Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria FASE II

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA Av. Brasil, (ABEM) 4036 salas 1006/ Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) ou Fax: (21) Home-page: PROJETO Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria FASE II Rio de Janeiro, outubro de 2013 Protocolado em 30/10/2012 sob nº / Carta Acordo assinada em 15 de maio de 2014 Nº BR/LOA/

2 PROJETO Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria na Residência Médica FASE II Maio 2014 a Março 2016 Equipe da ABEM - Gestora do Projeto Jadete Barbosa Lampert - Presidente da ABEM Francisco Barbosa Neto - Vice Presidente da ABEM Vardeli de Moraes Tesoureiro da ABEM Sigisfredo Luis Brenelli Secretário da ABEM Coordenação do Projeto Denise Herdy Afonso Coordenação Geral Francisco Barbosa Neto Coordenação Técnica Lia Márcia Cruz da Silveira Coordenação Pedagógica 2

3 Durante a gestão a Associação Brasileira de Educação Médica ABEM - buscou dar continuidade à Carta Acordo firmada em 30 de setembro de 2010 com a OPAS, a partir de recursos disponibilizados pelo Ministério da Saúde SGTES, com objetivo de estruturar uma rede de Centros Colaboradores em Educação Médica para o SUS visando a capacitação de gestores, docentes e preceptores para atuarem no processo de ensino aprendizagem nas práticas de saúde. Na concepção e execução das atividades para o alcance destas metas, a partir de setembro de 2011, o Conselho Gestor da ABEM aprova o modelo de coordenação compartilhada do Projeto envolvendo a Coordenação Executiva sob responsabilidade da Profª Derly Streit, também em exercício na Direção Executiva da ABEM; Coordenação Pedagógica sob a responsabilidade da Profª Lia Márcia Cruz da Silveira e Coordenação Geral sob a responsabilidade da Profª Denise Herdy Afonso. Esta Equipe de Coordenação assumiu a gestão técnico financeira e pedagógica do Projeto. A supervisão presencial de todas as atividades desenvolvidas ficou sob a responsabilidade da Coordenação Geral e Pedagógica. Constitui-se então a FASE I do Projeto Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para Prática da Preceptoria em Residência Médica. Foram realizados, de forma concomitante, dois Cursos de Aperfeiçoamento: um deles para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Tutores (turma única) e outro para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Preceptores de Programas de Residência Médica (12 turmas). Ambos com carga horária distribuída em ambiente presencial e virtual de aprendizagem (AVA). No processo de seleção dos participantes, que se desenvolveu ao longo de 2 semanas para Curso de Tutoria e 3 semanas para o curso de Preceptoria, identificamos a pertinência da proposta ao receber a manifestação de interesse com inscrição de 574 profissionais. A seleção inicial incluiu 388 profissionais e a participação com certificação alcançou 346 profissionais sendo 305 no Curso de Preceptoria e 41 no Curso de Tutoria. Os Cursos de Formação de Tutores e Desenvolvimento de Competências de Preceptores tiveram como princípios organizacionais as 3

4 Diretrizes do SUS e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Medicina tendo como base uma Concepção Pedagógica Problematizadora baseada nos princípios da Educação de Adultos formulados pelo educador brasileiro Paulo Freire. A opção pelo método problematizador é coerente com a aplicação responsável do investimento de recursos públicos para atender às necessidade de educação qualificada para uma atenção à saúde resolutiva. Explícita no exercício colaborativo com ênfase na construção de redes de educadores inseridos numa comunidade de práticas, no incentivo à multiplicação local dos cursos nos respectivos Centro Colaboradores e na autoria e autonomia progressivas. Os dois modelos de Curso foram estruturados em três eixos: cuidado, educação e gestão do trabalho em saúde, integrando em sua organização as seguintes temáticas: modelo de saúde e educação integral; modelos de gestão; planejamento educacional; motivação e liderança; gestão do tempo; gestão de pessoas e gerenciamento de conflitos; gestão de projetos; metodologias ativas de ensino aprendizagem; manejo de grupos; educação continuada e educação permanente; interdisciplinaridade na interação da arte com a educação e saúde; princípios de avaliação formativa e somativa e feedback. Durante o período de março a outubro de 2012 desenvolvemos os 13 Cursos com a produção de inúmeros materiais e a validação dos Planejamentos Educacionais elaborados. Este produto necessita ser sistematizado e colocado à disposição do público, consolidando o campo de conhecimento sobre a prática da Preceptoria em nosso País. A ABEM, em seus 50 anos de existência, sempre atuou de forma a potencializar as ações indutoras de transformação da Educação Médica, em especial aquelas promovidas em parceria com o Ministério da Saúde e ou com o Ministério da Educação. Destacamos, a seguir, os principais projetos e ações desenvolvidos pela ABEM em parceria com a SGTES, nos últimos 10 anos, que visam qualificar a assistência e a formação médica: 4

