20 Anos de Economia Brasileira Regional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "20 Anos de Economia Brasileira Regional"

Transcrição

1

2 20 Anos de Economia Brasileira Regional José Eduardo Cassiolato Israel Marcellino Assistentes de Pesquisa: Aila de Araújo Pereira Ana Carolina Andreatta Dezembro, 2017

3 Sumário INTRODUÇÃO 4 1 EMPREGO 10 2 DEMOGRAFIA 21 3 SETOR PÚBLICO 26 4 INFRAESTRUTURA 36 5 ATIVIDADE ECONÔMICA 42 6 EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 50 7 SERVIÇOS PÚBLICOS 61 8 POBREZA E DESIGUALDADE 70 3

4 INTRODUÇÃO Nas últimas duas décadas o Brasil passou por uma trajetória de significativas transformações, configurando mudanças estruturais amplas em termos econômicos, sociais e geográficos. Aprofundar o debate e a compreensão a respeito desse processo é de suma importância para a reflexão a respeito dos desafios ao desenvolvimento que se colocam no contexto atual. Nesse sentido, esse trabalho parte da premissa fundamental de o desenvolvimento nacional, dada a profunda heterogeneidade característica da realidade brasileira, impacta o território também de forma heterogênea. Observando a questão regional desde uma perspectiva histórica, tem-se como ponto de partida um cenário no qual as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no geral, apresentam condições socioeconômicas piores que o verificado para o Sul e o Sudeste. Esse panorama resulta de uma tendência histórica de concentração relativa dos benefícios do desenvolvimento nacional nessas últimas regiões e de consequente marginalização das primeiras. No entanto, nos últimos vinte anos e mais especificamente a partir da primeira década do século XXI as estatísticas oficiais sugerem um movimento contrário a essa tendência, apontando uma dinâmica relativamente mais virtuosa por parte das regiões mais carentes. A virtuosidade dessa dinâmica teve um escopo amplo, compatível com a multidimensionalidade do processo de desenvolvimento, caracterizando progresso sem precedentes. 4

5 Seguindo com seu objetivo de contribuir para a reflexão sociedade sobre temas estratégicos para o desenvolvimento nacional, o Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI, em parceria com a REDESIST/IE/UFRJ, apresentam esta publicação. Trata-se de um conjunto de dados regionalizados, disponibilizados de maneira dispersa por fontes oficiais, aqui reunidos na intenção de formar uma base que busca dar conta das trajetórias diferenciadas de cada região contemplando suas especificidades e o caráter diverso dos avanços recentes. A organização dos dados para as regiões partiu de uma lógica multidisciplinar enfocando oito blocos. Em cada um desses blocos o critério ideal foi reunir os dados agregado em nível regional no maior período de tempo possível dentro dos anos abrangidos pela publicação. Em alguns casos o período de tempo apresentado não cobre as duas décadas em virtude da inexistência de dados para anos anteriores ou por mudanças metodológicas que impedem análises intertemporais. A exceção foram os dados disponibilizados pelo Censo Demográfico do IBGE, para os quais se optou por reunir dados de 1991, 2000 e 2010, quando disponíveis, para que se tenha um parâmetro de comparação com o cenário da década de A seguir, consta a lista de cada bloco selecionado com comentários metodológicos a respeito da razão de sua inclusão, de sua delimitação e das fontes que reúne: 5

6 -Dados sobre Emprego: A evolução do emprego especialmente do emprego formal foi vetor de transformação para a economia brasileira e se deu de forma heterogênea entre as regiões. Para esse bloco, foram coletadas informações sobre a evolução do emprego formal, a partir da RAIS/MTE, por setor, por faixa de remuneração salarial e porte de estabelecimento. Como forma de complementar a temática do bloco, também se reuniu dados referentes à taxa de informalidade, captada a partir do Censo Demográfico do IBGE. - Dados sobre Demografia: Os dados de população, além de ilustrar o perfil e a dinâmica populacional de cada região no período estudado, jogam luz sobre diferentes aspectos qualitativos específicos a cada região. Ademais da população total e seu crescimento, os dados permitem análises sobre a composição urbana e rural da população, assim como a composição por idade, gênero e raça. Além destes resultados, foram reunidos dados sobre a densidade demográfica de cada região e número de cidades médias. Censos Demográficos, contagens e estimativas da população e dados da PNAD, divulgados pelo IBGE, serviram de fonte. 6

