UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA GABRIELA SILVA PEREIRA RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II NO CENTRO DE SAÚDE IAPI
|
|
- André João Pedro Malheiro Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA GABRIELA SILVA PEREIRA RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II NO CENTRO DE SAÚDE IAPI Porto Alegre 2011
2 ANA GABRIELA SILVA PEREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGO CURRICULAR II NO CENTRO DE SAÚDE IAPI Relatório de estágio realizado pela acadêmica de enfermagem do 9º semestre do curso de Enfermagem como requisito da Disciplina de Estágio Curricular II. Professora orientadora: Lisiane Paskulin Enfermeira supervisora: Anemarie R. Brocker Porto Alegre 2011
3 INTRODUÇÃO A disciplina de Estágio Curricular II do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem o objetivo de proporcionar ao acadêmico a experiência da atuação da enfermeira na atenção básica. O presente trabalho é o relatório do estágio no Centro de Saúde IAPI, fazendo parte da avaliação final da discilina de Estágio Curricular II. O período letivo desse estágio foi 2011/2, do dia 25 de julho ao dia 30 de setembro de O Centro de Saúde IAPI foi o campo escolhido em função da aluna já conhecer o local pois havia realizado estágio na disciplina de introdução à enfermagem comunitária, no terceiro período do curso de graduação. O Centro de Saúde IAPI se localiza no Distrito Sanitário Noroeste/Humaitá/Ilhas, na cidade de Porto Alegre. Ele é composto por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e um ambulatório de especialidades. As seguintes áreas fazem parte da UBS: Área 8: atendimentos pediátricos; Área 9: setor de vacinas e imunizações; Área 10: atendimento em Clínica Geral; Área 11: atendimento em ginecologia, obstetrícia, climatério e realização de ecografias; Área 16: atendimento odontológico. As demais áreas pertencem ao Ambulatório de Especialidades, como: bloco cirúrgico, curativos, ostomizados, fisioterapia, cardiologia, fonoaudiologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, urologia, dermatologia, serviço de saúde mental, entre outros. O horário de funcionamento da UBS é das 7 horas às 18 horas, e o da Farmácia Distrital é das 7 horas às 17 horas. O critério de atendimento é diferente entre as áreas da UBS. Na pediatria (área 8) e nas imunizações (área 9) o atendimento é aberto ao público, ou seja, usuários que não pertençam a área de abrangência podem ser atendidos. Já na área 10 e na área 11, o atendimento é somente para a população adscrita. Existem também as consultas de pronto-atendimento, que são marcadas, normalmente, para o mesmo dia, e as consultas marcadas com uma semana de intervalo.
4 A equipe de saúde atende a população através do acolhimento, das consultas com os diferentes profissionais, dos grupos, dos procedimentos, das visitas domiciliares e das atividades de promoção à saúde. Os Grupos existentes na UBS do CS IAPI são: Grupo de gestantes; Grupo de cuidadores; Grupo de tabagismo; Grupo de climatério; Grupo de prevenção DST/AIDS; Grupo de idosos; Grupo de asma; Grupo de saúde mental. Os Programas existentes nesta UBS: Prá-Nenê; Prá-Crescer; Esperança (para crianças com intolerância à lactose); Nascer (suplementação alimentar para crianças nascidas de mães HIV+); PADA (Programa de Atendimento Domiciliar aos Acamados); Programa de Saúde da Mulher; Programa Hiperdia; Programa de Saúde Mental. Para ingressar nos programas, o usuário deve pertencer à área de abrangência da unidade, ser portador da doença em questão e/ou ter a idade necessária. A capacidade de cobertura não é delimitada e os programas funcionam por demanda espontânea. As áreas onde foi realizado o estágio curricular II foram a Área 10 e a Área 11, áreas de atuação da Enfermeira Supervisora.