5 PROJETOS: FNEPAS Forum Nacional das Profissões da Área da Saúde, desenvolvido no período de 2006 a 2012, cujos produtos estão publicados em Integração com as Políticas de Articulação, Ensino, Serviços e Sociedade implementados pelo Ministério da Saúde. Projeto desenvolvido de 2007 a 2010; CAEM - Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduação em Medicina. Desenvolvido de 2008 a 2010, cujos produtos estão disponíveis no site Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria na Residência Médica, em especial para os programas do Pro-Residencia. Desenvolvido de 2010 a 2012, cujos produtos estão disponíveis em ABEM 50 Anos 10 Anos de Diretrizes Curriculares Nacionais, que engloba quatro subprojetos: o Internato Médico; Ensino da Urgência e Emergência na Graduação de Medicina; Avaliação do Estudante a Contribuição do Teste de Progresso e Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduaçãocontribuição da CAEM. Projetos em desenvolvimento até dezembro de DIVULGAÇÃO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA: COBEM Congresso Brasileiro de Educação Médica realizado anualmente, com participação de mais de dois mil Congressistas, apresenta e discute os principais temas relacionados à formação médica e `a assistência a saúde, com foco no fortalecimento e valorização do SUS. O Congresso conta com a participação da SGTES, reservando espaço na programação para oficinas, fóruns, exposições e apresentações de trabalhos de interesse das políticas públicas de educação em saúde, tais como : Promed, Pro-Saúde, Pet-Saúde, Pro-Residência, Pro-Ensino na Saúde, Provab, etc...; Publicação do Cadernos ABEM Nº 9 Outubro 2013, com o Tema O preceptor por ele mesmo. Este volume foi 5

6 especialmente dedicado à divulgação de coletânea de artigos de autoria do NDE e Preceptores. Esta produção, desfecho inesperado no âmbito do Curso de Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria Fase I, aconteceu como fruto da reflexão, sistematização e apresentação de possíveis caminhos para qualificação da Preceptoria em nosso País. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES E GRUPOS DE TRABALHO: Avaliação e Acompanhamento de implantação do Provab; Elaboração de Módulos Educacionais sobre Capacitação de Médicos para o SUS; Programa de Integração Ensino Serviço- Pro-Saude; Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências Médicas. Participação da Equipe de Coordenação do Projeto Preceptoria ABEM em reunião promovida pela ABEM no dia 24 de setemrbro de 2013 integrando o Grupo de Trabalho constituído para análises e proposições sobre a medida provisória 621/2013. II- Justificativas Em 7 de julho de 1981, a lei define a Residência Médica (RM) como modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, com a orientação de profissionais de elevada qualificação ética e profissional. A RM é consagrada então como a melhor forma de inserção de profissionais médicos na vida profissional, sob supervisão, e de capacitação em uma especialidade. No entanto, a compreensão da natureza da RM não pode ser limitada a uma concepção de projeto educacional de especialização isolado. A RM também não pode ser vista como um processo de trabalho 6

7 somente. A complexidade de sua natureza e a indissociabilidade desses dois aspectos apontados marcam uma característica singular e extremamente interessante da RM: o reconhecimento e a valorização do papel do trabalho como instrumento fundamental da aprendizagem de um profissional. Para a saudável evolução desse sistema de educação em saúde, é imprescindível que ambas as dimensões, pilares que sustentam a formação e a prática, desenvolvam- se de forma harmoniosa, a fim de evitar o conhecimento descolado das necessidades ou o abuso do trabalho em detrimento do aprimoramento sob supervisão. Tendo em vista ainda a necessidade diagnosticada de expansão de residência médica para atender às demandas de especialistas em áreas e regiões estratégicas para o Sistema Único de Saúde SUS, os Ministérios da Saúde e da Educação vêm desenvolvendo um esforço conjunto de financiamento de novos programas para promover esta expansão de forma ordenada, em consonância com as Resoluções emanadas da Comissão Nacional de Residência Médica CNRM. Nesse sentido, a CNRM/MEC e a SGTES/MS devem promover ações conjuntas com vistas a qualificar a formação de médicos especialistas de acordo com as necessidades de saúde e distribuir a oferta desses profissionais por todo o país. A supervisão adequada é o ponto-chave dessa estratégia de capacitação para a profissão médica. Por isso, ela deve e precisa ser profissionalizada. Inacreditavelmente, a RM, adotada por todos como padrão ouro para formação de especialistas, não inclui programa e táticas de reconhecimento, qualificação, certificação e remuneração da supervisão. A carreira acadêmica docente, na imensa maioria das universidades brasileiras, ainda desconsidera as atividades relacionadas à preceptoria da RM. Os preceptores e, consequentemente, os supervisores de programas de RM, além dos coordenadores das Comissões de Residência Médica 7