7 - Dados sobre o Setor Público: Presente no debate brasileiro em todo o período, a discussão sobre o Estado, sua estrutura federativa, seu tamanho e seu papel também deve levar em consideração questão regional. Esse bloco reúne informações relacionadas às finanças públicas das unidades da federação (agregadas em nível regional), principais rubricas de receitas e gastos, de acordo com o disponibilizado pelo STN/MF e pelas Secretarias Estaduais de Fazenda. Além das finanças, também foram captados dados sobre a estrutura e o tamanho da máquina pública através dados relacionados ao número de funcionários públicos por habitante, cruzando informações de emprego e de população dos dois blocos anteriores. - Dados sobre Infraestrutura: Enquanto condicionante fundamental para o processo de desenvolvimento, a infraestrutura foi abrangida enquanto determinante importante para o bem-estar social e relacionado à logística de transportes e energia. Contemplando a dimensão social, esse bloco engloba indicadores de estoque e fluxo para o saneamento básico (água, esgoto e coleta de lixo), fornecidos pelo SNIS/MC. Há também enfoque para o setor de transportes para os três tipos de modalidade mais importantes no Brasil (rodoviário, ferroviário e aquaviário), disponibilizados pelos relatórios da ANTT e ANTAQ. Além dos dados sanitários e de transporte, também se apresenta a população atendida pelo programa luz para todos e o consume geral de energia elétrica, ambos disponibilizados pelo MME. 7

8 -Dados sobre Atividade Econômica: Esse bloco buscou ilustrar as diferenças interregionais em termos de estrutura produtiva e nível de atividade econômica além das mudanças verificadas no período. Foram coletados dados de PIB e VAB por setor e região junto aos sistemas de contas nacionais e regionais. Também foram reunidos dados disponibilizados por pesquisas setoriais do IBGE nos segmentos de indústria (PIA), construção civil (PAIC), comércio (PAC), serviços (PAS), agricultura (PAM), pecuária (PPM) e extração vegetal e silvicultura (PEVS). Há também indicadores de produtividade construídos com base em diferentes insumos característicos dos setores. - Dados sobre Ciência e Tecnologia: Uma das mudanças ocorridas nos 20 anos abrangidos pela publicação se deu no campo da ciência e da tecnologia. Diferentes políticas federais avançaram na democratização do acesso às universidades, contribuindo para a sua interiorização na direção de territórios marginalizados das regiões mais pobres do país. Como forma de apreender essa tendência e possibilitar qualificações sobre seus rebatimentos, foram reunidos dados regionalizados sobre: os grupos de pesquisa e suas interações com o tecido produtivo (DGP/CNPq), o número de matrículas em cursos de ensino superior (CESUP/MEC), o número de mestres e doutores titulados e ocupados segundo a área de conhecimento em cada região (CGEE), e sobre inovação nas empresas (PINTEC/IBGE). 8

9 -Dados sobre Serviços Públicos: Concomitantemente às ações afirmativas de combate à desigualdade, também houve mudanças no âmbito dos serviços públicos demandados pela população e majoritariamente fornecidos pelo Estado como saúde, educação e segurança. O presente bloco abrange três subgrupos compostos por dados relativos a cada tipo de serviço. Tais informações foram obtidas por meio das fontes: DATASUS, INEP/MEC e o Mapa da Violência, publicado pelo Ministério da Justiça, de através do qual é possível ver dados de violência como forma de retratar o panorama da segurança pública em cada região. - Dados sobre Pobreza e Desigualdade: Certamente os tópicos relativos à pobreza e à desigualdade compõe o principal vetor de transformação da sociedade brasileira no início do século XXI. Para além da perspectiva histórica, observar esses avanços sob uma perspectiva geográfica contribui para entender o significado econômico, político e social dessa transformação. Nesse bloco constam dados de renda domiciliar per capita, índice de gini, população em aglomerados subnormais, IDH e de incidência da pobreza e da miséria. Essas informações são disponibilizadas pelo pelas seguintes fontes: IBGE, PNUD e MDS. 9

