A G O S T O D E N º 0 5 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
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- Fernando Pedroso Bicalho
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1 ~ A G O S T O D E N º 0 5 Rendimento, enfrentamento à pobreza e desenvolvimento humano da população de São Luís. Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL EDUARDO CELESTINO CORDEIRO COORDENADOR DA ÁREA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS ALINE SEREJO ROCHA - COLETORA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DO SOL, Nº 188 CENTRO - SÃO LUÍS/MA - CEP.: FONE: (98) /3671/3674/3675 FAX: (98) Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). diie@diie.com.br 2
3 APRESENTAÇÃO Em 2013, a Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal do Maranhão FSADU foi contratada para implantar o Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), uma iniciativa do Programa de Recuperação Ambiental e Melhoria da Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga, fruto do acordo de empréstimo entre a Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL) e o Banco Mundial (BIRD). Coordenado pelo Prof. Me.Marcelo Virgínio de Melo, o projeto contou com a participação do Prof. Pós-Dr. Paulo Aguiar do Monte, Prof. Dr. Anselmo Cardoso de Paiva, Prof. Me. Felipe de Holanda, Prof. Me. Geraldo Braz Júnior, Profa. Me. Simara Vieira da Rocha, além de estudantes e estagiários dos cursos de Ciências Econômicas e da Computação, da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Essa equipe-chave selecionada pela FSADU ficou responsável pela criação de mecanismos e instrumentos para o aperfeiçoamento e ampliação do Mapa Socioeconômico de São Luís, bem como o desenvolvimento de equipe da municipalidade na área de Análise de Dados Socioeconômicos e a elaboração do Relatório com dados socioeconômicos de São Luís MA. A fim de dar publicidade às importantes informações, dados e conclusões obtidas nesse estudo, o DIIE irá reproduzir o relatório, de forma fracionada, através da série Textos para Discussão. Nesse quinto número, o tema aborda questões relacionadas rendimento, enfrentamento à pobreza e desenvolvimento 1. RENDIMENTO O rendimento mensal domiciliar per capita mede os rendimentos mensais dos moradores do domicílio dividido pelo número de seus moradores. Inicialmente, é importante destacar que o rendimento médio nominal per capita dos domicílios particulares permanentes de São Luís, em 2010, foi de R$ 917,9 por mês. Considerando o salário mínimo (SM) vigente à época de R$ 510,00, o rendimento médio nominal foi de 1,8 SM. A Tabela 1, abaixo, mostra a distribuição da população, segundo classes de rendimento per capita domiciliar. Nota-se que a maior parte dos domicílios de São Luís auferiam rendimento mensal per capita de até 2 salários mínimos (SM), tanto no ano de 2000 (73,0%) como no ano de 2010 (74,0%). Destaca-se a faixa de ½ a 1 SM (24,9%, em 2000, e 27,3%, em 2010), que ganhou participação em detrimento da redução da participação 3
4 das classes com até ½ SM, embora o percentual dos domicílios sem rendimento também tenha registrado crescimento no período. Outro ponto a se destacar no município de São Luís é a elevação do percentual de domicílios na faixa de 2 a 3 SM, com concomitante redução das faixas de rendimentos superiores, apontando para uma pequena melhora na distribuição de renda no município. Tabela 1. Classes de rendimento nominal mensal domiciliar per capita. São Luís MA, 2000 e Fonte: IBGE. Censos Demográficos. 2. INSTRUMENTO E PROGRAMAS DE ENFRENTAMENTO À POBREZA O tema Assistência Social tem por objetivo analisar os principais instrumentos e programas de combate à pobreza. O Cadastro Único (CadÚnico) é o principal instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda. Possuem o perfil CadÚnico as famílias com renda mensal de até meio salário mínimo per capita ou renda mensal de até três salários mínimos. Através do CadÚnico, o Governo pode conhecer o perfil socioeconômico dessas famílias, com informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. A partir dessas informações, o Poder Público pode formular e implementar políticas específicas que contribuem para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas. (MDS, 2013) Os principais programas federais de enfrentamento à pobreza são o Programa Bolsa Família (PBF) e o Benefício de Prestação continuada (BPC). O Programa Bolsa Família integra o Plano Brasil Sem Miséria, que tem como foco de atuação os 16 milhões de brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 70 mensais, o qual está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no acesso aos serviços públicos. O BPC é um benefício da Política de Assistência Social que assegura a transferência mensal de 1 salário mínimo ao idoso, com 65 anos ou mais, e a pessoa com deficiência, de qualquer 4
