LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP A QUEM SE DESTINA O PLANO BRASIL. extremamente pobres no país. SEM MISÉRIA?: perfil dos

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1 LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP uo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN Nº 10 RELATÓRIO DE PESQUISA A QUEM SE DESTINA O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA?: perfil dos extremamente pobres no país Junho de 2011 Apoio: 1

2 O Laboratório de Estudos da Pobreza é um centro de pesquisa instituído no Curso de Pós-Graduação em Economia (CAEN), da Universidade Federal do Ceará (UFC), tendo como finalidade principal desenvolver pesquisas sobre a pobreza e desigualdade social no Brasil, com preocupações especiais nos problemas do Nordeste e Ceará, servindo de subsídios no desenho de políticas públicas nessa área. Texto disponível em Autores Carlos Manso (coordenador da pesquisa) Doutor em Economia Coordenador de Pesquisas LEP/CAEN/UFC Arnaldo Santos Doutor em Ciências Políticas Pós-Doutorando FEAAC/UFC Pesquisador LEP/CAEN/UFC Carlos Eduardo Marino Doutorando em Economia FEAAC/UFC Pesquisador LEP/CAEN/UFC João Mário de França Doutor em Economia Pesquisador LEP/CAEN/UFC Colaborador Pedro Andrade da Costa Graduando em Economia FEAAC/UFC Pesquisador LEP/CAEN/UFC 2

3 1. INTRODUÇÃO O combate à pobreza extrema é atualmente um dos temas mais discutidos na literatura de crescimento econômico, sendo que este debate teve especial progresso há alguns anos, especialmente a partir do estabelecimento, pelas Nações Unidas, das chamadas metas do milênio, que elegeram como prioridades absolutas o combate à miséria e à fome. Desta forma, o padrão de crescimento a ser buscado pela nova ordem mundial é o chamado crescimento inclusivo - ou pró-pobre - isto é, aquele em que a ampliação da renda média é acompanhada de reduções na desigualdade, provocando aumento do bem-estar social. O Brasil, após o Plano Real, iniciou uma trajetória importante no que se refere à redução dos seus níveis de pobreza e de desigualdade, especialmente devido ao fim do imposto inflacionário, da expansão de programas sociais e da melhoria no funcionamento do mercado de trabalho (Barros et al., 2006). O governo da presidente Dilma Rousseff, que teve início em janeiro deste ano, também demonstra uma preocupação especial com a redução da pobreza no país. A adoção do slogan oficial país rico é país sem pobreza e, principalmente, a criação da Secretaria Extraordinária de Erradicação da Extrema Pobreza, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, e o estabelecimento de um plano de combate à extrema pobreza ( Brasil sem Miséria ) lançado no último dia 2 de junho, dão a dimensão do interesse do governo federal no crescimento pró-pobre. O plano Brasil sem Miséria objetiva principalmente promover a inclusão social e produtiva da população extremamente pobre, tornando residual o percentual dos que vivem abaixo da linha de pobreza. Para isto, o Plano determina a busca pela elevação da renda familiar per capita e ampliação do acesso aos serviços públicos, às ações de cidadania e de bem estar social e às oportunidades de ocupação e renda através de ações de inclusão produtiva nos meios urbano e rural. Parece oportuno, portanto, identificar o perfil dos brasileiros extremamente pobres, na medida em que as medidas do plano Brasil sem Miséria terão esta focalização. Para tanto, uma fonte de pesquisa apropriada é o Censo 2010, cujos resultados 3

