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1 TRABALHO NA CADEIA PRODUTIVA DA PRIMEIRA MULTINACIONAL BRASILEIRA Aline Salles (Ciências Sociais, UEL). Co-autor: Prof. Dr. Ronaldo Baltar (Ciências Sociais, UEL). Palavras-chave: Trabalho decente, Ambev, Desenvolvimento Econômico. (o trabalho) É a primeira condição básica para toda a existência humana, e isto numa tal extensão que, em determinado sentido, nós temos de dizer que o trabalho criou o próprio homem. Engels O trabalho é a protoforma do ser social, segundo Marx, é por meio dele que o homem reproduz sua existência, desenvolve sua capacidade motora e mental e também se sociabiliza com o meio ambiente e com seus iguais. Já que o trabalho é o elemento fundante do ser social, discussões acerca do mesmo se fazem sempre necessárias. Antes de tudo, o trabalho é um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a Natureza. Ele mesmo se defronta com a matéria natural como uma força natural. Ele põe em movimento as forças naturais pertencentes à sua corporalidade, braços, pernas, cabeça e mão, a fim de sua própria vida. Ao atuar, por meio desse movimento sobre a Natureza externa a ele e ao modificá-la, ele modifica, ao mesmo tempo, sua própria natureza. (Marx, 1988:142). Pelo trabalho, que aprimora sua inteligência, o homem desenvolveu diversos modos e meios de produção. Podemos citar alguns como o plantio agrícola, a manufatura e a maquinaria, esta que por sua vez desenvolveu a indústria moderna. Na indústria moderna capitalista o trabalho humano recebeu certas especificidades, pois ao se objetivar através do trabalho o saber humano foi transferido para a máquina. Essa máquina não pertence ao trabalhador e, portanto, o mesmo não se reconhece no produto final resultante dos seus esforços. Sob o capitalismo, o trabalho traz estranhamento social, a liberdade que poderia resultar do mesmo passa a ser mediada por um salário, salário que é um resultante da venda da força de trabalho - que passa a ser caracterizada como uma simples mercadoria - e que, não raramente, só proporciona a reprodução da força de trabalho.

2 O trabalho, enquanto exatamente principio da economia política, é a essência subjetiva da propriedade privada e está frente ao trabalhador como propriedade alheia, a ele estranha e é prejudicial e nocivo e ele. (Manacorda, 1996: 44) Para potencializar os resultados obtidos por meio do trabalho na indústria moderna diversas formas de gestão humana foram desenvolvida no final do século XIX e no decorrer do século XX. Temos como exemplo o Taylorismo, ou seja, fundamentos da administração cientifica, que foi desenvolvido para proporcionar um maior controle dos tempos, movimentos e fazer uma cisão ainda maior entre quem concebe e quem executa o trabalho. Para Taylor, o idealizador desse modo de gestão, é necessário o aproveitamento dos homens de um modo mais eficiente, pois só assim será assegurado o máximo de prosperidade ao patrão e consequentemente ao empregado.(taylor, 1911:24) O Fordismo foi outro método de gestão que alcançou grande relevância. O idealizador desse método foi Henry Ford e seu desenvolvimento e aplicação se deu primeiramente na indústria automobilística norte-americana. Para Ford o homem precisa ter cada segundo necessário, mas não um único segundo desnecessário (Ford, 1922: 85). Segundo Gounet o Fordismo se apóia em cinco transformações principais: a racionalização das operações, parcelamento das tarefas, linha de produção esteira rolante padronização das peças, automatização das fabricas. No Japão o Fordismo não funcionou adequadamente,devido ao espaço físico que demandava, e então um novo método foi desenvolvido pelos japoneses para fazer frente à concorrência norte-americana: o Toyotismo. Thomas Gounet nos traz de forma clara os seis pontos principais do Toyotismo: a produção é puxada pela demanda e o crescimento pelo fluxo, todo desperdício deve ser combatido - faz-se necessário limitar de forma extrema o tempo de transporte, estocagem e do controle de qualidade - o trabalho passa a ser em equipe sendo essa equipe composta de trabalhadores polivalentes; o uso do kanban é aplicado, uma mesma linha de montagem deve fabricar diversos veículos e, por ultimo, há a subcontratação de fornecedores de autopeças. O novo sistema de produção exige mais ainda do trabalho operário que o fordismo. Isso vale para a subcontratação, mas também para as fabricas da montadora. A intensificação do trabalho atinge o auge. A mão-de-obra é empregada ainda mais intensamente que antes. (Gounet, 1999:29).