5 ATIVIDADES REALIZADAS Durante o período do estágio curricular II, é necessário que o acadêmico desenvolva todas as atividades competentes à enfermeira em sua atuação na atenção básica, desde as assistenciais e administrativas até as educacionais. Como é característica da atenção básica, pode-se variar bastante na natureza dessas atividades, podendo ajudar no cuidados tanto de um adulto, quanto de uma criança, quanto de uma gestante ou idoso. O estágio no Centro de Saúde IAPI, em sua maior parte, ocorreu nas Áreas 10 (Clínica Geral) e 11 (Ginecologia, obstetrícia e Programa do Climatério). A Área 10 também abriga a sala do Programa de Atendimento Domiciliar ao Acamado (PADA), onde desenrolou maior parte do estágio curricular II da acadêmica. Inicialmente, foi planejado realizar grupos e consultas com gestantes, porém, no desenrolar do estágio constatou-se que, com as mulheres na lista para chamamento para os próximos grupos de climatério, seria mais fácil agendar e realizar as consultas. As atividades administrativas realizadas foram: Participação de reuniões das enfermeiras Paticipação na reunião do Comitê de Aleitamento Confecção das escalas mensais do pessoal de enfermagem da Área 11 Confecção de Protocolo com diretrizes de funcionamento do PADA (Apêndice 1) Organização e planejamento de vacinação nos funcionários de um supermercado da área de abrangência do posto Pedido de material para pacientes participantes do PADA Planejamento e coordenação de palestra do climatério Busca ativa de mulheres inscritas para iniciarem no Programa do Climatério Supervisão de funcionárias na Área 11 As atividades assistenciais realizadas foram: Verificação e monitorização de sinais vitais Verificação de glicemia capilar
6 Confecção de curativos (com limpeza, desbridamentos e escolha de coberturas) Consulta de Enfermagem à mulher no climatério Visitas domiciliares a acamados Vacinação Exame físico e evolução As atividades educacionais realizadas foram: Realização de palestra sobre osteoporose a mulheres no climatério Realização de palestra de sensibilização pré-vacinação com funcionários de supermercado Orientações a mulheres no climatério Orientações a familiares cuidadores de idosos acamados, quanto a prevenção e tratamento de úlceras por pressão Participação de evento do Cine Clube de Formação Continuada, na Prefeitura, sobre o filme Patch Adams Participação no III Encontro de Processos de Resiliência e Estratégias de Ação Participação no curso Princípios e Abordagem no Tratamento de Feridas Destaca-se aqui, as atividades relativas ao Programa de Atendimento Domiciliar ao Acamado (PADA) e ao Programa do Climatério: PADA: O Programa de Atendimento Domiciliar ao Acamado (PADA) funciona desde 2002 no Centro de Saúde IAPI. O objetivo do PADA é prestar atendimento aos indivíduos portadores de deficiências ou de seqüelas de morbidades que se encontram na condição de dependentes e acamados, através da realização de visitas domiciliares (VDs), pelos técnicos em saúde da equipe multiprofissional do Centro de Saúde IAPI. Além disso, busca as alternativas de resolução dos problemas encontrados, através da verificação das necessidades biopsicossociais dos usuários.
7 A Equipe de Saúde do PADA é composta por: Médicos Ivana e Lajose, Técnica de Enfermagem Suzin, Assistente Social Jane, Nutricionista Nara, Fisioterapeuta Elenice, Psicóloga Débora e Enfermeira Anemarie. As VDs ocorrem duas vezes por semana no turno da manhã. Com exceção da Técnica de Enfermagem, os demais profissionais não são exclusivos do programa. No ano de 2010 foram realizadas 281 visitas domiciliares para 74 usuários. Destes, 19% tiveram alta, 19% foram hospitalizados e 21,6% foram a óbito. Atualmente (setembro de 2011) o programa atende 44 usuários, com 19 usuários aguardando avaliação para inclusão no PADA. Cabe salientar que as VDs são agendadas com um mês de antecedência, conforme periodicidade discutida e prescrita em reunião mensal da equipe. Não são realizadas VDs de urgência. As visitas ocorriam as terças e quartas-feiras pela manhã, onde ocorriam muitas vezes curativos em úlceras por pressão com desbridamentos, orientações, realização de outros procedimentoa de enfermagem, e ao final os pacientes eram evoluídos. Além disso, duas quartas-feiras à tarde por mês ocorria o grupo de cuidadores, onde os familiares dos pacientes acamados eram o foco. Uma vez por mês, também ocorria a reunião da equipe do PADA, onde eram discutidos casos, decidia-se alta de alguns pacientes e resolvia-se pendências. Programa do Climatério: O grupo de climatério atualmente está divido em dois: o grupo das antigas, realizado quinzenalmente, e o grupo das novas, também quinzenal, que é um curso sobre climatério para quem está entrando no programa de climatério do CS IAPI. Estes grupos auxiliam as mulheres que estão no período de climatério, explicando esta nova etapa da vida e discutindo doenças comuns a partir dessa fase. O foco dos grupos é a discussão sobre angustias e dúvidas sobre o climatério, tornando-o um espaço de escuta pelos profissionais da saúde, prevenção de doenças e orientações para uma melhor qualidade de vida. Há uma equipe multiprofissional que atua composta por enfermeira, nutricionista, fisioterapia, entre outros profissionais que participam conforme a necessidade. Além da participação nesses encontros, foi também organizada e ministrada palestra sobre osteoporose em dois encontros. Além disso, foram realizadas consultas de enfermagem com mulheres que estavam entrando no climatério para conhecer possíveis fatores de risco para osteoporose, doenças cardiovasculares, cânceres, entre outras