8 (COREMEs), carecem de capacitação, reconhecimento e remuneração adequadas à função. O preceptor devidamente habilitado auxilia na solução da maior parte dos desafios do setor. Antes, e acima de tudo, deve esse preceptor reconhecer a RM como etapa da educação em serviço, e não mera prestação de serviço, como se tem observado. A razão da distância entre o que deve e o que é feito pelo preceptor decorre do fato de se considerar que, para exercer essa função, basta apenas ser um bom médico. Ocorre que formação pedagógica e didática são essenciais para exercer a preceptoria. Esse profissional precisa desenvolver as potencialidades de médico, professor, supervisor e pessoa. Em nosso país, políticas públicas cumprem o seu papel de orientar as diretrizes de cuidado, educação e gestão na saúde. Para o cuidado, organizamos práticas de atenção à saúde a partir dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, em destaque na Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990 identificamos a equidade, integralidade e universalidade do cuidado. Na educação, ao buscarmos as orientações para a formação dos profissionais de saúde no nível de graduação encontramos as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação dos cursos das áreas de saúde que, desde 2001, assumem como competências gerais esperadas destes egressos a atenção à saúde, comunicação, tomada de decisões, administração e gerenciamento, liderança e educação permanente. Definido este contexto podemos perceber porque colocamos o preceptor como figura estratégica ocupando lugar decisivo, central na constituição e funcionamento de nossas redes de educação e saúde. Dificilmente o preceptor de hoje será como o do século passado. Mudam as práticas, os conceitos, os desafios, a expectativa da sociedade, as demandas de ensino e aprendizagem. Ser preceptor hoje é saber renovar, reconstruir, refazer a profissão. Se deparar com o desafio do domínio de conteúdos que se desatualizam em velocidade assustadora e necessitam de atualização permanente. 8

9 Desenvolver suas habilidades técnicas específicas em consonância com os padrões de acreditação utilizados nas auditorias das diversas Sociedades. Mas, acima de tudo, enfrentar o desafio de cuidar da aprendizagem, não como dono deste processo. O desafio que se coloca é praticar a preceptoria sustentando sua ação de educador, compreendendo que educar é um processo reconstrutivo, de dentro para fora, em direção à autonomia segundo Maturana. E, complementando com Paulo Freire: educar é exercer influência sobre o aluno de tal modo que ele não se deixe influenciar. No Brasil, a especialização da preceptoria e a definição das competências destes profissionais emerge como tema recorrente quando se discute a qualidade de implementação das políticas de incentivo governamental citadas anteriormente. Estamos em um período de transição de um ofício que não é imutável. Suas transformações passam pela emergência de novas competências relacionadas às mudanças no mundo do trabalho (por exemplo a convivência com os profissionais da Residência Multiprofissional e as contribuições do matriciamento), à evolução das práticas pedagógicas (como o desafio da educação a distância e da avaliação formativa) e pela acentuação de competências reconhecidas. Precisamos apreender o movimento desta profissão, do ofício de ser preceptor, definindo competências emergentes cuja importância se reforça em razão de novas ambições do sistema educacional já contextualizadas anteriormente. Há que se cuidar da ala conservadora dos preceptores que, sob o pretexto da ausência de evidências em relação às novas práticas pedagógicas, segundo Perrenoud questionam por que tanta minúcia quando todo mundo sabe o que significa ensinar? Não há motivo para complicar o que é evidente. Diante de tantos desafios, em tempos de transição, necessitamos enfrentar a tarefa de inventariar as competências constitutivas 9

