20 Anos de Economia Brasileira Regional

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3 20 Anos de Economia Brasileira Regional José Eduardo Cassiolato Israel Marcellino Dezembro, 2017

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5 Sumário INTRODUÇÃO 7 1 EMPREGO 14 2 DEMOGRAFIA 27 3 SETOR PÚBLICO 34 4 INFRAESTRUTURA 46 5 ATIVIDADE ECONÔMICA 54 6 EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 64 7 SERVIÇOS PÚBLICOS 77 8 POBREZA E DESIGUALDADE 88 5

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7 INTRODUÇÃO Nas últimas duas décadas o Brasil passou por uma trajetória de significativas transformações, configurando mudanças estruturais amplas em termos econômicos, sociais e geográficos. Aprofundar o debate e a compreensão a respeito desse processo é de suma importância para a reflexão a respeito dos desafios ao desenvolvimento que se colocam no contexto atual. Nesse sentido, esse trabalho parte da premissa fundamental de o desenvolvimento nacional, dada a profunda heterogeneidade característica da realidade brasileira, impacta o território também de forma heterogênea. Observando a questão regional desde uma perspectiva histórica, tem-se como ponto de partida um cenário no qual as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no geral, apresentam condições socioeconômicas piores que o verificado para o Sul e o Sudeste. Esse panorama resulta de uma tendência histórica de concentração relativa dos benefícios do desenvolvimento nacional nessas últimas regiões e de consequente marginalização das primeiras. No entanto, nos últimos vinte anos e mais especificamente a partir da primeira década do século XXI as estatísticas oficiais sugerem um movimento contrário a essa tendência, apontando uma dinâmica relativamente mais virtuosa por parte das regiões mais carentes. A virtuosidade dessa dinâmica teve um escopo amplo, compatível com a multidimensionalidade do processo de desenvolvimento, caracterizando progresso sem precedentes. 7

8 Seguindo com seu objetivo de contribuir para a reflexão sociedade sobre temas estratégicos para o desenvolvimento nacional, o Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI, em parceria com a REDESIST/IE/UFRJ, apresentam esta publicação. Trata-se de um conjunto de dados regionalizados, disponibilizados de maneira dispersa por fontes oficiais, aqui reunidos na intenção de formar uma base que busca dar conta das trajetórias diferenciadas de cada região contemplando suas especificidades e o caráter diverso dos avanços recentes. A organização dos dados para as regiões partiu de uma lógica multidisciplinar enfocando oito blocos. Em cada um desses blocos o critério ideal foi reunir os dados agregado em nível regional no maior período de tempo possível dentro dos anos abrangidos pela publicação. Em alguns casos o período de tempo apresentado não cobre as duas décadas em virtude da inexistência de dados para anos anteriores ou por mudanças metodológicas que impedem análises intertemporais. A exceção foram os dados disponibilizados pelo Censo Demográfico do IBGE, para os quais se optou por reunir dados de 1991, 2000 e 2010, quando disponíveis, para que se tenha um parâmetro de comparação com o cenário da década de A seguir, consta a lista de cada bloco selecionado com comentários metodológicos a respeito da razão de sua inclusão, de sua delimitação e das fontes que reúne: 8

9 -Dados sobre Emprego: A evolução do emprego especialmente do emprego formal foi vetor de transformação para a economia brasileira e se deu de forma heterogênea entre as regiões. Para esse bloco, foram coletadas informações sobre a evolução do emprego formal, a partir da RAIS/MTE, por setor, por faixa de remuneração salarial e porte de estabelecimento. Como forma de complementar a temática do bloco, também se reuniu dados referentes à taxa de informalidade, captada a partir do Censo Demográfico do IBGE. - Dados sobre Demografia: Os dados de população, além de ilustrar o perfil e a dinâmica populacional de cada região no período estudado, jogam luz sobre diferentes aspectos qualitativos específicos a cada região. Ademais da população total e seu crescimento, os dados permitem análises sobre a composição urbana e rural da população, assim como a composição por idade, gênero e raça. Além destes resultados, foram reunidos dados sobre a densidade demográfica de cada região e número de cidades médias. Censos Demográficos, contagens e estimativas da população e dados da PNAD, divulgados pelo IBGE, serviram de fonte. 9

