ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES AOS NOVOS PARADIGMAS ECONÔMICO-PRODUTIVOS
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1 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES AOS NOVOS PARADIGMAS ECONÔMICO-PRODUTIVOS RESUMO Celso Carlos NOVAES Professor na Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Civil Correio eletrônico: Este trabalho apresenta uma visão do processo de projeto de edificações, segundo a qual, em razão dos novos paradigmas presentes no setor, as empresas contratantes dos projetos têm alterados os seus procedimentos em relação aos mesmos, assumindo o desenvolvimento de atividades que lhes permitem atuar efetivamente na gestão do processo. 1. INTRODUÇÃO Inserido no movimento por melhorias em processos e produtos do setor da construção de edifícios, o processo de projeto tem sido progressivamente valorizado. Dentre as ações empreendidas para a melhoria da qualidade do processo de projeto, destacam-se a efetivação da interação entre projeto e produção, a ampliação do conjunto dos projetos elaborados e a adoção de instrumentos para controle e garantia da qualidade dos mesmos. A implantação das ações citadas, no âmbito de cada particular processo de produção adotado em empreendimentos públicos ou privados, implica na compreensão das atividades presentes no processo de projeto. Assim, em resposta aos novos paradigmas econômico-produtivos presentes no setor, procedimentos recentemente adotados por empresas incorporadoras-construtoras têm introduzido novas atividades no processo de projeto. Este trabalho propõe-se a contribuir para essa compreensão, apresentando uma visão contemporânea do processo de projeto de edificações, com base em revisão da bibliografia disponível a respeito. 2. O PROCESSO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES E OS NOVOS PARADIGMAS NO SETOR Determinados argumentos podem ser empregados para justificar a ocorrência de movimento destinado a promover melhorias em processos e produtos do setor da construção de edifícios e a conseqüente valorização do projeto; enquanto outros podem contribuir para a definição do contexto em que esta valorização tem de fato ocorrido. Assim, o Código de Defesa do Consumidor, em vigência desde 1991, tem motivado parcelas da sociedade a tornarem-se mais exigentes quanto à qualidade de produtos e serviços ofertados. Por outro lado, em determinados ambientes produtivos, empresas de projeto e construção disputam mercados efetivamente competitivos, o que as motiva a adotarem procedimentos que lhes assegurem a necessária confiança quanto aos seus prazos e custos de produção. Dessa forma, os diversos agentes participantes de processos de produção de edificações têm reconhecido a relevância do processo de projeto, seja por seu papel de antecipação das características dos produtos, seja como representação de atividades produtivas.
2 Cabe a distinção de dois conceitos para projeto. Um conceito estático, referente a projeto como produto, constituído por elementos gráficos e descritivos. E outro conceito, dinâmico, que confere ao projeto um sentido de processo, através do qual as soluções são elaboradas e compatibilizadas. Segundo estes conceitos, o projeto assume um caráter tecnológico e outro gerencial. No entanto, sobretudo nos processos construtivos tradicionais, tanto em seu caráter tecnológico, quanto no gerencial, o projeto tem deixado a desejar. A sua dissociação com a produção das edificações provoca a desconsideração de aspectos produtivos, durante o processo de elaboração, ocasionando omissões nos detalhamentos e ausência de completação na composição dos projetos resultantes, atribuindo à gerência da edificação, por conseqüência, indevida responsabilidade por decisões. 3. INTEGRAÇÃO ENTRE PROJETO E DEMAIS ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO Tem sido recorrente, na literatura relativa ao processo de projeto, a defesa de que as decisões tomadas durante a elaboração dos projetos respeitem aspectos relativos às demais etapas que compõem o processo de produção de edificações, em particular as que se referem à definição do produto e à produção, propriamente dita, da edificação. Dessa forma, com vistas a contribuir, durante o processo de projeto, para a melhoria da qualidade dos produtos finais e da eficiência na execução das edificações, as soluções adotadas nos projetos devem promover o atendimento ao conjunto de exigências dos empreendimentos, relativas à adequação dos produtos às características sócio-econômicas e culturais da parcela de mercado para a qual são dirigidos; ao conjunto das exigências de desempenho, constantes da ISO 6241, enquanto determinantes da qualidade do produto final; e ao conjunto de fatores da produção das edificações, relacionando o processo de projeto com as variáveis das demais etapas dos processos produtivos: planejamento, suprimentos, execução. A adequada consideração desse conjunto de condicionantes, além da necessidade de identificação das exigências e de sistematização dos procedimentos de cada uma daquelas etapas, implica na adoção de um método para o gerenciamento do processo de projeto, no interior da qual assume importância o papel da coordenação de projetos. 