Maria Regina ECKERT (mestrado - IEUUNICAMP)

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1 Maria Regina ECKERT (mestrado - IEUUNICAMP) ABSTRACT: The purpose of this paper is to present the analysis of a propaganda published after the judgement of the ex-president Femando Collar de Mello, occu"ed in December Based on Bakhtin's notion of dialogism, we demonstrate that the propaganda, produced in a determined historical moment, participates activily in a social dialogue that has as main subject the representation of the public power. KEYWORDS: Interdiscourse - History Este trabalho tern como objetivo apresentar a analise de uma propaganda (1) que foi criada pe1a NortonlRio e veiculada, em algumas revistas e jornais de circulacao nacional, logo ap6s 0 julgamento do ex-presidente Fernando Collor de Mello, encerrado em Em nossa analise, a propaganda e considerada a partir de uma perspectiva discursiva, isto e, para n6s os efeitos de sentido que a propaganda provoca sad resu1tantes de um processo de significa~ao que se constitui pelo lingfifstico, pelo hist6rico, pelo social, pelo ideo16gico e, como na propaganda M tambem uma fotografia, pelo figurativo, concebido como "testemunhos de estados de esprfrito transformados em imagens" (Ginsburg, 1990:45). A propaganda e composta de dois enunciados intercalados por uma fotografia. Na parte superior da fotografia esta escrito: "0 BRASIL ESTA MAIS UMA VEZ DE CARA PINTADA". Abaixo desse enunciado est4 a fotografia de um rosto humano pintado como 0 de urn palha~o expressando desamparo, desilusao, tristeza. A pintura dos olhos e da boca tern tra~os que se direcionam para a parte inferior do rosto. Dos dois 1ados da boca esta pintada uma esfera no interior de urn losango, simbolizando a bandeira do Brasil. 0 nariz esta encoberto por uma bola vermelha. Abaixo da fotografia

2 esta escrito: "LUCENA ANISTIADO, COLLOR ABSOLVIDO E 0 PAfs INTEIRO COM CARA DE PALHAc;o." De acordo com Pecheux & Fuchs (1990: 179), "0 discursivo s6 pode ser concebido como um processo social cuja especificidade reside no tipo de materialidade de sua base, a saber, a materialidade lingilistica". Alem disso, Pecheux defende que os processos discursivos estiio "na fonte da produ~ao dos efeitos de sentido", sendo a lingua "0 Iugar material onde se realizam estes efeitos"(pp.172). Nessa perspectiva, acreditamos que 0 significado da propaganda depende fundamentalmente dos enunciados que a acompanham. Obterfamos outros significados se, por exemp10, a imagem do palha~o estivesse acompanhada de enunciados do tipo: "Ajude 0 artista circense", ou "Va ao circo. Sem voce nlio M motivo pra sorrir". Entretanto, a figura do palh~o tambem produz signific~lio atraves da expresslio e da pintura do seu rosto. Imagine-se, por exemp10, que efeitos poderia causar a imagem de urn palha~o expressando felicidade, ou outra imagem qualquer, se acompanhada dos mesmos enunciados. Nessa perspectiva, acreditamos que a propaganda articula imagem e texto de modo a compor urn todo significativo. No entanto, para podermos analisa-ia, optamos por trabalhar inicialmente com 0 enunciado (1), "0 Brasil esta mais uma vez de cara pintada.", e, posteriormente, com 0 enunciado (2), "Lucena anistiado, Collor absolvido eo pais inteiro com cara de palh~o.tt, considerando sempre a rela~ao que estes dois enunciados estabelecem com a figura do palh~o. Observando 0 enunciado (1), podemos afumar que a expresslio "mais urna vez" pressupoe que "0 Brasil" ja esteve de "cara pintada" em urn momento anterior ao da produ~lio da propaganda. Buscando situar historicamente esse momento, lembramos que em maio de 1992 Pedro Collor de Mello fez vciriasdenl1nciassobre 0 envolvimento do entlio presidente Fernando Collor de Mello em urn esquema de corrup~ao que inclufa entre suas atividades nada menos que: trcificode intluencias, form~lio de quadrilhas, opera~oes bancarias sob correntistas fantasmas, sonega~ao de impostos, corrup~ao ativa e evasao de divisas. Nesse esquema de corrup~ao, Pedro Collor apontou como "testa-de-ferro" Paulo Cesar C. Farias (PC) e, como beneficiario, 0 pr6prio presidente. Em decorrencia das demlncias feitas contra PC Farias, foi instaurada no Senado, em , uma Comissao Parlamentar de Inquerito (CPI), composta por 22 pariamentares, que ficou encarregada de investigar tanto as atividades de PC Farias, como a participacao de Fernando Collor nessas atividades.

