NOTAS TECNICAS J U L H O D E Nº05 SEPLAN

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1 NOTAS TECNICAS J U L H O D E Nº05 Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015 ) de São Luí s, ano-base 2013 Autores: VÂNI A CRISTIN A OLIVE IRA COELHO LAURA REGIN A CARNEI RO SEPLAN

2 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ASSISTENTE TÉCNICA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) End.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO - SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA-SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). 2

3 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) RESUMO Esta nota técnica apresenta os resultados do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) e suas três dimensões, para a cidade de São Luís, comparando dados de 2005 e O IFDM é calculado pelo SISTEMA FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. 1. INTRODUÇÃO O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) aborda, com igual ponderação, três áreas consagradas do desenvolvimento humano: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Assim, o IFDM de um município consolida em um único número o nível de desenvolvimento socioeconômico local, através da média simples dos resultados obtidos em cada uma dessas três vertentes. O índice varia de 0 a 1, e quanto mais próximo de 1, melhor. Divide-se em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento (Quadro 1). Quadro 1 Categorias de classificação do IFDM O IFDM foi criado em 2008 e acompanhou o desenvolvimento de cada um dos municípios brasileiros, com base em dados de 2005 até 2013, até sua última versão, de No entanto, medir o desenvolvimento implica, necessariamente, na reavaliação periódica das escolhas possíveis e dos níveis de acesso alcançados. Por isso, após uma década de acompanhamento dos municípios, o IFDM foi aprimorado para captar os novos desafios do desenvolvimento brasileiro. O trabalho de revisão da metodologia alterou os 1 A Edição 2015 do IFDM com base em dados relativos a 2013 traz comparações com outros anos da série histórica iniciada em 2005, bem como projeções para 2014 e Ainda que desde 2013 o Brasil possua municípios, o ranking geral compreende cidades brasileiras, onde vive 99,8% da população brasileira. Foram excluídos da análise os novos municípios para os quais ainda não existem dados, bem como os 45 em que foram observados ausência, insuficiência ou inconsistência de dados. 3

4 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) resultados das versões anteriores e teve três pilares: ampla revisão de literatura, identificação de novas variáveis e aplicação de testes estatísticos com vistas a confirmar as hipóteses teóricas e avaliar a estrutura de pesos do índice. 2. METODOLOGIA O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), referência para o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, monitora três áreas Emprego & Renda, Educação e Saúde, acompanhando principalmente as conquistas e os desafios socioeconômicos brasileiros pelo prisma da competência municipal: atenção básica em Saúde, Educação Infantil e Fundamental e a manutenção de um ambiente de negócios propício à geração local de Emprego e Renda. O Quadro 2 abaixo apresenta as variáveis que compõem o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Quadro 2 Resumo do Componentes do IFDM - por Área de Desenvolvimento Fonte: Relatório IFDM 2015 Sistema FIRJAN EMPREGO &RENDA O IFDM Emprego & Renda tem como medida a análise de duas temáticas importantes para o Desenvolvimento Municipal, a formação e estruturação do Emprego e a alocação, geração e distribuição da Renda oriunda do aumento do nível de Emprego. Na composição do índice, é computado ao Emprego e à Renda o mesmo peso, correspondendo cada um a 50% do valor do índice completo. Primeiramente, na construção do índice de Emprego, são levadas em consideração as seguintes variáveis: Crescimento Real no Ano e Ordenação Crescimento Negativo Ano; 4

5 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) Crescimento Real no Triênio e Ordenação Crescimento Negativo Triênio; Formalização do Mercado de Trabalho Local. Respectivamente, as variações no Ano e no Triênio correspondem a 10% cada no valor final, deixando a cargo da Formalização do Mercado de Trabalho Local com 30% do valor final (Quadro 33). Quadro 3 Variáveis que compõem IFDM Emprego & Renda, por pesos. No cômputo da Renda, analisa-se também o Crescimento Real e Ordenação Crescimento Negativo do Ano e do Triênio, com os mesmos pesos (10% cada), agora absorvendo o Índice de Gini da Renda e a Massa Salarial, ambos com 15% cada (Quadro 33). O Índice de Gini vai retratar a concentração da Renda gerada pelo Desenvolvimento do Mercado Formal e medir seu nível de internalização dentro da Economia Local. A Massa Salarial vai comparar o valor potencial gerado pelo aumento da Renda e determinar se o município pode servir como impulsionador para o Desenvolvimento Regional. Todos os dados apresentados pelo índice são cooptados no Ministério do Trabalho e Emprego. EDUCAÇÃO A componente Educação é fundamental para IFDM Consolidado, pois impactará na aprendizagem futura e no mercado de trabalho. O IFDM Educação contêm 6 variáveis que são avaliadas: atendimento educação infantil (20%); distorção idade-série (10%); a porcentagem dos docentes com curso superior (15%); média de horas-aula (15%); taxa de abandono (15%); e a média do IDEB (25%) (Quadro 44). Quadro 4 Variáveis que compõem IFDM Educação, por pesos. O atendimento à Educação Infantil é avaliado pelo percentual de matrículas em creches e pré-escolas em relação ao total de 0 a 5 anos de idade, estimado pelas projeções anuais 5

