CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

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1 1) Primeiro trimestre de 2002: Lucro de R$ 111 milhões. O primeiro trimestre de 2002 registrou um lucro de R$ 111 milhões revertendo o prejuízo de R$ 24 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. A estabilidade do dólar entre 31/12/2001 (R$ ) e 31/03/2002 (R$ ) foi o principal fator que impactou positivamente o resultado da Companhia no período. R$ milhões Indicadores Financeiros 1º TRI º TRI 2002 Receita Operacional Líquida Lucro Op. Antes Desp. Financeiras LAJIDA (¹) Margem LAJIDA (%) 53,3 49,4 Resultado Líquido (24) 111 (¹) LAJIDA - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização O LAJIDA, apesar de apresentar queda, ainda se mantém em valor bastante significativo: R$ 443 milhões. 2) Receita Operacional A Receita Operacional Líquida teve crescimento de 3,4%. Considerando-se, por um lado, o reajuste de 13,1% nas tarifas em junho/01, e por outro, a queda de 2,2% no volume total faturado (m3), constatou-se um efeito líquido negativo de 7,0%. Este efeito, associado a estrutura tarifária altamente progressiva, principalmente nas categorias comercial e industrial, ficou potencializado de modo inverso com o movimento de redução mais forte do consumo nestas categorias (-12,4% e 9,7%, respectivamente). Os quadros abaixo demonstram o volume de água e esgoto faturados no varejo de acordo com a Categoria de Uso e Região no primeiro trimestre de 2001 e /08/ :13:40 Pág: 1

2 VOLUME FATURADO DE ÁGUA E ESGOTO NO VAREJO milhões de m 3 POR ÁGUA ESGOTO ÁGUA + ESGOTO CATEGORIA 1TRI TRI - 02 % 1TRI 01 1TRI - 02 % 1TRI 01 1TRI - 02 % Residencial 305,4 303,6 (0,6) 227,6 226,7 (0,4) 533,0 530,3 (0,5) Comercial 38,0 32,7 (13,9) 32,0 28,6 (10,6) 70,0 61,3 (12,4) Industrial 8,2 7,3 (11,0) 7,2 6,6 (8,3) 15,4 13,9 (9,7) Pública 11,7 11,2 (4,3) 9,1 8,4 (7,7) 20,8 19,6 (5,8) TOTAL 363,3 354,8 (2,3) 275,9 270,3 (2,0) 639,2 625,1 (2,2) VOLUME FATURADO DE ÁGUA E ESGOTO NO VAREJO milhões de m³ ÁGUA ESGOTO ÁGUA + ESGOTO POR REGIÃO 1TRI TRI - 02 % 1TRI 01 1TRI - 02 % 1TRI TRI - 02 % Metropolitana 236,6 230,0 (2,8) 184,0 178,3 (3,1) 420,6 408,3 (2,9) Interior 80,5 79,8 (0,9) 68,8 68,9 0,1 149,3 148,7 (0,4) Litoral 46,2 45,0 (2,6) 23,1 23,1-69,3 68,1 (1,7) TOTAL 363,3 354,8 (2,3) 275,9 270,3 (2,0) 639,2 625,1 (2,2) VOLUME FATURADO DE ÁGUA + ESGOTO NO VAREJO milhões de m³ 2º SEMESTRE POR REGIÃO 2000 (1) 2001 (2) DIFERENÇA (3) (2) (1) % (4) = (3) / (1) METROPOLITANA 810,6 781,7 (28,8) (3,6) INTERIOR 290,8 281,0 (9,8) (3,4) LITORAL 118,2 115,5 (2,7) (2,3) TOTAL 1.219, ,2 (41,4) (3,4) O volume total faturado(água+esgoto) no primeiro trimestre de 2002 apresenta queda de 2,2% em relação ao mesmo período do ano de 2001; Todavia podemos perceber que essa tendência vem se revertendo, quando comparamos os volumes relativos ao segundo semestre de 2000 e 2001(com racionamento de energia), onde a queda foi de 3,4%. Isso vale dizer que com o fim do racionamento de energia elétrica, é possível o retorno dos hábitos de consumo de nossos clientes, principalmente residenciais. 3. CUSTOS, DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS O grupo de Custos, Despesas Administrativas, fiscais e Comerciais elevou-se em R$ mil ou 9,5%. Abaixo apresentamos as principais variações: 09/08/ :13:40 Pág: 2