8 doenças que ficam mais evidentes a partir dessa fase. Esta consulta proporcionou um momento de escuta dessas mulheres, acolhimento e vínculo, além de um espaço para sanar possíveis dúvidas. Após a consulta de enfermagem foi realizada a evolução das mesmas e encaminhamentos para outros profissionais, como nutricionistas, quando necessário. O material utilizado para compor esta atividade foi o Manual de Atenção à Mulher no Climatério/ Menopausa do Ministério da Saúde do ano de 2008.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Centro de Saúde IAPI é um campo muito rico para estágio, uma vez que ele possui programas bem estruturados e profissionais comprometidos. A experiência proporcionou novos olhares e percepções sobre a saúde pública, e com certeza, deu subsídios para o resto da minha visa profissional. Aprendi diversas coisas novas e pratiquei outras mais. O trabalho multiprofissional que ocorre no PADA não é visto em qualquer lugar e enriqueceu muito o estágio, pois mostrou que, na saúde, se cada um fizer sua função, o resultado é incrível. Obrigada pelos profissionais que conheci e os amigos que fiz, e obrigada enfermeira Anemarie pela acolhida e supervisão que tanto me fizeram gostar desse estágio.
10 APÊNDICE 1 GUIA DO PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR AO ACAMADO DO CENTRO DE SAÚDE IAPI 1. INTRODUÇÃO O Programa de Atendimento Domiciliar ao Acamado (PADA) funciona desde 2002 no Centro de Saúde IAPI. O objetivo do PADA é prestar atendimento aos indivíduos portadores de deficiências ou de seqüelas de morbidades que se encontram na condição de dependentes e acamados, através da realização de visitas domiciliares (VDs), pelos técnicos em saúde da equipe multiprofissional do Centro de Saúde IAPI. Além disso, busca as alternativas de resolução dos problemas encontrados, através da verificação das necessidades biopsicossociais dos usuários. Atendimento domiciliar pode ser definido como um conjunto de ações que busca a prevenção de um agravo à saúde, a sua manutenção por meio de elementos que fortaleçam os fatores benéficos ao indivíduo e, concomitantemente, a recuperação do cliente já acometido por uma doença ou seqüela. Compreende-se que o atendimento domiciliar envolve a realização de ações educativas, orientação, demonstração de procedimentos técnicos a serem delegados ao cliente ou ao seu cuidador, bem como a execução destes procedimentos pela equipe multiprofissional no domicílio do cliente (LACERDA et al., 2006). A Equipe de Saúde do PADA é composta por: Médicos Ivana e Lajose, Técnica de Enfermagem Suzin, Assistente Social Jane, Nutricionista Nara, Fisioterapeuta Elenice, Psicóloga Débora e Enfermeira Anemarie. As VDs ocorrem duas vezes por semana no turno da manhã. Com exceção da Técnica de Enfermagem, os demais profissionais não são exclusivos do programa.
11 No ano de 2010 foram realizadas 281 visitas domiciliares para 74 usuários. Destes, 19% tiveram alta, 19% foram hospitalizados e 21,6% foram a óbito. Atualmente (setembro de 2011) o programa atende 44 usuários, com 19 usuários aguardando avaliação para inclusão no PADA. Cabe salientar que as VDs são agendadas com um mês de antecedência, conforme periodicidade discutida e prescrita em reunião mensal da equipe. Não são realizadas VDs de urgência. 2. PROTOCOLO DE INCLUSÃO DE PACIENTES NO PADA Estabelece os critérios de inclusão no programa elegibilidade de pacientes. Este protocolo foi desenvolvido a partir de protocolos já existentes e adaptado para o contexto da comunidade assistida pelo CSIAPI. Pacientes que não fizerem parte da área de abrangência do CSIAPI e/ou que não possuírem cuidador(a), não serão avaliados para a inclusão no programa. 1. Número de hospitalizações nos últimos 12 meses: ( ) nenhuma ( ) 1 ( ) de 2 a 4 ( ) 5 ou mais 2. Serviços de saúde que utiliza ( ) somente serviços do SUS ( ) serviços do SUS e convênio/particular ( ) só convênio e particular 3. Tipos de residência: (ver questionário do IBGE quantas pessoas moram na casa, quantas peças, etc.) ( ) casa de alvenaria ( ) casa de madeira 4. Comorbidades (para cada comorbidade 1 ponto): ( ) AVC ( ) DM
12 ( ) HAS ( ) Depressão ( ) Demência ( ) doenças da tireóide ( ) câncer ( ) obesidade ( ) outras: 5. Quanto ao convívio social: ( ) não convive com outras pessoas além do cuidador ( ) convive com outras pessoas além do cuidador ( ) recebe visitas regularmente ( ) tem contato com pessoas fora da sua residência 6. Necessidade de suporte técnico: ( ) necessita de equipamentos médicos constantemente ( ) necessita de procedimentos de enfermagem regularmente ( ) necessita de materiais hospitalares ( ) não necessita de suporte técnico além da visita da equipe 7. Escore no índice de Katz (Atividades da vida diária): ( ) A ( ) B ou C ( ) D ou E ( ) F ou G
13 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: secretaria de atenção à saúde Duarte YAO, Andrade CL, Lebrão ML. O índex de Katz na avaliação da funcionalidade dos idosos. Rev Esc Enfer USP. 41(2): , LACERDA, Maria Ribeiro et al. Atenção à saúde no domicílio: modalidades que fundamentam sua prática. Saúde Sociedade, São Paulo, mai/ago
