DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

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1 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA José Francisco Soares Presidente do Inep Novembro 2015

2 SUMÁRIO I. Desafios conceituais II. Desafios relativos às escolas III.Desafios relativos aos resultados IV. Políticas para o enfrentamento dos desafios

3 José Francisco Soares Presidente do Inep I. DESAFIOS CONCEITUAIS Texas November 2015

4 Educação Constituição Federal Adquirir os conhecimentos, habilidades e atitudes e valores necessários para uma vida plena.

5 Educação A educação, na sua definição constitucional, está essencialmente ligada à aquisição de aprendizados ou competências, oportunizadas em atividades de: Formação Humana, Educação Escolar, Ensino de Disciplinas.

6 Três categorias do aprendizado FORMAÇÃO HUMANA EDUCAÇÃO ESCOLAR ENSINO

7 Concretização da Educação - Princípios Garantia do direito de aprender; Igualar as oportunidades educacionais; Premiar o esforço e o mérito.

8 Concretização da Educação - Resultados Aprendizados; Permanência na Escola; Acesso a uma escola.

9 Educação de Qualidade Quais são as características dos aprendizados, da permanência e do acesso que os tornam de qualidade?

10 Aprendizados de Qualidade Nem todo aprendizado é de qualidade. Dois indicadores de qualidade: Relevantes para a vida; Adquirido em um nível compatível com as necessidades de sua vida.

11 Quais aprendizados? Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

12 Permanência de Qualidade A permanência é necessária para o aprendizado. Indicadores de qualidade para a permanência: Trajetória regular, quando suas etapas - matricula, promoção e conclusão - ocorrem na idade certa. Frequência escolar regular.

13 Acesso de Qualidade = Escolas O acesso é de qualidade quando ocorre em escolas com as condições adequadas. Infraestrutura física das escolas; O que ensinar? Projeto Pedagógico; Como ensinar? Pedagogia, material didático; Professores Formação, Remuneração, Envolvimento; Gestão Efetividade em transformar insumos transformados em resultados.

14 Monitoramento da Educação de Qualidade Monitoramento exige o desenvolvimento de indicadores para os três resultados que concretizam a qualidade da educação: acesso, permanência e aprendizados. Este monitoramento deve se dar em três níveis: estudante, da escola e do território.

15 Desigualdades Educacionais Qualidade para poucos não é qualidade no Brasil. No nível da escola e do território as desigualdades devem ser consideradas. Qual é a distribuição de cada indicador entre diferentes grupos sociais?

16 Como garantir uma educação de qualidade para todos? O Plano Nacional de Educação O PNE estabelece metas e estratégias, pelas quais os problemas educacionais brasileiros serão enfrentados.

17 Síntese Não há consenso no debate educacional sobre muitos destes conceitos. Em especial, definir qualidade pelos resultados dos estudantes, é opção particularmente polêmica. Estes dissensos dificultam a definição e implementação de políticas

18 José Francisco Soares Presidente do Inep II. DESAFIOS RELATIVOS ÀS ESCOLAS Texas November 2015

19 Gasto Aluno-Ano em % do PIB per capita Ano Educação Infantil Anos Iniciais Anos Finais Fundamental Fundamental Ensino Médio Educação Superior ,6% 7,3% 7,6% 7,3% 83,3% ,6% 7,2% 8,3% 8,2% 82,4% ,0% 8,5% 8,0% 5,6% 76,3% ,1% 8,2% 7,7% 6,2% 66,6% ,2% 9,3% 8,6% 5,6% 63,1% ,5% 10,0% 9,3% 6,0% 68,0% ,3% 11,2% 12,2% 8,3% 70,4% ,3% 13,1% 13,9% 10,1% 74,4% ,1% 15,1% 16,1% 11,6% 68,7% ,1% 17,1% 17,8% 12,3% 77,2% ,9% 19,5% 19,6% 15,5% 82,1% ,6% 20,2% 20,3% 19,2% 87,4% ,7% 21,8% 20,9% 21,8% 79,4% ,6% 22,9% 22,7% 23,0% 88,9%

20 FUNDEB Composto de uma porcentagem de vários impostos recolhidos por Municípios e Estados. A União completa com 10% do valor obtido. Com a contribuição da União, há um valor mínimo por ano aluno em todos os estados. Apenas os estados com valores menores recebem recursos da União.

21 Projeto Pedagógico Deve respeitar a base nacional comum. Apesar de ser uma demanda constitucional, ainda não foi definida. Há um projeto em desenvolvimento que deve terminar em 2016.

