S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s

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1 J U N H O D E N º 0 3 S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A OLI VEI RA COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN

2 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento do Mercaado de Trabalho de São Luís. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO - ESTAGIÁRIA WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO - ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DO SOL, Nº 188 CENTRO - SÃO LUÍS/MA - CEP.: FONE: (98) /3671/3674/3675 FAX: (98) Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). diie@diie.com.br 2

3 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento Mercado de Trabalho de São Luís. INTRODUÇÃO A partir da análise do comportamento do emprego formal, através das variáveis Estoque de Emprego Formal e Saldo de Admitidos e Desligados que são coletadas, respectivamente, através da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 1 ) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED 2 ); e das variáveis Taxa de Desocupação e Rendimento Médio Real de todos os trabalhos, que são obtidas por intermédio da Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílios (PNAD Contínua 3 ), foi possível evidenciar a realidade do mercado de trabalho da cidade de São Luís, durante a gestão do Prefeito Edivaldo Holanda Jr. ( ). SÍNTESE 1. O município apresentou um decréscimo de 3,5% no Estoque de Emprego ( ). Relativizando-se com os dados totais da população estimada de São Luís, a parcela de pessoas empregadas reduziu-se de 33%, em 2013,para 31,3% em Considerando a População Economicamente Ativa (PEA) 4 estimada de São Luís, a parcela da população de 10 a 65 anos empregada passou de 41,3% para 39,1%, no mesmo período. 1 Relação Anual de Informações Sociais (RAIS): é um registro administrativo, que capta o setor formal, que é apenas uma parte da mão de obra brasileira. Os dados da RAIS abrangem todo o tipo de vínculo empregatício (estatutários, celetistas, temporários e avulsos), sendo fundamental para mapear a estrutura do mercado de trabalho e é divulgado anualmente. 2 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED): registro administrativo que mapeia a movimentação do emprego através do saldo de admitidos e desligados, de vinculo celetista, com observações mensais. Diferentemente da RAIS, o mapeamento dos dados do CAGED apenas compreende 2 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED): registro administrativo que mapeia a movimentação do emprego através do saldo de admitidos e desligados, de vinculo celetista, com observações mensais. Diferentemente da RAIS, o mapeamento dos dados do CAGED apenas compreende a movimentação dos vínculos celetistas, sendo interessante seu uso para uma análise conjuntural do mercado de trabalho formal 3 Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD Contínua): diferentemente dos registros administrativos (RAIS e CAGED), é uma pesquisa domiciliar, feita a partir de entrevistas, que mensura o percentual de pessoas em relação à população economicamente ativa que declararam estar procurando trabalho no momento em que são abordadas pelos pesquisadores. 4 População Economicamente Ativa (PEA): É composta pelas pessoas de 10 a 65 anos de idade que foram classificadas como ocupadas ou desocupadas na semana de referência da pesquisa. Nesse caso, para estimarmos esta PEA para anos , aplicamos o percentual da mesma no CENSO 2010, 80%. 3

4 Serviços NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento do Mercaado de Trabalho de São Luís. Tabela 1 Estoque de Emprego Formal VS População Estimada de São Luís SÃO LUÍS MA Total do Estoque de Emprego Formal PEA Estimada População Estimada % PEA Empregada 41,6 41,3 41,4 39,1 % População Total (estimada) Empregada 33, ,1 31,3 2. Observando o Estoque do Emprego Formal por faixa etária, a partir do aumento da participação relativa nas faixas de 10 a 24 anos e de 65 anos ou mais, registra-se um processo de entrada mais precoce dos jovens no mercado de trabalho, além do retorno de idosos. Por outro lado, houve uma redução do nível de emprego para os trabalhadores no ápice de sua maturidade (25 a 64 anos), entre os anos Tabela 2 Estoque de Emprego Formal por Faixa Etária SÃO LUÍS - MA Ano Faixa Etária a 14 anos a 17 anos a 24 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 64 anos ou mais anos Fonte: RAIS, Analisando o Estoque de Emprego Formal por setor, fica mais nítida a variação negativa: o panorama geral indica uma desaceleração em quase todos os setores. Tabela 3 Estoque de Emprego Formal por Setor Seção CNAE Agregado de seções ou Setores Administração Pública Administração Pública Agropecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura Agroatividades Alojamento e Alimentação Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas e Serviços Complementares

