Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego"

Transcrição

1 Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Junho de 216 Mercado de Trabalho 1 Demissões líquidas se aprofundam no primeiro quadrimestre de 216 Em abril de 216, o saldo entre admissões e demissões no país foi negativo (-62,8 mil), entretanto, foram fechadas menos vagas do que no mesmo mês do ano passado, quando o país perdeu 97,8 mil postos formais. Todos os setores de atividade econômica registraram saldo negativo, com exceção da Agropecuária e Administração pública. As atenuações no resultado negativo foram mais expressivas na Indústria de Transformação (-16 mil) e Construção Civil (-16 mil). Brasil: Saldo de empregos formais, segundo o setor de atividade, acumulado de 21 e 216; e abril de 21 e 216 Setores de Atividade 21* 216* abr/1 abr/16 Total Extrativa mineral Ind. Transformação SIUP Construção civil Comércio Serviços Administração pública Agropecuária ¹Serviços Industriais de Utilidade Pública *Janeiro a Abril O desempenho no Comércio deixou a desejar: 3, mil vagas fechadas em abril. Diante da inflação e dos juros em alta, a queda na venda de bens duráveis (automóveis, eletrodomésticos, móveis, etc.) tem pressionado para baixo o desempenho do setor. E mesmo o setor de Serviços, que há muito, tem sido o setor mais dinâmico da economia, fechou vagas em abril (-9,9 mil). No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o país perdeu 378,4 mil empregos formais. Na comparação do quadrimestre, percebe-se que houve aprofundamento das demissões líquidas no Comércio (-64,3 mil) e Serviços (-167, mil), fruto da redução da massa de rendimentos real, do alto grau de endividamento e do encarecimento e maior seletividade do crédito. No que se refere ao Maranhão, o saldo também foi negativo em abril, com registro de 3 mil demissões líquidas, evidenciando um pior resultado comparado ao mesmo mês do ano anterior, quando foram fechados somente 73 postos de trabalho. É o menor saldo de emprego formal registrado para referido mês desde abril de Maranhão: Saldo de empregos formais, segundo o setor de atividade, acumulado de 21 e 216; e abril de 21 e 216 Setores de Atividade 21* 216* abr/1 abr/16 Total Extrativa mineral Ind. Transformação SIUP Construção civil Comércio Serviços Administração pública Agropecuária Fonte: CAGED/MTE ¹Serviços Industriais de Utilidade Pública *Janeiro a Abril 1 Nota Metodológica: Edição de junho, com dados referentes ao mês de abril. 1

2 Em termos setoriais, o resultado negativo foi puxado pela Construção Civil (-1,6 mil) e Comércio (-778). Em contraponto, a Agropecuária (+4), Indústria extrativa (+21) e a Administração Pública (+1) registraram abertura de postos de trabalho. No que se refere ao resultado do 1 quadrimestre de 216, foram registradas 13,8 mil demissões líquidas, marcando uma diferença negativa de 6,1 mil vagas em relação ao mesmo período de 21. O pior desempenho, por setor, é o da Construção Civil, que já fechou 8, mil vagas entre janeiro e abril deste ano. O cenário é deterioração no setor, diante do fim do boom imobiliário na capital São Luís, da elevação das taxas de juros para financiamentos imobiliários, da conclusão de obras públicas e do arrefecimento dos investimentos no Minha Casa Minha Vida. Também é destaque o número de demissões na Indústria de Transformação, sobretudo no segmento de produtos minerais não metálicos (-). Neste caso, diante da demanda mais fraca da Construção Civil, as fábricas de cerâmica fizeram cortes, assim como haviam procedido no início de 21. Como resultado do menor dinamismo do emprego formal, a taxa de desocupação subiu no início deste ano, de acordo com as informações da PNAD Contínua. No Brasil, entre o primeiro trimestre de 216 e o 4º trimestre de 21, o contingente de desocupados passou de 9,73 milhões para 11,89 milhões, fazendo a taxa de desocupação crescer de 9,% para 1,9%. No Maranhão, o contingente de desocupados de 23 mil para 312 mil, e salto na taxa de desocupação foi ainda maior, de 8,2% para 1,8%. Brasil e Maranhão: Taxa de desocupação das pessoas na força de trabalho, por trimestres de 212 a 216 (em %) Fonte: PNAD Contínua trimestral; IBGE. As dificuldades no plano econômico não deverão ceder tão cedo, uma vez que os efeitos recessivos do ajuste fiscal ainda não foram plenamente sentidos a recessão do 1º trimestre e o crescimento do desemprego estão ligados à aceleração da inflação no período e aos desdobramentos da Operação Lava-Jato, cujo impacto sobre o desempenho das empresas envolvidas foi significativo, e à piora das expectativas como um todo, que terminam freando a disposição das famílias para o consumo e dos empresários para o investimento. O cenário, portanto, continua sendo de cautela para as micro e pequenas empresas. 2

