NOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN F E V E R E I R O D E Nº01

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1 NOTAS TECNICAS F E V E R E I R O D E Nº01 MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal - IDGM. Or ganizador es: VÂNIA CRISTIN A OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN

2 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO - ASSISTENTE DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). 2

3 RESUMO A presente nota técnica visa evidenciar os desafios da gestão municipal de São Luís com base no documento de autoria da MACROPLAN, intitulado DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL 2017, que analisa o desempenho das 100 maiores cidades do Brasil, entre os anos de 2005 e A avaliação é feita sob dezesseis indicadores divididos em quatro áreas: educação e cultura, saúde, segurança e saneamento e sustentabilidade. 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É? O Índice Desafios da Gestão Municipal (IDGM) é um índice sintético que, através de um ranking, compara a situação atual e a variação da posição relativa das 100 maiores cidades do Brasil que juntas representam metade do PIB brasileiro no período de dez anos ( ) e visa auxiliar os gestores a enfrentar e superar os desafios críticos ao desenvolvimento, sobretudo no atual cenário de crise econômica e profundas restrições fiscais. 1.2 METODOLOGIA O IDGM consolida 16 indicadores em 4 áreas de resultado (educação, saúde, segurança e saneamento) e apresenta três painéis que permitem uma visão mais ampla dos municípios nos campos da população: economia, gestão pública e transparência e situação fiscal (Figura 1). A MACROPLAN construiu o IDGM com metodologia semelhante à do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), variando de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1 melhor o desempenho do município). A fórmula utilizada para calcular os indicadores cujo crescimento significa melhoria, é: Ii = Vi Valor mínimo Valor máximo Valor mínimo onde Ii é o índice do município e Vi é o valor do indicador no município i. Se o crescimento do indicador significa piora da situação do município, a fórmula utilizada é: Ii = Vi Valor máximo Valor mínimo Valor máximo 3 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

4 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, Figura 1 IDGM, indicadores e panorama dos municípios Fonte: MACROPLAN DGM 2017 Fonte: MACROPLAN,

5 Para os indicadores de cobertura e IDEB, os valores mínimos e máximos são os teóricos, ou seja, podem variar de zero a 100% (no caso do IDEB de 0 a 10). Os limites dos demais indicadores foram definidos a partir dos valores máximos e mínimos observados da variável nos 100 municípios no período considerado (2004 a 2015, dependendo da disponibilidade dos dados de cada variável), conforme tabela a seguir. Os pesos dos indicadores e das áreas que compõem o indicador sintético foram definidos a partir de uma análise par-a-par dos indicadores de cada área e, em seguida, das próprias áreas, seguindo a metodologia da Análise Hierárquica de Prioridades (AHP) 1. As fórmulas para o cálculo dos indicadores do panorama dos municípios (gestão e transparência, situação fiscal e população e economia) estão apresentadas no ANEXO I deste trabalho. 2. PANORAMA NACIONAL Os 100 maiores municípios do Brasil 2, chamados neste estudo de 100+, representam 1,8% dos municípios brasileiros, 39% da população brasileira (somando 80 milhões). Mais da metade da população dos municípios do estudo está na Região Sudeste, em 49 municípios; a Região Nordeste é a segunda maior representante, com 21% da população brasileira. Os 100+ também são responsáveis por 50% do PIB total, somando R$ 2,89 trilhões. A composição do PIB do grupo difere da média brasileira com maior participação dos serviços e menor relevância da agropecuária e da indústria. O grupo dos 100 municípios do estudo também representam 54% dos empregos formais do país. Entre 2005 e 2015, a receita total das cidades do estudo teve crescimento real de 15,3% e totalizou R$ milhões. A situação fiscal das 100+ também revela que apenas 6 desses municípios geram mais receitas de origem tributária e de contribuição econômica 1 Saaty, Thomas L. - Toma de Decisiones para Líderes el proceso analítico jerárquico, la toma de decisiones en un mundo complejo, Os 100 municípios do estudo da MACROPLAN estão listados no ANEXO II deste trabalho. 5 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