5 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento Mercado de Trabalho de São Luís. Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados Informação e Comunicação Saúde Humana e Serviços Sociais Serviços Domésticos Transporte, Armazenagem e Correio Outras Atividades de Serviços Atividade Imobiliária Comércio Comércio Construção Civil Construção Civil Educação Educação, Cultura Arte, Cultura, Esporte e Recreação e Esportes Indústria de Transformação Industria de Eletricidade e Gás Transformação Indústria Extrativa Indústria Extrativa Total dos Setores Fonte: RAIS, As três maiores seções na composição do Estoque de Emprego Formal, são: Administração Pública (30,6% do total em 2015); Comércio (17,7%); e o setor da Construção Civil (11,7%). Apenas a Administração Pública Municipal (Direta 5 e Indireta 6 ), no ano de 2015, empregava pessoas, que corresponde a 25,5% de todo o efetivo da Administração Pública e 7,8% de todo o Estoque de Emprego Formal (Tabela 4). Tabela 4 Estoque de Emprego da Administração Pública Total e da Administração Pública Municipal Ano Administração Pública Municipal Direta Administração Pública Municipal Indireta Administração Pública Total Fonte: Pesquisa MUNIC 2015, IBGE. 4. O estoque de emprego formal de São Luís apresentou a mesma tendência Nacional e da Região Nordeste, com crescimentos modestos em 2013 e 2014 e, em 2015 fechando em retração. 5 A Administração Direta é composta pelas Secretarias que formulam e executam as políticas e ações da gestão e presta atendimento à população. 6 A Administração Indireta é composta por Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações de certa forma autônomas, ainda que estejam subordinadas ao poder executivo. 5

6 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento do Mercaado de Trabalho de São Luís. Figura 1 Estoque do Emprego Formal de São Luís, Nordeste e Brasil ( ) 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% Brasil 3,11% 2,67% -3,13% São Luís 0,57% 1,12% -4,63% Nordeste 3,40% 4,40% -2,78% Fonte: RAIS, Através do cruzamento de dados de Saldo de Admitidos e Desligados 7 (fonte CAGED) com a Taxa de Desocupação 8 (fonte PNAD Contínua), conclui-se: Conforme Figura 2, observa-se uma queda do volume de Admissões, da ordem de 5,7% ( ). Em contrapartida, o volume de desligamentos registra um acréscimo de 5,2% no período. Tal fato é evidenciado na Figura 3, em que a variação absoluta do saldo, para todos os anos, encontra-se em declínio. Figura 2 Saldo de Admitidos e Desligados Admissões Desligamentos Fonte: CAGED, Saldo de Admitidos e Desligados: Representa a diferença entre as Admissões, que são contratações de pessoas em regime celetista (CLT), e os Desligamentos, que são demissões de pessoas que trabalhavam em regime celetista (CLT). 8 Taxa de Desocupação: Elaborada e divulgada pelo IBGE através da PNAD Contínua, é a referência oficial para a mensuração do desemprego nacional. É calculada pela divisão entre a População Desocupada sobre a População Economicamente Ativa, a partir do percentual de pessoas que declararam estar procurando trabalho no momento em que são abordadas pelos pesquisadores, o que vale para empregos formais, do setor público e privado, e também INFORMAIS. 6

7 N de Empregados NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento Mercado de Trabalho de São Luís. Figura 3 Variação Absoluta do Saldo de Admitidos e Desligados Variação Absoluta Fonte: CAGED, Frente a isso, temos o crescimento da Taxa de Desocupação (Figura 4) que, em 2013, fechou o ano em 13,6% e em 2016, até março, registra 16,4% de desemprego; maior que a média nacional (10,9%), Região Nordeste (12,8%) e dentre as capitais, só fica atrás de Salvador (17,4%), Manaus e Macapá (16,6%). Figura 4 Taxa de Desocupação Acumulada ao Ano, São Luís ( até março) 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% * São Luís 13,75% 13,57% 9,32% 14,05% 16,39% Fonte: PNAD Contínua, Analisando dados de admissões por modalidade de contratação, conclui-se: No período de 2013 a 2015, o quantitativo de vagas para 1 Emprego variou negativamente 30,1%, passando de 18,8% do total de Admissões para 13,9%. 7

8 N de Empregados NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento do Mercaado de Trabalho de São Luís. Figura 5 Admissões por Modalidade de Contratação Admissões Emprego Reemprego Reintegração Contr. Trab. Prazo Deter Transferencia Admin Fonte: CAGED, A modalidade que apresentou um comportamento diferenciado das demais é Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, que cresceu 482% ( ), o que equivale a um acréscimo de vagas adicionais. Entretanto, isso evidencia uma sazonalidade, sinalizando que em algum momento teremos esse quantitativo de pessoas desempregadas. 7. Particularizando a geração de emprego formal da Construção Civil, dado o seu destaque social e por ser um dos três setores (Comércio, Serviços e Construção Civil) de maior participação na economia local, temos: Seu comportamento total de Admissões acompanha a tendência geral, registrando uma queda de 1,4% de 2013 para 2015, apesar do pico positivo em O destaque deste setor é o crescimento de 2096,7% em admissões por Contrato de Trabalho por Prazo Determinado. O volume de pessoas desligada apresentou aumento de 4,04%, no mesmo período. Logo, a destruição de postos de trabalho está acima da criação de novos, implicando em uma desaceleração do setor. No intuito de dimensionar o impacto do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) nos empregos deste setor, utilizando-se de resultados nacionais 9, replicados para São Luís, concluímos: 9 Considerando que, até setembro de 2015, a nível nacional foram gerados 1,2 milhão de empregos, com a construção de 2,3 milhões de unidades habitacionais, em média, para cada 2 unidades habitacionais entregues, um novo emprego foi gerado, direta ou indiretamente, no Brasil. (continuação de nota de rodapé) 8