4. PROJETOS DO PRODUTO E PROJETOS PARA PRODUÇÃO Para a maioria das edificações, no que diz respeito aos resultados da etapa de projeto, estes, viade-regra, resumem-se aos projetos do produto: de arquitetura, de estrutura e fundações e de instalações prediais, com relacionamentos e detalhamentos que dependem do grau de organização e de sistematização de procedimentos do conjunto dos agentes envolvidos, no âmbito da coordenação de projetos. Em geral, cada especialidade apresenta semelhanças no detalhamento de seus projetos, mesmo se destinados para edificações distintas, quando inseridos em processos construtivos de mesma base tecnológica, independente das particularidades dos processos de trabalho utilizados nas distintas edificações. No entanto, em função do nível de desenvolvimento tecnológico exigido pelo processo construtivo, em resposta às estratégias econômico-produtivas impostas por empreendedores e construtores, o nível de construtibilidade dos projetos e de racionalização construtiva pode variar, permitindo que a eficiência na produção apresente diferenciações. Para a maioria das edificações, a falta de completação verificada no conjunto dos projetos, seja na sua composição, considerada a complexidade dos processos construtivos e a heterogeneidade de racionalização construtiva incorporada, seja no detalhamento de cada projeto em particular, tem conduzido a baixos níveis de construtibilidade. [NOVAES, 1996]
3 Além das representações gráfico-descritivas e especificações técnicas usualmente contidas, muito pouco é contemplado nos projetos, com respeito às tecnologias construtivas das suas soluções, sem o estabelecimento de prescrições relativas ao modo de executar e à sucessão das etapas de trabalho. [FARAH, 1992] Do ponto vista da economia do processo construtivo, esta falta de completação e detalhamento nos projetos pode conduzir a previsões orçamentárias com resultados, muitas vezes, distantes da realidade das edificações. A ausência de dados ou mesmo a omissão, no conjunto dos projetos, de especificações e informações quanto à tecnologia inerente à execução das soluções propostas, assim como, a ausência de informações que permitam a integração geométrica, tecnológica e produtiva entre componentes e subsistemas, demonstram a importância da elaboração de projetos para produção, relacionados com a caracterização do sistema construtivo e dos processos de trabalho empregados na produção. PICCHI (1993) destaca a importância dos projetos para produção, por constituirem-se, dentre outros, em instrumentos da garantia e do controle da qualidade de projetos de edifícios. 5. COMPATIBILIZAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS Ainda citando PICCHI (1993), são os seguintes os instrumentos considerados pelo autor para a garantia da qualidade de projetos de edifícios: qualificação de profissionais de projeto e de novos projetos; coordenação e análise crítica de projetos; elaboração de projetos para produção; controle da qualidade de projetos; controle de modificações durante a produção; elaboração de projetos com emprego de recursos computacionais. Dentre os instrumentos utilizados na coordenação de projetos de edifícios são destacados: planejamento de projetos; controle de interfaces; compatibilização de projetos; controle de dados de entrada; controle de revisões; controle de pendências. Entende-se que, no âmbito do processo de projetos de edifícios, o controle dos projetos, durante o processo de elaboração, deve ser exercido inicialmente pelo próprio profissional, ao respeitar os parâmetros intrínsecos à própria disciplina de seu projeto específico e os dados contidos nas informações transmitidas pelos demais participantes de processo de projeto. Adicionalmente, este controle deve ser exercido no âmbito da coordenação de projetos, no cumprimento de suas atribuições. [GARCIA MESEGUER (1991)] Pelo seu caráter de elemento projetual que permite conciliar, física, geométrica, tecnológica e produtivamente, os componentes que interagem nos planos horizontais e verticais das edificações, a compatibilização de projetos pode constituir-se em importante fator de melhoria da construtibilidade e de racionalização construtiva. Dessa forma, a compatibilização de projetos tem por função principal a integração das soluções adotadas nos projetos de estrutura, instalações prediais, vedações, esquadrias, impermeabilização, contrapiso, etc., assim como nas especificações técnicas para a execução de cada subsistema. A análise crítica de projetos apresenta semelhança com a peer review, proposta pelo ASCE (1988), que considera este instrumento de garantia da qualidade do projeto um completo exame dos seus aspectos técnicos, conforme estes se relacionem com a concepção, com o processo e com os resultados finais. ASCE entende que a análise crítica deve ser realizada nas várias fases do processo de projeto ou apenas após o seu término, incluindo a verificação de: suposições de projeto; códigos e normas aplicáveis; precisão de cálculos; adequação de alternativas selecionadas; construtibilidade das soluções; conformidade das soluções em atendimento às exigências das empresas empreendedora e construtora e aos objetivos dos profissionais de projeto. 6. O PROCESSO DE PROJETO E O ENVOLVIMENTO DA EMPRESA CONTRATANTE