4 preliminares, divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazem informações sobre a Pobreza Extrema 1 no país. Assim, este estudo se ocupa da caracterização dos extremamente pobres no Brasil, utilizando para isto, os resultados preliminares do Censo 2010 do IBGE, e está organizado da forma como se segue. Além desta seção introdutória, a seção 2, que se ocupa da distribuição da população extremamente pobre entre as macrorregiões do país e entre as unidades federativas, contemplando, também, as áreas urbanas e rurais; a seção 3, que é dedicada às condições domiciliares, contemplando alguns dos itens que compõem o padrão de vida dos seus habitantes; a última seção dedica-se às considerações finais. 2. DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL Esta seção se ocupa da distribuição da população extremamente pobre nas macrorregiões e nas unidades federativas do país Estados e o Distrito Federal bem como em suas áreas urbanas e rurais. A análise inicia-se pela TABELA 1, em que é apresentada a distribuição dos extremamente pobres no país e nas macrorregiões brasileiras, tendo o contraponto da própria distribuição populacional do país nestas mesmas localidades. A proporção de extremamente pobres no Brasil é de 8,53%, totalizando mais de 16,2 milhões de pessoas. Com relação às regiões, observa-se uma distribuição desigual de pobres. A região Nordeste, que contempla pouco menos de 28% da população brasileira, abriga mais de 59% da pobreza extrema do país. A região Sudeste, por sua vez, possui mais de 42% da população do Brasil e menos de 17% dos extremamente pobres. Juntas, as regiões Norte e Nordeste possuem mais de 75% das pessoas que vivem abaixo da linha de miséria do país. O total de pessoas extremamente pobres na região Nordeste atinge 18,10% de sua população. Na região Norte, este 1 Segundo os critérios do IBGE, considera-se extremamente pobre a pessoa que participa de um domicílio cuja renda nominal mensal per capita seja de 1 a 70 reais. Para pessoas sem rendimento, foram estabelecidas as seguintes restrições para o domicílio ser considerado abaixo da linha de miséria: sem banheiro de uso exclusivo; ou sem ligação com rede geral de esgoto ou pluvial e não tinham fossa séptica; ou em área urbana sem ligação à rede geral de distribuição de água; ou em área rural sem ligação à rede geral de distribuição de água e não tinham poço ou nascente na propriedade; ou sem energia elétrica; ou com pelo menos um morador de 15 anos ou mais de idade analfabeto; ou com pelo menos três moradores de até 14 anos de idade; ou pelo menos um morador de 65 anos de idade ou mais. 4

5 indicador é apenas ligeiramente inferior, sendo igual a 16,76%. Nas demais regiões, observam-se valores em torno dos 3% no Sul e Sudeste, e dos 4% no Centro-Oeste, evidenciando a enorme disparidade ainda existente entre os dois grupos de regiões. TABELA 1: População e Pessoas em situação de extrema pobreza por Regiões, Brasil, 2010 Distribuição Populacional Distribuição Extrema Pobreza Regiões População (A) % do Brasil Nr Pessoas (B) % do Brasil Proporção (B/A) Centro-Oeste ,37% ,43% 3,97% Nordeste ,83% ,07% 18,10% Norte ,32% ,34% 16,76% Sudeste ,13% ,75% 3,39% Sul ,36% ,40% 2,61% BRASIL ,00% ,00% 8,53% Fonte: elaboração LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE FIGURA 1: Distribuição Populacional por Regiões, Brasil, 2010 Sul 14,4% Centro-Oeste 7,4% Nordeste 27,8% Sudeste 42,1% Norte 8,3% Fonte: LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE 5

6 A partir dos dados da TABELA 1, nas FIGURAS 1 e 2 são mostradas, respectivamente, a distribuição populacional e a distribuição dos extremamente pobres nas macrorregiões brasileiras. FIGURA 2: População Extremamente Pobre por Regiões, Brasil, 2010 Sudeste 16,8% Sul 4,4% Centro-Oeste 3,4% Norte 16,3% Nordeste 59,1% Fonte: LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE Na TABELA 2 são apresentadas as distribuições da população e dos extremamente pobres utilizando-se, além das macrorregiões, as dimensões urbanas e rurais. Nota-se, também por estas dimensões, a distribuição espacial desigual da miséria no país. Nas zonas rurais vivem apenas 15,64% dos brasileiros, mas estas áreas respondem por quase 47% da pobreza extrema no país. Esta configuração de desigualdade também é verificada em todas as regiões do país, tendo maior destaque a região Norte, em que a zona rural abriga apenas um pouco mais de 26% da população e, por sua vez, quase 57% daqueles que vivem abaixo da linha de miséria. A divisão dos extremamente pobres por sexo, áreas censitárias urbanas e rurais e macrorregiões é apresentada na TABELA 3. 6