6 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, do que recebem de transferência intergovernamental. Os demais municípios, porém, apresentam uma relação de grande dependência das transferências correntes para a composição de suas receitas, como mostra o gráfico a seguir: Fonte: MACROPLAN, a partir dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional/ Ministério da Fazenda STN e do portal do Meu Municipal/ Fundação Brava. 3. RESULTADOS DO IDGM E RANKING No Índice Desafios da Gestão Municipal (IDGM2017), Maringá (PR) apresentou o melhor índice (0,731) e está classificado em primeiro lugar no ranking dos 100+ do Brasil, seguido das cidades paulistas Piracicaba (0,721) e São José do Rio Preto (0,719). O pior resultado foi revelado em Ananindeua (PA) com índice de 0,413. São Luís ocupa a 85ª colocação no ranking das 100+ cidades brasileiras, com índice de 0,508. Entre as avaliações de 2005 (IDGM 0,499) e 2015 (IDGM 0,508), a capital maranhense perdeu 27 posições no ranking nacional. Dentre as 9 capitais nordestinas, São Luís está em penúltimo lugar, à frente apenas de Maceió (4,73). O melhor resultado foi apresentado em João Pessoa (PB) com índice de 0,574. 6

7 Fonte: EGM MACROPLAN ÍNDICE DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL 2017 SÃO LUÍS RANKING 100+ PIOR ÍNDICE MELHOR ÍNDICE IDGM EDUCAÇÃO 0,494 57º 0,341 0,645 EDUCAÇÃO INFANTIL Matrículas em creche sobre o total de crianças de 0 a 3 anos de idade 26,6% 52º 4,0% 76% Matrículas na pré-escola sobre o total de crianças de 4 e 5 anos de idade 98,9% 21º 27,7% 100% EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL IDEB Ensino Fundamental I Público 4,6 84º 2,9 7,1 IDEB Ensino Fundamental II Público 4,0 66º 3,0 5,5 IDGM SAÚDE 0,497 90º 0,378 0,696 Taxa de mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) 273,1 31º 500,8 208,9 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas pré-natal 43,7 96º 25,1 88,1 Cobertura das equipes de atenção básica (% da população) 43% 88º 25,4% 100% Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 17,1 94º 19,4 7,5 IDGM SEGURANÇA 0,476 99º 0,327 0,927 Taxa de homicídios (por habitantes) 90,7 98º 100,2 4,2 Taxa de óbitos em acidentes de trânsito (por habitantes) 26,2 69º 63,8 1,9 IDGM SANEAMENTO E SUSTENTABILIDADE 0,566 81º 0,274 0,979 Índice de esgoto tratado (% do volume de água consumida) 8,8 87º NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

8 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, Índice de perdas na distribuição de água (% do volume de água consumida) 66,2 98º 69,1 15,9 Índice de atendimento de água (% da população) 85,3 83º 28,8 100 Taxa de cobertura de coleta de resíduos domiciliares (% da população) 100 1º Índice de atendimento de esgoto (% da população atendida com água) 48,4 68º Fonte: Organizado pelas autoras. Dados da MACROPLAN Na dimensão EDUCAÇÃO, o melhor resultado foi registrado em Piracicaba (SP) com índice de 0,645 e o menor índice foi apontado em Maceió (0,341). São Luís caiu da 25ª para a 57ª posição no ranking das 100+, apesar da melhora no índice entre 2005 (0,433) e 2015 (0,494). O destaque foi o número de Matrículas na Pré-Escola, sobre o total de crianças de 4 e 5 anos de idade (98,9%), levando o município de São Luís à 21ª colocação nesta dimensão. Dos municípios do estudo, 7 possuem mais de 50% das crianças de 0 a 3 anos matriculadas na educação infantil, mas não é o caso de São Luís, que apresentou taxa de matrícula de apenas 26,6%. Considerando o total de municípios do estudo, 321 mil crianças entre 4 e 5 anos não estão matriculadas. Dentre os 100+, 34 municípios atingiram a Referência Internacional da OCDE (6,0) no IDEB dos anos iniciais. São Luís não está listada entre os 34 municípios, pois apresentou índice de apenas 4,6. A maior nota do IBED da rede pública (7,1) foi observada em Franca SP e em Maringá PR; enquanto Olinda (PE) e Feira de Santana (BA) apresentaram a menor nota (4,0). Nos anos finais do Ensino Fundamental, nenhum município atingiu a meta 6,0 a maior nota dentre os 100+ foi a de Joinville SC (5,5) e a menor nota (3,0) foi a de Maceió AL. São Luís registrou a nota 4,0 para os últimos anos do ensino fundamental da rede pública. Na dimensão SAÚDE, o melhor resultado foi obtido em Montes Claros (MG) com índice de 0,696 e o pior índice foi observado em São João do Meriti (RJ) com 0,378. São Luís foi classificada na 90ª colocação em 2015 (ante 71º lugar em 2005). Porém, o índice variou positivamente de 0,448 para 0,497. Nesta área, o melhor resultado da capital maranhense foi apontado na Taxa de Mortalidade Prematura por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) 273,1 que levou o município ao 31º lugar do ranking desta dimensão. Em 54 municípios do 100+ a taxa de mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis é superior à média brasileira (317,6). A taxa para o município de São Luís foi de 273,1, abaixo da média dos municípios do Brasil a metodologia para o cálculo deste indicador revela que quanto menor a taxa, melhor a situação do município. A proporção de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pré-natal é superior à média 8