6 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) de população do IBGE. Os outros 5 indicadores de qualidade da educação são avaliados pelo ensino fundamental, onde: Taxa de distorção idade-série: representa a defasagem de aprendizagem, expressa o percentual de alunos com idade superior à idade recomendada para a série que está cursando. Em 2000 a taxa de distorção idade-série era de 51,4% no município de São Luís, essa mesma taxa caiu para uma taxa de 17,4% em 2012 (QEDU.ORG.BR, 2017). Elevadas taxas de distorção idadesérie tem reflexos diretos sobre a eficiência e a eficácia do sistema, é verdade que a taxa de distorção é resultado de uma série de fatores, tanto fatores endógenos ao sistema educacional (estrutura física das escolas, qualificação dos professores, etc.) como fatores exógenos (estrutura familiar, ambiente social em que vive, dentre outros), mas acredita-se que a estrutura de ensino, aliada aos programas federais de combate a fome contribuíram significativamente para a redução da taxa de distorção. Percentual de docentes com curso superior: mede a qualificação dos professores. Em 2000 o município contava com 812 docentes no ensino fundamental, no ano de 2012 os docentes ingressos eram no ensino fundamental, ou seja, houve um acréscimo por volta de 187% no período. (QEDU.ORG.BR, 2017) Número médio diário de horas-aula: aborda a qualidade do ensino sob a ótica da oferta de tempo integral nas escolas e do impacto sobre o desempenho dos alunos; Taxa de abandono escolar: acompanha se de fato os alunos matriculados no ensino fundamental permanecem na escola durante todo o ano letivo; Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB): reúne em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep, braço do Ministério da Educação. No processo de revisão metodológica não houve incorporações de novas variáveis no IFDM Educação. Contudo, foram atualizados os parâmetros de desenvolvimento que passaram a se basear no ano de 2010, em metas de governo e em padrões internacionais. Dessa forma, foram reforçadas as exigências quanto à formação de professores e ao atendimento em creches e pré-escolas, bem como às taxas de abandono e de distorção idade-série. 6

7 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) SAÚDE O IFDM - Saúde abrange indicadores cujo foco é a Saúde Básica, que fica a cargo do Município. É composto pelas variáveis: Mínimo de 7 Consultas Pré Natal por Nascido Vivo; Taxa de Óbito de Menores de 5 Anos por Causas Evitáveis; Óbitos de Causas Mal Definidas; Internações Evitáveis por Atenção Básica. Dentro do índice, o peso de todas as variáveis é de 25%, tornando o índice bem homogêneo (Quadro 55). Quadro 5 Variáveis que compõem IFDM Saúde, por pesos. 3. RESULTADOS Em 2013, o Brasil recebeu 0,744 pontos, contra 0,742 em 2012, indicando desenvolvimento moderado (0,6 a 0,8) um tímido avanço de 0,2%. No topo do ranking nacional do IFDM, a cidade mineira de Extrema conquistou a primeira colocação com índice 0,9050 (Gráfico 1). A cidade de São Luís, com índice de 0,7618 apresentou desenvolvimento moderado e está acima da mediana do país. Gráfico 1 Municípios com IFDM - Consolidado máximo, mediana, mínimo e São Luís, por faixa de classificação (2013). 7

8 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) IFDM CONSOLIDADO São Luís apresentou evolução do índice de 2005 a 2008; a partir de 2009 a tendência foi de oscilação, entre crescimento e redução do índice, até o atual resultado (compilado para o ano de 2013). Fonte: IFDM 2015 Sistema FIRJAN Quando comparado os anos de 2005 a 2013, no consolidado do período, o IFDM São Luís obteve um crescimento significativo, na ordem de 19,8%. Porém, comparando 2013 (0,7618) ao ano anterior (0,7786), a queda registrada foi de 2,2%. A partir desse cenário, a Tabela 1 revela a evolução do posicionamento de São Luís no ranking IFDM, no âmbito nacional e estadual. Tabela 1 Ranking do IFDM Consolidado, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - CONSOLIDADO Ano Posição Nacional Posição Estadual Ao longo da série histórica, 2008 foi o ano em que São Luís estava melhor posicionada, apresentando os melhores resultados. No biênio , o município perdeu 311 posições. Contudo, comparando 2005 a 2013, a cidade logrou 587 posições em direção à parte superior do ranking nacional e encontra-se atualmente em 898º lugar. No Maranhão, São Luís é o 2º município mais desenvolvido, segundo o IFDM. 8