7 TABELA 2: População e Pessoas em situação de extrema pobreza por Áreas Censitárias, Brasil e Regiões, 2010 Distribuição Populacional Distribuição Extrema Pobreza Regiões / Áreas Rural % Urbana % Rural % Urbana % Centro-Oeste ,20% ,80% ,11% ,89% Nordeste ,87% ,13% ,54% ,46% Norte ,47% ,53% ,42% ,58% Sudeste ,05% ,95% ,31% ,69% Sul ,07% ,93% ,91% ,09% BRASIL ,64% ,36% ,68% ,32% Fonte: elaboração LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE Observa-se por esta TABELA 3 que o país possui uma distribuição equitativa em relação à variável sexo, sendo a população extremamente pobre do Brasil constituída de 50,53% de mulheres e 49,47% de homens, com o sexo feminino superando o masculino em apenas pessoas. Esta distribuição uniforme também é observada nas áreas censitárias e nas macrorregiões com a maior diferença proporcional no Sudeste, em que o sexo feminino possui quase 53% de participação. TABELA 3: Pessoas em situação de extrema pobreza por Sexo e Áreas Censitárias, Brasil e Regiões, 2010 Feminino Masculino Regiões / Áreas Rural Urbana Total % Rural Urbana Total % Centro-Oeste ,02% ,98% Nordeste ,22% ,78% Norte ,02% ,98% Sudeste ,78% ,22% Sul ,32% ,68% BRASIL ,53% ,47% Fonte: elaboração LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE Na TABELA 4 é mostrada a distribuição dos que vivem em situação de miséria por grupos etários. Em relação ao país, observa-se que 40% dos extremamente pobres possuem menos de 15 anos de idade. A participação do grupo de crianças está em torno deste valor em todas as macrorregiões, com o Norte apresentando o valor máximo, correspondente a quase 45%. Desta forma, pode-se afirmar que por volta de 6,5 milhões de crianças até 14 anos vivem em situação de pobreza extrema no Brasil, sendo que, destes, quase 2 milhões possuem até 4 anos de idade. 7

8 TABELA 4: Pessoas em situação de extrema pobreza por Grupos de Idade, Brasil e Regiões, 2010 Gr idade Centro-Oeste % TOTAL Nordeste % TOTAL Norte % TOTAL Sudeste % TOTAL Sul % TOTAL BRASIL % TOTAL ,44% ,93% ,56% ,29% ,53% ,01% ,86% ,01% ,23% ,76% ,89% ,87% ,34% ,50% ,35% ,37% ,77% ,21% ,68% ,30% ,40% ,09% ,67% ,53% ,06% ,63% ,73% ,51% ,35% ,97% >= ,61% ,63% ,73% ,98% ,79% ,41% TOTAL ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% Fonte: elaboração LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE A distribuição dos extremamente pobres por Cor ou Raça é mostrada na TABELA 5. As pessoas que se declararam pretas ou pardas correspondem a quase 70% dos que vivem abaixo da linha de miséria. Por sua vez, o grupo que se declarou da cor branca responde por 26,13% de todo o contingente de extremamente pobres do país, constituindo-se maioria (61,99%) apenas no Sul, por causa, naturalmente, da maior participação deste grupo na população da região. Observa-se ainda que existem no Brasil mais de 326 mil indígenas vivendo em situação de miséria, sendo que, destes, também como se podia esperar, mais de 173 mil estão na região Norte. TABELA 5: Pessoas em situação de extrema pobreza por Cor ou Raça, Brasil e Regiões, 2010 Reg / Cor ou Raça Branca Part % Preta Part % Amarela Part % Parda Part % Indígena Part % SD Part % Centro-Oeste ,49% ,65% ,28% ,89% ,69% 14 0,00% Nordeste ,01% ,33% ,17% ,77% ,72% 12 0,00% Norte ,57% ,59% ,88% ,42% ,53% 0 0,00% Sudeste ,54% ,75% ,11% ,21% ,40% 11 0,00% Sul ,99% ,89% ,82% ,69% ,61% 2 0,00% BRASIL ,13% ,96% ,10% ,81% ,01% 39 0,00% Fonte: elaboração LEP/CAEN a partir dos Resultados Preliminares do Censo 2010 do IBGE SD: sem declaração Completando esta seção, na TABELA 6 são mostradas as distribuições, para o país, macrorregiões e unidades federativas, da população, dos extremamente pobres e dos que além de estarem em situação de pobreza extrema também não são alfabetizadas. Para esta última distribuição, foram tomadas apenas pessoas acima de 15 anos de idade. Observa-se para o Brasil que, conforme discutido anteriormente, 8,53% de seus habitantes vivem abaixo da linha de miséria, determinando um quantitativo de mais de 16,2 milhões de pessoas. Para este total, as maiores participações pertencem aos estados da Bahia (14,80%), Maranhão (10,40%) e Ceará (9,24%). Em termos proporcionais às populações de cada uma das unidades federativas, os 10 (dez) maiores valores estão nos 8