3 MPE Brasil: micro e pequenas empresas do Comércio foram as que mais demitiram em abril O mercado de trabalho demorou a sentir os efeitos da desaceleração econômica, mas não é imune a uma recessão. Os setores mais afetados tem sido o Comércio e a Indústria pelos fatores já citados. O setor de Serviços, por sua vez, que vinha sustentando a geração de empregos, começou também a perder dinamismo. Até o final do ano passado, percebia-se uma grande resistência das micro e pequenas empresas quando o tema era a geração de empregos, uma vez que a maior parte delas concentra-se no Comércio e Serviços, até então menos sujeitos a desaceleração da economia. Com a crise atingindo todos os setores no início de 216, o desempenho das micro e pequenas empresas, em termos de criação de vagas, foi mais tímido. Brasil: Movimentação líquida de empregos formais nas MPE, segundo o setor de atividade em abril de 21 e 216 Em abril de 216, somente as micro e pequenas empresas do setor de Serviços registraram saldo positivo (+1,3 mil), mas com recuo de 44,6% frente ao mesmo mês do ano passado. Nos demais setores, os pequenos negócios mais demitiram que admitiram. No Comércio, foram 2,9 mil e na Indústria 9,8 mil o número de vagas cortadas pelas micro e pequenas empresas. O resultado mensal foi bastante ruim, quando comparado a abril de abr/1 abr/ Brasil: Movimentação líquida de empregos formais nas MPE, segundo o setor de atividade Acumulado (Jan-Abr). No acumulado de janeiro a abril de 216, o saldo entre admissões e demissões nas micro e pequenas empresas brasileiras foi negativo (73,1 mil), resultado proveniente do desempenho no setor do Comércio (- 119,6 mil). Em contraponto no Serviços, mais de 72 mil vagas formais foram abertas pelas micro e pequenas empresas, no entanto com menor dinamismo comparado ao mesmo período de * 216*

4 MPE Maranhão: emprego formal retrai em todos os setores em abril Em abril de 216, as micro e pequenas empresas maranhenses, seguindo a dinâmica do restante do país, fecharam um total de 1, mil postos formais de trabalho. Uma perda de 1,2 mil empregos formais na comparação om o mesmo período do ano anterior. Maranhão: Movimentação líquida de empregos formais nas MPE, segundo o setor de atividade Abril abr/ abr/ Na distribuição setorial, registrou-se demissões líquidas em todos os setores, recebendo maior contribuição da Construção Civil e do Comércio, que foram responsáveis pelo desligamento de 373 e 661 trabalhadores com carteira assinada. Os dados do CAGED mostram que, neste último setor, as vagas fechadas em abril se concentraram em negócios com até 19 (dezenove) empregados. Maranhão: Movimentação líquida de empregos formais nas MPE, segundo o setor de atividade Acumulado (Jan-Abr) 21* 216* No acumulado de janeiro a abril de 216, o saldo entre admissões e demissões nas micro e pequenas empresas maranhenses foi de 4,7 mil negativo. Com destaque para as maiores desmobilizações nos setores do Comércio e Construção, que foram responsáveis pela demissão líquidas de 2,2 mil e 1,9 mil trabalhadores com carteira assinada, respectivamente. O desempenho Comércio é afetado pela perda de dinamismo dos demais setores da economia, com efeito negativo sobre a massa de rendimento dos ocupados, ao passo que a Indústria sofre com a conjuntura recente de desvalorização do real, instabilidade política e deterioração das expectativas dos empresários. Já a Construção Civil, destaca-se além da sazonalidade do período chuvoso, aspectos conjunturais como a crise política e a recessão econômica brasileira, que impactaram diretamente na capacidade de realização de investimentos em infraestrutura. 4