10 prioritárias de uma identidade de preceptor que em seu ofício, necessita estabelecer uma nova relação com as instituição, com o programa e com os residentes. Trabalhar com preceptores para que alcancem a consciência de sua função a partir de sua vivência exige a estratégia de metodologias ativas. Especialmente as que utilizam a problematização como estratégia de ensino-aprendizagem, com o objetivo de alcançar e motivar o preceptor pois, diante do problema, ele se detém, examina, reflete, relaciona a sua história e passa a ressignificar suas descobertas. A problematização pode levá-lo ao contato com as informações e à produção do conhecimento, principalmente, com a finalidade de solucionar os impasses e promover o seu próprio desenvolvimento. Ao perceber que a nova aprendizagem é um instrumento necessário e significativo para ampliar suas possibilidades e caminhos, esse poderá exercitar a liberdade e a autonomia na realização de escolhas e na tomada de decisões. Nesta perspectiva, sem recursos próprios ou liberados por projeto específico para dar continuidade às ações da Fase I, em outubro de 2013 a coordenação do projeto preceptoria ABEM desenvolve Oficina, subsidiada com recursos da SGTES via Projeto da OPAS objetivando a CONSTITUIÇÃO DO CAMPO TEÓRICO PRÁTICO DA PRECEPTORIA DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Como objetivos específicos desta iniciativa destacamos: reintegrar os componentes do NDE, assim como agregar novos, para avaliação do ANO I = FASE I do Projeto Preceptoria ABEM e alinhamento das ações para o ANO II = FASE II do Projeto; definir o formato final do Planejamento Educacional do Curso para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Tutores e do Curso para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Preceptores; sistematizar as estratégias didáticas originais que integram o planejamento educacional dos Cursos; consolidar o referencial teórico sobre a prática da preceptoria na Residência Médica; 10

11 construir arcabouço de avaliação do Projeto Preceptoria ABEM, considerando os indicadores previamente definidos com sistematização da avaliação de reação, aquisição de competências e identificação de sua transferência para o cotidiano do exercício da Preceptoria do que foi vivenciado nos Cursos; definir um modelo de organização do Ambiente Virtual de Aprendizagem na plataforma moodle que esteja coerente com a metodologia proposta para as etapas presenciais dos Cursos; elaborar portfólio de desenvolvimento pedagógico do Tutor e do Preceptor, de preenchimento on line, a ser utilizado no Projeto Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria na Residência Médica- FASE II, ; Considerando então: a missão da ABEM de desenvolver a Educação Médica visando a formação de um profissional capaz de atender as necessidade de saúde da população, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária ; a visão da ABEM de ser reconhecida como a principal protagonista de melhorias na educação médica brasileira, representante de seus associados, influenciando as políticas públicas de educação e saúde ; a sinalização de Políticas Interministeriais em direção ao fortalecimento da Pós Graduação na modalidade Residência priorizando a formação qualificada de preceptores; o desenvolvimento, durante o ano de 2012, do Projeto nomeado Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria na Residência Médica - ANO I (folder anexo); a intensa produção dos preceptores durante o ano de 2012, provocados por um planejamento educacional dos cursos que 11

12 privilegiou a problematização e a organização de conceitos e práticas; a necessidade de identificar indicadores de resultado que apontem para a utilização racional de recursos públicos no aprimoramento das práticas de educação e saúde; a dimensão dos resultados alcançados como a constituição de um Núcleo Docente Estruturante NDE com 40 profissionais, a constituição de 12 Centros Colaboradores em Universidades Federais situadas em regiões estratégicas do País, a estruturação do ambiente virtual de aprendizagem - AVA- através da constituição de parceria com o TeleSSaúde UERJ, o planejamento validado de 2 cursos com objetivos de formação de tutores e preceptores, a publicação e divulgação com recursos do Projeto, do livro Educação Médica: Gestão, Cuidado, Avaliação (Editora HUCITEC), a construção dos perfis locais de preceptores e residentes ao final dos programas, os projetos de intervenção de cada participante objetivando a qualificação de seu programa de Residência, o diagnóstico dos principais problemas para o exercício da preceptoria e as sínteses em resposta a estes problemas identificados pelos participantes; a dimensão dos desfechos inesperados do Projeto incluindo o diagnóstico local da expertise dos participantes em relação ao uso de métodos de avaliação, as narrativas individuais sobre a experiência em ser avaliado ao longo de sua trajetória, a multiplicação de relatos dos participantes sobre a incorporação imediata do aprendizado com mudança de suas práticas na preceptoria, o interesse progressivo na Especialização em Educação, a produção acelerada de trabalhos para Congressos de Educação; A produção teórica dos preceptores a partir da identificação, teorização e sistematização de possíveis soluções para os problemas do cotidiano de suas práticas, publicada no volume especial do Cadernos ABEM nº 9, em outubro de 2013 e lançado no 51º COBEM; 12