9 estados do Maranhão (25,72%) um em cada quatro maranhenses vive abaixo da linha de miséria! -, Piauí (21,35%), Alagoas (20,31%), Pará (18,89%), Amazonas (18,62%), Acre (18,19%), Ceará (17,78%), Roraima (16,95%) e Paraíba (16,30%). Ademais, Maranhão, Ceará, Pará, Pernambuco e São Paulo possuem, cada um, mais de 1 milhão de extremamente pobres. A Bahia é o único estado a superar a marca de 2 milhões de pessoas em situação de miséria. Por outro lado, o Distrito Federal possui a menor participação absoluta (0,29%) e Santa Catarina apresenta a menor proporção de pessoas na situação de pobreza extrema, com apenas 1,64% de sua população. TABELA 6: População, Extremamente Pobres e Extremamente PobreS sem Alfabetização, Brasil, Unidades Federativas e Regiões, 2010 População População Extremamente Pobre Ext. Pobres sem Alfab., Pessoas Acima de 15 anos QT (A) % RK QT (B) % RK B/A (%) RK > 15 anos (C) QT_ANALF (D) RK D/C (%) RK Acre ,38% ,82% 21 18,19% ,32% 3 Alagoas ,64% ,90% 10 20,31% ,56% 1 Amapá ,35% ,51% 25 12,39% ,23% 21 Amazonas ,83% ,99% 9 18,62% ,91% 12 Bahia ,35% ,80% 1 17,18% ,05% 11 Ceará ,43% ,24% 3 17,78% ,02% 9 Distrito Federal ,35% ,29% 27 1,81% ,74% 24 Espírito Santo ,84% ,89% 20 4,12% ,67% 18 Goiás ,15% ,33% 17 3,60% ,29% 17 Maranhão ,45% ,40% 2 25,72% ,10% 6 Mato Grosso ,59% ,07% 18 5,76% ,27% 14 Mato Grosso do Sul ,28% ,74% 23 4,90% ,13% 19 Minas Gerais ,27% ,59% 7 4,64% ,16% 15 Pará ,97% ,80% 4 18,89% ,87% 16 Paraíba ,97% ,77% 11 16,30% ,89% 2 Paraná ,48% ,89% 16 2,94% ,33% 20 Pernambuco ,61% ,47% 5 15,66% ,07% 7 Piauí ,63% ,09% 8 21,35% ,64% 4 Rio de Janeiro ,38% ,61% 12 3,67% ,41% 27 Rio Grande do Norte ,66% ,49% 13 12,81% ,88% 8 Rio Grande do Sul ,61% ,89% 15 2,87% ,68% 26 Rondônia ,82% ,75% 22 7,76% ,86% 23 Roraima ,24% ,47% 26 16,95% ,96% 10 Santa Catarina ,28% ,63% 24 1,64% ,48% 25 São Paulo ,63% ,67% 6 2,63% ,87% 22 Sergipe ,08% ,91% 14 15,05% ,38% 5 Tocantins ,73% ,01% 19 11,82% ,64% 13 Centro-Oeste ,37% ,43% 5 3,97% ,92% 3 Nordeste ,83% ,07% 1 18,10% ,69% 1 Norte ,32% ,34% 3 16,76% ,83% 2 Sudeste ,13% ,75% 2 3,39% ,80% 4 Sul ,36% ,40% 4 2,61% ,37% 5 BRASIL ,00% ,00% 8,53% ,80% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico A análise da TABELA 6 ainda permite discussões sobre o analfabetismo entre os que vivem abaixo da linha de miséria. No Brasil, ele atinge 25,80% do total, correspondendo a um número superior a 2,5 milhões de pessoas. Neste sentido, a Bahia possui o maior contingente ( ), seguida por Maranhão ( ) e Ceará ( ). Em termos proporcionais à população acima de 15 anos de idade, as maiores frações de analfabetos estão em Alagoas (38,56%), Paraíba (33,89%) e Acre (33,32%), 9