5 Unidades Regionais SEBRAE: as demissões líquidas foram mais expressivas na UR São Luís Na UR São Luís, o saldo entre admissões e demissões nas micro e pequenas empresas foi negativo (-912) em abril de 216. Na região que tem como polo a capital do Estado, o Comércio e o setor da Construção foram os principais responsáveis pelo resultado negativo do município. Em seguida está a UR Balsas (-144), onde igualmente o Comércio e a Construção garantiram a performance negativa. Maranhão: Movimentação líquida de empregos formais nas micro e pequenas empresas, por unidade regional SEBRAE: Acumulado (Jan-Abr) e Mensal (à direita) 216* 21* abr/16 abr/1 UR São Luís UR Santa Inês UR Presidente Dutra UR Pinheiro UR Lençóis-Munim UR Imperatriz UR Grajaú UR Chapadinha UR Caxias UR Balsas UR Bacabal UR Acailândia UR São Luís UR Santa Inês UR Presidente Dutra UR Pinheiro -38 UR Lençóis-Munim UR Imperatriz -24 UR Grajaú Urbano Santos 16 UR Chapadinha -73 UR Caxias -12 UR Balsas UR Bacabal UR Acailândia No acumulado de janeiro a abril deste ano, maioria das doze Unidades Regionais SEBRAE-MA apresentaram saldo entre admissões e demissões negativo, com destaque para UR São Luís e Açailândia. Na primeira registrou se 2,8 mil demissões líquidas, provenientes dos segmentos da Construção (-1,1 mil) e Comércio (-1,3 mil). Já na UR Açailândia, a performance negativa foi proveniente dos segmentos da Indústria e Serviços, que registraram fechamento de 112 e 9 postos de trabalho. MONITORAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO MARANHÃO Publicação mensal do SEBRAE MA Diretoria Executiva: João Batista Martins (Diretor Superintendente); José de Ribamar da Silva Morais (Diretor Técnico) Unidade de Gestão Estratégica: Antônio Paixão Garcez (Gerente); Teresinha Drummond Gonçalves Moreira (Coordenadora de Pesquisa) Cenário Econômico Consultoria Ltda. Felipe de Holanda (Coordenador); Daniele Amorim, Dionatan Silva Carvalho, Rafael Thalysson e Talita Sousa Nascimento (Pesquisadores). Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.

Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 2015

Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 2015 Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 215 Mercado de Trabalho 1 Setor de Serviços lidera demissões, com mais de 33 mil cortes em setembro Em setembro de 215, o saldo entre admissões e

Leia mais

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 215 Emprego Formal 1 Guinada negativa do mercado de trabalho formal se aprofundou em junho Em junho de 215, o saldo entre admissões e demissões

Leia mais

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Julho de 25 Emprego Formal Desastre em maio expõe recessão no mercado de trabalho Em maio de 25, o saldo entre admissões e demissões no país foi mais

Leia mais

Empregos Formais 1. Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego. Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Maio de 2015

Empregos Formais 1. Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego. Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Maio de 2015 Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Maio de 215 Empregos Formais 1 Setor de Serviços garante resultado positivo em março Em março/215, o saldo entre admissões e demissões no país foi positivo

Leia mais

Serviços de informação e comunicação. Outros serviços. Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio. Serviços prestados às famílias

Serviços de informação e comunicação. Outros serviços. Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio. Serviços prestados às famílias Serviço 1 Volume e Receita real dos serviços recuam no mês de janeiro Os dados da Pesquisa Mensal dos Serviços do IBGE mostram que o volume comercializado no setor de Serviços brasileiro recuou 5,1% na

Leia mais

Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses. % contra mês anterior (c/ ajuste sazonal) Acum.

Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses. % contra mês anterior (c/ ajuste sazonal) Acum. Indústria 1 Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses De acordo com a Pesquisa Mensal da Indústria, a produção industrial recuou 1,5% na passagem de junho

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO

GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO Not a Mer cado detr abal ho Janei r o-201 6 GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO Flávio Dino de Castro e Costa SECRETÁRIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Cynthia Celina de Carvalho Mota Lima PRESIDENTE

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Rio de Janeiro 3º trimestre de 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, OUTUBRO DE 2011 04 2011 A economia brasileira

Leia mais

MONITORAMENTO DOS INDICADORES DAS MPEs DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO. Desempenho da indústria nos últimos meses comprometerá resultado do 4º tri

MONITORAMENTO DOS INDICADORES DAS MPEs DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO. Desempenho da indústria nos últimos meses comprometerá resultado do 4º tri MONITORAMENTO DOS INDICADORES DAS MPEs DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO Desempenho da indústria nos últimos meses comprometerá resultado do 4º tri Na passagem de outubro para novembro, a produção física

Leia mais

Brasil: Taxas de Crescimento do Volume de Vendas do Comércio Varejista (em %) Março de 2016

Brasil: Taxas de Crescimento do Volume de Vendas do Comércio Varejista (em %) Março de 2016 Comércio 1 Expansão registrada no mês de fevereiro cede lugar a mais um mês de queda no comércio varejista brasileiro Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio - PMC, do IBGE, o volume de vendas físicas

Leia mais

Setor de Serviços cria postos de trabalho em Fevereiro de 2016

Setor de Serviços cria postos de trabalho em Fevereiro de 2016 Brasil e estado de São Paulo contratam após 22 meses consecutivos de demissões Os dados de Fevereiro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) sinalizam um cenário mais otimista para

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Rio de Janeiro Balanço de 2011

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Rio de Janeiro Balanço de 2011 GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Rio de Janeiro Balanço de 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2012 08 2012 O ano de 2011 foi marcado

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

ÍNDICE A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTOU A CRESCER? EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTOU A CRESCER? EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 02 FEVEREIRO 2017 1 ÍNDICE A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTOU A CRESCER?... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015 Saldo (Admissão - Desligamentos) Saldo (Admissão - Desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho volta a Demitir O Ministério do Trabalho

Leia mais

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04

Leia mais

Setor de Serviços tem o melhor desempenho na RARP

Setor de Serviços tem o melhor desempenho na RARP Brasil e estado de São Paulo criam vagas pelo quarto mês consecutivo em Julho de 2017 Os dados de Julho de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição líquida de vagas

Leia mais

Brasil e SP fecharam postos de trabalho em todos os setores da economia

Brasil e SP fecharam postos de trabalho em todos os setores da economia Brasil e SP fecharam postos de trabalho em todos os setores da economia Os dados de março de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) reafirmam a desaceleração do mercado de trabalho.

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 10, outubro

Leia mais

ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA? EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA? EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 07 JULHO 2016 1 ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA?... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL DE

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 NOTA CONJUNTURAL GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE 2013 19 2013 PANORAMA GERAL Os

Leia mais

SANTA CATARINA REGISTRA O SEGUNDO MENOR SALDO DE EMPREGOS PARA O MÊS DE JUNHO DESDE 2002

SANTA CATARINA REGISTRA O SEGUNDO MENOR SALDO DE EMPREGOS PARA O MÊS DE JUNHO DESDE 2002 Informação e Análise do Mercado de Trabalho Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 07/2012 1 23/07/2012 SANTA CATARINA REGISTRA O SEGUNDO MENOR SALDO DE EMPREGOS PARA O MÊS DE JUNHO DESDE 2002 Os dados

Leia mais

Indústria e Comércio comprometem o desempenho da RARP em setembro de 2015

Indústria e Comércio comprometem o desempenho da RARP em setembro de 2015 Brasil, RARP e município de Ribeirão Preto fecham vagas em todos os setores Os dados do mês de setembro de 2015 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) reforçam o cenário de pouco otimismo,

Leia mais

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 5 Nº 13 Maio/2016

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 5 Nº 13 Maio/2016 BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA Ano 5 Nº 13 Maio/2016 Apresentação O Boletim do Emprego em Uberlândia, elaborado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-sociais (CEPES) do Instituto de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO CARTA TRIMESTRAL DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DA UCS ABRIL JUNHO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO CARTA TRIMESTRAL DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DA UCS ABRIL JUNHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO CARTA TRIMESTRAL DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DA UCS ABRIL JUNHO 13 de setembro de 2016 APRESENTAÇÃO A carta trimestral