3 JAN- MAR/2001 Em Milhões de Reais JAN- MAR/2002 DIFERENÇA VAR% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 867,4 896,9 29,5 3,4 SALÁRIOS E ENCARGOS (169,7) (189,4) (19,7) 11,6 MATERIAIS (15,7) (17,1) (1,4) 8,9 MATERIAIS DE TRATAMENTO (16,7) (24,4) (7,7) 46,1 SERVIÇOS (74,4) (76,6) (2,2) 3,0 FORÇA E LUZ (46,9) (55,7) (8,8) 18,8 DESPESAS GERAIS (15,4) (16,7) (1,3) 8,4 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (120,3) (121,8) (1,5) 1,3 BAIXA DE CRÉDITOS (62,7) (66,6) (3,9) 6,2 DESPESAS FISCAIS (3,7) (7,1) (3,4) 91,9 CUSTOS, ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS (525,5) (575,4) (49,9) 9,5 RESULTADO ANTES DE FINANCEIRAS E ATUALIZAÇÕES MONETÁRIAS 341,9 321,5 (20,4) (6,0) FINANCEIRAS LÍQUIDAS (137,7) (174,0) (36,3) 26,4 VARIAÇÕES MONETÁRIAS (ATIVAS E PASSIVAS) (211,2) (1,4) 209,8 (99,3) RESULTADO OPERACIONAL (7,0) 146,1 153,1 - RESULTADO NÃO OPERACIONAL LÍQUIDO (26,9) (7,9) 19,0 (70,6) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (33,9) 138,2 172,1 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 10,1 (18,4) (28,5) - ITEM EXTRAORDINÁRIO - (8,5) (8,5) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (23,8) 111,3 135, SALÁRIOS E ENCARGOS O grupo de Salários e Encargos apresentou um acréscimo de R$ mil ou 11,6%. Esse acréscimo, além do aumento salarial de 5,37% relativo ao dissídio coletivo, está relacionado principalmente a: a) Provisão para Participação nos Resultados, no valor de R$ mil no ano de No 1º trimestre de 2001, não foi efetuada esta provisão. 09/08/ :13:40 Pág: 3

4 b) Provisão de Benefício de Aposentados, no valor de R$ mil, decorrente dos custos correntes relativos provisão do passivo atuarial, a partir de 2002, conforme deliberação CVM 371/00, dos funcionários que compõem o plano de benefício definido da Sabesprev. c) FGTS, no valor de R$ mil, decorrente do aumento no índice de recolhimento do fundo de garantia (de 8,0% para 8,5%) e o aumento da multa indenizatória(de 40% para 50%), conforme lei Complementar 110/01 de 29/06/2001(com vigência a partir de outubro de 2001), para compensar à diferença de atualização monetária dos Planos Verão e Collor I MATERIAIS DE TRATAMENTO O grupo de Materiais de Tratamento apresentou um acréscimo de R$ mil ou 46,2%, motivado pelo aumento de consumo dos materiais de tratamento devido a qualidade dos mananciais, substituição de produtos e aumento de preços dos materiais. Abaixo apresentamos os itens que tiveram as principais variações: Custo por material Em R$ milhões JAN-MAR/01 JAN-MAR/02 DIF % CARVÃO ATIVADO 1,8 4,2 2,4 133,3 CLORETO FÉRRICO 1,7 3,4 1,7 100,0 SULFATO FÉRRICO 1,6 3,1 1,5 93,8 CAL VIRGEM 2,4 3,2 0,8 33,3 CLORO 3,3 4,1 0,8 24,2 SULFATO DE ALUMINIO LÍQUIDO 2,2 2,6 0,4 18,2 OUTROS MATERIAIS DE TRATAMENTO 3,8 3,9 0,1 2,6 TOTAL 16,8 24,5 7,7 45,8 Preço por Kg Em R$ / Kg JAN-MAR/01 JAN-MAR/02 % CARVÃO ATIVADO 1,38 1,73 25,4 CLORETO FÉRRICO 0,24 0,28 16,7 SULFATO FÉRRICO 0,15 0,20 33,3 CAL VIRGEM 0,20 0,22 10,0 CLORO 0,64 0,78 21,9 SULFATO DE ALUMINIO LÍQUIDO 0,11 0,13 18,2 09/08/ :13:40 Pág: 4