10 enquanto que as menores proporções pertencem ao Rio de Janeiro (13,41%), Rio Grande do Sul (13,68%) e Santa Catarina (14,48%). 3. CONDIÇÕES DOS DOMICÍLIOS Esta seção tem por objetivo apresentar as condições dos domicílios dos indivíduos em situação de extrema pobreza. A análise é desenvolvida estratificando-se os indicadores por área censitária e unidades da federação, permitindo assim o ordenamento da intensidade das condições de vida das pessoas em situação de miséria. TABELA 7: Domicílios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais, por situação do domicílio e existência de banheiro de uso exclusivo do domicílio segundo as Unidades e Regiões da Federação. Domicílios Particulares Permanentes Existência de Banheiro Exclusivo UF's / Regiões Área Urbana Área Rural Todas as Áreas Área Urbana Área Rural Todas as Áreas QT % QT % QT % Brasil RK % RK % RK % RK Acre ,51% ,49% ,69% 24 48,08% 27 12,52% 27 27,28% 27 Alagoas ,73% ,27% ,66% 11 83,59% 19 50,73% 16 68,38% 17 Amapá ,36% ,64% ,40% 25 69,37% 23 35,90% 21 61,45% 20 Amazonas ,70% ,30% ,89% 12 66,33% 24 15,98% 26 41,00% 25 Bahia ,50% ,50% ,74% 1 84,63% 17 49,10% 17 66,33% 18 Ceará ,26% ,74% ,05% 3 80,30% 21 40,38% 19 60,04% 21 Distrito Federal ,61% 925 7,39% ,31% 27 96,67% 3 90,27% 4 96,20% 3 Espírito Santo ,97% ,03% ,99% 20 95,00% 5 92,01% 2 93,89% 4 Goiás ,15% ,85% ,73% 17 96,58% 4 74,84% 6 91,83% 5 Maranhão ,14% ,86% ,21% 2 52,88% 26 22,16% 25 33,88% 26 Mato Grosso ,29% ,71% ,23% 18 93,19% 7 63,65% 12 81,46% 11 Mato Grosso do Sul ,67% ,33% ,83% 21 93,15% 8 56,08% 14 79,68% 12 Minas Gerais ,48% ,52% ,93% 7 93,32% 6 68,65% 10 82,83% 9 Pará ,17% ,83% ,30% 6 64,64% 25 29,73% 23 45,15% 24 Paraíba ,07% ,93% ,83% 10 90,09% 12 48,37% 18 71,34% 15 Paraná ,05% ,95% ,25% 14 92,75% 9 73,37% 8 85,40% 7 Pernambuco ,38% ,62% ,52% 4 86,79% 15 51,26% 15 73,43% 14 Piauí ,25% ,75% ,07% 9 74,32% 22 29,66% 24 46,30% 23 Rio de Janeiro ,06% ,94% ,43% 8 97,15% 2 94,74% 1 97,00% 2 Rio Grande do Norte ,53% ,47% ,52% 13 89,66% 13 72,01% 9 81,63% 10 Rio Grande do Sul ,80% ,20% ,24% 15 89,34% 14 74,70% 7 84,33% 8 Rondônia ,06% ,94% ,82% 22 85,88% 16 56,12% 13 71,02% 16 Roraima ,92% ,08% ,39% 26 82,95% 20 30,87% 22 50,62% 22 Santa Catarina ,54% ,46% ,77% 23 91,80% 10 80,49% 5 87,45% 6 São Paulo ,87% ,13% ,28% 5 98,29% 1 91,70% 3 97,82% 1 Sergipe ,35% ,65% ,86% 16 90,11% 11 66,90% 11 78,59% 13 Tocantins ,88% ,12% ,04% 19 84,07% 18 36,56% 20 61,68% 19 Centro-Oeste ,96% ,04% ,10% 5 95,11% 2 65,80% 3 86,60% 2 Nordeste ,32% ,68% ,46% 1 80,63% 4 42,51% 4 61,31% 4 Norte ,02% ,98% ,53% 3 67,98% 5 28,07% 5 46,84% 5 Sudeste ,94% ,06% ,64% 2 96,80% 1 76,41% 1 92,91% 1 Sul ,57% ,43% ,27% 4 91,11% 3 75,01% 2 85,25% 3 BRASIL ,85% ,15% ,00% 85,09% 45,14% 67,85% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico A TABELA 7 mostra a existência de banheiro de uso exclusivo do domicílio. Em termos nacionais, os 16,3 milhões de indivíduos em situação de extrema pobreza estão distribuídos em 4 milhões de domicílios, sendo 2,3 milhões na área urbana e 1,7 10