13 A multiplicação de Cursos Locais em Centros Colaboradores participantes da fase I (Ceará e Tocantins); A iniciativa de outras Universidades Federais (Universidade Federal de Uberlândia) que não integraram os Centros Colaboradores da fase I mas que tiveram membros de seu corpo docente inseridos em turma de outro Centro e implemantaram com recursos próprios o Curso para Formação de Tutores com objetivo de Desenvolvimento de Preceptores locais; O aprimoramento da expertise em educação de tutores e preceptores envolvidos na fase I e inseridos em 2013 em programas de desenvolvimento docente como o Programa FAIMER Brasil e pós graduações vinculadas ao Pró Ensino; O reconhecimento de gestores de algumas Instituições Federais inseridas na Política de Expansão de vagas do ensino médico superior da potencialidade do Projeto Preceptoria para o desenvolvimento de seus docentes e preceptores, buscando a oferta dos Cursos validados na Fase I; O reconhecimento dos Ministérios da Saúde e Educação assim como da comunidade acadêmica nacional do protagonismo da ABEM enquanto referência atual nas ações relacionadas ao desenvolvimento pedagógico de preceptores e docentes; Propomos a continuidade das ações de Desenvolvimento de Competências Pedagógicas organizadas na oferta de Cursos de Desenvolvimento de Competências para Tutoria e Cursos para Desenvolvimento de Competência para Preceptoria e produção científica e publicação que sustentem estas práticas. III - Objetivo Geral: Ampliar e consolidar as ações de Desenvolvimento de Competência Pedagógica para Tutores e Preceptores considerando as necessidades identificadas pelos Ministérios da Educação e Saúde fortalecendo 13

14 políticas públicas vigentes e as ações da ABEM para o desenvolvimento da Educação Médica. IV- Objetivos Específicos: Estruturar novos Centros Colaboradores em regiões do país estratégicas para o desenvolvimento do projeto da Residência Médica e Graduação em Medicina; Promover a autonomia dos Centro Colaboradores visando sustentabilidade nas ações locais através do estímulo e suporte técnico aos 12 Centros Colaboradores da primeira etapa do projeto visando o desenvolvimento de ações locais de modo a consolidar o desenvolvimento pedagógico iniciado na Fase I; Estender a oferta dos Cursos para Docentes e Preceptores dos Cursos de Graduação; Planejar e realizar Curso de Aperfeiçoamento para Formação de novos Tutores; Planejar e realizar Cursos de Capacitação Pedagógica para Preceptores, preferencialmente, de Cursos de Graduação e dos Programas de Residência Médica em especialidades e regiões estratégicas para o SUS. Produzir e divulgar conhecimento no campo da Preceptoria; Propor, de forma contextualizada, um Programa de Educação Permanente para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Preceptores. V Metas : Do Curso de Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para Tutoria 14

15 Formar 40 tutores em Desenvolvimento Pedagógico de Preceptores através de curso de Aperfeiçoamento desenvolvido na modalidade semi-presencial, com seis meses de duração e Carga Horária Total de 280 horas, sendo 130 horas em atividades presenciais e 150 horas em atividades de ensino à distancia. Do Curso de Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para Preceptoria Desenvolver, pedagogicamente, 600 preceptores de Programas de Residência Médica e/ou Graduação em Medicina, preferencialmente de especialidades e regiões estratégicas para o SUS, através de Curso de Aperfeiçoamento desenvolvido na modalidade semi-presencial, para 36 turmas de 18 alunos, com seis meses de duração e Carga Horária Total de 180 horas, sendo 60 horas em atividades presenciais e 120 horas em atividades de ensino à distancia. Da estruturação, suporte e autonomia progressiva dos Centros Colaboradores Incentivar e apoiar ações de continuidade do Projeto Preceptoria ABEM nos 12 Centros Colaboradores constituídos na Fase I e constituir 6 novos Centros Colaboradores, totalizando 18 Centros em Escolas Médicas, vinculadas à Universidades Públicas, associadas à ABEM. Da produção e divulgação do conhecimento Publicar o Caderno de Ensinagem de Tutores, resultado da validação do planejamento educacional dos Cursos de Desenvolvimento de Tutores e Preceptores (Fase I) com sistematização iniciada na Oficina de Trabalho realizada com os componentes do NDE nos dias 16 e 17 de outubro de 2013 e finalizada no ambiente virtual de aprendizagem. Sistematizar novos produtos dos Cursos e publicá-los para ampliar o conhecimento no campo da Preceptoria. 15