Leia mais

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Boletim 1112/2016 Ano VIII 01/12/2016 Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Nível de ocupação melhorou porque foram gerados 111 mil postos de trabalho

Leia mais

BNB Conjuntura Econômica Nº40

BNB Conjuntura Econômica Nº40 BNB Conjuntura Econômica Nº40 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE 4. Mercado de Trabalho O cenário atual da economia brasileira, que experimentou queda sucessiva do PIB nos dois

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2016 e acumulado de 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 1, janeiro de 2013 Mês de referência: dezembro de 2012

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 1, janeiro de 2013 Mês de referência: dezembro de 2012 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego CAGED Nº 1, janeiro

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016

ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016 Londrina, 20 de janeiro de 2017. NOTA À IMPRENSA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016 Este acompanhamento

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Quadro-Resumo Taxa mensal de desemprego

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2014 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Outubro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Nesta 1ª Edição da Carta de C o n j u n t u r a d a S a ú d e Suplementar, são apresentados (i) os dados econômicos e de beneficiários de planos de saúde do primeiro trimestre de 1 (ambos publicados em

Leia mais

Ano IV Out./2016. Construção Civil tem o pior desempenho entre os setores em Agosto de 2016

Ano IV Out./2016. Construção Civil tem o pior desempenho entre os setores em Agosto de 2016 Construção Civil tem o pior desempenho entre os setores em Agosto de 2016 Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição de postos de trabalho em nível nacional e estadual

Leia mais

VAREJO FECHOU 108,7 MIL LOJAS EM 2016

VAREJO FECHOU 108,7 MIL LOJAS EM 2016 VAREJO FECHOU 108,7 MIL LOJAS EM 2016 Apesar do ritmo menos intenso no segundo semestre, fragilidade das condições de consumo não evitou fechamento recorde de estabelecimentos comerciais com vínculo empregatício

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016

A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016 A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016 Os dados de Setembro de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição de vagas nas regiões analisadas,

Leia mais

Agosto/ ª edição

Agosto/ ª edição Agosto/2017-53ª edição Agosto/2017-53ª Edição 1 ANÁLISE SETORIAL 1.1 Análise das atividades do segmento 1.2 Inflação do segmento A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, revela a evolução recente

Leia mais

Resultados de dezembro

Resultados de dezembro Resultados de dezembro Em, as MPEs paulistas apresentaram queda de 0,6% no faturamento real sobre 2013 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento foram: indústria

Leia mais

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços, Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.

Leia mais

Disponível em: Acesso em Março de 2016.

Disponível em:  Acesso em Março de 2016. Emprego formal do município está em ritmo de queda Número de trabalhadores demitidos voltou a ser superior ao número de pessoas admitidas, depois das contratações do final de ano. Em razão arrefecimento

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Junho/2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG. Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG. Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016 BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016 Publicação - Março/2017 APRESENTAÇÃO O Boletim do Emprego de Uberlândia, elaborado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JANEIRO DE 214 BRASIL O saldo líquido de empregos formais no primeiro mês de 214 foi de 29.595 empregos em todo o país, segundo o Cadastro Geral

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013 EMPREGO INDUSTRIAL FEVEREIRO DE 2013 FEVEREIRO DE 2013 Eego industrial SUMÁRIO EXECUTIVO O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 1,50% em fevereiro

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2012

GERAÇÃO DE EMPREGOS NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2012 GERAÇÃO DE EMPREGOS For no Rio de Janeiro 1º Semestre de 2012 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2012 13 2012 O ano de 2011 foi marcado

Leia mais

SANTA CATARINA REGISTRA RECORDE NA CRIAÇÃO DE NOVAS VAGAS DE EMPREGO CELETISTAS PARA O MÊS DE MARÇO

SANTA CATARINA REGISTRA RECORDE NA CRIAÇÃO DE NOVAS VAGAS DE EMPREGO CELETISTAS PARA O MÊS DE MARÇO Informativo Caged nº 04/2012 16/04/2012 SANTA CATARINA REGISTRA RECORDE NA CRIAÇÃO DE NOVAS VAGAS DE EMPREGO CELETISTAS PARA O MÊS DE MARÇO Com a geração de quase dez mil vagas neste mês, o Estado obtém

