GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPLAN INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E

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1 GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPLAN INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRÁFICOS - IMESC

2 Dionatan Silva Carvalho Edson Diniz Ferreira Filho Francisca Pereira da Cruz Zubicueta Jane Karina Silva Mendonça José de Ribamar Carvalho dos Santos Ana Tereza Bouéres Rodrigues Noronha Marilene Gonçalves Morais Paulo Eduardo Robson Mendes Rossane de Cássia da Goes Carvalho Suyane de Barros Pezzino

3 Disponibilizar informações que permitam aos municípios maior conhecimento da realidade local; Subsidiar o processo de formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas municipais; Estabelecer prioridades quanto à alocação dos recursos; Oportunizar à sociedade civil uma forma de monitoramento das condições de vida e bem-estar da população; Posicionar os municípios no cenário Estadual.

4 Universo municípios; Referência - índices construídos em outros estados: Ceará (IDM), Bahia (IDE/IDS), Paraná (IPDM), Rio Grande do Sul (IDESE), São Paulo (IFDM); Cálculo - junção das várias metodologias existentes; Indicadores total de 50, agregados em índices; Organização - Índice de Desenvolvimento Econômico e Índice de Desenvolvimento Social.

5 Dado um indicador x, a fórmula geral para a obtenção de seu respectivo índice é: Índice = (valor observado de x pior valor) / (melhor valor pior valor) Na maioria dos casos, o melhor valor e o pior valor são escolhidos de forma que todos os valores observados situem-se entre eles. Assim, quando um valor observado x aproxima-se do melhor valor, o índice aproxima-se de 1 e quando x aproxima-se do pior valor, o índice aproxima-se de 0. Nos casos em que os indicadores escolhidos como o melhor valor e o pior valor não são os extremos dos valores observados, ou não circunscrevem em seu intervalo todos os valores observados, quando um valor observado x ultrapassa o melhor valor e quando fica abaixo do pior valor, recebem como índice um e zero, respectivamente.

6 IDM IDE IDS INF IQMP (Qualificação e Produtividade) IPM (AGRO, IND e SERV) INS (Situação e Estrutura) ISB INE (Situação e Estrutura) IMA

7 INF IQMP IPM Emissoras de radiodifusão Energia elétrica da Iluminação Pública Agências de correios Agências e postos bancários Telefonia Estabelecimentos comerciais formais Taxa de homicídio Roubos e Furtos Escolaridade dos trabalhadores formais Estoque de empregos formais Salário dos trabalhadores formais Consumo residencial de Energia elétrica Beneficiários do PBF AGRO Produção agropecuária Arrecadação de ICMS do setor da agropecuária Trabalhadores formais empregados no setor da Agropecuária IND Arrecadação de ICMS do setor industrial Consumo de energia elétrica do setor da Indústria Trabalhadores formais empregados na Indústria SERV Arrecadação de ICMS do setor de serviços Consumo de energia elétrica do setor de serviços Trabalhadores formais empregados no setor de serviços

8 INS ISB INE IMA ESTRUTURA Profissionais de saúde (Médicos) Vacinas aplicadas Leitos (emergência, hospitalar e ambulatorial) Unidade básica de saúde SITUAÇÃO Razão de mortalidade materna Taxa de mortalidade infantil Taxa de detecção de hanseníase Taxa de leishmaniose viceral Taxa de incidência detuberculose Óbitos por sintomas, sinais e afecções mal definidos Unidades residenciais com consumo de energia elétrica Coleta de lixo Abastecimento de água Esgotamento Sanitário ESTRUTURA Local de funcionamento das escolas Abastecimento de água, luz e energia elétrica nas escolas Bibliotecas, salas de leitura e laboratórios de informática Equipamentos de informática Grau de instrução dos docentes SITUAÇÃO Taxa de atendimento Taxa de analfabetismo - EJA Taxa de distorção idadesérie Índice de desenvolvimento da educação básica - IDEB Focos de queimada Leis e Órgãos Ambientais Destinação final dos resíduos Esgoto a céu aberto

9 Tabela 1 Número de municípios e população estimada, segundo as classes do Índice de Desenvolvimento Municipal 2010 Classes IDM Número de municípios Índice Médio População do Estado (%) 1 0,750 І 1, ,00 2 0,500 І 0, ,563 27,10 3 0,250 І 0, ,337 70,07 4 0,000 І 0, ,229 2,83 Total ,00 Fonte: IMESC

10 Dimensão INF Fonte: IMESC Dimensão IQMP Dimensão IPM GRUPO IDE Dimensão INS Dimensão INE Dimensão ISB Dimensão IMA GRUPO IDS Índice IDM ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IDM Gráfico 1 Medidas de localização do IDM, dos Grupos e das Dimensões (média, mediana, máximo, mínimo e quartis) 2010 Legenda: Índice de Desenvolvimento Municipal - IDM ,645 0,822 0,954 0,774 0,818 0,741 0,794 0,772 0,684 0,728 0,156 0,053 0,061 0,104 0,340 0,292 0,186 0,022 0,184 0,192

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17 BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Orientações acerca dos indicadores de monitoramento avaliação do pacto pela saúde, nos componentes pela vida e de gestão para o biênio Disponível em: < _Indicadores_2011. pdf> Acesso em: 01 set FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER. Índice de Desenvolvimento Socioeconômico do RS (IDESE) Porto Alegre, p. (Documentos FEE, n. 58). Disponível em: < Acesso em: 02 mar ÍNDICE DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA BAHIA Bahia: SEI, v. 5, Disponível em: < 08.zip> Acesso em: 02 mar ÍNDICE DO DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (IDM) CEARÁ Fortaleza: IPECE, v. 6, Disponível em: < pdf> Acesso em: 02 mar ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL. Sistema FIRJAN. Rio de Janeiro: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Ano 2, jul Disponível em:< B71CD> Acesso em: 02 mar INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Índice Ipardes de Desempenho Municipal. Curitiba, p. Disponível em: < Acesso em: 02 mar PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO MARANHÃO: período 2004 a São Luís: IMESC, v. 6, REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações - Ripsa. 2. ed. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde, p.

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