3 Na tentativa de melhorar as condições do trabalho em âmbito mundial foi criada, em 1919, a Organização Internacional do Trabalho, a OIT, que possui como principio a busca pela paz através da justiça social. A OIT possui uma estrutura tripartite, ou seja, trabalhadores, empregadores e governos possuem o mesmo poder de decisão frente às diversas questões levantadas e discutidas por essa organização. Entre os assuntos discutidos estão o dialogo social, o trabalho escravo, o infantil e atualmente o trabalho decente. Contemporaneamente são membros da OIT 182 países, o Brasil tornou-se um membro da OIT em Se alguma nação não adotar condições humanas de trabalho, está omissão constitui um obstáculo aos esforços de outras nações que desejam melhorar as condições dos trabalhadores em seus próprios países. Constituição da OIT. (disponível em: Acesso em: 17 set. de 2008) Como já citado anteriormente, dentre os diversos assuntos discutidos nas convenções realizadas pela OIT está o conceito de Trabalho Decente, que segundo a Organização é um trabalho exercido de forma digna, produtivo, com remuneração justa, liberdade, segurança, equidade, sem qualquer forma de discriminação, com proteção e diálogo social e que assegure/valorize todos os direitos do trabalhador. (idem) O Governo brasileiro no ano de 2003 assumiu juntamente com a OIT o compromisso de estabelecer uma Agenda Nacional de Trabalho Decente, o desenvolvimento da Agenda obteve a colaboração das organizações de empregadores e trabalhadores nas busca por prioridades. As prioridades apontadas são as seguintes: Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e tratamentos; erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especial em suas piores formas; fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como instrumento de governabilidade democrática. (Agenda Nacional de Trabalho Decente, disponível em acesso em: 17 set. 08). A partir dessas prioridades foram estipuladas ações, mecanismos de implementação - através do diálogo com as organizações que representam empregadores e trabalhadores - o monitoramento e a avaliação dos resultados que desde o principio foram esperados. O estudo recente realizado pela Comissão Econômica para a América latina e o Caribe (CEPAL) juntamente com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

4 (PNUD) e a OIT intitulado Emprego, desenvolvimento humana e trabalho decente: a experiência brasileira recente mostrou que houve mudanças importantes no mercado de trabalho entre os anos de 1999 e 2005, como por exemplo, o aumento do nível geral da ocupação e da ocupação formal, leve aumento nos rendimentos do trabalho, maior valorização da escolaridade na contratação e o aumento do IDH com destaque especial para o quesito educação. A pesar dessas melhoras substanciais existem diversos aspectos que necessitam de atenção como a taxa de desemprego que é constituída majoritariamente pelo gênero feminino, por negros, jovens e pela população urbana, outros aspectos que merece atenção é a alta taxa de informalidade e o baixo grau de assegurados pela Previdência. Depois de demonstrarmos a relevância do trabalho, os métodos de gestão humana e a busca por uma trabalho decente, passaremos para a segunda parte do presente artigo, vamos introduzir uma breve analise do trabalho na cadeia produtiva da primeira multinacional brasileira, titulo usado na campanha pela fusão, a Companhia de Bebidas das Américas, Ambev. A Ambev foi efetivamente criada em março de 2000 através da fusão das duas maiores cervejarias brasileiras, a Companhia Cervejaria Brahma e a Companhia Antarctica Paulista, a fusão se deu de forma estratégica para alcançar um maior numero de consumidores frente as concorrentes. A fusão foi aprovada pelo CADE, Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o qual estipulou uma serie de exigências (compromisso de desempenho) para que a fusão não comprometesse os direitos trabalhistas dos empregados de ambas as cadeias produtivas. A Ambev tornou-se responsável pela manutenção do nível de emprego e pela recolocação e treinamentos dos trabalhadores dispensados devido a reestruturação da empresa. O Instituto Observatório Social, IOS, mapeou o perfil da empresa e publicou um relatório com os dados no ano de 2002 e um segundo no ano de Uma breve observação nesses dois mapeamentos demonstra o crescimento da empresa nesse período. Em 2002 a Ambev contava com 46 unidades produtivas, 38 em solo brasileiro e 8 no exterior.