Leia mais

Região Administrativa de Ribeirão Preto cria vagas em Janeiro de 2017

Região Administrativa de Ribeirão Preto cria vagas em Janeiro de 2017 Brasil e estado de São Paulo persistem com demissões líquidas no início de 2017 Os dados de Janeiro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição de vagas pelo vigésimo

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Setembro/2017 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 15 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Julho/2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina Informativo Caged nº 07/2009 16/07/2009 Em junho foram criados 1.121 empregos formais em Santa Catarina No 1º semestre foram abertas 11,7 mil vagas e foi o pior resultado para o acumulado no primeiro semestre

Leia mais

Boletim do Mercado de Trabalho Formal de Guarulhos Edição Junho/2011. Expediente da Secretaria do Trabalho da Prefeitura de Guarulhos

Boletim do Mercado de Trabalho Formal de Guarulhos Edição Junho/2011. Expediente da Secretaria do Trabalho da Prefeitura de Guarulhos Expediente da Secretaria do Trabalho da Prefeitura de Guarulhos Prefeito: Sebastião Almeida Secretária do Trabalho: Maria Helena Gonçalves Gestor de Departamento: José João Macedo Gerente Técnico da Qualificação

Leia mais

A Conjuntura do Emprego na Zona Sul

A Conjuntura do Emprego na Zona Sul Universidade Federal de Pelotas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO BOLETIM INFORMATIVO A Conjuntura do Emprego na Zona Sul (Novembro de 2014) Nº 12, Ano III -

Leia mais

DEMORA NA REAÇÃO, IMPACTO PERVERSO

DEMORA NA REAÇÃO, IMPACTO PERVERSO 4. EMPREGO E RENDA DEMORA NA REAÇÃO, IMPACTO PERVERSO A recessão econômica levou o contingente de empregados do Brasil aos mesmos patamares de 2012. A recuperação do mercado de trabalho não será imediata.

Leia mais

Monitoramento dos Indicadores das MPEs do Comércio do Estado do Maranhão

Monitoramento dos Indicadores das MPEs do Comércio do Estado do Maranhão Monitoramento dos Indicadores das MPEs do Comércio do Estado do Maranhão Baixa atividade econômica leva desempenho interanual do comércio para o menor patamar desde 2003 Segundo o IBGE, o volume de vendas

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego

Informativo Mensal de Emprego Informação e Análise do Mercado de Trabalho SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo

Leia mais

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro

Leia mais

Conjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015

Conjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015 Março de 2016 AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS PIB dos serviços recua 2,1% em 2015 Segundo o IBGE, o PIB brasileiro caiu 4,0% em 2015. Essa variação é resultado de uma

Leia mais

4. EMPREGO E RENDA REVERSÃO DO PARADOXO

4. EMPREGO E RENDA REVERSÃO DO PARADOXO 4. EMPREGO E RENDA REVERSÃO DO PARADOXO A recessão da economia em 2015 impactou fortemente os números do mercado de trabalho que, por sua vez, refletiram-se em aumentos nas taxas de desemprego, tanto no

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Janeiro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 27/04/2015

A semana em revista. Relatório Semanal 27/04/2015 Relatório Semanal 27/04/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados de geração de empregos formais, do setor externo e do mercado de crédito, todos do

Leia mais

Santa Catarina gera novos empregos formais em setembro

Santa Catarina gera novos empregos formais em setembro 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 SINE/SC - SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO Informativo Caged nº 10/2011 18/10/2011 Santa Catarina gera 10.297 novos empregos formais

Leia mais

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015 SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores Analisando os

Leia mais

2 MERCADO DE TRABALHO

2 MERCADO DE TRABALHO 2 MERCADO DE TRABALHO SUMÁRIO Ao longo dos primeiros meses de 2014, o mercado de trabalho revela um cenário de acomodação, que conjuga estabilidade da taxa de desemprego em baixo patamar e desaceleração

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego nº 06/2014

Informativo Mensal de Emprego nº 06/2014 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego nº 06/2014 Mês de

Leia mais

Comércio cria postos de trabalho no estado de SP, RARP e município de RP

Comércio cria postos de trabalho no estado de SP, RARP e município de RP Serviços foi o setor com o pior desempenho em Julho de 2016 Os dados de Julho de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) continuam indicando baixo desempenho do mercado de trabalho.