9 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento Mercado de Trabalho de São Luís. Considerando os dados do estoque de emprego na Construção Civil e, também, que ao longo da gestão do prefeito Edivaldo já foram entregues, aproximadamente, habitações (até fevereiro de 2016) 10, pode-se estimar o impacto do Programa na geração de, aproximadamente, empregados, desde Tais análises indicam que São Luís tem seguido a tendência nacional, passando por um fenômeno chamado de Destruição de Empregos, ou seja, há mais demissões do que contratações, levando a uma redução do Estoque de Emprego Formal e ao aumento da taxa de desemprego. No comparativo com a média da Região Nordeste, São Luís veio entre 2013 e 2015 acompanhando a média, exceto na variação absoluta na qual o recuo da Região Nordeste foi maior, especialmente em 2015, onde houve total descolamento da tendência, favorecendo São Luís. Isto implica que do panorama regional, São Luís tampouco apresenta o melhor cenário bem como o pior cenário, se encontrando na média. Figura 6 Comparativo das Admissões, Desligamentos e Saldos de São Luís e Nordeste ( ) 200,00% São Luís x Nordeste 0,00% -200,00% -400,00% -600,00% -800,00% -1000,00% Admitidos Desligados Variação Absoluta Admitidos Desligados Fonte: CAGED, Variação Absoluta Admitidos Desligados Ressaltando que o CAGED mensura apenas o mercado de trabalho formal cujo vinculo seja celetista, uma possível implicação destes resultados negativos revelados é a de um aumento do mercado informal. Para a Administração Variação Absoluta São Luís -0,72% -4,93% 81,40% 8,48% 11,20% -291,60% -13,12% -5,40% -214,62% Nordeste 3,10% 2,78% 12,27% 0,67% 3,15% -64,59% -16,66% -5,74% -854,62% E para cada R$ 1 milhão investido nas habitações do Minha Casa Minha Vida, são mantidos, em média, 20 postos de trabalho. Ou seja, uma média de 244 mil por ano desde Fonte: maiscasamaisvida.com.br, CAIXA (Dados: até setembro, 2015). 10 Fonte: 9

10 NOTA TÉCNICA Nº 03/JUNHO Síntese do Comprotamento do Mercaado de Trabalho de São Luís. Municipal, uma redução do mercado formal de emprego e uma expansão da informalidade do trabalho implicam em menores arrecadações próprias, visto que é um problema pertinente a realidade de São Luís, atrasando o desenvolvimento socioeconômico da cidade. 10. Ainda que abaixo da média nacional, o Rendimento Médio Real de todos os trabalhos 11 de São Luís apresentou evolução de 4,94% entre 2013 e 2016, acima da média da Região Nordeste cuja variação foi de -0,67%. Tabela 5 Rendimento médio real de todos os trabalhadores de São Luís, Recife, Maranhão, Nordeste e Brasil ( ) Ano Trimestre de coleta Fonte: PNAD Contínua, Isto indica que as pessoas ocupadas do município de São Luís obtiveram um aumento em seu poder de compra acima da região. Ao comparar com a realidade do estado, São Luís obteve melhores resultados, já que a variação do estado do Maranhão foi negativa e da ordem de 4,62%. Também, São Luís, no último trimestre de coleta, em 2016, apresentou um rendimento 58,52% acima da média do Maranhão e 23,66% acima da Região Nordeste. 11. Logo, ao analisarmos o cenário de São Luís, correlacionando a movimentação do emprego formal com o comportamento do rendimento médio real, traz a esperança de uma saída possível da atual crise de retração do nível de atividade, algo que poucos municípios conseguem enxergar no médio-longo prazo. Evidente que para isto efetivar-se, a conjuntura também precisa sinalizar uma possível melhora. Brasil Região Nordeste Maranhão Recife (PE) São Luís (MA) jan-fevmar abr-maijun jul-agoset out-novdez jan-fevmar abr-maijun jul-agoset out-novdez jan-fevmar abr-maijun jul-agoset out-novdez jan-fevmar 11 Rendimento Médio Real de todos os trabalhos é o rendimento bruto real recebido no mês de referência em todos os trabalhos que as pessoas, de 14 anos ou mais, ocupadas tinham como rendimento na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. A diferença para com o salário é que este considera apenas o trabalho principal, enquanto o Rendimento Médio Real considera todas as fontes de renda auferidas pelas pessoas ocupadas na semana de referência, considerando outras fontes além do salário recebido. 10

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