22 Adequação da formação dos docentes da educação básica: Ensino Médio % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 80,1 75,9 73,4 72,7 69,8 67,9 56,8 51,2 40,0 38,5 30,2 22,6 Grupo 5 Grupo 4 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 1

23 Indicador de regularidade do docente Escola A P ij IRD Prof. Flavia , ,5 4,6 Prof. Paulo ,5 88,5 2,7

24 Regularidade do vinculo docente 70,0 Distribuição das escolas de educação básica segundo a média do indicador de regularidade 60,0 50,0 40,0 39,1 39,3 30,0 20,0 10,0 13,9 11,4 0,

25 Indicador de esforço dos docentes 34% 40% 44% 18% 22% 21% 3% 2% Anos iniciais 6% 15% 24% 11% 5% Anos finais 1% 9% 24% 15% 8% Ensino médio

26 Salários dos Professores Salário dos Professores em PIB per capita RAIS 2012 REDE Percentis Federal 3,5 4,0 4,5 Municipal 1,1 1,3 1,6 Estadual 0,9 1,1 1,5 Privada 0,6 0,9 1,2

27 Gestão das escolas A escola como instituição essencial para o atendimento do direito não é a dimensão mais respeitada na escolha dos diretores em muitas situações. Indicações políticas e eleição. Necessidade da formação dos diretores.

28 Síntese Muita movimentação, muita insatisfação. Muitas greves, absenteísmo. Investimentos crescentes. A educação é uma decisão importante dos prefeitos. Os recursos atualmente alocados podem ser mais bem usados em muitos lugares. Mas há muitos municípios onde os valores praticados não permitem os saltos necessários.

29 José Francisco Soares Presidente do Inep III. DESAFIOS RELATIVOS AOS Texas November 2015 RESULTADOS

30 Percentagem de crianças de 6 anos na escola Sergipe Paraíba Ceará Maranhão Piauí Bahia Rio de Janeiro M. G. do Sul São Paulo Paraná Distrito Federal Mato Grosso R. G. do Norte Brasil Tocantins Minas Gerais Pernambuco Espírito Santo Roraima Santa Catarina Goiás Rondônia Pará Alagoas Amapá R. G. do Sul Amazonas Acre 96,6 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

31 Porcentagem de crianças de 4 e 5 anos na escola ,1 48,5 51,6 52,6 54,9 60,8 62,1 64,7 66,6 67,6 72,2 74, ,7 82, Meta Fonte: IBGE/Pnad

32 Jovens de 12 anos que completaram os anos iniciais do ensino fundamental Santa Catarina São Paulo Paraná R. G. do Norte Minas Gerais Mato Grosso Goiás Ceará Tocantins Rondônia Brasil Distrito Federal R. G. do Sul M. G. do Sul Paraíba Rio de Janeiro Espírito Santo Roraima Pernambuco Alagoas Maranhão Piauí Bahia Amazonas Sergipe Acre Pará Amapá 77,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

33 Jovens de 19 anos com ensino médio completo Distrito Federal São Paulo Santa Catarina Paraná Roraima Mato Grosso Ceará Espírito Santo Acre Rio de Janeiro Brasil Minas Gerais Goiás Pernambuco R. G. do Sul R. G. do Norte Tocantins Amapá Piauí Paraíba Rondônia Maranhão Amazonas M. G. do Sul Pará Sergipe Alagoas Bahia 51,6 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

34 Escolaridade Média (séries concluídas) Distribuição dos países segundo a escolaridade média da população adulta (25 anos e mais): Brasil - 25% mais ricos Brasil - Rural Brasil - Nordeste Brasil - 25% mais pobres Brasil Brasil - Negros 37% Porcentagem de países

35 Trajetória Taxa de Matrícula Líquida 120,0 100,0 80,0 81,4 83,0 85,5 86,6 88,6 91,0 92,5 93,4 93,9 94,0 94,1 94,7 95,0 94,7 94,9 95,3 95,6 96,2 60,0 40,0 20,0 18,3 19,0 22,3 24,3 26,6 30,0 33,0 37,5 40,3 43,4 45,5 46,3 48,1 48,8 51,3 51,7 52,4 54,7 0, Taxa de matrícula líquida no ensino fundamental Taxa de matrícula líquida no ensino médio

36 Trajetória - Escolaridade 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,9 5,1 5,2 5,4 5,5 5,6 5,7 6,0 6,1 6,3 6,4 6,5 6,8 6,9 7,1 7,2 7,4 7,6 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Escolaridade

37 Resultados ANA - Leitura ,1 33,96 32,85 32, ,13 22, ,92 11, Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4

38 Construção do IDEB Nota média Padronizada (1 a 10) Língua Portuguesa Prova Brasil/SAEB Matemática Prova Brasil/SAEB Avaliado ao final de cada etapa de ensino IDEB = (x) Indicador de rendimento (0 a 1) Taxa de aprovação série 1 Taxa de aprovação série 2 Taxa de aprovação série 3 Taxa de aprovação série 4 Média de todas as séries que compõem a etapa de ensino Aprovação e proficiência precisam avançar juntas para o IDEB melhorar!