16 Participar de eventos nacionais e internacionais divulgando a experiência brasileira na área de Desenvolvimento Pedagógico de Tutores e Preceptores. Da constituição de um Programa de Educação Permanente para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas Implementar o portfólio de desenvolvimento pedagógico do Tutor e do Preceptor, de preenchimento on line e de co responsabilidade dos respectivos Centros Colaboradores. Estimular a estruturação de um SIG Preceptoria, Grupo de Interesse Especial (Special Interest Group), vinculado à Rede Universitária de Telemedicina (Rede RUTE) buscando a integração e a colaboração entre profissionais de saúde com interesse especial no Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para exercício da Preceptoria em Saúde. VI Ações / Atividades: Para atingir os objetivos propostos, serão implementadas as seguintes ações: A Da ampliação do Núcleo Docente Estruturante do Projeto (NDE) A1 - Com objetivo de alcance das metas que, em relação à Fase I do projeto ( ) serão ampliadas em 100% na Fase II, identificamos a necessidade de aumentar em 60% os componentes do NDE. COORDENADORES: em número de 3 (três) têm a atribuição de coordenar as ações que permitam o desenvolvimento integral do Projeto, elaborar relatórios parciais e finais, divulgar os resultados e prestar contas ao órgão financiador, aos Centros Colaboradores e de Referência e à sociedade em geral. SUPERVISORES em número de 11 (onze), têm a atribuição de acompanhar e avaliar o desenvolvimento integral dos cursos, presencial e 16

17 à distância; apoiar a implantação do Portfolio on line de Tutores e Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria; colaborar na organização do Manual de Ensinagem dos Tutores; coordenar as atividades de Educação Permanente; coordenar o processo de elaboração do relatório de curso; buscar o alinhamento das práticas pedagógicas nos diferentes Centros e interagir com a Coordenação do Projeto com vistas ao alcance dos objetivos. SUPERVISOR DE EAD em número de 1 (hum) tem as seguintes atribuições gerais: acompanhar, assessorar e supervisionar o desenvolvimento das atividades no Ambiente Virtual dos cursos que integram a Fase II, ser referência para acompanhar e orientar a equipe de Facilitadores de EaD vinculadas ao Projeto Preceptoria; ser referência das Equipes locais de Tutoria para adequação e migração do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) dos Centros de Referência quando pertinente; apoiar a implantação do Portfolio on line de Tutores e Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria; orientar a sistematização dos resultados de participação dos Tutores e Preceptores nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem; colaborar na organização do Manual de Ensinagem dos Tutores; colaborar na elaboração do Relatório Parcial e Final do Projeto Fase II com os dados relacionados ao Ambiente Virtual de Aprendizagem. ORIENTADORES DE APRENDIZAGEM (OAs) em número de 12 (doze) tem atribuição de acompanhar, apoiar e orientar no ambiente presencial e à distância as atividades dos tutores; sistematizar o relatório de curso; se responsabilizar diretamente pelo feedback formativo ao tutor; apoiar a implantação do Portfolio on line de Tutores e Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria e colaborar na organização do Manual de Ensinagem dos Tutores. ASSESSOR PEDAGÓGICO em número de 1 (hum), com a atribuição específica de auxiliar no acompanhamento e análise de indicadores de resultado deste projeto; 17