9 brasileira (64,6%) em 56 dos municípios do estudo. Porém, São Luís não está inserido nessa lista, por apontar índice de apenas 43,7%. Dentre os 100+, apenas 26 possuíam maior cobertura das equipes de atenção básica que a média brasileira (73%). A taxa de mortalidade infantil nos 100+ apresentou uma redução de -23,1% no número de óbitos infantis entre 2004 e 2014 (gráfico). Contudo 81 municípios possuem taxa de mortalidade infantil superior ao considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde. A taxa para o município de São Luís foi de 43%. Fonte: MACROPLAN, 2017 O IDGM SEGURANÇA dos municípios apresentou maior índice (0,927) em Taboão da Serra SP e menor índice em Ananindeua (PA) com 0,327. São Luís estava situada na penúltima colocação em 2015 (99ª posição), com índice de 0,476. Este cenário é diverso ao de 2005, quando esse índice era de 0,773, e a capital alocava-se na 48ª posição no ranking geral. O indicador aponta que o número total de homicídios que ocorreram nos 100+ em 2014 foi de (das vítimas, 93% são homens e 7% mulheres), apresentando um menor crescimento se comparado aos demais municípios brasileiros, como mostra o gráfico a seguir. A situação da capital maranhense está em estado crítico, com taxa de 90,7 homicídios por habitantes, atrás de Camaçari BA (93,8 homicídios por hab.) e a recordista, Ananindeua PA (100,2 homicídios por hab.). Fonte: Macroplan, com base nos dados do DataSUS O IDGM SANEAMENTO E SUSTENTABILIDADE aponta que o município de Santos (SP) apresenta o melhor índice (0,979) e Porto Velho (RO) foi classificado como o pior 9 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

10 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, resultado (0,274) em saneamento e sustentabilidade. São Luís apresentou índice de 0,566 em 2015, se classificando em 81º lugar entre as cidades brasileiras do estudo. Em 2005, o índice apresentado foi de 0,581 e ocupava a 66ª colocação. Este é o índice com melhores resultados para o município, com destaque para a Taxa de cobertura de coleta de resíduos domiciliares, que atende a 100% da população ludovicense, classificando-se em 1º lugar (ao lado de mais 49 municípios). O estudo aponta que o volume de esgoto tratado em 2015 foi de 2,2 bilhões de m³ nos 100+, porém apenas 6 municípios atendem 100% de sua população com esgotamento sanitário. O índice de esgoto tratado do município de São Luís foi de 8,8 % do volume de água consumida. O grupo dos 100 é responsável ainda pelo consumo de 48,7% do volume de água consumida no país, com 37,9% na perda de distribuição e 6,4% da população que não possui serviço de abastecimento de água. Neste indicador, a capital maranhense apresenta 85,3% da população que não tem acesso ao fornecimento de água tratada e a perda de distribuição foi de 66,2%. Os serviços de coleta de resíduos domiciliares em 2015 atenderam 93% da população dos municípios do estudo. Em São Luís, 100% da população é atendida com coleta de lixo. 4. PANORAMA DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS POPULAÇÃO, ECONOMIA E TRABALHO Com uma área de 834,79km² e população de habitantes a 14ª maior dos 100 municípios do Brasil a capital do Maranhão possui uma densidade populacional de 1.286,4 hab./km². A cidade possui mais de 16 mil estabelecimentos que geram quase 333 mil empregos formais, com remuneração média de R$ (maior que a do estado e do que a média do grupo dos 100). A economia do município produz R$ 26,3 bilhões de PIB e R$ de PIB per capita. GESTÃO E TRANSPARÊNCIA De acordo com dados do MPF (2015), São Luís está em 50º lugar entre os 100 municípios e em 16º entre as capitais quando se trata de transparência da gestão. O município atingiu a nota 8,2 na Escala Brasil Transparente, revelando que a informação de todos os passos da prefeitura chega bem à população apenas 16 municípios alcançaram a nota máxima. Para o setor de Recursos Humanos, dados do MUNIC/IBGE (2015) revelam que a composição da administração pública (direta + indireta) está organizada da seguinte 10