10 1 - EMPREGO 10

11 Número de empregos formais segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 11

12 Distribuição dos empregos formais segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Anos selecionados) Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sul Região Sudeste ,7% 18,5% 8,8% 17,3% 49,7% ,5% 18,2% 8,2% 17,1% 51,0% ,0% 17,5% 8,3% 17,5% 51,8% ,2% 16,7% 8,0% 17,6% 53,5% ,8% 16,2% 6,9% 17,3% 55,8% Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 12

13 Número de empregos formais na indústria de transformação segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 13

14 Número de empregos formais em Serviços segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 14

15 Número de empregos formais na Agropecuária segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 15

16 Número de empregos formais com remuneração até 1 salário mínimo segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 16

17 Número de empregos formais com remuneração entre 1 e 2 salários mínimos segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 17

18 Número de empregos formais com remuneração acima de 15 salários mínimos segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 18

19 Numero de empregos formais em microempresas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 19

20 Número de empregos formais em empresas pequenas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: RAIS/MTE Elaboração: RedeSist 20

21 2 - DEMOGRAFIA 21

22 População segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 22

23 07% Taxa Média Anual de Crescimento da População Urbana segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Períodos selecionados) 06% 05% 04% 03% 02% 01% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL 00% % Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 23

24 08% Taxa Média Anual de Crescimento da População Rural segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Períodos selecionados) 06% 04% 02% 00% -02% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -04% -06% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 24

25 Número de cidades médias segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2015 (Anos selecionados) Regiões Naturais Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro- Oeste Brasil Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 25

26 3 SETOR PÚBLICO 26

27 15% Taxa Média Anual de Crescimento da Arrecadação de ICMS segundo as Regiões Naturais entre 1997 e 2015 (Períodos selecionados) 10% 05% 00% -05% -10% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -15% -20% Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 27

28 Evolução da Receita Corrente Líquida estadual segundo as Regiões Naturais entre 2003 a Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 28

29 4.000,00 Evolução da Receita Corrente Líquida per Capita segundo as Regiões Naturais entre 2003 a , , , , ,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 1.000,00 500,00 0, Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 29

30 Evolução do Peso das Despesas com Pessoal sobre a RCL segundo as Grandes Regiões - de 2002 a Centro-Oeste 55,8% 51,3% 68,2% 81,1% Sul 59,3% 62,5% 66,3% 75,2% Sudeste Nordeste Norte 49,1% 50,0% 52,4% 48,1% 63,7% 63,0% 68,1% 67,3% 61,5% 64,3% 58,2% 60,2% Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 30

31 Gráfico Despesa com Previdência e Assistência Social segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 31

32 Peso dos gastos com Assistência e Previdência sobre a RCL segundo as Grandes Regiões - de 2002 a 2013 BRASIL 13,5% 13,2% 19,1% 20,8% Região Centro-Oeste 16,9% 16,1% 14,9% 26,8% Região Sul 13,3% 25,5% 23,9% 22,6% Região Sudeste 10,2% 9,3% 19,8% 22,7% Região Nordeste 17,3% 19,1% 19,3% 19,1% Região Norte 10,0% 8,1% 9,1% 12,0% 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist

33 ,00 Investimento Público Estadual segundo as Unidades da Federação entre 2003 e , , , , , ,00 0,00 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 33

34 0,5 Taxa Média de Crescimento do Repasse da União aos Estados segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 0,4 0,3 0,2 0, Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -0,1-0,2 Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 34

35 90 Número de Funcionários Públicos por Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste MÉDIA BRASILEIRA Fonte: STN/MF Elaboração: RedeSist 35

36 4 - INFRAESTRUTURA 36

37 Evolução do índice de distribuição de água segundo as Regiões Naturais entre 2001 e ,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 55,0 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil 50,0 45,0 40,0 Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 37

38 Evolução da taxa de cobertura de esgoto segundo as Regiões Naturais entre 2001 e Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 38