4 Diversos pesquisadores nacionais têm se dedicado ao tema mais amplo da Gestão do Processo de Projeto, os quais, com algumas diferenças no enfoque, apresentam composições para o fluxo do processo de projeto. Dentre estes pesquisadores, podem ser citados CTE (1994); GUS (1996); MELHADO (1994); NOVAES (1996); TZORTZOPOULOS (1999). Os limites definidos para a formatação deste trabalho impedem o detalhamento do processo de projeto, segundo as considerações efetuadas por estes autores. Porém, de modo amplo, considera-se o processo de projeto composto por fases, caracterizadas por procedimentos particulares, em função dos respectivos níveis de elaboração alcançados no desenvolvimento dos projetos. Apesar da visão tradicional sobre o fluxo do processo de projeto referir-se mais diretamente ao projeto de arquitetura, considera-se válida a sua extensão também para os demais projetos. Assim, segundo essa visão, a composição do processo de projeto para edificações compreende: levantamento de dados; programa de necessidades; estudos de viabilidade; estudo preliminar; anteprojeto; projeto legal; projeto básico ou de pré-execução; projeto executivo (CTE, 1994). De acordo com esta composição, em cada uma destas fases são tomadas decisões, contemplando aspectos técnicos, tecnológicos, sociais, econômicos e produtivos, segundo as quais os projetos têm as suas soluções progressivamente detalhadas, evoluindo de aspectos gerais para aspectos particulares, com ênfase nos detalhamentos do produto. No entanto, a partir do reconhecimento da necessidade de ampliação do conjunto dos projetos elaborados e da sua elaboração considerar os particulares aspectos da produção da edificação; e, sobretudo, a partir da valorização do projeto enquanto processo, além da implantação da coordenação de projeto, o processo de projeto tem sofrido modificações em sua composição, através da incorporação de novas atividades e de alterações nos procedimentos das fases que o compõem. Assim, em resposta a esse reconhecimento e preocupadas em promover melhorias em seus produtos e processos, determinadas empresas incorporadoras-construtoras têm introduzido alterações na gestão de seus processos de projeto, conforme atestam estudos de casos recentes, realizados por pesquisadores como SOUZA (2001) e FONTENELLE (2002). Essas alterações resultam do comprometimento das empresas contratantes dos projetos com a gestão desse processo, sobretudo no que se refere à formatação das informações necessárias para a definição do produto e para as soluções adotadas nos projetos elaborados. No que diz respeito às suas atividades de incorporação, cita-se a realização de pesquisas de mercado para subsidiar, tanto a aquisição de terrenos, quanto a definição de produtos direcionados para específicas parcelas do mercado, envolvendo, assim, no processo de projeto, setores da empresa - jurídico, marketing, etc. -, em geral, formalmente distantes do mesmo. Ainda com relação às atividades de incorporação, a preocupação com a satisfação de seus clientes finais tem levado as empresas a realizar pesquisas pós-ocupação, cujos resultados, em conjunto com dados e informações coletados durante a produção, contribuem em processos de retroalimentação. Visando adequar as soluções adotadas nos projetos ao modo de produção das suas edificações, as empresas, em suas atividades de construção, têm investido na elaboração de diretrizes para projetos, as quais contêm, dentre outras informações, padronizações de detalhes construtivos e de soluções para o produto e demais definições relacionadas com planejamento, suprimentos e execução das obras. Outras ações poderiam ser citadas, como exemplos do envolvimento das empresas contratantes dos projetos, seja sob aspectos de incorporação ou de construção, tendo em vista a melhoria da gestão de seu processo de projeto: padronização da apresentação dos projetos; monitoramento das soluções adotadas (análise crítica), com base em check-lists previamente elaborados; qualificação e quantificação de indicadores da qualidade de projetos; etc. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 Novos condicionantes econômico-produtivos presentes no setor da construção de edifícios têm motivado empresas construtoras e incorporadoras e profissionais de projeto a adotarem novos procedimentos, que lhes permitam oferecer produtos e serviços com melhores níveis de qualidade. No que se relaciona com a gestão do processo de projeto, a adoção desses novos procedimentos impõe, sobretudo às empresas contratantes dos projetos, maior envolvimento com as atividades de projeto, como mostram pesquisas recentes citadas neste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASCE - AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. Quality in the construction project: a guideline for owners, designers and contructors. New York, v.1, CTE - CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo, CTE/Sinduscon-SP/Sebrae-SP, FARAH, M.F.S. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. FONTENELLE, E.C. Estudos de caso sobre a gestão do projeto em empresas de incorporação e construção. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. GARCIA MESEGUER, A. Controle e garantia da qualidade na construção. Trad. de Roberto José Falcão Bauer, Antonio Carmona Filho e Paulo Roberto do Lago Helene. São Paulo, Sinduscon-SP/Projeto/PW, GUS, M. Métodos para a concepção de sistemas de gerenciamento da etapa de projetos da construção civil: um estudo de caso. Porto Alegre, p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Performance standards in building - Principles for their preparation and factors to be considered - ISO s.l., MELHADO, S.B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. NOVAES, C.C. Diretrizes para garantia da qualidade do projeto na produção de edifícios habitacionais. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. PICCHI, F.A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. SOUZA, A.L.R. Preparação e coordenação da execução de obras: transposição da experiência francesa para a construção brasileira de edifícios. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. TZORTZOPOULOS, P. Contribuições para o desenvolvimento de um modelo do processo de projeto de edificações em empresas construtoras incorporadoras de pequeno porte. Porto Alegre, p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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