5 Consumo em toneladas JAN-MAR/01 JAN-MAR/02 Variação CARVÃO ATIVADO CLORETO FÉRRICO SULFATO FÉRRICO CAL VIRGEM CLORO SULFATO DE ALUMINIO LÍQUIDO (213) 3.3. SERVIÇOS O grupo de Serviços apresentou um acréscimo no valor de R$ mil ou 2,9%. As principais variações identificadas neste grupo estão em: a) Manutenção de Ligações Domiciliares, acréscimo no valor de R$ mil, principalmente referente a prestação de serviço de otimização da medição do volume de água fornecida pela Sabesp a grandes consumidores, na Vice-Presidência Metropolitano de Distribuição, a partir de abril/01, via contrato de risco. Obs: Foram aplicados hidrômetros no valor de R$ mil da assinatura do contrato até março de 2002; b) Controle de Perdas, acréscimo no valor de R$ mil; c)recuperação de Crédito, acréscimo no valor de R$ mil, decorrente ao maior volume de serviços prestados por terceiros, para recuperação de créditos vencidos; d) Publicidade e Propaganda, decréscimo no valor de R$ mil, principalmente pela campanha ocorrida em 2001 Sabesp Saúde, fato não ocorrido neste ano; e)conservação de Imóveis e Instalações, decréscimo no valor de R$ mil FORÇA E LUZ O grupo de Força e Luz apresentou um acréscimo no valor de R$ mil ou 18,7%, devido aos reajustes autorizados pela ANEEL. Outro fato que contribuiu para o aumento deste grupo é o encargo criado pela Medida Provisória nº 14 de 21/12/2001, para recomposição tarifária extraordinária de 7,9%, em vigor desde janeiro de 2002, com prazo médio de vigência de seis anos DESPESAS GERAIS O grupo de Despesas Gerais apresentou um acréscimo no valor de R$ mil ou 8,7%, tendo como principalmente na contas abaixo : Recebimentos de Contas de Água, no valor de R$ 701 mil pelo reajuste de contrato para prestação de serviços de arrecadação bancária, elevando as tarifas a partir de janeiro, 09/08/ :13:40 Pág: 5

6 passando a vigorar da seguinte forma: Tarifa balcão de R$ 0,92 para R$ 1,04 e Débito Automático de R$ 0,32 para R$ 0,35. Provisão para Contingências Ambientais, no valor de R$ 537 mil; Provisão para Contingências Trabalhistas, no valor de R$ 433 mil DESPESAS FISCAIS O grupo de Despesas Fiscais apresentou um acréscimo no valor de R$ mil ou 93,2%, decorrente dos seguintes itens: CPMF, no valor de R$ mil, decorrente ao aumento da alíquota ocorrida em 18/03/01 de 0,30% para 0,38%. IPVA, no valor de R$ mil, decorrente à reclassificação para esta conta de Licenciamento de Veículos (em 2001, em despesas gerais). 4. DESPESAS FINANCEIRAS E VARIAÇÕES MONETÁRIAS PASSIVAS a) Despesas Financeiras O grupo de despesas financeiras apresentou um acréscimo de R$ mil ou 22,00% devido principalmente a: Juros de Financiamentos Internos, no valor de R$ mil, decorrente ao acréscimo das Debêntures - 4ª emissão em junho/01. Provisão para Contingências Financeiras, no valor de R$ mil, decorrente principalmente da provisão de processos judiciais. b) Variações Monetárias Passivas O grupo de Variações Monetárias Passivas apresentou um decréscimo de R$ mil ou 90,33%, devido principalmente pela menor variação do Dólar no 1º Trimestre/02 (0,14%) em relação ao 1º Trimestre/01 (10,55%). Nas atualizações dos empréstimos internos (Banco do Brasil e CEF), houve um acréscimo pela maior variação da TR no 1º Trimestre/02 (0,55 %) em relação ao 1º Trimestre/01% (0,35%). R$ mil 31/03/01 31/12/01 31/03/02 VAR. MAR 02/01 Variação Cambial ( ) Variação Monetária Total ( ) 09/08/ :13:40 Pág: 6