14 ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA ÍNDEX DE KATZ ANEXO 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisCENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA
RELATÓRIO DE 2011 Em 2011, o Vila Fátima deu continuidade aos seus programas de ensino-serviço. Esta unidade acadêmica descentralizada é uma projeção da Universidade ao seu meio, e, como tal, oferece um
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Estágio Curricular II - Administração em Enfermagem ÂNGELA BAGATTINI
0 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Estágio Curricular II - Administração em Enfermagem ÂNGELA BAGATTINI RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II- REDE BÁSICA DE SAÚDE: Unidade básica
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II REALIZADO NA UNIDADE BÁSICA DE SÁUDE VILA GAÚCHA PRISCILA DOS SANTOS LEDUR Porto Alegre 2011 PRISCILA DOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM. Adelita Eneide Fiuza. Gustavo Costa de Oliveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Adelita Eneide Fiuza Gustavo Costa de Oliveira RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR II NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA GAÚCHA Porto Alegre
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisPrograma de Apoio a Pacientes Oncológicos e
Programa de Apoio a Pacientes Oncológicos e Família Secretaria Municipal de Saúde CASC - Centro de Atenção a Saúde Coletiva Administração Municipal Horizontina RS Noroeste do Estado Distante 520 Km da
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisATIVIDADES DE ENSINO
RELATÓRIO DE 2006 Em 2006 o Vila Fátima ampliou suas instalações físicas, possibilitando assim uma melhor organização das atividades de ensino-serviço. Contudo, esta ampliação não será suficiente, caso
Leia maisCAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em
CAPS AD III PORTÃO Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO EQUIPE DE PROFISSIONAIS Coordenadora administrativa 1 Apoio Técnico 1 Coordenadora técnica 1 Médico
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisPROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:
Leia mais1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias
Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisGERENCIAMENTO de Casos Especiais
GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Auxiliar
Leia maisIntrodução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.
Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisCENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA
RELATÓRIO DE 2013 Tenho a satisfação de encaminhar-lhe o relatório das atividades realizadas no Centro de Extensão Universitária em 2013. Neste ano participaram 6 faculdades (Direito, Educação, Enfermagem,
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisI Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II
I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM 2009 Objetivos: REUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO PactuaçãodoPlanodeTrabalhoedoPlanodeAções Desenvolvimento
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ATIVIDADE ESTÁGIO CURRICULAR II TACIANA MADRUGA SCHNORNBERGER
ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ATIVIDADE ESTÁGIO CURRICULAR II TACIANA MADRUGA SCHNORNBERGER RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR II: Serviços da Rede Básica Porto Alegre
Leia maisRelato de Experiência. Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica. PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP
Relato de Experiência Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP RESUMO A intenção em produzir um material informativo a respeito
Leia mais2 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, NOS SEGUINTES LOCAIS: HOSPITAL GERAL (HG), AMBULATÓRIO CENTRAL (AMCE), INSTITUTO DE MEDICINA
Leia maisMostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco
Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisPELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES
PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas - UNICAMP. 1º Edital Para Chamada de Candidatos a Tutores e Supervisores. Programa Mais Médicos Brasil - PMMB
Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP 1º Edital Para Chamada de Candidatos a Tutores e Supervisores I Introdução. Programa Mais Médicos Brasil - PMMB Junho/2015 O Programa Mais Médicos Brasil, criado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer
Leia maisINSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisQUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Este questionário tem por objetivo fazer com que a sociedade participe da gestão pública, exercendo controle sobre as despesas efetuadas e orientando aos órgãos do governo para que adotem medidas que realmente
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA CE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE AUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DA SAÚDE JAN ABR DE 2015 RUA JOSÉ CORREIA SN CEP 62 755-000 CENTRO OCARA - CEARÁ. FONE
Leia maisProjeto Saúde On-line
Projeto Saúde On-line Sistemas de computadorizados de registro médico e tecnologia de informação em saúde. INTRODUÇÃO: Visando organizar o acesso aos serviços, agilizar processo, impactar na qualidade
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisVIII JORNADA DE EXTENSÃO Mostra de Trabalhos Grupo 1 - Área: Saúde 12/11 08:00 Hall do Centro Educacional