10 - Dados sobre o Setor Público: Presente no debate brasileiro em todo o período, a discussão sobre o Estado, sua estrutura federativa, seu tamanho e seu papel também deve levar em consideração questão regional. Esse bloco reúne informações relacionadas às finanças públicas das unidades da federação (agregadas em nível regional), principais rubricas de receitas e gastos, de acordo com o disponibilizado pelo STN/MF e pelas Secretarias Estaduais de Fazenda. Além das finanças, também foram captados dados sobre a estrutura e o tamanho da máquina pública através dados relacionados ao número de funcionários públicos por habitante, cruzando informações de emprego e de população dos dois blocos anteriores. - Dados sobre Infraestrutura: Enquanto condicionante fundamental para o processo de desenvolvimento, a infraestrutura foi abrangida enquanto determinante importante para o bem-estar social e relacionado à logística de transportes e energia. Contemplando a dimensão social, esse bloco engloba indicadores de estoque e fluxo para o saneamento básico (água, esgoto e coleta de lixo), fornecidos pelo SNIS/MC. Há também enfoque para o setor de transportes para os três tipos de modalidade mais importantes no Brasil (rodoviário, ferroviário e aquaviário), disponibilizados pelos relatórios da ANTT e ANTAQ. Além dos dados sanitários e de transporte, também se apresenta a população atendida pelo programa luz para todos e o consume geral de energia elétrica, ambos disponibilizados pelo MME. 10

11 -Dados sobre Atividade Econômica: Esse bloco buscou ilustrar as diferenças interregionais em termos de estrutura produtiva e nível de atividade econômica além das mudanças verificadas no período. Foram coletados dados de PIB e VAB por setor e região junto aos sistemas de contas nacionais e regionais. Também foram reunidos dados disponibilizados por pesquisas setoriais do IBGE nos segmentos de indústria (PIA), construção civil (PAIC), comércio (PAC), serviços (PAS), agricultura (PAM), pecuária (PPM) e extração vegetal e silvicultura (PEVS). Há também indicadores de produtividade construídos com base em diferentes insumos característicos dos setores. - Dados sobre Ciência e Tecnologia: Uma das mudanças ocorridas nos 20 anos abrangidos pela publicação se deu no campo da ciência e da tecnologia. Diferentes políticas federais avançaram na democratização do acesso às universidades, contribuindo para a sua interiorização na direção de territórios marginalizados das regiões mais pobres do país. Como forma de apreender essa tendência e possibilitar qualificações sobre seus rebatimentos, foram reunidos dados regionalizados sobre: os grupos de pesquisa e suas interações com o tecido produtivo (DGP/CNPq), o número de matrículas em cursos de ensino superior (CESUP/MEC), o número de mestres e doutores titulados e ocupados segundo a área de conhecimento em cada região (CGEE), e sobre inovação nas empresas (PINTEC/IBGE). 11

12 -Dados sobre Serviços Públicos: Concomitantemente às ações afirmativas de combate à desigualdade, também houve mudanças no âmbito dos serviços públicos demandados pela população e majoritariamente fornecidos pelo Estado como saúde, educação e segurança. O presente bloco abrange três subgrupos compostos por dados relativos a cada tipo de serviço. Tais informações foram obtidas por meio das fontes: DATASUS, INEP/MEC e o Mapa da Violência, publicado pelo Ministério da Justiça, de através do qual é possível ver dados de violência como forma de retratar o panorama da segurança pública em cada região. - Dados sobre Pobreza e Desigualdade: Certamente os tópicos relativos à pobreza e à desigualdade compõe o principal vetor de transformação da sociedade brasileira no início do século XXI. Para além da perspectiva histórica, observar esses avanços sob uma perspectiva geográfica contribui para entender o significado econômico, político e social dessa transformação. Nesse bloco constam dados de renda domiciliar per capita, índice de gini, população em aglomerados subnormais, IDH e de incidência da pobreza e da miséria. Essas informações são disponibilizadas pelo pelas seguintes fontes: IBGE, PNUD e MDS. 12

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14 1 - EMPREGO 14

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16 Número de empregos formais segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 16