39 Evolução da taxa de cobertura (%) da coleta de lixo segundo as Regiões Naturais entre 2009 e Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 39

40 milhares de toneladas , , ,00 Evolução da movimentação de carga total (em milhares de toneladas) nos portos segundo as Regiões Naturais entre 2004 e , , , , , , ,00 0,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 40

41 12% Taxa Média de Crescimento do consumo residencial de energia elétrica segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 10% 08% 06% 04% 02% 00% -02% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL -04% -06% Fonte: SNIS Elaboração: RedeSist 41

42 5 ATIVIDADE ECONÔMICA 42

43 Participação das Regiões no Produto Interno Bruto - anos selecionados Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,3% 13,9% 9,4% 16,4% 54,9% ,3% 13,5% 9,1% 16,0% 56,1% ,0% 13,2% 8,4% 15,6% 57,7% ,7% 13,1% 8,6% 16,2% 57,4% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 43

44 Evolução da razão VTI/VBP* nas Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos Selecionados) 55% 50% 45% 40% 35% 30% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste * VTI - Valor da transformação industrial / VBP - Valor Bruto da Produção na Indústria Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 44

45 Distribuição (%) do VBP segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,8% 9,8% 6,4% 21,4% 56,6% ,0% 9,2% 5,3% 20,2% 59,4% ,7% 9,3% 4,2% 20,1% 60,7% ,7% 8,5% 3,1% 19,9% 63,8% ,6% 7,6% 2,7% 18,5% 66,6% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 45

46 Evolução do Valor Gasto com Obras segundo as Grandes Regiões - de 1995 a Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 46

47 Evolução da Produtividade do setor de Construção segundo as Grandes Regiões entre 2002 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 47

48 Distribuição Geográfica da Área Total Colhida de Lavouras Temporárias segundo as Grandes Regiões - de 1995 a 2015 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,04 13,25% 17,18% 29,61% 35,69% ,04 16,20% 18,27% 32,31% 29,50% ,04 17,39% 17,18% 32,13% 28,93% ,05 20,25% 18,24% 34,93% 22,04% ,04 23,29% 19,35% 35,39% 17,72% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 48

49 Distribuição Geográfica da Área Colhida de Lavouras Permanentes segundo as Grandes Regiões - de 1995 a 2015 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,44% 38,88% 44,01% 6,99% 1,68% ,13% 40,32% 43,20% 6,75% 1,59% ,27% 37,76% 45,15% 6,96% 1,86% ,65% 37,01% 45,01% 7,13% 2,20% ,00% 40,80% 44,65% 4,81% 1,74% Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 49

50 6 Educação, Ciência e Tecnologia 50

51 Taxa Média de Crescimento das matrículas em cursos de graduação de IES públicas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 51

52 Taxa Média de Crescimento dos cursos de graduação de IES públicas segundo as Regiões Naturais entre 1995 e 2015 (Períodos selecionados) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste BRASIL Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 52

53 Distribuição de títulos de mestrado concedidos no Brasil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) ,8% 7,9% 18,3% 21,2% 48,8% ,6% 6,4% 17,1% 20,5% 52,6% ,3% 2,4% 12,5% 20,4% 58,3% ,6% 1,5% 11,6% 20,7% 61,5% ,3% 1,3% 10,6% 17,3% 67,4% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 53

54 Distribuição de mestres empregados segundo as Regiões Naturais entre 2009 e ,2% 17,6% 11,4% 46,3% 19,5% ,1% 17,1% 11,4% 46,9% 19,5% ,1% 17,0% 11,1% 47,2% 19,5% ,1% 16,5% 11,1% 47,9% 19,4% ,8% 15,9% 11,1% 48,5% 19,6% ,1% 15,6% 11,2% 49,2% 19,9% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 54

55 Evolução da Distribuição de Mestres na Área de Ciências Agrárias segundo as Grandes Regiões - de 1996 a 2014 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,8% 20,2% 42,3% 23,8% 9,0% ,9% 19,0% 48,8% 21,6% 5,7% ,2% 12,7% 52,3% 26,9% 4,9% ,2% 11,4% 61,2% 21,2% 3,1% ,2% 10,8% 63,7% 21,2% 2,1% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 55