11 milhão na área rural. Existe banheiro exclusivo em 68% dos domicílios. Na área rural, esta condição está presente em apenas 45% dos domicílios, em contraste com a área urbana, cuja cobertura atinge 85%. Com relação às unidades federativas, as que apresentam os menores percentuais neste indicador são Acre (27,28%), Maranhão (33,88%) e Amazonas (41%). São Paulo (97,82%) possui a maior cobertura em termos de banheiro exclusivo no domicílio, considerando, claro, as pessoas em situação de extrema pobreza. TABELA 8: Domicílios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais, por tipo de esgotamento de sanitário, fornecimento de água e existência de energia elétrica Nr Domicílios Esgotamento Sanitário Fornecimento de Água Existência de Energia Elétrica Unidades QT Com Rede Geral ou Fossa Séptica Com Rede Geral de Distribuição Por Tipo de Fornecimento Regiões QT % RK QT % RK Cia Distr % Outra % TOTAL % RK Acre ,62% ,34% ,45% ,23% ,68% 26 Alagoas ,79% ,00% ,23% ,53% ,76% 8 Amapá ,34% ,22% ,23% ,03% ,26% 16 Amazonas ,42% ,57% ,33% ,81% ,15% 25 Bahia ,32% ,19% ,89% ,83% ,73% 18 Ceará ,11% ,75% ,90% ,76% ,66% 9 Distrito Federal ,43% ,65% ,28% 456 3,64% ,92% 2 Espírito Santo ,01% ,70% ,93% 488 1,23% ,16% 4 Goiás ,02% ,83% ,27% 276 0,40% ,67% 14 Maranhão ,36% ,52% ,80% ,02% ,81% 17 Mato Grosso ,24% ,95% ,63% ,38% ,01% 19 Mato Grosso do Sul ,71% ,03% ,87% 253 0,76% ,64% 21 Minas Gerais ,03% ,95% ,63% ,87% ,50% 15 Pará ,92% ,91% ,17% ,88% ,06% 24 Paraíba ,01% ,17% ,70% ,84% ,54% 6 Paraná ,09% ,37% ,10% ,22% ,32% 13 Pernambuco ,06% ,62% ,17% ,73% ,90% 5 Piauí ,41% ,59% ,57% ,91% ,48% 22 Rio de Janeiro ,90% ,73% ,87% ,22% ,09% 1 Rio Grande do Norte ,95% ,78% ,86% ,32% ,18% 7 Rio Grande do Sul ,51% ,29% ,43% ,50% ,94% 12 Rondônia ,87% ,04% ,75% 639 1,94% ,70% 20 Roraima ,29% ,99% ,42% 944 6,04% ,46% 27 Santa Catarina ,14% ,65% ,74% 250 0,81% ,54% 10 São Paulo ,10% ,03% ,16% ,55% ,71% 3 Sergipe ,64% ,88% ,25% 927 1,24% ,49% 11 Tocantins ,55% ,81% ,03% 314 0,76% ,79% 23 BRASIL ,20% ,40% ,35% ,00% ,35% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico A TABELA 8 exibe três aspectos dos domicílios que ajudam a compor o padrão de vida de seus moradores: i) existência de esgotamento sanitário com rede geral ou fossa séptica, ii) presença de fornecimento de água e iii) existência de energia elétrica. As TABELAS 9 e 10 estratificam os mesmos indicadores segundo as áreas censitárias, urbanas e rurais. No Brasil extremamente pobre, apenas 28% dos domicílios possuem esgotamento sanitário adequado. Em relação ao abastecimento de água, a situação é 11

12 menos precária, porém, ainda muito preocupante, pois apenas 57% dos domicílios dispõem deste recurso natural por rede geral de distribuição. O fornecimento de energia é o indicador mais promissor, já que 92% dos domicílios em que residem as pessoas em situação de miséria contam com este serviço público. No acesso a esses serviços públicos, destacam-se negativamente os estados da Região Norte - principalmente o Acre e o Pará e os do Nordeste notadamente Alagoas, Piauí e Maranhão. TABELA 9: Domicílios URBANOS particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais, por tipo de esgotamento de sanitário, fornecimento de água e existência de energia elétrica Esgotamento Sanitário Fornecimento de Água Existência de Energia Elétrica Unidades Nr Domicílios Com Rede Geral ou Fossa Séptica Com Rede Geral de Distribuição Por Tipo de Fornecimento QT QT % RK QT % RK Cia Distr % Outra % TOTAL % RK Acre ,85% ,96% ,32% 178 1,56% ,87% 22 Alagoas ,62% ,60% ,77% ,91% ,67% 13 Amapá ,77% ,78% ,70% 264 2,14% ,83% 4 Amazonas ,81% ,16% ,72% ,01% ,73% 24 Bahia ,84% ,50% ,10% ,76% ,86% 23 Ceará ,50% ,48% ,66% ,93% ,59% 16 Distrito Federal ,31% ,74% ,88% 421 3,63% ,52% 1 Espírito Santo ,32% ,39% ,13% 422 1,68% ,81% 11 Goiás ,02% ,76% ,22% 183 0,34% ,56% 6 Maranhão ,72% ,85% ,33% 947 0,67% ,00% 7 Mato Grosso ,08% ,75% ,13% 211 0,71% ,84% 10 Mato Grosso do Sul ,99% ,31% ,64% 121 0,57% ,21% 19 Minas Gerais ,11% ,25% ,12% ,90% ,03% 20 Pará ,84% ,02% ,82% ,87% ,69% 12 Paraíba ,04% ,48% ,97% 800 0,95% ,92% 9 Paraná ,62% ,89% ,20% 697 1,24% ,45% 17 Pernambuco ,08% ,88% ,78% ,91% ,69% 5 Piauí ,62% ,84% ,68% 424 0,70% ,38% 25 Rio de Janeiro ,67% ,69% ,91% ,34% ,25% 2 Rio Grande do Norte ,91% ,15% ,11% 841 1,52% ,64% 14 Rio Grande do Sul ,48% ,85% ,31% ,06% ,37% 26 Rondônia ,43% ,31% ,70% 104 0,63% ,33% 18 Roraima ,51% ,02% ,14% 107 1,81% ,94% 8 Santa Catarina ,63% ,16% ,81% 204 1,07% ,88% 21 São Paulo ,80% ,13% ,50% ,58% ,08% 3 Sergipe ,09% ,84% ,82% 682 1,81% ,63% 15 Tocantins ,93% ,81% ,56% 112 0,51% ,07% 27 BRASIL ,02% ,30% ,81% ,04% ,85% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico As TABELAS 9 e 10 mostram que a ausência desses bens públicos entre as pessoas extremamente pobres é mais intensa na área rural, dado que esta possui indicadores sociais inferiores em todas as três dimensões. O fornecimento de energia elétrica, por exemplo, está disponível para 85,11% dos domicílios rurais, contra 97,85% dos urbanos. Esta desigualdade é ainda mais acentuada nos outros dois quesitos. O acesso ao fornecimento de água por rede geral de distribuição só existe em 25,91% dos domicílios rurais, contra 81,30% nas áreas urbanas; o esgotamento sanitário adequado, 12