17 Distribuição dos empregos formais segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Anos selecionados) Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sul Região Sudeste ,7% 18,5% 8,8% 17,3% 49,7% ,5% 18,2% 8,2% 17,1% 51,0% ,0% 17,5% 8,3% 17,5% 51,8% ,2% 16,7% 8,0% 17,6% 53,5% ,8% 16,2% 6,9% 17,3% 55,8% Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 17

18 Número de empregos formais na indústria de transformação segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 18

19 Número de empregos formais em Serviços segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 19

20 Número de empregos formais na Agropecuária segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 20

21 Número de empregos formais com remuneração até 1 salário mínimo segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 21

22 Número de empregos formais com remuneração entre 1 e 2 salários mínimos segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 22

23 Número de empregos formais com remuneração acima de 15 salários mínimos segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 23

24 Numero de empregos formais em microempresas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 24

25 Número de empregos formais em empresas pequenas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 25

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27 2 - DEMOGRAFIA 27

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29 População segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 29

30 07% Taxa Média Anual de Crescimento da População Urbana segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Períodos selecionados) 06% 05% 04% 03% 02% 01% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL 00% % Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 30

31 08% Taxa Média Anual de Crescimento da População Rural segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Períodos selecionados) 06% 04% 02% 00% -02% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -04% -06% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 31

32 Número de cidades médias segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Anos selecionados) Regiões Naturais Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro- Oeste Brasil Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 32

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34 3 SETOR PÚBLICO 34

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36 15% Taxa Média Anual de Crescimento da Arrecadação de ICMS segundo as Regiões Naturais entre 1997 e 2015 (Períodos selecionados) 10% 05% 00% -05% -10% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -15% -20% Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 36

37 Evolução da Receita Corrente Líquida estadual segundo as Regiões Naturais entre 2003 a Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 37

38 4.000,00 Evolução da Receita Corrente Líquida per Capita segundo as Regiões Naturais entre 2003 a , , , , ,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 1.000,00 500,00 0, Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 38

39 Evolução do Peso das Despesas com Pessoal sobre a RCL segundo as Grandes Regiões - de 2002 a Centro-Oeste 55,8% 51,3% 68,2% 81,1% Sul 59,3% 62,5% 66,3% 75,2% Sudeste Nordeste Norte 49,1% 50,0% 52,4% 48,1% 63,7% 63,0% 68,1% 67,3% 61,5% 64,3% 58,2% 60,2% Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 39

40 Gráfico Despesa com Previdência e Assistência Social segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 40

41 Peso dos gastos com Assistência e Previdência sobre a RCL segundo as Grandes Regiões - de 2002 a 2013 BRASIL 13,5% 13,2% 19,1% 20,8% Região Centro-Oeste 16,9% 16,1% 14,9% 26,8% Região Sul 13,3% 25,5% 23,9% 22,6% Região Sudeste 10,2% 9,3% 19,8% 22,7% Região Nordeste 17,3% 19,1% 19,3% 19,1% Região Norte 10,0% 8,1% 9,1% 12,0% 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist

42 ,00 Investimento Público Estadual segundo as Unidades da Federação entre 2003 e , , , , , ,00 0,00 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 42

43 0,5 Taxa Média de Crescimento do Repasse da União aos Estados segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 0,4 0,3 0,2 0, Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -0,1-0,2 Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 43

44 90 Número de Funcionários Públicos por Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste MÉDIA BRASILEIRA Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 44

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46 4 - INFRAESTRUTURA 46

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48 Evolução do índice de distribuição de água segundo as Regiões Naturais entre 2001 e ,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 55,0 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil 50,0 45,0 40,0 Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 48

49 Evolução da taxa de cobertura de esgoto segundo as Regiões Naturais entre 2001 e Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 49

50 Evolução da taxa de cobertura (%) da coleta de lixo segundo as Regiões Naturais entre 2009 e Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 50

51 milhares de toneladas , , ,00 Evolução da movimentação de carga total (em milhares de toneladas) nos portos segundo as Regiões Naturais entre 2004 e , , , , , , ,00 0,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 51

52 12% Taxa Média de Crescimento do consumo residencial de energia elétrica segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 10% 08% 06% 04% 02% 00% -02% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -04% -06% Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 52