56 Distribuição de títulos de doutorado concedidos no Brasil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e 2014 (Anos selecionados) Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste ,8% 5,3% 14,3% 18,6% 60,0% ,0% 1,5% 11,1% 15,7% 67,7% 0,7% ,5% 7,7% 13,6% 75,5% 2,2% ,0% 0,7% 10,5% 82,7% ,5% 0,7% 1,4% 7,4% 88,9% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 56

57 Distribuição de doutores empregados segundo as Regiões Naturais entre 2009 e 2014 Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste ,4% 17,2% 9,4% 18,8% 50,1% ,2% 16,7% 9,3% 18,7% 51,2% ,3% 16,4% 9,1% 18,5% 51,7% ,2% 16,3% 9,1% 17,1% 53,3% ,9% 15,2% 9,0% 18,2% 53,7% ,3% 15,2% 8,9% 18,5% 55,1% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 57

58 Evolução do número de grupos de pesquisa por cem mil habitantes segundo Grandes Regiões - de 2002 a 2014 Brasil Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste 2014 Norte - 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 Fonte: CNPq Elaboração: RedeSist 58

59 Evolução da quantidade de grupos de pesquisa que interagem com empresas segundo grandes regiões - de 2002 a 2016 Brasil Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte Fonte: CNPq Elaboração: RedeSist 59

60 Evolução da Intensidade do Esforço Inovativo segundo Grandes Regiões - de 2000 a 2014 Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte BRASIL 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% Fonte: PINTEC/IBGE Elaboração: RedeSist 60

61 7 SERVIÇOS PÚBLICOS 61

62 ,30 Evolução do Número de Médicos a cada Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais - entre 2005 e ,10 1,90 1,70 1,50 1,30 1,10 0,90 0,70 0,50 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 62

63 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 Evolução da Quantidade de Leitos Hospitalares por Mil Habitantes Segundo as Regiões Naturais entre 2005 e Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste 63

64 Evolução da Quantidade de Atendimentos Ambulatoriais segundo as Grandes Regiões de 1995 a Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 64

65 Atendimento Ambulatorial por Mil Habitantes segundo as Regiões Naturais entre 1995 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 65

66 ,60 Evolução da Taxa de Mortalidade Infantil segundo as Regiões Naturais entre 1996 e ,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: DATASUS Elaboração: RedeSist 66

67 População (em habitantes) Evolução do Número de Docentes segundo as Regiões Naturais entre 2007 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 67

68 Evolução da Taxa de Analfabetismo segundo as Regiões Naturais entre 2001 e 2015 Brasil 9,1% 11,2% 13,3% 14,6% Centro-Oeste 7,0% 9,9% 10,5% 12,2% Sul 5,3% 6,8% 7,9% 9,0% Sudeste 5,4% 7,0% 8,5% 9,5% Nordeste 16,5% 19,5% 23,5% 25,9% Norte 11,4% 13,9% 15,8% 14,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% Fonte: INEP/MEC Elaboração: RedeSist 68

69 Homicídios por habitantes 65 Taxas de homicídio nas Capitais Brasileiras segundo as Regiões Naturais entre 2001 e Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Fonte: Mapa da Violência Elaboração: RedeSist 69

70 8 Pobreza e Desigualdade 70

71 Evolução do Índice de Gini segundo Grande Regiões de 1991 a 2010 Brasil Centro-Oeste 0,536 0,546 0,637 0,606 0,632 0,625 Sul 0,480 0,596 0,569 Sudeste 0,517 0,613 0,580 Nordeste Norte 0,555 0,543 0,647 0,619 0,612 0,602 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0, Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 71

72 Incidência de Pobreza - Região Norte de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Norte a Tocantins Amapá 2009 Tocantins Amapá Pará Pará Roraima Roraima 2005 Amazonas Acre 2005 Amazonas Acre Rondônia Rondônia ,00 10,00 20,00 30,00 40,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 72

73 Incidência de Pobreza - Região Nordeste de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Nordeste a Bahia Bahia 2009 Sergipe Alagoas 2009 Sergipe Alagoas Pernambuco Pernambuco Paraíba Paraíba 2005 Rio Grande do Norte Ceará 2005 Rio Grande do Norte Ceará Piauí Piauí Maranhão Maranhão ,00 20,00 40,00 60,00 0,00 10,00 20,00 30,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 73