11 forma: 54% de estatutários; 6,7% de CLT; 8,8% somente comissionados e 30,4% sem vínculo permanente. O município não registrou o número de estagiários. O Planejamento Urbano situa São Luís entre os 85 municípios do Brasil que possuem plano diretor atualizado na última década, segundo dados do MUNIC/IBGE (2015). No Planejamento de Longo Prazo, a capital maranhense é um dos 15 municípios com plano estratégico com horizonte superior ou igual a uma década, de acordo com pesquisas feitas na internet pela MACROPLAN. No setor de Informatização, a avaliação é para identificar se são feitos de forma manual ou informatizada o cadastro e/ou banco de dados de saúde, educação e patrimônio; o controle da execução orçamentária; a folha de pagamento; e o cadastro e/ou banco de dados de funcionários. Das 100 cidades do estudo, Ribeirão Preto (SP) não respondeu à pesquisa; Cariacica (ES) e Itaquequecetuba (SP) informaram não ter nenhuma das atividades listadas informatizada. A prefeitura de São Luís atendeu à lista completa sugerida pela MACROPLAN, classificando-se como 100% informatizada. O Índice Gestão Descentralizada dos Municípios (IGD-M) mede qualidade da gestão do cadastro único no município e contempla indicadores sobre o cadastramento, atualização cadastral e acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família. Segundo a MACROPLAN, com dados do MDS (2015), São Luís apresentou índice de 0,71, a 76ª maior entre os 100 municípios do estudo. O índice varia de 0,92 em Boa Vista (RR) a 0,63 em São João de Meriti (RJ). SITUAÇÃO FISCAL O indicador de Receita Própria revela quanto o município consegue gerar de receitas de ordem tributária e de contribuição econômica para cada real de transferência intergovernamental que recebe. São Luís, nesta ótica, apresenta o 45º maior índice entre os 100 municípios do Brasil, com proporção de R$ 0,51 de receita própria para cada R$ 1 de receita de transferência. O estudo mostra que 54,2% da receita corrente do município está vinculada a leis e/ou convênios. A capacidade de poupar 3 da capital maranhense é de 2,6%, a 53ª maior dentre os 100 municípios. O endividamento bruto foi de 24,8% e o investimento per capita foi de R$ 144. Para a melhoria da gestão municipal, o estudo Desafios da Gestão Municipal sugere uma agenda estratégica para que os municípios superem desafios imediatos e futuros a partir 3 Parcela disponível da receita corrente após a cobertura das despesas de pessoal e custeio da amortização e juros da dívida. 11 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

