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1 INDICADORES DO RS Esta seção tem a nalidade mostrar uma série de indicadores macroeconômicos e índices de desenvolvimento social, com o objetivo de situar o Rio Grande do Sul no contexto nacional, como também para efeitos de comparabilidade. POPULAÇÃO A variação da população e da estrutura etária in uenciam largamente a atividade econômico, por isso a relação entre crescimento populacional e desenvolvimento econômico deve ser acompanhada com atenção. O Grá co 1 aponta a variação da população do Rio Grande do Sul a partir do ano 2000 até Enquanto a taxa média de expansão da população gaúcha foi de 0,7%, a brasileira atingiu 1,2%, no período analisado. Assim, a população gaúcha cresceu praticamente a metade da população nacional. Gráfico 1 População do RS, População do RS Fonte: FEE e IBGE A partir de estudos realizados pela Fundação de Economia e Estatística do RS (FEE) que consideram variáveis como mortalidade, fecundidade e migração, foram feitas projeções populacionais por faixa etária e sexo, até 2050 (Figuras,1, 2 e 3). Conforme os pesquisadores da FEE:

2 A população total do Rio Grande do Sul deve continuar crescendo por um período curto (a taxas cada vez menores) e, então, passar a diminuir. O ápice ocorreria por volta de 2025, quando o Estado atingiria uma população de 11,07 milhões e, em 2050, se reduziria a 9,7 milhões. Além disso, o RS deverá passar por uma transformação demográ ca nas próximas décadas: estima-se que o número de idosos (65 anos ou mais), que, no Censo 2010, era de 995 mil habitantes, deva atingir 2,24 milhões em Em contrapartida, o número de jovens (até 14 anos) deve passar de 2,23 milhões para 1,25 milhão nesse mesmo período. Por m, a população potencialmente ativa (de 15 a 64 anos) deverá continuar aumentando até o nal da presente década (com um ápice de 7,70 milhões) e, após, iniciará uma redução, totalizando 6,2 milhões de pessoas em Figura 1 Pirâmide Etária do RS, 2010 Figura 2 Pirâmide Etária do RS, 2030

3 Figura 3 Pirâmide Etária do RS, 2050 Fonte: FEE ECONOMIA O Grá co 2 apresenta o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul que é a soma de todos bens e produtos nais produzidos no Estado, entre 1999 e e tem o objetivo de quanti car a atividade econômica. Neste período, o crescimento real médio do PIB gaúcho foi de 2,60%, inferior ao crescimento brasileiro que atingiu 3,1%.

4 Gráfico 2 PIB Produto Interno Bruto do RS, PIB Produto Interno Bruto do RS (R$ milhões) Fonte: FEE, Centro de Informações Estatísticas, Núcleo de Contas Regionais No Grá co 3 se observa o crescimento médio real do PIB do país e do estado entre 1999 e. Chama a atenção o ótimo desempenho do Brasil e também do RS entre 2007 e Em contrapartida, entre e, mesmo o RS tendo crescido numa média de 2,5%, quando o Brasil cresceu menos, 2,1%, o Estado baixou sua participação no PIB nacional. Isto por que, a queda maior foi no PIB nominal. Como o PIB real é a relação entre o PIB nominal e o de ator implícito, os preços não acompanharam a evolução da produção física, que é expressa no PIB real. Gráfico 3 Crescimento real médio do PIB do RS e BR, 1999

5 6.0% RS BR 4.5% 3.0% 1.5% 0.0% Fonte: FEE, Centro de Informações Estatísticas, Núcleo de Contas Regionais O Grá co 4, exibe a participação do PIB gaúcho em relação a riqueza gerada em todo o país. Portanto, no ano 2000 o PIB do RS representava praticamente 7% da economia nacional e em esta participação recuou para 6% do PIB brasileiro. Isto é, o Rio Grande do Sul não está somente crescendo menos que o Brasil, mas também está perdendo participação no cálculo do PIB nacional. Esta di culdade em acompanhar o ritmo de crescimento da economia brasileira pode ser decorrente da dependência do campo e dos fatores climáticos, como também da frágil situação scal que o Estado atravessa há décadas. Gráfico 4 Participação % do PIB do RS/BR, 2000

6 Participação % do PIB do RS/BR 7.5% 7.2% 6.9% 6.6% 6.3% 6.0% 5.7% Fonte: FEE e IPEADATA O PIB per capita, que é o Produto Interno Bruto dividido pela quantidade de habitantes de dada localidade, aponta que, apesar da perda persistente de participação do PIB gaúcho em relação ao nacional, o mesmo não aconteceu com o PIB per capita. Isto porque a população do Rio Grande do Sul cresceu menos que a brasileira, de modo que a renda per capita dos gaúchos teve um aumento acima da média nacional, conforme o Grá co 5. Gráfico 5 PIB Per Capita RS e Brasil, PIB per capita em R$ 40 RS BRASIL