74 Incidência de Pobreza - Região Centro-Oeste de 2001 a 2014 Incidência da Pobreza Extrema - Região Centro-Oeste de 2001 a Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul ,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 74

75 Incidência de Pobreza - Região Sul a 2014 Incidência da Pobreza Extrema - Região Sul de 2001 a Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Santa Catarina 2005 Paraná 2005 Paraná ,00 5,00 10,00 15,00 20,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 75

76 Incidência de Pobreza - Região Sudeste de 2001 a 2014 Incidência de Pobreza Extrema - Região Sudeste - de 2001 a São Paulo 2009 São Paulo Rio de Janeiro Rio de Janeiro Espírito Santo Espírito Santo 2005 Minas Gerais 2005 Minas Gerais ,00 10,00 20,00 30,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 Fonte: IBGE Elaboração: RedeSist 76

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

PIB 2012 Estado do Tocantins

PIB 2012 Estado do Tocantins PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria

Leia mais

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio última atualização da pesquisa: 2011 1 2 CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS 3 ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores CAGED Apresentação A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Ceará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007

Ceará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007 Ceará: Resultados do PIB Trimestral 2003-2007 eloisa@ipece.ce.gov.br rogerio.soares@ipece.ce.gov.br Fortaleza 2009 CEARÁ: COMPOSIÇÃO Ceará: DO Resultados PRODUTO INTERNO do PIB BRUTO Trimestral A PREÇOS

Leia mais

Prévia do Mapa da Violência Os jovens do Brasil

Prévia do Mapa da Violência Os jovens do Brasil Prévia do Mapa da Violência 2014. Os jovens do Brasil A recente divulgação das bases de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS), correspondentes ao ano de 2012,

Leia mais

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS

Leia mais

Econômico Contabilidade Nacional

Econômico Contabilidade Nacional Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011

Leia mais

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Leia mais

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual

Leia mais

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número

Leia mais

Déficit Habitacional 2009

Déficit Habitacional 2009 Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

PIB BAIANO TOTALIZOU R$ 159,9 BILHÕES EM 2011

PIB BAIANO TOTALIZOU R$ 159,9 BILHÕES EM 2011 PIB BAIANO TOTALIZOU R$ 159,9 BILHÕES EM 2011 INTRODUÇÃO A SEI divulga, em parceria com o IBGE e demais institutos de pesquisas e estatísticas do país, os dados relativos ao PIB do ano de 2011. Mais uma

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS

ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS MONTANTE DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS (em R$ milhões) Receita Estadual () BNDES Estatais Agências Financeiras União Royalties e Participações

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2012

Contas Regionais do Brasil 2012 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto

Leia mais

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto

Leia mais

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior

Leia mais

DÉFICIT HABITACIONAL 2006 NOTA TÉCNICA

DÉFICIT HABITACIONAL 2006 NOTA TÉCNICA DÉFICIT HABITACIONAL 2006 NOTA TÉCNICA São Paulo, 21 de novembro de 2007 1 METODOLOGIA O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências não se referem

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP A QUEM SE DESTINA O PLANO BRASIL. extremamente pobres no país. SEM MISÉRIA?: perfil dos

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP A QUEM SE DESTINA O PLANO BRASIL. extremamente pobres no país. SEM MISÉRIA?: perfil dos LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP uo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN Nº 10 RELATÓRIO DE PESQUISA A QUEM SE DESTINA O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA?: perfil dos

Leia mais

Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social

Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social 2º Semestre/2011 1 Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social Informações Trabalhistas e Previdenciárias de acordo

Leia mais

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017 Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017 DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base em dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do

Leia mais

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 3 a Conferência

Leia mais

Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável

Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável Estimativa da Fipe e da Catho para a taxa de desemprego do décimo mês do ano é de 5,0%, 0,1 ponto percentual maior do que

Leia mais

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades

Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Painel 4 Transversalidades Vetores do Desenvolvimento Regional Sustentável Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades Maria