12 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, de três enfoques prioritários: visão de longo prazo, disciplina (fiscal, financeira e de execução) e governança compartilhada e em rede. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O cenário que se apresenta aos novos prefeitos brasileiros é desafiador. Associado ao baixo crescimento e elevado desemprego vivenciado pelo país nos últimos anos, com impactos diretos sobre as receitas dos municípios, dois outros movimentos ganharam força e pressionam as administrações municipais: o aumento da demanda por serviços públicos e a cobrança por maior qualidade na sua prestação. Tais empecilhos tem exigido uma gestão mais eficiente dos recursos, a adoção de boas práticas, parcerias com os outros entes da federação, sociedade civil e com o setor privado, além do uso das novas tecnologias e maior transparência. Neste cenário, São Luís apresentou IDGM de 0,508 e ocupa a 88ª colocação no ranking nacional dos 100 maiores municípios. O indicador que apresentou os melhores resultados foi o IDGM SANEAMENTO E SUSTENTABILIDADE (0,566), seguido do IDGM SAÚDE (0,497), IDGM EDUCAÇÃO (0,494) e, por último, o IDGM SEGURANÇA (0,476). Através deste diagnóstico, a gestão municipal pode identificar suas necessidades e melhorar seus resultados através de ações estratégicas que envolvem visão de longo prazo, disciplina (fiscal, financeira e de execução) e governança compartilhada e em rede. Com isso, é possível superar os desafios (imediatos e futuros) apresentados neste estudo a partir dos enfoques mencionados. 12

13 ANEXO I - GLOSSÁRIO DE INDICADORES EDUCAÇÃO E CULTURA: Matrículas em creche sobre o total de crianças de 0 a 3 anos de idade ( ): Total de matrículas em creches (redes municipal, estadual, federal e particular) dividido pelo total de crianças de 0 a 3 anos. Fonte: CENSO Escolar e IBGE. Proporção de Crianças de 4 a 5 anos matriculadas em pré-escola ( ): Total de matrículas em pré-escola (redes municipal, estadual, federal e particular) dividido pelo total de crianças de 4 a 5 anos. Fonte: CENSO Escolar e IBGE. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na rede pública (Municipal, Estadual e Federal) ( ): Índice que mensura a qualidade da educação brasileira. O índice varia de 0 a 10 e em seu cálculo são combinados dois fatores: desempenho dos estudantes na Prova Brasil, aplicada a cada dois anos, e a Taxa de Aprovação. Fonte: INEP Museu por habitante (2015) Número de museus cadastrados no município de referência no Cadastro Nacional de Museus por habitantes. Fonte: Instituto Brasileiro de Museus e IBGE. SAÚDE Taxa de mortalidade prematura por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) ( ): Calculado pelo número de óbitos prematuros (30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10 selecionados, em determinado ano e município de referência por habitantes entre 30 e 69 anos. Fonte: DataSUS. Proporção de Nascidos Vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal ( ): Número de nascidos vivos de mães residentes no município de referência e ano com sete ou mais consultas de pré-natal sobre o Número de nascidos vivos de mães residentes no no município de referência e período. Fonte: DataSUS. Cobertura das Equipes de Atenção Básica (%) ( ): Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Fonte: DataSUS. Mortalidade Infantil ( ): Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente no município de referência, no ano considerado. Fonte: DataSUS. SEGURANÇA Taxa de Homicídios por 100 mil habitantes ( ): Número de homicídios no município de ocorrência (óbitos por agressões e intervenções legais: CID 10: X85-Y09 e Y35-Y36), conforme definição do Atlas da Violência 2016 do Ipea, em relação à população residente. Fonte: DataSUS e IBGE. Taxa de óbitos em acidentes de trânsito a cada 100 mil habitantes ( ): Número de homicídios no município de ocorrência (CID 10: V01-V99, segundo a última versão da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde) em relação à população residente. Fonte: DataSUS e IBGE. 13 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

14 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, SANEAMENTO E SUSTENTABILIDADE Índice de esgoto tratado ( ): Calculado pela soma do volume de esgoto tratado e volume de esgoto bruto exportado e tratado nas instalações do importador sobre a diferença do volume de água consumido pelo volume de água tratada e exportada. Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades (SINIS) 4. Índice de perdas na distribuição de água ( ): Calculado pela soma do volume de água produzido e o volume de água tratada importado menos a soma do volume de água consumido e o volume de serviço, isso tudo sobre a soma do volume de água produzido e o volume de água tratada importado menos o volume de serviço. Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades (SINIS). Índice de atendimento de água ( ): Calculado pela razão entre a população total atendida com abastecimento de água e a população total residente nos municípios de referência com abastecimento de água, segundo o IBGE. Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades (SINIS). Taxa de cobertura de coleta de resíduos domiciliares ( ): Calculado pela razão entre a população total atendida nos municípios de referência com serviço de coleta de Resíduos Domiciliares (RDO) e a população total do município. Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades (SINIS). Índice de atendimento de esgoto ( ): Calculado pela razão entre a população total atendida com esgotamento sanitário e a população total residente nos municípios de referência com abastecimento de água. Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades (SINIS). GESTÃO E TRANSPARÊNCIA Planejamento Urbano: Foram considerados municípios que atualizaram o plano diretor até o ano de Considerando o prazo de 10 anos estipulado pelo Estatuto das Cidades. Fonte: MUNIC/IBGE, Planejamento de longo prazo (DEZ/2016): pesquisa feita na internet para cada município ( cidade ) usando as seguintes palavras chave: Cidade do futuro, Cidade que queremos, Planejamento estratégico da cidade, Plano estratégico da cidade, Plano de desenvolvimento da cidade, Plano de desenvolvimento econômico da cidade. Verificou-se também se o Plano Estratégico encontrado está vigente e disponível para consulta, assim como o horizonte igual ou superior a 10 anos. Índice da Gestão Descentralizada do Município (IGD-M): Índice que mede a qualidade da gestão do cadastro único no município e contempla indicadores sobre o cadastramento, atualização cadastral e acompanhamento das condicionalidades do bolsa família. 4 As informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS, são fornecidas por companhias estaduais, empresas e autarquias municipais, empresas privadas e pelas próprias prefeituras. 14

15 SITUAÇÃO FISCAL Todos os indicadores apresentados foram extraídos do site do Meu Município/Fundação Brava ( Geração de Receita Própria: Mede a capacidade da prefeitura de gerar receitas de origem tributária e de contribuição econômica para cada Real de transferências intergovernamentais. Quanto menor o indicador, maior é a dependência das transferências intergovernamentais. É calculado pela seguinte fórmula: Vinculação da Receita: Mede a parcela da receita corrente cuja destinação é definida em leis e/ou convênios. Quanto maior o indicador, menor a liberdade do gestor municipal em decidir a alocação dos recursos. É calculado pela seguinte fórmula: Capacidade de Poupar: Mede a parcela disponível da receita corrente após a cobertura das despesas de pessoal e custeio e da amortização e juros da dívida. Quanto maior o indicador, maior a capacidade de financiar investimentos. É calculado pela seguinte fórmula: Endividamento Bruto: Mede o percentual entre receita orçamentária e de operações de crédito, precatórias, obrigações a pagar em circulação, obrigações legais e tributárias. É calculado pela seguinte fórmula: Investimento: Mede o investimento médio por cidadão no município. É calculado pela seguinte fórmula: Receita tributária: Mede a média da receita de tributos por cidadão do município Despesa com prestação de serviços para o cidadão: Mede o gasto corrente por cidadão para a prestação de serviços. 15 NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

16 NOTA TÉCNICA Nº0 1/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desfios da Gestão Mnicipal, ANEXO II OS 100 MUNICÍPIOS DO ESTUDO 16

17 REFERÊNCIAS IBGE. Pesquisa de Informações Básicas Municipais Disponível em: < Acesso em 20/02/2017. INEP. Nota Técnica. Metodologia utilizada para o estabelecimento das metas intermediárias para a trajetória do Ideb no Brasil, Estados, Municípios e Escolas. Disponível em: a_n2_metas_intermediarias_ideb.pdf. Acesso em 20/02/2017. MACROPLAN. Desafios da Gestão Municipal Disponível em: < Acesso em 20/02/2017. MACROPLAN. Desafios da Gestão Estadual. 2º Estudo. Setembro, Disponível em: < Acesso em 20/02/2017. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Disponível em: < Acesso em 20/02/2017. PNUD, Fundação João Pinheiro & IPEA. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: < Acesso em 20/02/ NOTA TÉCNICA Nº 01/ Fevereiro MACROPLAN: Índice Desafios da Gestão Municipal, 2017.

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