7 Fonte: FEE e IBGE A renda domiciliar média (que é obtida pela soma de todos os rendimentos do domicilio divididos pela quantidade de moradores), com base nos dados da pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, também aponta um crescimento na renda média do gaúcho superior a média nacional (Grá co 6). In uenciam neste cálculo os reajustes concedidos a massa salarial, o aumento acima da in ação das rendas provenientes do Bolsa Família e da Previdência Social. Também, o crescimento do setor de serviços (que pressionou o mercado de trabalho) e os baixos ganhos de produtividade ajudam a explicar o crescimento da renda do trabalho. No entanto, dados da Dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam neste mesmo período a produtividade média aumentou apenas 1,1%, ou seja, muito inferior a elevação dos rendimentos dos trabalhadores, demonstrando um desequilíbrio entre renda e capacidade produtiva. Gráfico 6 Renda domiciliar per capita média, RS e Brasil, Renda domiciliar per capita média RS BRASIL meta Fonte: IPEADATA ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO Como um contraponto ao PIB, que concentra sua análise no crescimento econômico, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) calculado pelo PNUD Brasil, IPEA e Fundação João Pinheiro se baseia no desenvolvimento voltado para as pessoas. O Grá co 7 aponta o IDHM

8 do Rio Grande do Sul em 1990, 2000 e 2010, anos de realização da pesquisa, em suas três dimensões: saúde, educação e longevidade. Assim, o IDHM do Estado em 2010 foi de 0,746, posição que deixa o RS na faixa de IDHM Alto (entre 0,700 e 0799). Entre as dimensões que mais contribuíram destaca-se a longevidade, com índice o,840, seguida pela Renda, com índice de 0,769 e, em última posição, a Educação com índice de 0,642. Com esses valores, o IDHM do Rio Grande do Sul é o sexto do Brasil. O primeiro lugar pertence ao Distrito Federal (0,824) e o último a Alagoas (0,631). Gráfico 7 Índice de Desenvolvimento Humano do RS IDH, 1990, 2000 e 2010 Fonte: PNUD Semelhante ao IDHM, o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico do RS IDESE, calculado pela Fundação de Economia e Estatística do RS, é um instrumento de avaliação que considera tanto a situação econômica do Rio Grande do Sul e seus 496 municípios, como também questões relacionadas a qualidade de vida destas localidades. A análise é realizada em três blocos: educação, renda e saúde e quanto mais próximo de um, melhor a posição obtida. A pesquisa foi realizada entre os anos de 2010, e. O Idese Geral do Estado em foi de 0,727, sendo que a Sáude obteve 0,803, Renda 0,724 e Educação 0,654. Por meio dos resultados de seus três blocos (Educação, Renda e Saúde), obteve-se o Idese estadual computado em 0,727. O Bloco Saúde foi a área com melhores resultados (0,803), seguido da Renda (0,724) e da Educação (0,654). Desde, o Idese Geral do RS vem

9 melhorando seu desempenho, puxado pelo bloco da Educação, que em 2010 tinha o índice de 0, 654 e em de 0,685. Gráfico 8 Índice de Desenvolvimento Socioeconômico do RS IDESE, 2010 Índice de Desenvolvimento Socioeconômico do RS IDESE Educação Renda Saúde IDESE Geral Fonte: FEE As próximas tabelas (Tabela 1 e 2) demonstram as especi cidades de cada um dos índices, IDHM e Idese. Tabela 1 Dimensões e Componentes do IDHM

10 IDMH EDUCAÇÃO Escolaridade da População Adulta percentual de pessoas de 18 anos ou mais de idade com ensino fundamental completo Fluxo escolar da população jovem média aritmética do percentual de crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola percentual de jovens de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental percentual de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo percentual de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo RENDA Renda apropriada Renda domiciliar per capita média LONGEVIDADE Expectativa de vida ao nascer (calculada por método indireto, a partir dos dados dos Censos Demográficos do IBGE) Fonte: Elaboração Agenda Tabela 2 Blocos e Componentes do IDESE IDESE EDUCAÇÃO População entre quatro e cinco anos Taxa de matrícula na pré escola População entre seis e 14 anos Nota da Prova Brasil do 5º ano do ensino fundamental Nota da Prova Brasil do 9º ano do ensino fundamental População entre 15 e 17 anos Taxa de matrícula no ensino médio População de 18 anos ou mais Percentual da população adulta com, pelo menos, o ensino fundamental completo RENDA Renda apropriada Renda domiciliar per capita média Renda gerada Produto Interno Bruto (PIB) per capita SAÚDE Saúde materno infantil Taxa de mortalidade de menores de cinco anos (TMM5) Número de consultas pré natais por nascidos vivos Condições gerais de saúde Taxa de mortalidade por causas evitáveis Fonte: Elaboração Agenda 2020.

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