Leia mais

XXII Seminário. Econômica

XXII Seminário. Econômica XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Noções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica

Noções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso Noções Básicas sobre População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica Joilson Rodrigues de Souza Coordenador de Disseminação de Informações

Leia mais

Instituto Trata Brasil - por um Brasil com saneamento básico Cenário do saneamento básico no país, desafios e oportunidades

Instituto Trata Brasil - por um Brasil com saneamento básico Cenário do saneamento básico no país, desafios e oportunidades Instituto Trata Brasil - por um Brasil com saneamento básico Cenário do saneamento básico no país, desafios e oportunidades SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA nos Processos de Abastecimento Público e Produtivos

Leia mais

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 A Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão SEPOG/RO, através da Gerência do Observatório em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos). JAN/2016 Sumário Executivo No mês de janeiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a dezembro (7.211 postos e variação de 0,4%). A indústria de transformação também teve desempenho

Leia mais

Desafios do Federalismo Brasileiro. Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais

Desafios do Federalismo Brasileiro. Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais Desafios do Federalismo Brasileiro Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais Federação desigual Arranjo Federativo Brasileiro As desigualdades regionais

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste

O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste Cláudio Pitta crpitta@chesf.gov.br Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS

REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS Muito se tem falado sobre os reflexos econômicos da Guerra Fiscal do ICMS para os Estados brasileiros. Criaram-se alguns paradigmas, os quais sustentam que

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

Experiência Brasileira

Experiência Brasileira SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Introdución a la evaluación de datos demográficos Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA Aparecida Vieira de Melo 1 INTRODUÇÃO Dados do censo demográfico de 1991 e da contagem populacional de 1996 mostram que

Leia mais

SEMINÁRIO IBRE GOVERNANÇA E GESTÃO DOS HOSPITAIS DE ATENDIMENTO PÚBLICO NO BRASIL MÔNICA VIEGAS ANDRADE OUTUBRO, 2014

SEMINÁRIO IBRE GOVERNANÇA E GESTÃO DOS HOSPITAIS DE ATENDIMENTO PÚBLICO NO BRASIL MÔNICA VIEGAS ANDRADE OUTUBRO, 2014 SEMINÁRIO IBRE GOVERNANÇA E GESTÃO DOS HOSPITAIS DE ATENDIMENTO PÚBLICO NO BRASIL RIO DE JANEIRO 20 DE OUTUBRO DE 2014 MÔNICA VIEGAS ANDRADE OUTUBRO, 2014 CONTEXTO: SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO MIX PUBLICO-PRIVADO

Leia mais

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil Nº 58 Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil 13 de julho de 2010 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Samuel Pinheiro

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

Leia mais

ICMS e Federação. Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF. Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011

ICMS e Federação. Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF. Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011 ICMS e Federação Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Geografia. Censo Demográfico. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Censo Demográfico. Professor Luciano Teixeira. Geografia Censo Demográfico Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CENSO DEMOGRÁFICO Entrou em vigor a lei 13.104/15. A nova lei alterou o código penal para incluir mais uma

Leia mais

ção: Motivaçõ ções e Metas

ção: Motivaçõ ções e Metas Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco

Leia mais

Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período

Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período 1995 2014 Novembro de 2015 Técnico Responsável Melquisedec Moreira 1. APRESENTAÇÃO O nível de concentração espacial de renda

Leia mais

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 1 Metodologia do trabalho Definição de candidato a MEI: Consideramos como proxy de candidato

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Abril de 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff

Leia mais

Caracterização. dos Territórios de Identidade. da Bahia. LidaS. Território 26 - Região Metropolitana de Salvador. instituto

Caracterização. dos Territórios de Identidade. da Bahia. LidaS. Território 26 - Região Metropolitana de Salvador. instituto Caracterização dos Territórios de Identidade da Bahia Território 26 - Região Metropolitana de Salvador instituto LidaS Caracterização dos Territórios de Identidade Território 26 - Metropolitana de Salvador

Leia mais

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

Política de Desenvolvimento Regional e as Propostas de Reforma Tributária

Política de Desenvolvimento Regional e as Propostas de Reforma Tributária Política de Desenvolvimento Regional e as Propostas de Reforma Tributária Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Audiência Pública em 18 de junho de 2008 Maria Helena Zockun Recursos