5 No ano de 2004 a empresa fez uma associação com a Interbrew International B.V. formando a Inbev, uma empresa global que é representada no Brasil e consequentemente na América pela Ambev. A Ambev também atua no mercado sul-americano por meio da Quinsa, que é outra empresa do grupo Ambev. Recentemente o grupo Inbev comprou a gigante norte-americana Anheuser-Busch, proprietária da marca Budweiser. A recente aquisição colocou a Inbev no primeiro lugar no ranking como líder mundial das indústrias de bebidas do seguimento cerveja. Analisando a tabela abaixo podemos ver que a empresa cresceu 33,1% em apenas 12 meses e que é cotada como a empresa do setor de agronegócio que mais se desenvolveu no Brasil entre os anos de 2006 e Isso demonstra a grande capacidade que a empresa possui para conseguir mercado e consequentemente conseguir desenvolvimento econômico. Tabela de destaques financeiros- R$ milhões dados financeiros/ ano variação % receita liquida , ,60 32,90% lucro bruto 7.226, ,20 41,40% lucro liquido 1.161, ,70 33,10% Elaborado: Instituto Observatório Social. Fonte: Relatório Anual Ambev, Ambev entre as maiores empresas do agronegócio no Brasil. ranking empresa setor Segmento Faturamento bruto em 2005 (R$ milhões) 1 Ambev Alimentos, bebidas e fumo. 2 Carrefour comércio Hiper e supermercado 3 Grupo Pão de Açúcar 4 Wall-Mart Brasil 5 Cargill Agrícola comércio comércio Óleos e farinha As 400 maiores Empresas do Agronegócio no Brasil. Fonte: Revista Anuário Exame 2006/2007 Agronegócio - Junho ND-Dados não disponíveis. Crescimento do faturamento 2004/05 (%) Numero de empregados Bebidas , Hiper e supermercado Hiper e supermercado Ind. de soja e óleos ,00 5,2 ND ,00 5, ,80 92, ,50-9,

6 Tendo, ainda, como base o mapeamento do perfil da empresa desenvolvido pelo Instituto Observatório Social, podemos afirmar que Ambev conta com um quadro de trabalhadores atingindo a casa de dezenove mil. Todas as unidades Ambev possuem setores terceirizados, geralmente os principais setores que empregam o uso de terceiros são: restaurante, serviço de limpeza, distribuição, serviços gerais, manutenção, segurança, serviços médicos e outros mais. Segundo o professor da Universidade Federal da Paraíba, Jacob Carlos Lima: A nova fábrica, deste fim de século, é a fabrica enxuta, de menor tamanho, com alto grau de informatização e com pessoal mínimo de manutenção. Serviços auxiliares da produção, gargalos dessa produção e partes consideradas não centrais são terceirizados para outras fabricas especializadas criando redes de fornecedores de produtos e serviços.(1998: 01) Como podemos observar a Ambev não ficou a margem dos rumos seguidos pela indústria em geral, pois todas as chamadas atividades-meio dessa empresa passaram para a gerencia de empresas terceirizadas. A terceirização é uma relevante estratégia de organização tomada pelas empresas no capitalismo contemporâneo. Paula Regina P. Marcelino (2008: 41) define, em sua tese de doutorado, o que vem a ser o processo de terceirização: terceirização é todo processo de contratação de trabalhadores por empresas interpostas, cujo objetivo último é a redução de custos com a força de trabalho. Segundo a mesma, a terceirização aumenta a precarização da mão-de-obra, pois as empresas terceirizadas pagam salários mais baixos, os trabalhadores não possuem vínculos empregatícios sólidos e seus direitos são feridos com maior freqüência. Encontramos semelhança entre os argumentos de Marcelino e do professor Jacob C. Lima. Para o professor na terceirização: Haveria a redução de custos de produção pela redução da mão de obra ocupada e pela precarização das relações de trabalho. As empresas terceiras passam a gerir aqueles setores de produção de maior ocupação de trabalhadores, pagando salários menores, eliminando benefícios sociais, enfim, enxugando gastos com pessoal. (1998: 02) Na Ambev encontramos, segundo o IOS, trabalhadores terceirizados que não possuem representatividade através de sindicatos, as unidades fabris de Goiânia, Minas (Uruguai) e Paysandú (Uruguai) ilustram a situação. Em relação a liberdade sindical a empresa foi acusada de dificultar o acesso de dirigentes sindicais a documentação necessária para formar, numa negociação, uma visão ampla da situação da companhia.