VIII JORNADA DE EXTENSÃO Mostra de Trabalhos Grupo 1 - Área: Saúde 12/11 08:00 Hall do Centro Educacional Nº CAVALETE TÍTULO 1 25 ANOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFTM: TRAJETORIAS 2 A ATENÇÃO A USUÁRIOS
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)
ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental
Leia maisRecados Gerais / Apresentação Atividades: 8:00 8:30hs. Oficina Acesso Qualificado Atendimento Demanda Espontânea
Setembro 2014 } Recados Gerais / Apresentação Atividades: 8:00 8:30hs } Tema da Reunião Geral: Saúde Integral LGBTT } Convidados Palestrantes: Judit Lia Busanello (Diretora Técnica CRT Santa Cruz) 8:30
Leia maisTHALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.
THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisInstituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis. Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil
Instituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil Há 17 anos promovendo os direitos dos idosos com qualidade de vida. Nossa História O Grupo
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisProcesso Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisC OMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
C OMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, por meio do titular da Promotoria de Justiça de Proteção ao Idoso e à Pessoa Portadora de Deficiência do Núcleo
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.
LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisProcesso de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012
Processo de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012 Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado. Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP População IBGE (estimativa
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisProtocolos de acesso do Serviço Social 1- Caracterização do Serviço
Protocolos de acesso do Serviço Social 1- Caracterização do Serviço A finalidade do trabalho do Assistente Social junto ao usuário do Hospital Universitário da UFJF, implica em favorecer o acesso deste
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR II SERVIÇOS DA REDE BÁSICA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR II SERVIÇOS DA REDE BÁSICA CENTRO DE SAÚDE VILA DOS COMERCIÁRIOS ÁREA 17 AMBULATÓRIO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
OBSERVAÇOES SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Alex da Silva Xavier; Lílian Koifman. Universidade
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
1 NORMATIVA DE ESTÁGIOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo Colegiado da Faculdade de Psicologia em 04/06/2014). SEÇÃO I - DOS OBJETIVOS
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia maisJ. Desempenho do Sistema de Saúde Horário de Início :
J. Desempenho do Sistema de Saúde Horário de Início : Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre o uso dos serviços de saúde, dificuldades para conseguir o atendimento e sua avaliação sobre o atendimento
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA ATENÇÃO Ä SAÚDE DA PESSOA IDOSA -AÇÕES DO MINISTERIO
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisCONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
CONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA - JULHO 213 CONTEXTO 22 CONTRATO DE GESTÃO E O IDQ Objetivo de incentivar qualidade e produtividade Componente
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE COMPLEMENTARES São Paulo 2011.1 1 1- Atividades Complementares De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 as Diretrizes Curriculares dos cursos
Leia maisMELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DAS PVHIVAIDS
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA ÀS DST/AIDS/HEPATITES E OUTRAS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS CONTAGIOSAS QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA E DA REDE BASICA E ESPECIALIZADA FORTALECIMENTO DA REDE DE APOIO MELHORAR
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA
A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisModelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico
Modelo Domiciliar de Modelos Assistenciais Assistência ao Doente Alternativos Crônico Panorama da Saúde no Brasil Aumento do poder aquisitivo Mudanças no Estilo de Vida Crescimento da População com Planos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisPROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA
PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisManual do Usuário. Cuidados com o prontuário
Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 001/2013 ANEXO I
DO (ESCOLARIDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR - MAGISTÉRIO 01 PEDAGOGO Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar / Orientação Educacional ou Pedagogia com diploma expedido a partir da resolução CNE CP
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 001/2013 ANEXO I
DO FICIÊNCIA NÍVEL SUPERIOR - MAGISTÉRIO 01 PEDAGOGO Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar / Orientação Educacional ou Pedagogia com diploma expedido a partir da resolução CNE CP 01 de 15 de
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia mais1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015
2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos
Leia mais