EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Dezembro 2017 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 31/01/2018

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1 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Dezembro 2017 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 31/01/2018

2 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho brasileiro apresenta queda em dezembro, 2º mês seguido de queda. Emprego na construção permanece em queda (39 meses consecutivos) No Brasil houve perda de 328,5 mil vagas em dezembro. Setor de Construção apresentou saldo negativo de 55,2 mil empregos. Construção Pesada (infraestrutura e montagem) apresentou queda de 19,4 mil empregos, 3º mês seguido de queda Construção Civil (edificações e instalações) apresentou queda de 35,8 mil empregos, a quinta queda consecutiva Emprego formal na construção recuou quase 5 vezes que a média da economia Emprego formal no Brasil caiu 7,3% entre dez/14 e dez/2017, enquanto a construção pesada recuou 36,1% e a construção civil 32,9% no mesmo período 9,9%¹ da redução de postos de trabalho formal ocorreram na Construção pesada Recuo do emprego formal na construção vem acompanhado de aumento da informalidade Destruição de 1,1 milhão de postos de trabalho formais entre set/14 e set/17 Aumento de 744 mil postos na informalidade (informal e conta própria) no mesmo período ¹ Período considerado: dez/14 a dez17 ² Considera também conta própria 2

3 Glossário Essa apresentação aborda os dados de emprego formal e informal com base nos dados do MTE (RAIS/CAGED) e da PNAD. Este documento não trata das estatísticas de desemprego. Fontes das informações contidas neste documento: RAIS / CAGED: pesquisa censitária de emprego formal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). CAGED (mensal): número de empregados formais admitidos e demitidos no mês anterior. RAIS (anual): estoque total de empregados com carteira de trabalho assinada em dezembro do ano anterior. O ajuste da base anual (RAIS), base mais precisa, com a mensal (CAGED) permite o acompanhamento mês a mês do total de trabalhadores formais com vínculo empregatício. PNAD: pesquisa amostral do IBGE, com abrangência nacional e periodicidade trimestral, apresenta informações demográficas e socioeconômicas da população, incluindo informações sobre o mercado de trabalho. As classificações trabalhistas adotadas pela PNAD incluem: Empregados: pessoa que trabalha para um empregador (PF ou PJ), geralmente obrigando-se ao cumprimento de uma jornada de trabalho e recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro, mercadorias, produtos ou benefícios Formal: trabalhador empregado com carteira assinada Informal: dentre os trabalhadores empregados, são aqueles que não tem carteira de trabalho assinada Conta Própria: trabalhador que explora seu próprio empreendimento, sozinho ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com a ajuda de trabalhador não remunerado 3

4 Construção tem importante papel socioeconômico ao empregar formalmente trabalhadores com perfil de baixa qualificação Aproximadamente 91% são homens Dos trabalhadores com carteira assinada, 47% não tem o ensino médio completo e apenas 6% tem superior completo A maior parte dos trabalhadores com carteira assinada tem entre 30 a 39 anos Aproximadamente 67% ganham entre 1 e 3 salários mínimos e 17% ganham entre 3 e 5 salários mínimos Trabalhadores da Construção por faixa etária (%) 33% Trabalhadores da Construção por faixa de renda (%) 67% 0% 0% 11% 15% 22% 17% 2% 2% 17% 7% 2% 10 A A A A A A A OU MAIS Até 1 SM De 1 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Acima de 10 SM Fonte: RAIS/MTE

5 Emprego formal na Construção em novembro/2017 Construção Pesada perdeu vagas entre nov/17 e dez/17. Construção Civil perdeu vagas no mesmo período. (em relação ao mês anterior) set/17 out/17 nov/17 dez/17 PESADA (infraestrutura e montagem) CIVIL (edificações e Instalações) TOTAL DA CONSTRUÇÃO Emprego Total - BRASIL Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 5

6 Variação do emprego formal na Construção Redução de 1,024 milhão de postos de trabalho formal na Construção entre dez/14 e dez/17, queda de 33,9%. No restante da economia, queda foi de 7,3%. Construção Pesada perdeu 360 mil vagas formais Construção Civil perdeu 664 mil vagas formais (em mil postos de trabalho) dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 Dez/14 e Dez/17 Variação Dez/16 e Dez/17 PESADA (infraestrutura e montagem) ,1% -4,4% CIVIL (edificações e instalações) ,9% -6,7% TOTAL DA CONSTRUÇÃO ,9% -6,0% Emprego Total - BRASIL ,3% -0,3% Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 6

7 Evolução do Emprego Formal na Construção Mil trabalhadores Total Construção: Estoque de empregos em dez/17 situa-se em patamar próximo ao de 2008 Setor acumula perda de mil empregos em relação a dez/13* Construção perdeu 127 mil vagas de emprego formal em 2017 em relação à dez/ % 16% % % 10% 4% 3% -2% % % dez/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 7