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54 5 ATIVIDADE ECONÔMICA 54

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56 Participação das Regiões no Produto Interno Bruto - anos selecionados Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,3% 13,9% 9,4% 16,4% 54,9% ,3% 13,5% 9,1% 16,0% 56,1% ,0% 13,2% 8,4% 15,6% 57,7% ,7% 13,1% 8,6% 16,2% 57,4% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 56

57 Evolução da razão VTI/VBP* nas Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos Selecionados) 55% 50% 45% 40% 35% 30% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste * VTI - Valor da transformação industrial / VBP - Valor Bruto da Produção na Indústria Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 57

58 Distribuição (%) do VBP segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,8% 9,8% 6,4% 21,4% 56,6% ,0% 9,2% 5,3% 20,2% 59,4% ,7% 9,3% 4,2% 20,1% 60,7% ,7% 8,5% 3,1% 19,9% 63,8% ,6% 7,6% 2,7% 18,5% 66,6% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 58

59 Evolução do Valor Gasto com Obras segundo as Grandes Regiões - de 1995 a Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 59

60 Evolução da Produtividade do setor de Construção segundo as Grandes Regiões entre 2002 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 60

61 Distribuição Geográfica da Área Total Colhida de Lavouras Temporárias segundo as Grandes Regiões - de 1995 a 2015 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,04 13,25% 17,18% 29,61% 35,69% ,04 16,20% 18,27% 32,31% 29,50% ,04 17,39% 17,18% 32,13% 28,93% ,05 20,25% 18,24% 34,93% 22,04% ,04 23,29% 19,35% 35,39% 17,72% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 61

62 Distribuição Geográfica da Área Colhida de Lavouras Permanentes segundo as Grandes Regiões - de 1995 a 2015 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,44% 38,88% 44,01% 6,99% 1,68% ,13% 40,32% 43,20% 6,75% 1,59% ,27% 37,76% 45,15% 6,96% 1,86% ,65% 37,01% 45,01% 7,13% 2,20% ,00% 40,80% 44,65% 4,81% 1,74% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 62

63 63

64 6 Educação, Ciência e Tecnologia 64

65 65

66 Taxa Média de Crescimento das matrículas em cursos de graduação de IES públicas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 66

67 Taxa Média de Crescimento dos cursos de graduação de IES públicas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 67

68 Distribuição de títulos de mestrado concedidos no Brasil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) ,8% 7,9% 18,3% 21,2% 48,8% ,6% 6,4% 17,1% 20,5% 52,6% ,3% 2,4% 12,5% 20,4% 58,3% ,6% 1,5% 11,6% 20,7% 61,5% ,3% 1,3% 10,6% 17,3% 67,4% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 68

69 Distribuição de mestres empregados segundo as Regiões Naturais entre 2009 e ,2% 17,6% 11,4% 46,3% 19,5% ,1% 17,1% 11,4% 46,9% 19,5% ,1% 17,0% 11,1% 47,2% 19,5% ,1% 16,5% 11,1% 47,9% 19,4% ,8% 15,9% 11,1% 48,5% 19,6% ,1% 15,6% 11,2% 49,2% 19,9% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 69

70 Evolução da Distribuição de Mestres na Área de Ciências Agrárias segundo as Grandes Regiões - de 1996 a 2014 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,8% 20,2% 42,3% 23,8% 9,0% ,9% 19,0% 48,8% 21,6% 5,7% ,2% 12,7% 52,3% 26,9% 4,9% ,2% 11,4% 61,2% 21,2% 3,1% ,2% 10,8% 63,7% 21,2% 2,1% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 70

71 Distribuição de títulos de doutorado concedidos no Brasil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste ,8% 5,3% 14,3% 18,6% 60,0% ,0% 1,5% 11,1% 15,7% 67,7% ,7% 2,5% 7,7% 13,6% 75,5% 2,2% ,0% 0,7% 10,5% 82,7% ,5% 0,7% 1,4% 7,4% 88,9% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 71

72 Distribuição de doutores empregados segundo as Regiões Naturais entre 2009 e 2014 Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,4% 17,2% 9,4% 18,8% 50,1% ,2% 16,7% 9,3% 18,7% 51,2% ,3% 16,4% 9,1% 18,5% 51,7% ,2% 16,3% 9,1% 17,1% 53,3% ,9% 15,2% 9,0% 18,2% 53,7% ,3% 15,2% 8,9% 18,5% 55,1% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 72