7 5. DESPESAS NÃO OPERACIONAIS O grupo de despesas não operacionais apresentou um decréscimo no valor de R$ mil ou 68,97%, devido aos seguintes fatores: Baixa de Bens Patrimoniais, no valor de R$ mil, decorrente ao maior volume de baixas efetuadas nas Vice-Presidências do Interior e Litoral, no 1º Trimestre/01, em comparação ao 1º Trimestre/02; Estudos e Projetos não Aprovados, no valor de R$ mil, decorrente a Baixa de Estudos e Projetos não utilizados da Vice-Presidência do Interior. 6. Indicadores Operacionais A empresa continua ampliando os seus serviços, o que pode ser verificado no quadro abaixo através da evolução do número de ligações de água e esgoto: Indicadores Operacionais 1ºTRI ºTRI 2002 Ligações de Água (1) Ligações de Esgoto (1) População atendida em água (2) 19,9 21,0 População atendida em esgoto (2) 16,1 16,2 Volume faturado de água no atacado (3) Volume faturado de água no varejo (3) Volume faturado de esgoto(3) Número de empregados Produtividade operacional (4) (1) Em 1000 unidades no final do período (2) Em milhões de habitantes, final do período (não inclui fornecimento no atacado) (3) Em milhões de m³ (4) Nº de ligações de água e esgoto por empregado 7) Captacao de Recursos 7.1 Política A política de gestão do endividamento tem-se pautado a partir de janeiro/99 (cambio flutuante) em três pontos : 09/08/ :13:40 Pág: 7

8 1 ampliar o perfil da dívida: eliminação de captações de curto prazo e fortalecer as de longo prazo; 2 privilegiar as captações em moeda nacional, eliminando dívidas em moeda estrangeira; 3 priorizar captações de menores custos. Neste sentido, o Orçamento Plurianual ( ) prevê: 1 uma única captação com debêntures (em 2002); 2 somente duas operações com moeda externa, mas de longuíssimo prazo(25 anos) e custos baixos, com aval do tesouro nacional e paulista: (a) BID: US$ 200 milhões, com juros de 6,8%a.a. (já assinado em julho de 2000); (b) JBIC: US$ 150 milhões, com juros de 2% a.a. (a assinar no segundo semestre de 2002); 3 BNDES: R$ 400 milhões, com juros da TJLP, mais 4% a.a., com prazo de 10 anos, com 3 de carência ( a assinar no 2Tri /2002); 4 CEF com recursos do FGTS: R$ 520 milhões, com prazo de 18 anos e juros da TR mais 3% a.a.( a assinar entre 2002 e 2006). 7.2 Captações em 2002 A Companhia efetuou a sua 5º emissão de debêntures simples em maio de 2002, no montante de R$ 400 milhões, representada por debêntures com valor unitário de R$ 10 mil cada. A emissão foi realizada em 2 séries, sendo a primeira no volume de debêntures referenciada em CDI adicionada um spread de 1,85%. A segunda série no volume de debêntures está referenciada em IGP-M acrescida de juros de 13,25% ao ano. Os rendimentos da primeira série serão pagos trimestralmente e da segunda, anualmente. O prazo de vigência das debêntures é de 59 meses com vencimento em março de Recuperação dos Mananciais O primeiro trimestre de 2002 confirmou a previsão de institutos de meteorologia que apontavam chuvas acima da média histórica. O gerenciamento operacional da recuperação dos níveis de armazenamento dos mananciais (primavera-verão) foi bem sucedida, tendo sido vencida a pior seca bi-anual da história do abastecimento. Os níveis alcançados pelos mananciais deixam a Companhia em condições favoráveis para enfrentar o período outono-inverno quando os índices pluviométricos são mais baixos do que do período primavera-verão. Sistema Março de 2001 Março de 2002 Adicional % Porcentagem (%) do volume máximo Cantareira 39,5 60,0 51,9 Guarapiranga 60,5 63,9 5,6 Alto Tietê 52,8 56,8 7,6 Rio Grande 95,8 98,3 2,6 Rio Claro 67,8 72,3 6,6 Alto Cotia 28,1 87,5 311,4 09/08/ :13:40 Pág: 8

9 Por sua vez, em conseqüência de fatores climáticos favoráveis, a Sabesp pôde também encerrar, desde o mês de janeiro/02, o racionamento de água que atingiu 300 mil pessoas na Região de Cotia. 09/08/ :13:40 Pág: 9

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