18 FACILITADORES DE EAD em número de 3 (três), irão atuar no suporte às atividades da equipe do NDE, em especial nos Centros Colaboradores novos (6) com as responsabilidades de operacionalizar o planejamento do curso no ambiente virtual, monitorar os fóruns à distância e organizar os materiais produzidos; apoiar a implantação do Portfolio on line de Tutores e Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria e colaborar na organização do Manual de Ensinagem dos Tutores. TUTORES - em número máximo de 40, irão atuar em 18 duplas. Terão as responsabilidades específicas de, após capacitação, desenvolverem 18 cursos para preceptoria nos Centros Colaboradores e de Referência e auxiliar na sistematização dos relatórios finais e consolidação dos dados; apoiar a implantação do Portfolio on line Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria e colaborar na organização e validação do Manual de Ensinagem dos Tutores. TUTORES GESTORES em número de 12 (doze), este grupo está contido no grupo de Tutores com atribuições específicas a partir da experiência local de tutoria na Fase I. Tem a responsabilidade pela organização logística do Curso nos Centros de Referência além de apoiar os Tutores Junior (selecionados para participar do NDE na Fase II) no desenvolvimento das atividades presenciais e à distância; apoiar a implantação do Portfolio on line Preceptores; acompanhar e divulgar as atividades relacionadas ao SIG Preceptoria e colaborar na organização e validação do Manual de Ensinagem dos Tutores. A 2 Seleção de apoio administrativo do Projeto Com objetivo de apoiar as ações do NDE incluindo a seleção, digitação e organização do material produzido além de apoio à logística de deslocamento e hospedagem dos 65 membros do NDE em 18 Centros Colaboradores e na sede do Curso de Tutores necessitamos de apoio administrativo exclusivo para o Projeto Preceptoria. A seleção deste profissional deve atender ao perfil de disponibilidade para aprender, presteza para atender ás demandas, flexibilidade na realização das tarefas, criatividade na resolução de problemas e responsabilidade. 18

19 B - Ampliação da capacidade de formação de formadores Realização de Curso de Desenvolvimento de Competência Pedagógica para Prática da Tutoria para 40 tutores(senior e junior) que irão atuar no desenvolvimento de competências pedagógicas de preceptores (600). C - Descentralização do processo de formação: C1 - Constituição de 6 novos Centros Colaboradores em diversas regiões do país. I - A ABEM estabelecerá parcerias, através de acordos de Cooperação Técnica, contendo atribuições e contrapartidas, com 6 (seis) Escolas Médicas que apresentem as seguintes características: Ser Associada à ABEM; Desenvolver Programas de Residência Médica, preferencialmente, em especialidades estratégicas para o SUS e/ou Estar vinculada ao Processo de Expansão dos Cursos de Medicina em Instituições Federais de Ensino Superior; Participar em um ou mais dos seguintes projetos do MS/MEC: Pro-Residencia; TeleSSaude; Pro-Ensino; Una-SUS; Rede Universitária de Telemedicina RUTE; Estar localizada em região considerada estratégica para o desenvolvimento loco regional do projeto: II Serão realizados 6 Cursos de Desenvolvimento de Competência Pedagógica para Preceptores C2 Da consolidação dos 12 Centros Colaboradores da Fase I e implementação de Programa de Educação Permanente I- Apoiar a multiplicação do Curso com Equipe local incentivar a realização de 12 Cursos locais; 19

20 II- Solicitar o preenchimento do Portfolio on line dos 300 Preceptores capacitados na Fase I; III- Identificar, através do portfolio on line de Preceptores: o a implementação dos projetos de intervenção concebidos pelos alunos das primeiras turmas locais; o a incorporação de competências pedagógicas a partir da narrativa de aplicação de estratégias didáticas exercitadas na Fase I; o as necessidades locais de aprimoramento do desenvolvimento de competências pedagógicas; IV- Avaliar as condições de infra estrutura e recursos humanos que permitam a implementação do SIG colaborativo em Preceptoria; V- Incentivar a adesão de um dos Centros Colaboradores enquanto sede do SIG Preceptoria e a adesão dos demais à esta rede; VI- Desenvolver um Programa de Educação Permanente através da estratégia do SIG e considerando as necessidades dos preceptores identificadas no portfolio on line. D- Da produção e divulgação do conhecimento D1 Da produção dos Cadernos de Ensino Aprendizagem I- Formatar e imprimir o Caderno de Ensinagem de Tutores; II- Enviar 1 cópia para cada membro do NDE; III- Promover divulgação em meio digital. D2 Da sistematização e publicação de novos produtos I- Sistematizar, analisar e correlacionar as narrativas de experiências de avaliação com as trajetórias profissionais de tutores e preceptores; II- Publicar os resultados D3 Da participação em eventos nacionais e internacionais 20