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JANEIRO DE 214 BRASIL O saldo líquido de empregos formais no primeiro mês de 214 foi de 29.595 empregos em todo o país, segundo o Cadastro Geral

Leia mais

outro, o aperto monetário e a redução da confiança dos empresários impediram avanços mais significativos da economia.

outro, o aperto monetário e a redução da confiança dos empresários impediram avanços mais significativos da economia. O Produto Interno Bruto goianoo alcançou em 2013 a cifra de R$ 151,010 bilhões. Este é o número oficial consolidado, calculado através de nova metodologia que o IBGE, em parceria com as instituições estaduais

Leia mais

O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo

O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta de esgoto (SNIS 2013) dos esgotos são tratados (SNIS 2013) Milhões sem banheiros (Organização

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB - PRIMEIROS RESULTADOS: Médias de desempenho do SAEB/ em perspectiva comparada Fevereiro de 2007 Presidente

Leia mais

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, Itaim Bibi , São Paulo/SP Telefone: (11)

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, Itaim Bibi , São Paulo/SP Telefone: (11) ESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO - O IPVA é o tributo estadual, cuja arrecadação é a segunda mais importante, depois do ICMS; - A estimativa de arrecadação de IPVA (Imposto

Leia mais

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito

Leia mais

Números revelam avanços e desafios

Números revelam avanços e desafios dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos

Leia mais

Índice de Gini da renda domiciliar per capita - COREDE - Por Cidade

Índice de Gini da renda domiciliar per capita - COREDE - Por Cidade Indicadores da Cidade de /RS 1. COMPARATIVO DO ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA DA CIDADE DE NOVA ROMA DO SUL COM O RIO GRANDE DO SUL E BRASIL. Índice de Gini da renda domiciliar per capita

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 9 13.766,67 261.941

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel

Leia mais

Anexo 3. Tabela matriz: medidas de desigualdades em saúde por estado, segundo variáveis de estratificação de desigualdades e ano calendário

Anexo 3. Tabela matriz: medidas de desigualdades em saúde por estado, segundo variáveis de estratificação de desigualdades e ano calendário Tabelas Anexo 3 Tabela matriz: medidas de desigualdades em saúde por estado, segundo variáveis de desigualdades e ano calendário Acre (n=22) Alagoas (n=102) Amapá (n=16) de q1 q2 q3 q4 q5 (maior) 1991

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades.

Estratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades. Seminário Internacional. Desarrollo Económico Territorial: nuevas praxis em América Latina y el el Caribe em el siglo XXI CEPAL/ILPES, Santiago de Chile, 19 al 21 de octubre de 2010 Estratégia de Desenvolvimento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 14 75.387,76 398.166

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL

PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL Sebastião Teixeira Gomes 1 1. DESEMPENHO DA ATIVIDADE LEITEIRA No número anterior da Revista Leite B discutimos alguns aspectos relacionados ao consumo de leite no Brasil e,

Leia mais

ESTUDO SOBRE ARRECADAÇÃO DE IPVA E SUA PROPORCIONALIDADE EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO BRASILEIRA

ESTUDO SOBRE ARRECADAÇÃO DE IPVA E SUA PROPORCIONALIDADE EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTUDO SOBRE ARRECADAÇÃO DE IPVA E SUA PROPORCIONALIDADE EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO BRASILEIRA JOÃO ELOI OLENIKE GILBERTO LUIZ DO AMARAL LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL FERNANDO STEINBRUCH

Leia mais

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego Participação dos Pequenos Negócios no Emprego CAGED fevereiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2011 03 2011 PANORAMA GERAL O crescimento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Indicadores da Cidade de Caxias do Sul/RS

Indicadores da Cidade de Caxias do Sul/RS 1. COMPARATIVO DO ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA DA CIDADE DE CAXIAS DO SUL COM O RIO GRANDE DO SUL E BRASIL. Elaboração: Observa Serra http://fsg.br/pesquisa-extensao/observa-serra/indicadores

Leia mais

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais