NOTAS TECNICAS. Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN O U T U B R O D E Nº1 1

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1 NOTAS TECNICAS O U T U B R O D E Nº1 1 Índice de Bem -Estar Urbano dos Municípios Brasileiros : Uma análise de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ESTAGIÁRIA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DO SOL, Nº 188 CENTRO - SÃO LUÍS/MA - CEP.: FONE: (98) /3671/3674/3675 FAX: (98) Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). diie@diie.com.br 2

3 RESUMO Esta nota técnica apresenta os resultados do Índice de Bem-Estar Urbano dos Municípios Brasileiros (IBEU-Municipal) e seus indicadores para a cidade de São Luís. O IBEU Municipal é calculado pelo INCT Observatório das Metrópoles, com o propósito de oferecer mais um instrumento para avaliação e formulação de políticas públicas. O índice apresenta um levantamento inédito sobre as condições urbanas dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros, a partir da análise de dimensões como mobilidade, condições ambientais urbanas, condições habitacionais, atendimentos de serviços coletivos e infraestrutura. 1. INTRODUÇÃO O IBEU Municipal é um indicador do bem-estar urbano dos municípios brasileiros, criado pelo Observatório das Metrópoles ao perceber que o país ainda não tinha um índice que pudesse comparar cidades, com todas as suas características típicas. O que mais se aproximava disso era o IDH [Índice de Desenvolvimento Humano], mas este leva em conta apenas as informações dos indivíduos. Já no IBEU entram variáveis que expressam condições urbanas e questões que o indivíduo não tem como resolver sozinho. São características necessárias para se viver nas cidades e que só podem ser resolvidas de maneira coletiva. A ideia é que o IBEU sirva para evidenciar a necessidade de uma política nacional urbana. O IBEU-Municipal é composto por cinco dimensões: Mobilidade Urbana, Condições Ambientais Urbanas, Condições Habitacionais Urbanas, Atendimento de Serviços Coletivos Urbanos e Infraestrutura Urbana. Para construção do IBEU-Municipal, cada uma das dimensões que o compõe tem o mesmo peso, sendo consideradas de igual importância para garantia do bem-estar urbano. Porém, a composição de cada uma das dimensões obedeceria a quantidade e a característica dos indicadores a elas pertencentes. Assim, o IBEU-Municipal é construído pela média aritmética de suas cinco dimensões. E seu resultado varia entre zero e 1 quanto mais próximo de 1, melhores são as condições de bem-estar urbano; quanto mais próximo de zero, piores são as condições de bem-estar urbano. De acordo com os resultados apresentados, foi definido de modo arbitrário que os níveis do IBEU-Municipal seriam interpretados da seguinte maneira: de zero a 0,500 corresponde às condições muito ruins; de 0,501 a 0,700 corresponde às condições ruins; de 0,701 a 0,800 corresponde às condições médias; de 0,801 a 0,900 corresponde às 3

4 condições boas; de 0,901 a 1 corresponde às condições muito boas, como pode ser visto na Figura 1 abaixo: Figura 1 Categorias de classificação do IBEU Esse levantamento inédito do Observatório, com pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi divulgado no último dia 23 de setembro e revelou a situação de municípios brasileiros. 2. METODOLOGIA O IBEU-Municipal está compreendido em cinco dimensões: mobilidade urbana, condições ambientais urbanas, condições habitacionais urbanas, atendimento de serviços coletivos urbanos e infraestrutura urbana. Todas essas dimensões foram definidas considerando as propriedades necessárias do espaço urbano que podem possibilitar condições coletivas de vida para seus habitantes. Ou seja, todas essas dimensões têm em comum a possibilidade de serem compreendidas a partir das condições urbanas que favorecem maior ou menor bem-estar para seus residentes 1. A dimensão de mobilidade urbana (D1) foi concebida a partir do indicador de deslocamento casa-trabalho, que pontua a proporção de pessoas ocupadas que trabalham fora do domicílio e retornam para casa diariamente que gastam até 1 hora no trajeto casatrabalho. A dimensão de condições ambientais urbanas (D2) foi concebida a partir de três indicadores: arborização do entorno dos domicílios, esgoto a céu aberto no entorno dos domicílios e lixo acumulado no entorno dos domicílios. A dimensão de condições 1 O IBEU-Municipal foi calculado, tão somente, para a área urbana de todos os municípios brasileiros existentes no Censo Demográfico de

5 habitacionais urbanas (D3) foi compreendida por cinco indicadores: aglomerado subnormal, densidade domiciliar, densidade morador/banheiro, material das paredes dos domicílios e espécie do domicílio. A dimensão de atendimento de serviços coletivos urbanos (D4) foi concebida a partir de quatro indicadores: atendimento adequado de água, atendimento adequado de esgoto, atendimento adequado de energia e coleta adequada de lixo. Esses são indicadores que expressam os serviços públicos essenciais para garantia de bem-estar urbano, independentemente de ser ofertado por empresas públicas ou por empresas privadas através de concessão pública. A dimensão de infraestrutura urbana (D5) foi compreendida por sete indicadores: Iluminação pública, pavimentação, calçada, meio-fio/guia, bueiro ou boca de lobo, rampa para cadeirantes e logradouros. Esses indicadores expressam as condições de infraestrutura na cidade que podem possibilitar (quando da sua existência) melhor qualidade de vida para pessoas, estando relacionados com a acessibilidade, saúde e outras dimensões do bem-estar urbano (Quadro 1). Quadro 1 Dimensões e Indicadores que compõem o IBEU 5

6 3. RESULTADOS Segundo o Observatório das Metrópoles, os municípios brasileiros apresentam grande diversidade referente ao bem-estar urbano. Apesar de apenas 6 municípios apresentarem condições muito ruim, somente 273 apresentarem condições muito boas de bem-estar urbano, de um conjunto de municípios do país. Esses 273 municípios que apresentam as melhores condições de bem-estar urbano correspondem a 4,9% do total de municípios do Brasil. Na parte inferior, há municípios com condições ruins de bem-estar urbano, correspondente a 19,2%. Em condições médias de bem-estar urbano há municípios, correspondente a 41,3%. E, em condições boas de bem-estar urbano, há municípios, correspondente a 34,5%, conforme Figura 2. Figura 2 Distribuição dos municípios segundo os níveis do IBEU Fonte: IBGE Censo Demográfico Elaboração: Observatório das Metrópoles Os municípios que apresentaram as melhores condições estão nas regiões Sudeste e Sul, um pouco no Centro-Oeste. Os piores índices, em geral, estão no Norte e Nordeste, e também no Centro-Oeste, uma zona de transição. O município de São Luís registrou IBEU de 0,700 em 2016, avaliado pelo Observatório das Metrópoles no conceito RUIM de bem-estar urbano. Os indicadores componentes do IBEU também mostram os resultados para o município de São Luís. O Gráfico 1 apresenta a situação da capital maranhense em cada indicador em comparação à média brasileira. 6

7 Gráfico 1 Componentes do IBEU de São Luís e Média do Brasil MOBILIDADE URBANA A dimensão de mobilidade do Índice de Bem-Estar Urbano concentra 96,8% dos municípios brasileiros em condições boas e muito boas, o que totaliza municípios do país. São Luís, com índice de 0,832, está entre os municípios avaliados no conceito BOM, apesar de estar abaixo da média brasileira. CONDIÇÕES AMBIENTAIS URBANAS A condição ambiental do bem-estar urbano apresenta situação muito favorável para a maior parte dos municípios brasileiros (65%). No entanto, São Luís situa-se entre as cidades que apresentam nível ruim de bem-estar urbano referente às condições ambientais, com índice de 0,637. A média do Brasil é de 0,837. CONDIÇÕES HABITACIONAIS A maior parte dos municípios brasileiros apresentam níveis satisfatórios também na dimensão condições habitacionais urbanas, fundamental para obtenção de bem-estar na vida nas cidades. A média brasileira é de 0,858 e São Luís registrou 0,754 pontos, situado no conceito MÉDIO do IBEU. SERVIÇOS COLETIVOS URBANOS Em contraste, de acordo com a pesquisa, mais da metade dos municípios está em condições ruins com o atendimento adequado de água e esgoto, coleta de lixo e atendimento de energia. Porém, o índice de São Luís alcançou 0,728, acima do índice médio dos outros municípios (0,716), e se classifica em condição média de bem-estar. INFRAESTRUTURA URBANA De forma geral, a dimensão que apresenta a pior situação de bem-estar, nacionalmente, é a infraestrutura: 91,5% das cidades estão em níveis ruins e muito ruins. Somente um 7

8 município apresenta condição muito boa de infraestrutura: Balneário Camboriú (SC). São Luís, nesta dimensão, registrou índice de 0,5521 sua menor pontuação; contudo, maior que a média do Brasil (0,512). 4. RANKING O gráfico abaixo mostra o melhor e o pior resultados dos municípios brasileiros, bem como a média e a colocação de São Luís na avaliação IBEU Gráfico 2 Máxima, mediana, mínima e São Luís No ranking geral do IBEU, o município brasileiro mais bem avaliado é Buritizal (SP), que obteve a melhor pontuação (0,951) e ocupa a primeira posição. O pior resultado no ranking nacional foi pontuado em Presidente Sarney (MA) com IBEU de 0,444. O município de São Luís está situado na 4.493ª posição dentre os municípios analisados no Brasil. Na primeira posição do ranking das capitais está Vitória (ES), que obteve 0,900 pontos, e a última colocada no ranking foi Macapá (RO) com índice de 0,641. A capital maranhense está situada na 22ª posição. Dentre os 217 municípios avaliados no Maranhão, Lago do Junco apresentou o melhor resultado (0,762), seguido de Imperatriz (0,744), e o município de São Luís ocupa o 23º lugar. A classificação de São Luís nas dimensões do Índice de Bem-Estar Urbano está representada no Quadro 2: 8

9 ÍNDICE / DIMENSÕES Índice de Bem- Estar Urbano Mobilidade Urbana Condições Ambientais Urbanas Condições Habitacionais Serviços Coletivos Urbanos Quadro 2 São Luís: índice, dimensões e classificação no ranking Infraestrutura Urbana SÃO LUÍS 0,700 0,832 0,637 0,754 0,728 0,551 Ranking Nacional 4493º 5304º 5132º 5056º 2404º 2355º Ranking Capitais 22º 21º 23º 24º 18º 21º 5. CONCLUSÃO O Índice de Bem-Estar Urbano, resultado de um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Observatório das Metrópoles a respeito dos municípios brasileiros, situou São Luís no conceito ruim de bem-estar urbano. Com índice de 0,700, a cidade é a 4.493ª colocada entre os municípios avaliados e a 22ª dentre as capitais. São Luís apresenta os índices mais altos nas áreas de Mobilidade Urbana e Condições Habitacionais, respectivamente, apesar de estarem abaixo da média brasileira. Nas dimensões de Serviços Coletivos Urbanos e Infraestrutura Urbana, a capital maranhense registra índices baixos, porém acima da média brasileira. Conforme explica o professor da UFRJ e coordenador da pesquisa no Observatório, Marcelo Gomes Ribeiro, os dados têm base no Censo do IBGE, de 2010, mas nem por isso estão desatualizados. Segundo ele, a Pnad [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios] de 2014, por exemplo, apresentou pouquíssimas alterações nos dados de tempo de deslocamento em relação ao Censo Ribeiro pontua ainda que os dados usados no IBEU são um ponto de partida, mas com limitações: tendem a mostrar a presença, a extensão ou mesmo a cobertura de certos itens analisados, mas não apontam a qualidade dos mesmos, o caso da rede de esgoto, por exemplo. Ele salienta que pelos dados do Censo é possível saber se a coleta chega ou não e com que abrangência, mas não se consegue saber se o esgoto, depois de coletado, tem tratamento ou não. Apesar de suas limitações, no atual contexto das eleições municipais, momento em que candidatos a prefeito de todo o país estão debatendo propostas para as cidades e sua gestão, o IBEU vem com o propósito de oferecer mais um instrumento para avaliação e formulação de políticas públicas. 9

10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Observatório das Metrópoles. Índice de Bem-Estar Urbano Municipal. Disponível em: %3A%C3%ADndice-de-bem-estar-urbano-dos-munic%C3%ADpios-brasileiros- %E2%80%94-ibeu-municipal&Itemid=164&lang=pt. Acesso em: 30 set IBEU MUNICIPAL. Disponível em: Acesso em: 30 set

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