5 idade, inserido em famílias com renda mensal familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo vigente. A Tabela 2, a seguir, exibe as famílias e as pessoas cadastradas no CadÚnico, os beneficiários do Bolsa Família e do BPC. Percebe-se que, no município de São Luís, a quantidade famílias cadastradas no CadÚnico apresentou um significativo crescimento no período , passando de para , respectivamente. Em 2012, das famílias cadastradas em São Luís, cerca de tinham renda per capita de até ½ SM. Todavia, cerca de 7,0% desses cadastros não eram válidos e apenas 67,0% (87.206) estavam atualizados. Tabela 2. Cadastro Único (famílias e pessoas cadastradas), Programa Bolsa Família (famílias e repasse monetário), BPC (pessoas e repasse monetário), CRAS, e CREAS. São Luís MA, 2004, 2008 e Fonte: IBGE. Censos Demográficos. Em 2012, haviam pessoas cadastradas no CadÚnico, das quais 98,5% possuíam renda mensal de até ½ SM e cerca de 75,4% renda de até R$ 70,00 mensais. Tanto a quantidade de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família quanto a de pessoas beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada registraram um significativo crescimento entre 2004 e 2012 (116,7% e 165,6%, respectivamente). Em 2012, cerca de 81,8 mil famílias eram beneficias pelo PBF enquanto 42,9 mil pessoas eram cadastradas no BPC, o que representou um repasse da ordem de 122,5 milhões e 313,8 milhões, respectivamente. No total, com estes valores somados, o montante despendido pelo Governo Federal corresponde a 4,0% do PIB do município de São Luís - MA. Portanto, observa-se que o Bolsa Família e o BPC tem um grande impacto na economia ludovicense. 5
6 A Tabela 2 também mostra a quantidade de Centros de Referencias de Assistência Social (CRAS) e de Centros de Referencias Especializado de Assistência Social (CREAS). O CRAS constitui um espaço de concretização dos direitos socioassistenciais nos territórios, materializando a política de assistência social básica.o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) configura-se como uma unidade pública e estatal, que oferta serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, etc.). Em São Luís, tanto a quantidade de CRAS como de CREAS apresentou elevação no período (de 11 para 20 e de 4 para 10, respectivamente). 3. DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL No final do mês de julho de 2013, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em parceria com Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (IPEA) e a Fundação João Pinheiro (FJP) lançaram o Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, cujo principal produto é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). O IDHM é, assim como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um índice que mede o desenvolvimento humano de uma unidade geográfica. Como o IDH foi concebido para ser aplicado no nível de países e grandes regiões, sua aplicação no nível municipal tornou necessárias algumas adaptações metodológicas e conceituais. O IDHM é formado por três dimensões: Renda, Longevidade e Educação. O IDH Renda e o IDH Longevidade possuem um indicador cada (renda per capita e esperança de vida ao nascer, respectivamente). O IDH Educação possui dois subíndices: escolaridade, que mede o percentual de pessoas de 18 anos ou mais de idade com ensino fundamental completo, e frequência escolar, que mede o percentual de crianças de 5 a 6 anos de idade na escola, o percentual de adolescentes de 11 a 13 anos nos anos finais do ensino fundamental ou com fundamental completo, e o percentual de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo. A Tabela 3 mostra o IDHM e suas dimensões, nos os anos de 1991, 2000 e 2010, para São Luís - MA e para a média das capitais do Nordeste. Percebe-se houve uma melhora tanto no índice como em todas as dimensões. Percebe-se que, em todos os anos, o IDHM de São Luís mostrou-se mais elevados que as médias das capitais. Nas dimensões, apenas a Renda manteve-se inferior à média das capitais, já a Longevidade de São Luís foi superior à da média das capitais nos anos de 1991 e 2000, e a educação mostrou melhores resultados nos três anos analisados, sendo a principal responsável pelo bom desempenho do IDHM de São Luís. 6