73 Evolução do número de grupos de pesquisa por cem mil habitantes segundo Grandes Regiões - de 2002 a 2014 Brasil Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste 2014 Norte - 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 Fonte: CNPq Elaboração: RedeSist 73

74 Evolução da quantidade de grupos de pesquisa que interagem com empresas segundo grandes regiões - de 2002 a 2016 Brasil Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte Fonte: CNPq Elaboração: RedeSist 74

75 Evolução da Intensidade do Esforço Inovativo segundo Grandes Regiões - de 2000 a 2014 Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte BRASIL 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% Fonte: PINTEC/IBGE Elaboração: RedeSist 75

76 76

77 7 SERVIÇOS PÚBLICOS 77

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79 ,30 Evolução do Número de Médicos a cada Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais - entre 2005 e ,10 1,90 1,70 1,50 1,30 1,10 0,90 0,70 0,50 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 79

80 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 Evolução da Quantidade de Leitos Hospitalares por Mil Habitantes Segundo as Regiões Naturais entre 2005 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 80

81 Evolução da Quantidade de Atendimentos Ambulatoriais segundo as Grandes Regiões de 1995 a Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 81

82 Atendimento Ambulatorial por Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 82

83 ,60 Evolução da Taxa de Mortalidade Infantil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e ,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 83

84 População (em habitantes) Evolução do Número de Docentes segundo as Regiões Naturais entre 2007 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 84

85 Evolução da Taxa de Analfabetismo segundo as Regiões Naturais entre 2001 e 2015 Brasil 9,1% 11,2% 13,3% 14,6% Centro-Oeste 7,0% 9,9% 10,5% 12,2% Sul 5,3% 6,8% 7,9% 9,0% Sudeste 5,4% 7,0% 8,5% 9,5% Nordeste 16,5% 19,5% 23,5% 25,9% Norte 11,4% 13,9% 15,8% 14,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 85

86 Homicídios por habitantes 65 Taxas de homicídio nas Capitais Brasileiras segundo as Regiões Naturais entre 2001 e Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Fonte: Mapa da Violência Elaboração: RedeSist 86

87 87

88 8 Pobreza e Desigualdade 88

89 89

90 Evolução do Índice de Gini segundo Grande Regiões de 1991 a 2010 Brasil Centro-Oeste 0,536 0,546 0,637 0,606 0,632 0,625 Sul 0,480 0,596 0,569 Sudeste 0,517 0,613 0,580 Nordeste Norte 0,555 0,543 0,647 0,619 0,612 0,602 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0, Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 90

91 Incidência de Pobreza - Região Norte de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Norte a Tocantins Amapá 2009 Tocantins Amapá Pará Pará Roraima Roraima 2005 Amazonas Acre 2005 Amazonas Acre Rondônia Rondônia ,00 10,00 20,00 30,00 40,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 91

92 Incidência de Pobreza - Região Nordeste de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Nordeste a Bahia Bahia 2009 Sergipe Alagoas 2009 Sergipe Alagoas Pernambuco Pernambuco Paraíba Paraíba 2005 Rio Grande do Norte Ceará 2005 Rio Grande do Norte Ceará Piauí Piauí Maranhão Maranhão ,00 20,00 40,00 60,00 0,00 10,00 20,00 30,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 92

93 Incidência de Pobreza - Região Centro-Oeste de 2001 a 2014 Incidência da Pobreza Extrema - Região Centro-Oeste de 2001 a Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul ,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 93

94 Incidência de Pobreza - Região Sul a 2014 Incidência da Pobreza Extrema - Região Sul de 2001 a Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Santa Catarina 2005 Paraná 2005 Paraná ,00 5,00 10,00 15,00 20,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 94

95 Incidência de Pobreza - Região Sudeste de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Sudeste - de 2001 a São Paulo 2009 São Paulo Rio de Janeiro Rio de Janeiro Espírito Santo Espírito Santo 2005 Minas Gerais 2005 Minas Gerais ,00 10,00 20,00 30,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 95

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