9 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) COMPONENTES EMPREGO & RENDA No consolidado entre , a evolução do IFDM Emprego & Renda obteve uma variação positiva de 29,87%, passando de 0,5767 para 0,7490 (Erro! Fonte de referência não encontrada.). Esse crescimento permitiu que São Luís lograsse de um desenvolvimento regular para um desenvolvimento moderado, alcançando ainda nos anos 2008, 2010 e 2012 um alto desenvolvimento em Emprego & Renda. 1,0 IFDM Emprego e Renda - São Luís 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Emprego e Renda 0,5767 0,7502 0,7823 0,8236 0,7808 0,8280 0,7564 0,8015 0,7489 Este salto permitiu que o município de São Luís subisse no ranking nacional, da 1054 para a 224, bem como no Estado do Maranhão, de 4 para 3 posição ao final de 2013, usando como referência No entanto, em comparação a 2012, houve perda de posições no âmbito nacional e estadual. ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - EMPREGO E RENDA Ano Posição Nacional 1054º 284º 99º 34º 117º 63º 251º 97º 224º Posição Estadual 4º 1º 1º 1º 2º 1º 3º 2º 3º No panorama nacional, São Luís está situado entre os 19,7% dos municípios em desenvolvimento moderado. No Maranhão, apenas 1,5% estão nessa faixa de classificação e somente 0,5% em alto desenvolvimento o que significa que 80% dos municípios maranhenses apresentam moderado ou baixo desenvolvimento. 9

10 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) EDUCAÇÃO Gráfico 5 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Educação (2005 e 2013). 1,0 IFDM Educação - São Luís 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Educação 0,6666 0,6441 0,6825 0,7058 0,7337 0,7348 0,7376 0,7484 0,7509 Ao longo dos anos de 2005 a 2013, o IFDM Educação apresentou uma variação positiva de 16,57%, passando de 0,6666, em 2005, para 0,7509, em 2013 (Erro! Fonte de referência não encontrada.). Em 2005, o município de São Luís apresentava-se em 1º lugar e, apesar da melhora do desenvolvimento, perdeu posições no contexto Estadual (Tabela 2), caindo para 4º no ranking, em A mesma tendência se repete no ranking Nacional. Tabela 2 Ranking do IFDM - Educação, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - EDUCAÇÃO Ano Posição Nacional 1557º 1888º 2104º 1760º 1809º 2104º 2434º 2436º 2863º Posição Estadual 1º 3º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 4º Segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), um dos indicadores de qualidade que compõe o IFDM Educação, realizado a cada dois anos, e que divide sua avaliação do ensino fundamental em dois grupos, Anos Iniciais (do 1º ao 5º ano) e Anos Finais (6º ao 9º ano): em 2011, São Luís alcançou uma média de 4,2 pontos e 3,9 pontos, respectivamente, o primeiro ano que o IDEB não melhorou em relação à edição anterior. Seguindo essa tendência, em 2013, o IDEB, novamente, caiu para 4,1 e 3,7, respectivamente, acompanhando a queda do ranking nacional e estadual do IFDM Educação (QEDU.ORG.BR, 2017). 10