7 Tabela 3. IDHM e suas dimensões. São Luís MA e Nordeste, 1991, 2000 e Fonte: PNUD; IPEA; FJP. *Média das capitais dos estados da Região Nordeste. O Gráfico 1, abaixo, mostra os indicadores dos dois subíndices da dimensão educação. É evidente como todos apresentam significativos progressos, principalmente na última década. No subíndice escolaridade, que mede o percentual de pessoas de 18 anos ou mais de idade com ensino fundamental completo, a capital São Luís vem se destacando pela sua boa colação no ranking nacional (em 2010 ele estava em 6º lugar no ranking das capitais do Brasil e em 1º lugar nas capitais do Nordeste). Gráfico 1. Indicadores do IDHM Educação. São Luís MA, 1991, 2000 e Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Nos demais indicadores, São Luís também se encontra em uma boa posição: no indicador que mede o percentual de crianças de 5 e 6 anos na escola, está em 4º lugar no ranking das capitais do Brasil; no que mede o percentual de adolescentes de 11 a 13 anos no anos finais fundamental ou com fundamental completo, está em 3º lugar; no indicador percentual de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo e no indicador jovens de 18 a 20 anos com médio completo, está em 7º lugar. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (IDM) O Índice de Desenvolvimento Municipal do Maranhão (IDM) é um produto do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), que tem como 7
8 principal objetivo servir de suporte para o diagnóstico das realidades locais, ao fornecer indicadores socioeconômicos para os 217 municípios maranhenses. O IDM é composto por 50 indicadores, distribuídos sete componentes que, por sua vez, formam dois grandes Grupos (IDE e IDS). O Índice de Desenvolvimento Econômico (IDE) possui três componentes: Índice de Nível de Infraestrutura (INF), com os componentes de infraestrutura; Índice de Qualificação Produtividade da Mão de obra INQPM) e Índice de Produção Municipal (IPM). O Índice de Desenvolvimento Social (IDS) possui quatro componentes: Índice de Nível de Saúde (INS), Índice de Nível de Educação (INE), Índice de Serviços Básicos (INSB) e Índice de Meio Ambiente (IMA). O Gráfico 2, abaixo, mostra a série do IDM, do IDE e do IDS de 2008 a 2010 para o município de São Luís - MA. Em todos esses anos, São Luís apresentou índices mais altos quanto comparados aos demais municípios do estado. Em 2009, o IDM de São Luís registrou uma sensível elevação em relação a 2008, devido ao bom desempenho do IDS, que compensou a redução no IDE. O IDM de 2010 foi menor que os anteriores, todavia, não se pode comparar esse ano com os demais dado que foram acrescidos, nesse ano, dois indicadores de segurança (Número de homicídios para cada habitantes e Número de ocorrências policiais registradas para cada habitantes), mudando portanto a metodologia para cálculo do índice. Gráfico 2. IDM, IDS e IDE. São Luís MA, 2008, 2009 e Fonte: IMESC. O Gráfico 3, abaixo, mostra os componentes do IDM, para os anos 2008, 2009 e O gráfico abaixo é do tipo radar, através dele pode-se ter uma visão de todos os componentes, em cada ano. No nosso caso, quanto maior a área formada pelo gráfico, maiores os valores das dimensões e, consequentemente, melhores são os resultados. Percebe-se que o Índice de Nível de Infraestrutura (INF) foi principal responsável pela redução o IDM em 2010, pois nesse componente foram computados os indicadores de 8
9 segurança, que pressionaram o Índice para baixo, embora o IQPM (Índice de Qualificação Produtividade da Mão de obra) e o INS (Índice de Nível de Segurança) também tenham contribuído para essa redução. Os componentes com melhor resultado em 2012, foram o IPM (Índice de Produção da Mão de obra), o INE (Índice de Nível de Educação), o ISB (Índice de Serviços Básicos) e o IMA (Índice de Meio Ambiente) Gráfico 3. IDM, IDS e IDE. São Luís MA, 2008, 2009 e Fonte: IMESC. 9
10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA (FSADU). Relatório com dados socioeconômicos de São Luís MA. Produto 1 do Acordo de Empréstimo nº 7578 BR: Implementação do Departamento da Informação e Inteligência Econômica com o desenho e instalação de portal socioeconômico, mediante a criação de mecanismos e instrumentos capazes de atualização, aperfeiçoamento e ampliação do Mapa socioeconômico de São Luís. São Luís: FSADU, p. 10
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