Leia mais

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015 Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 12 DEZEMBRO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO

Leia mais

TURISMO DO RJ JÁ PERDEU R$ 320 MILHÕES COM AUMENTO DA VIOLÊNCIA EM 2017

TURISMO DO RJ JÁ PERDEU R$ 320 MILHÕES COM AUMENTO DA VIOLÊNCIA EM 2017 TURISMO DO RJ JÁ PERDEU R$ 320 MILHÕES COM AUMENTO DA VIOLÊNCIA EM 2017 Avanço da criminalidade no Estado somado ao contexto econômico ainda desfavorável provocou queda de 7,9% na receita bruta do setor.

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de novembro de 2012) Janeiro/13 Destaques No mês de novembro de 2012 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) apresentou aumento

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.

Leia mais

GRÁFICO 1: Evolução do Emprego com Carteira Assinada, saldo líquido em dezembro Santa Catarina,

GRÁFICO 1: Evolução do Emprego com Carteira Assinada, saldo líquido em dezembro Santa Catarina, Informativo Caged nº 01/2012 24/01/2012 SANTA CATARINA CONTABILIZA A GERAÇÃO DE 82.406 EMPREGOS FORMAIS EM 2011 Apesar do nível do emprego formal apresentar crescimento no ano passado, o mês de dezembro

Leia mais

ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 03 MARÇO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL DE EMPREGO

Leia mais

ÍNDICE. 1. Desempenho Estadual Desempenho por Atividade Desempenho por Região Melhores e Piores Regiões...

ÍNDICE. 1. Desempenho Estadual Desempenho por Atividade Desempenho por Região Melhores e Piores Regiões... OUTUBRO DE 2016 ÍNDICE 1. Desempenho Estadual... 3 2. Desempenho por Atividade... 7 3. Desempenho por Região... 10 3.1. Melhores e Piores Regiões... 13 4. Conclusão... 15 5. Nota Metodológica... 16 1.

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi

Leia mais

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março/2016 Novas Projeções para 2016 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Atividade econômica nos últimos meses e resultado do PIB no quarto trimestre e em 2015 2 A sequencia de resultados

Leia mais

Boletim Mensal de Emprego Formal do Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Boletim Mensal de Emprego Formal do Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 2016 Boletim Mensal de Emprego Formal do Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Balanço do trabalho formal para o Mês de Fevereiro de 2016 Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo.

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED

Informativo Mensal de Emprego CAGED Informação e Análise do Mercado de Trabalho SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Maio/2017 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Agosto/2014 Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Diversos Indicadores mostram uma Piora da Atividade Econômica no 2º Trimestre 2 A produção

Leia mais

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2

Leia mais

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego Participação dos Pequenos Negócios no Emprego CAGED fevereiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

ANÁLISE MENSAL - PMC

ANÁLISE MENSAL - PMC ANÁLISE MENSAL - PMC Janeiro/ 2016 Varejo inicia o ano com recuo de -1,5% O Varejo brasileiro inicia o ano de 2016 dando continuidade à tendência de queda no volume de vendas com o primeiro mês do ano

Leia mais

EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo

EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo Boletim 1143/2017 Ano IX 31/01/2017 EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo Por Rodrigo Polito A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê o aumento do consumo de energia do setor industrial

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego na construção continua

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego Setor de Serviços lidera a geração de empregos com 48% dos empregos Gerados em Janeiro O setor de Serviços lidera a geração de empregos em 211, começou

Leia mais

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009 Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.

Leia mais

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr. 98 5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA Álvaro Alves de Moura Jr. O principal destaque na análise do nível de atividade econômica se refere à mudança na metodologia do cálculo do PIB, que passou a incluir informações

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 2, fevereiro de 2014 Mês de referência: janeiro de Florianópolis, SC

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 2, fevereiro de 2014 Mês de referência: janeiro de Florianópolis, SC SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego CAGED Nº 2, fevereiro

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 4 Nº 12 Janeiro/2016

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 4 Nº 12 Janeiro/2016 BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA Ano 4 Nº 12 Janeiro/2016 Apresentação O Boletim do Emprego em Uberlândia, elaborado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-sociais (CEPES) do Instituto

Leia mais