21 I- Participar de Congresso Internacional com temática de Educação Médica com objetivo de divulgação de resultados da Fase I e preliminares da Fase II; II- Participar do 52º COBEM 2014 com a realização de Oficina Temática sobre a Preceptoria em Saúde; III- Participar com a sistematização da experiência do NDE do Congresso Internacional da NETWORK a ser realizado em Fortaleza em 2014; VII Resultados Esperados: NDE ampliado e consolidado; Ambiente Virtual de Aprendizagem dos 19 Cursos (1 curso de Tutores e 18 Cursos de Preceptores) ativo; Curso para Desenvolvimento de Competências Pedagógicas de Tutores 2ª turma realizado; 40 Tutores (senior e junior) formados; 6 novos Centros Colaboradores estabelecidos; 6 Cursos de Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para Prática da Preceptoria (DCPPP) 1ª turma realizados; 12 Centros Colaboradores da Fase I consolidados; 12 Cursos de Desenvolvimento de Competências Pedagógicas para Prática da Preceptoria 2ª ou 3ª turmas realizados; 600 Preceptores capacitados; Portfolio online de acompanhamento de vida acadêmica (POVA) desenhado; Portfolio (POVA) respondido por, no mínimo, 60% dos participantes da Fase I do Projeto Preceptoria; SIG colaborativo em Preceptoria implantado com apoio da Rede RUTE; Programa de Educação Permanente de Preceptores desenhado e iniciado; Caderno de Ensinagem de Tutores finalizado; Narrativas dos Preceptores da Fase I sobre Avaliação sistematizadas e analisadas; Experiência do Projeto Preceptoria compartilhada em Congressos nacionais e internacionais; 21

22 Oficina sobre Preceptoria no 52º COBEM realizada. VIII - Desenho dos Cursos: Os cursos de Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a Prática da Preceptoria na Residência Médica - FASE II, se estruturam em três eixos: cuidado, educação e gestão do trabalho em saúde. A concepção pedagógica norteadora é a da Problematização onde o ensino a aprendizagem se baseiam em problemas extraídos do contexto da prática. Nas atividades de aprendizagem durante os cursos, os preceptores terão valorizadas suas experiências na prática do cotidiano dos serviços; destes universos emergirão as questões de aprendizagem, as necessidades e os recursos pedagógicos para lidar com a formação profissional do residente sob a sua responsabilidade. Por meio de Metodologias Ativas de Ensino e Aprendizagem diferentes recursos didáticos serão utilizados nos cursos: situações problema, construção de relatos de prática, exposição dialogada, dinâmicas de grupo, dramatizações, recursos áudio visuais: vídeos, power points, músicas, reportagens. Nos momentos presenciais e à distância as experiências de ensino e aprendizagem estão organizadas em diferentes grupos de trabalho de modo a favorecer a integração e o desenvolvimento de capacidades colaborativas para o trabalho em equipe. Há também momentos de atividades individuais auto dirigidas e de busca ativa do conhecimento. Como proposta de trabalho final do curso cada preceptor deverá elaborar um projeto de intervenção com objetivo de qualificação da formação em seu cenário de atuação. 22

23 A avaliação contínua é um componente importante desse processo formativo e permite o aprimoramento das estratégias de ensino adotadas no cursos além de uma auditoria do próprio desempenho dos educandos. O Curso de Aperfeiçoamento para Formação de Tutores caracteriza-se como uma estratégia de formação de formadores, orientada, refletida, apoiada por Orientadores de Aprendizagem, com o propósito de multiplicar e ampliar a experiência aqui proposta. Ao aprender para ensinar, o tutor troca de lugar e vivencia ativamente a metodologia que implementará junto aos seus educandos. O profissional exercitando a função de tutor neste projeto deverá trazer experiência comprovada em processos educativos e de formação profissional na área da saúde. Atuará na função de mediador do processo de ensino e aprendizagem de modo a facilitar o desenvolvimento de competências pedagógicas dos preceptores requeridas para o exercício da função. A utilização do ambiente virtual de aprendizagem nos dois modelos de cursos possibilitará a ampliação dos recursos educacionais a serem utilizados na prática educativa da tutoria e preceptoria. 23

24 - - ANEXO I PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CARTA ACORDO ENTRE A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) E A ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE / ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. ATIVIDADE: DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DA PRECEPTORIA NA RESIDÊNCIA MÉDICA FASE II - ITENS VALOR (R$) Passagens e Diárias ,00 Serviços de Terceiros Pessoa Física Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica Material de Consumo Material Permanente e Equipamentos Despesas Bancárias TOTAL , , , ,00 24

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