7 Há, também, denúncias que afirmam haver demissões de lideres sindicais na busca de desestabilizar o movimento sindical dentro da empresa. Alguns sindicatos como o de São José do Rio Preto (SP) denunciam a falta de consideração pelos acordos assinados pela empresa no que diz respeito a jornada de trabalho, o não pagamento do piso salarial, o não pagamento de horas extras e do adicional noturno. Dados do Instituto Observatório Social mostram que os trabalhadores são constituídos majoritariamente pelo sexo masculino, há a predominância de trabalhadores jovens e com o nível de escolaridade considerada alta (ensino médio).a jornada de trabalho gira em torna de 44 horas semanais e o salário médio possui variações de acordo com as regiões geográficas onde estão localizadas as unidades fabris. Sobre o alto nível de escolaridade dos trabalhadores na indústria capitalista contemporânea encontramos em Lima o seguinte comentário: Tendencialmente, as novas tecnologias produtivas e de gestão do trabalho acarretam a extinção de numerosos postos de trabalho e o surgimento de um novo perfil do trabalhador, mais escolarizado e facilmente adaptável ao novo ritmo das transformações tecnológicas.(1998: 01) A empresa possui um programa de participação dos lucros denominado PEF, Programa de Excelência Fabril, esse programa estipula metas de produção e induz a uma concorrência entre outras unidades nacionais e internacionais. Os empregados que se destacam no cumprimento das metas de produção recebem incentivos como o pagamento de cursos superiores. Os sindicatos reclamam que as regras para a seleção dos melhores funcionários são obscuras, isso causa certa subordinação dos empregados para com seus superiores. Os principais problemas na área da saúde encontrados na cadeia produtiva da Ambev são: lesões por esforço repetitivo, excesso de esforços físicos, ruídos intensos, manuseio e contado com produtos químicos e elevados índices de acidentes devido a quebra de garrafas. Os sindicatos afirmam que o uso de equipamentos de segurança é incentivado pela empresa e que CIPA possui liberdade de atuação. Esses são apenas alguns aspectos do trabalho na cadeia produtiva da primeira multinacional brasileira, outras serão discutidas em trabalhos posteriores a esse. Podemos notar que existem varias lacunas que devem ser sanadas para que o trabalho decente, de acordo com as normas da OIT, seja implantado de forma abrangente.

8 Em poucas observações feitas ficou claro que há uma relevante desigualdade de gênero entre os trabalhadores da Ambev, embora possa ser argumentado que o trabalho na sua cadeia produtiva é naturalmente masculino por demandar certo esforço físico, nada impede que as mulheres possam exercer atividades voltadas para a área administrativa. No mapeamento do IOS realizado no ano de 2002, mostrou que os cargos administrativos eram exclusivamente desempenhados pelo sexo masculino. A liberdade sindical é um outro ponto frágil na empresa, dados mostraram que a representatividade não consegue atingir todo o quadro de funcionários e que muitos não aderem ao sindicato por medo de futuras represálias. Os setores terceirizados também possuem baixa representatividade sindical, o que dificulta o acesso aos direitos trabalhistas mais elementares. Em suma podemos concluir que apesar da indústria moderna possuir diversos mecanismos para facilitar e aumentar a produtividade à mão-de-obra continua precarizada, a precarização ganhou novos contornos, mas não deixou de existir. Para que a Agenda Nacional de Trabalho Decente possa ser realizada com êxito será necessário grande esforço e fiscalização por parte das autoridades competentes. Referências Bibliográficas: BEYNON, H.U.W. Trabalhando para Ford: trabalhadores e sindicalistas na indústria automobilística Paz e Terra. [S.l., 19--] FORD. H. Minha vida e minha obra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1922, p.85. GOUNET, T. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. [S.l.] editorial Boitempo, 1999, p. 29. LIMA, J.C. Desconcentração industrial e precarização do trabalho: cooperativas de produção do vestuário no Brasil. In: International Congress, n. XXI, 1998, Chicago. [ S.l.: s.n., 19--]. MANACORDA, M.A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1996, p.44. MARCELINO, P.R.P. Terceirização e ação sindical: a singularidade da reestruturação do capital no Brasil Doutorado em Ciências Sociais-Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo. MARX, K. O capital: crítica de economia política. 3.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988( Os economistas).. Manuscritos econômico-filosóficos de Lisboa: Avante, TAYLOR, F.W. Princípios de administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1990.

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