13 por sua vez, é utilizado por apenas 7,36% dos domicílios na área rural, enquanto que na área urbana, 44,02% dos domicílios dispõem deste serviço. TABELA 10: Domicílios RURAIS particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais, por tipo de esgotamento de sanitário, fornecimento de água e existência de energia elétrica Esgotamento Sanitário Fornecimento de Água Existência de Energia Elétrica Unidades Nr Domicílios Com Rede Geral ou Fossa Séptica Com Rede Geral de Distribuição Por Tipo de Fornecimento QT QT % RK QT % RK Cia Distr % Outra % TOTAL % RK Acre ,37% ,61% ,68% ,84% ,52% 26 Alagoas ,53% ,92% ,61% 744 1,10% ,70% 8 Amapá ,72% ,37% ,44% ,06% ,50% 18 Amazonas ,18% ,35% ,37% ,45% ,81% 25 Bahia ,82% ,46% ,10% ,84% ,95% 16 Ceará ,11% ,82% ,15% ,60% ,76% 7 Distrito Federal ,92% ,86% ,68% 35 3,78% ,46% 13 Espírito Santo ,28% ,50% ,30% 66 0,45% ,75% 1 Goiás ,71% ,04% ,14% 93 0,62% ,76% 17 Maranhão ,44% ,13% ,16% ,23% ,39% 15 Mato Grosso ,86% ,23% ,16% 964 4,92% ,08% 21 Mato Grosso do Sul ,46% ,74% ,76% 132 1,09% ,85% 22 Minas Gerais ,84% ,65% ,26% 840 0,83% ,09% 14 Pará ,86% ,79% ,88% ,44% ,31% 24 Paraíba ,60% ,59% ,37% 489 0,71% ,07% 2 Paraná ,61% ,40% ,65% 409 1,19% ,85% 12 Pernambuco ,47% ,06% ,17% ,42% ,59% 4 Piauí ,53% ,66% ,78% ,04% ,82% 20 Rio de Janeiro ,14% ,80% ,22% 237 2,25% ,47% 5 Rio Grande do Norte ,02% ,36% ,55% 498 1,08% ,64% 3 Rio Grande do Sul ,55% ,56% ,67% 133 0,43% ,10% 10 Rondônia ,30% ,72% ,78% 535 3,26% ,04% 19 Roraima ,77% ,87% ,77% 837 8,63% ,40% 27 Santa Catarina ,16% ,84% ,62% 46 0,39% ,01% 6 São Paulo ,00% ,60% ,77% 729 3,08% ,85% 11 Sergipe ,98% ,61% ,67% 245 0,66% ,33% 9 Tocantins ,39% ,77% ,84% 202 1,03% ,88% 23 BRASIL ,36% ,91% ,84% ,27% ,11% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico A TABELA 11 verifica a utilização da coleta regular de lixo pelos domicílios com indivíduos em situação de extrema pobreza. Os indicadores mostram novamente a disparidade da oferta de serviços públicos entre as áreas rurais e urbanas. Enquanto 88,39% dos domicílios urbanos contam com coleta sistemática de lixo, apenas 12,40% contam com este serviço público nas áreas rurais. Com relação à situação das unidades federativas por este indicador de atendimento de coleta de lixo, o melhor desempenho é o de Santa Catarina, com 71,98% de cobertura, e o pior pertence ao Maranhão, com apenas 24,51% dos domicílios. 13