11 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) Em se tratando da categorização do índice, no panorama Estadual, São Luís permaneceu no grau de Desenvolvimento Moderado, que representava apenas 3,2% do total dos municípios, em 2005, porém, em 2013, eram 53,5% de municípios do Estado do Maranhão nesse mesmo grau. Nessa última avaliação, no panorama Nacional, a faixa de desenvolvimento moderado, em que São Luís encontra-se, agrega 51,3% dos municípios do País, seguida da faixa de Alto Desenvolvimento (35,5%), Desenvolvimento Regular (32%) e do Baixo Desenvolvimento (0,1%). No ano de 2005, o Desenvolvimento Regular agregava 39% dos municípios brasileiros, seguido do Desenvolvimento Moderado (35,4%), do Baixo Desenvolvimento (15,9%) e do Alto Desenvolvimento (9,6%). Portanto, essa análise da categorização do índice, principalmente, no âmbito nacional, permite concluir que a queda de São Luís no ranking do IFDM Educação, apesar de seus bons resultados do índice, se deu pela maior evolução que os demais municípios brasileiros lograram, em detrimento a São Luís. Não obstante, em 2013, 86,8% dos municípios encontravam-se nas faixas de Alto e Moderado Desenvolvimento, em comparação a 2005, que eram apenas 45%. SAÚDE Assim como ocorreu com o IFDM Educação, houve uma melhora significativa no Índice FIRJAN Saúde, passando de 0,6646, em 2005 para 0,7855, em 2013, obtendo um crescimento no consolidado de 18,2% (Gráfico). Em 8 anos de avaliação do IFDM, o município permaneceu na faixa de desenvolvimento moderado em saúde. Gráfico 8 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Saúde (2005 e 2013). 11

12 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) IFDM Saúde - São Luís 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, IFDM Saúde 0,6646 0,7035 0,7358 0,7537 0,7660 0,7738 0,7819 0,7858 0,7855 Ademais, mesmo com tal crescimento significativo no período consolidado , desde 2009 a capital maranhense apresentou uma representativa queda em sua posição nacional, estando na posição 1740 em 2009 e, por fim, 2249 em No ranking estadual, mostra a solidez de seu sistema de saúde perante os demais, pois, no período da analise , a cidade sempre se manteve na 1 posição. E apenas em 2013 obteve a 2ª colocação. (Tabela 3). Tabela 3 Ranking do IFDM - Saúde, nacional e estadual ( ). ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - SAÚDE Ano Posição Nacional 2230º 2026º 1828º 1794º 1740º 1797º 1880º 2035º 2249 Posição Estadual 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º Em 2013, o Desenvolvimento Moderado, no qual São Luís está alocado, agregava 44,2% dos municípios brasileiros, seguido pelo Alto Desenvolvimento (36,2%), Desenvolvimento Regular (16,1%) e do Baixo Desenvolvimento (3,7%). Não obstante, em 2013, 80,4% dos municípios encontravam-se nas faixas de Alto e Moderado Desenvolvimento, em comparação a 2005, que eram apenas 50,8%. Portanto, essa análise da categorização do índice, principalmente, no âmbito nacional, permite concluir que a queda de São Luís no ranking do IFDM Saúde, apesar de seus bons resultados do índice, se deu pela maior evolução que os demais municípios brasileiros lograram, em detrimento à São Luís. 12

13 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 4. CONCLUSÃO Entre 2005 e 2013, São Luís apresentou uma evolução gradual e persistente, pautado consideravelmente no crescimento dos índices de Educação e Saúde e no rápido crescimento do índice de Emprego & Renda, mesmo com as oscilações no ranking. Com isso, o IFDM Consolidado obteve melhoras consideráveis, deslocando-se do patamar intermediário do ranking nacional, nas posições 1000 a 2000, passando a figurar entre os 1000 melhores municípios (898ª colocação). Todos os componentes, bem como o próprio índice consolidado, em 2013, são considerados de Desenvolvimento Moderado (Gráfico 10). Gráfico 10 Resultado IFDM-Consolidado e Componentes, de São Luís (2013), por faixa de classificação. No panorama Estadual, São Luís permaneceu no grau de Desenvolvimento Moderado, que agrega 5,8% do total dos municípios do Estado, em 2013; os demais 94,2% de municípios são de Desenvolvimento Regular e Baixo Desenvolvimento. No Maranhão, não há municípios de Alto Desenvolvimento (Gráfico 11). 13

14 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 94,2% 5,8% Gráfico 11 Distribuição dos municípios do Maranhão, por faixa de classificação do IFDM Consolidado (2013). No panorama nacional, apenas 0,9% dos municípios podem ser classificados como de baixo desenvolvimento. Já o grupo de alto desenvolvimento tem apenas 7,8% do total. Os de Desenvolvimento Moderado são maioria, com 60,3% do total, justamente, onde São Luís está alocado. Por sua vez, os municípios que estão em situação regular, representam 30,9%. (Gráfico 12). 14

15 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) 60,3% 31,8% 7,8% Gráfico 12 Distribuição dos municípios do Brasil, por faixa de classificação do IFDM Consolidado (2013). 15

16 NOTA TÉCNICA Nº 05 Jul Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2015) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), Centro Industrial do Rio de Janeiro (CIRJ), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Disponível em: Acesso em: Jul QEDU.ORG.BR. Disponível em: < Acesso em: Jul

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