN 2010 Impacto das mudanças no PIB
2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com
Leia maisAGÊNCIA PRODETEC [ABRIL 2016]
POTENCIAL DE CONSUMO DO NORDESTE DECRESCE EM 2016 O potencial de consumo nordestino é o segundo maior do país, depois do Sudeste, e deve alcançar R$ 741 bilhões este ano, concentrado principalmente nas
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 1, janeiro de 2019
RESUMO E COMENTÁRIOS Queda da produção foi menos intensa em janeiro A Sondagem das indústrias do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de janeiro, a produção industrial potiguar
Leia mais5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.
98 5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA Álvaro Alves de Moura Jr. O principal destaque na análise do nível de atividade econômica se refere à mudança na metodologia do cálculo do PIB, que passou a incluir informações
Leia mais