14 TABELA 11: Domicílios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais, atendidos por coleta de lixo, por situação do domicílio segundo as Unidades da Federação. Unidades Área Urbana Área Rural Todas as Áreas Nr Domicílios QT Coleta % RK Nr Domicílios QT Coleta % RK Nr Domicílios QT Coleta % RK Acre ,70% ,49% ,37% 24 Alagoas ,76% ,60% ,83% 15 Amapá ,33% ,95% ,03% 5 Amazonas ,00% ,19% ,36% 22 Bahia ,42% ,12% ,15% 18 Ceará ,53% ,16% ,29% 20 Distrito Federal ,53% ,95% ,79% 2 Espírito Santo ,59% ,33% ,94% 9 Goiás ,56% ,94% ,60% 4 Maranhão ,01% ,23% ,51% 27 Mato Grosso ,40% ,23% ,98% 14 Mato Grosso do Sul ,70% ,68% ,63% 12 Minas Gerais ,56% ,36% ,88% 16 Pará ,20% ,86% ,81% 23 Paraíba ,22% ,39% ,90% 17 Paraná ,39% ,42% ,32% 8 Pernambuco ,63% ,36% ,94% 13 Piauí ,98% ,62% ,46% 26 Rio de Janeiro ,44% ,11% ,35% 3 Rio Grande do Norte ,56% ,92% ,26% 10 Rio Grande do Sul ,05% ,34% ,89% 6 Rondônia ,66% ,66% ,21% 21 Roraima ,54% ,28% ,75% 25 Santa Catarina ,72% ,39% ,98% 7 São Paulo ,45% ,96% ,49% 1 Sergipe ,90% ,07% ,20% 11 Tocantins ,50% ,11% ,09% 19 BRASIL ,39% ,40% ,60% Fonte: LEP/CAEN a partir do IBGE, Resultados Preliminares do Universo do Censo Demográfico CONSIDERAÇÕES FINAIS Observa-se uma distribuição desigual de pobres no país, tanto em termos das macrorregiões quanto das áreas urbanas e rurais. Pode-se mesmo afirmar que a pobreza extrema no país é Nortista e Nordestina, já que as regiões juntas possuem mais de 76% das pessoas que vivem em situação de miséria no Brasil. Do mesmo modo, as zonas rurais, em que vivem apenas 15,64% dos brasileiros, abrigam quase 47% da pobreza extrema do país. A situação de miséria atinge de forma desigual também as crianças até 14 anos. Este grupo responde por volta de 40% de todo o contingente de extremamente pobres no Brasil. Da mesma forma, os indivíduos que se declararam ter as cores Preta e Parda formam, juntos, a ampla maioria dos brasileiros em situação de miséria, participando com pouco mais de 71% do total. Por outro lado, nota-se uma distribuição mais equitativa em relação ao Sexo das pessoas vivendo em situação de pobreza extrema, já que do universo de 16,3 milhões de pessoas, o sexo feminino supera o masculino em apenas pouco mais de 172 mil indivíduos, o que corresponde a 1,06% do 14

15 total. Estas tabulações jogam luz à idéia de que quando do mapeamento completo das pessoas em situação de miséria - requisito fundamental para a plena execução de um plano de erradicação é imprescindível o conhecimento amplo e exato das questões relacionadas à distribuição populacional, substanciando a operacionalização do Plano e garantindo menor risco ao seu maior ponto crítico, a focalização. Com relação às condições domiciliares, afirma-se que o acesso aos serviços públicos essenciais às pessoas em situação de extrema pobreza é bastante precário no Brasil. Com exceção do fornecimento de energia elétrica, que caminha rapidamente para universalização, percebe-se claramente uma ausência do Estado nos demais serviços. Em uma primeira análise, essa ausência estatal é fortemente relacionada com aspectos geográficos. Notadamente, os serviços públicos são menos ofertados nas Regiões Norte e Nordeste e, também, nas áreas rurais de todas as regiões. O deslocamento geográfico do eixo de atuação estatal é condição essencial para erradicação da extrema pobreza no país e contribuirá para redução das disparidades regionais. 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BARROS, Ricardo Paes, Mirela de Carvalho, Samuel Franco e Rosana Mendonça. (2006): A Queda Recente da Desigualdade de Renda no Brasil. Em Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente. Organizadores: Ricardo Paes de Barros, Miguel Nathan Foguel, Gabriel Ulyssea. Cap.2. Vol.1. IPEA. Brasilia. 15

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