39 Ideb Evolução do IDEB no Brasil: 2005 a ,00 5,50 5,00 4,7 4,9 4,50 4,4 Anos iniciais 4,00 3,50 3,6 3,2 4,0 3,5 3,9 3,7 4,0 Anos finais 3,4 3,4 3,4 3,00 3,0 3,2 Ensino médio 2, Fonte: Elaborado pelo Instituto Unibanco a partir de informações do INEP

40 Número de Matrículas e o Resultado do IDEB Anos Iniciais do Ensino Fundamental ANO MATRÍCULA NOS ANOS INICIAIS DAS ESCOLAS COM IDEB DIVULGADO BAIXO < 3,5 MÉDIO BAIXO [3,5 A 4,5) MÉDIO [4,5 A 5,5) MÉDIO ALTO [5,5 A 6,5) ALTO 6, ,1 38,3 30,1 6,8 0, ,6 29,0 32,9 17,3 3, ,9 26,4 34,6 23,5 5, ,8 21,5 31,1 27,7 9,9

41 Número de Matrículas e o Resultado do IDEB Anos Finais do Ensino Fundamental ANO MATRÍCULA NOS ANOS INICIAIS DAS ESCOLAS COM IDEB DIVULGADO BAIXO < 3,5 MÉDIO BAIXO [3,5 A 4,5) MÉDIO [4,5 A 5,5) MÉDIO ALTO [5,5 A 6,5) ALTO 6, ,7 40,2 11,4 0,7 0, ,6 41,7 17,0 1,7 0, ,9 42,2 22,8 2,9 0, ,5 41,8 24,7 3,8 0,2

42 Nota Média Evolução das Médias em Matemática (SAEB) ,9 3º ano EM 270, º ano EF 253,2 251, ,6 5º ano EF 215, Fonte: SAEB/Inep. Elaboração própria.

43 Desigualdades

44 Desigualdades - Leitura vs. Nível Socioeconômico Ano Escolar / Etapa do Ensino Fundamental 4ª série / 5 ano Ano Edição da Prova Brasil Quintis do NSE Mais baixo Mais alto Diferença ,00 173,24 175,98 179,85 188,34 20, ,69 170,44 174,94 179,72 186,40 22, ,12 176,19 182,59 189,92 197,22 32, ,47 179,82 186,74 194,85 202,62 33, ,99 181,66 190,45 201,84 211,69 42,69

45 Desigualdades - Leitura vs. Nível socioeconômico Ano Escolar / Etapa do Ensino Fundamental Ano Edição da Prova Brasil Quintis do INSE Mais baixo Mais alto Diferença 8ª série / 9 ano ,96 222,86 225,92 231,17 238,99 21, ,25 225,00 229,64 235,24 242,35 25, ,56 233,27 238,16 244,20 250,59 27, ,14 231,31 237,71 244,71 251,54 30, ,77 232,08 238,13 244,93 251,34 27,57

46 Desigualdades - IDEB 2013 Anos Iniciais NSE Percentis do NSE 5º 50º 95º Baixo 2,5 3,6 5,4 Médio Baixo 2,9 4,1 5,7 Médio 3,4 4,7 6,1 Médio Alto 3,9 5,2 6,4 Alto 4,6 5,9 7,1

47 Desigualdades - IDEB vs. INSE

48 Desigualdades - Formação Docente vs. INSE

49 Desigualdades - Complexidade Gestão vs. INSE

50 José Francisco Soares Presidente do Inep Texas November 2015 IV. POLÍTICAS PARA O ENFRENTAMENTO DOS DESAFIOS

51 Plano Nacional de Educação METAS: Resultados: Trajetória: 1, 2, 3, 8 Aprendizado: 5, 7, 9 Ofertas especificas: 4, 6, 10, 11 Professores: 15, 16, 17, 18 Educação Superior: 12, 13, 14 Gestão de escolas: 19 Financiamento: 20

52 Estratégias Difundir as melhores práticas: Aprendendo com nós mesmos. Pactuação entre estados e municípios Sem dinheiro, políticas de centralização não são mais viáveis. A importância estratégica da gestão dos sistemas de ensino Currículo, Avaliação, Capacitação. Monitoramento de Escolas, Professores e Funcionários, Alunos. Orçamento e carreiras docentes. Serviços de Merenda Escolar, Transporte.

53 Estratégias Gestão de escolas Gestão democrática Escolas eficazes Controle Social Lei da responsabilidade educacional Implementação lenta, pois exige formação de pessoal Participação do setor privado O exemplo de Goiás.

54 Papel da União Base Nacional Comum: Prevista constitucionalmente. Se não há uma linguagem como pode a comunicação se estabelecer. A metáfora do Waze. Padrões escolares: Prédios, Carreiras docentes, Transporte, Alimentação, Material Escolar. Aumentar sua parte no financiamento da educação básica

55 Boas Políticas podem mudar os resultados Nível socioeconômico Complexidade de gestão Adequação da formação Regularidade do vínculo Ideb médio das escolas Baixo Difícil Baixa Baixa 3,3 Baixo Baixa Alta Alta 4,0 Médio Difícil Baixa Baixa 3,9 Médio Baixa Alta Alta 5,1 Alto Difícil Baixo Baixa 5,3 Alto Baixa Alta Alta 6,0

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Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

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