8 Evolução do Emprego Formal na Construção Pesada Mil trabalhadores Construção Pesada: Estoque de empregos em dez/17 situa-se em patamar próximo ao de 2007 Setor acumula perda de 421 mil empregos em relação a dez/13* Construção Pesada acumula perda de 29 mil empregos em relação a dez/ % % % 935 8% % 3% 1% -6% % % dez/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 8

9 Evolução do Emprego Formal na Construção Civil Mil trabalhadores Construção Civil: Estoque de empregos em dez/17 situa-se em patamar próximo ao de 2009 Setor acumula perda de 678 mil empregos em relação a dez/13* Construção Civil perdeu 99 mil vagas em 2017 em relação à dez/ % % 13% % % 4% 4% -1% % % dez/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares), segundo RAIS/MTE. *: Comparação com o ponto mais alto da série 9

10 Evolução do Emprego Formal na Construção Retração da economia impacta fortemente o setor de Construção O Brasil sofreu redução de 3,6 milhões de postos formais de trabalho* entre dez/2014 e dez/2017 Destes, aproximadamente 1,024 milhão de postos (28,2%) foram perdidos na construção em geral (pesada + civil) Somente na construção pesada perderam-se 360 mil postos nesse período, ou seja, 9,9% do total das perdas do país * Conclusões com base nos dados apresentados na tela nº 6, variação e saldo entre dez/14 e dez/17 10

11 Qual a dimensão disto? O setor da construção pesada representava 2,0% do total de empregos formais do país em dezembro de 2014¹ e respondeu por 9,9%² da redução de postos formais de trabalho nos últimos 3 anos. 2,0% vs. 9,9%!!! ¹ Participação caiu para 1,4% em dezembro de ² Redução de 360 mil postos de emprego formal entre dez/14 e dez/17 11

12 Composição do emprego no Brasil Em setembro de 2017, emprego formal representava 47,2%, informal 23,0% e conta própria 29,7% Houve uma queda de 3,9 p.p. na taxa de formalidade desde set/14 (em mil postos de trabalho) set/14 set/15 set/16 set/17 Variação Set/14 e Set/17 Set/16 e Set/17 Formal ,0% -2,4% Informal ,6% 6,9% Conta própria ,9% 4,8% Total Brasil Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 12

13 Composição do emprego na Construção Recessão dos últimos dois anos reduziu emprego formal e aumentou emprego informal ou por conta própria Queda de 12,5 p.p. na taxa de formalidade nos últimos três anos, atingindo 26,4% dos postos de trabalho em set/17 (em mil postos de trabalho) set/14 set/15 set/16 set/17 Variação Set/14 e Set/17 Set/16 e Set/17 Formal ,5% -12,5% Informal ,6% 14,1% Conta própria ,5% 4,6% Total Construção ,1% 1,5% Total Brasil ,3% 1,7% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 13

14 Composição do emprego na Construção Construção Pesada é intensa em emprego formal. Construção Civil concentra mais empregos informais e por conta própria. (em mil postos de trabalho) set/14 set/15 set/16 set/17 Participação set/14 set/17 PESADA (infraestrutura e montagem) Formal ,5% 82,7% Informal ,6% 11,7% Conta própria ,9% 5,6% CIVIL (edificações e Instalações) Formal ,8% 20,0% Informal ,6% 25,8% Conta própria ,6% 54,2% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 14

15 Emprego informal + Conta própria Desde set/14 houve aumento do número de postos de trabalho informais na Construção Civil e queda na Construção Pesada (em mil postos de trabalho) set/14 set/15 set/16 set/17 Variação Set/14 e Set/17 Set/16 e Set/17 PESADA (infraestrutura e montagem) ,7% -24,1% CIVIL (edificações e Instalações) ,6% 8,7% TOTAL DA CONSTRUÇÃO ,7% 7,6% Emprego Total - BRASIL ,8% 5,7% Fonte: PNAD Contínua, RAIS/CAGED, IBGE. Elaboração LCA. 15

16 Considerações finais Emprego formal da construção tem queda mais acentuada que o observado no restante da economia Entre dez/14 e dez/2017: Todos os setores da economia -7,3% vs. -33,9% no setor de Construção Construção civil: -32,9% Construção pesada: -36,1% Taxa de informalidade na economia cresceu, atingindo 52,8% em set/17 Construção também tem aumento da taxa de informalidade, atingindo 73,6% em set/17¹ Construção Civil: 80,0% vs. 69,2% em set/14 Construção Pesada: 17,3% vs. 20,5% em set/14 Informalidade na construção pesada é menor que a média nacional Setor da Construção apresentou perda significativa de empregos formais em dez/17. Recuperação do emprego na construção deve demorar um tempo maior que restante da economia. Construção Pesada fechou vagas de emprego formal em dez/17, 3º mês consecutivo de queda Construção Civil fechou mil vagas de emprego formal em dez/17, 5º mês seguido de queda Saldo de emprego no setor de Construção foi negativo em vagas no mês de dez/17 ¹ Considera conta própria 16

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