3 Findas, as investigayoes comprovaram as demlncias contra PC Farias e a CPI chegou a conclusao de que "a rigor, nao existe uma s6 alternativa de compreensao de certos fatos que envolvem 0 sr. Paulo Cesar Farias que nao inclua 0 sr. presidente da Republica, de tal sorte que exigir a abstrayao da parte a ele relativa importa em exigir a abstrayao da racionalidade dos fatos investigados.(...) Os fatos descritos anteriormente contrariam os principios gravados na Constituiyao, sendo incompativeis com a dignidade, a honra e 0 decoro do cargo de Chefe de Estado."(2) Ao mesmo tempo em que a CPI investigava as denuncias contra PC Farias, acontecia no pais um grande movimento a favor da "etica na pohtica", assim como um movimento pr6-impeachment do presidente Fernando Collor. 0 segundo movimento ficou conhecido como 0 dos "cara-pintadas", em funyao da atitude compartilhada por todos os manifestantes de pintar 0 rosto com as cores verde e amarelo elou nele escrever palavras de protesto, como "Fora Collor", por exemplo. Alem dessa caractenstica, 0 movimento pr6 impeachment foi marcado tambem pelo "chma de carnaval" das passeatas, nas quais se juntaram palavras de ordem e bom humor, devidamente ac'1mpanhados da music a "Alegria, Alegria" de Caetano Veloso (3). o processo de impeachment foi aberto em , afastando 0 presidente Fernando Collor provisoriamente, que renunciou ao cargo em Acusado de crime de corrupyao passiva, No. 317 do C6digo Penal, Collor foi julgado em pelo Supremo Tribunal Federal que 0 absolveu, em , por 5 votos contra 3. A luz desses acontecimentos, podemos dizer que 0 enunciado (1) explora 0 carater pohssemico da linguagem, estabelecendo um jogo entre os possiveis significados da expressao "cara pintada". Obvio esta, no entanto, que a pintura do palhayo nao e a mesma que foi utilizada pelos "cara pintadas", mas se levarmos em considerayao a noyao dos "generos do discurso" proposta pol Bakhtin, para quem uma palavra e sempre tirada "de outros enunciados, e, acima de tudo, de enunciados que sao aparentados ao nosso pelo genero, isto e, pelo tema, composiyao e estilo" (Bakhtin, 1992: ), e possivel relacionar a presenya na propaganda da expressao "carapintada" enquanto funcionando como indicativo do genero de discurso no qual tanto a propaganda como a referida expressao estao inscritas, a saber, 0 genero de protesto. Relacionando, agora, 0 enunciado (1) com a figura do palhayo, pode-se dizer que a presenya de um verba indicando estado (estar) implica, juntamente com a expressao "mais uma vez", a reocorrencia do estado de espirito que esta sendo expresso pela figura do palhayo. (2) "Lucena anistiado, Collor absolvido e 0 pais inteiro com cara de palhayo" Quanto ao enunciado (2), podemos dizer que a palavra "anistiado" pressupoe acusayao, julgamento e perdao, e a palavra "absolvido" pressupoe acusayao, julgamento e sentenya. Como na nossa sociedade nao e qualquer pessoa que tern 0 poder de anistiar ou absolver, mas somente aquela que se encontra ligada a uma instituiyao, a presenya

4 dessas palavras na propaganda retoma a for~a ilocucionaria que elas possuiam na forma~ao discursiva em que foram constitufdas. No imaginario do leitor encontra-se tambem a questao de quem esta autorizado a dizer 0 que, a quem e em que circunstlincias (Eagleton,1994), de modo que a voz ouvida em "anistiado" e "absolvido" e a voz da institui~ao, daqueles que representam 0 poder publico. Do que e quando "Collor" foi "absolvido", ja dissemos anteriormente. "Lucena anistiado" refere-se ao senador Humberto Lucena, acusado de envolvimento em urn esquema de corrup~ao relacionado ao Or~amento da Uniao. Lucena foi acusado de utilizar a grafica do Senado em beneficio pr6prio, imprimindo calendarios com sua fotografia para serem distribufdos aos seus eleitores na Paraiba. Atraves de uma lei de anistia votada as pressas pelo Senado em Dezembro de 1994, lei essa que garantia 0 perdao aos parlamentares acusados de usar indevidamente a gratica do Senado, Hurnberto Lucena foi anistiado em Como se pode notar no enunciado (2), apesar da elipse dos verbos de liga~ao, 0 que se tern ainda e a presen~a do estado. Em (A)"Lucena (foilesta) anistiado", em (B) "Collor (foi/esta) absolvido" e em (C) "0 pais inteiro (estatficou) com cara de palha~o". Quanto as rela~oes estabelecidas entre (A), (B) e (C) podemos dizer que (A) e (B) aludem ao mesmo tema, 0 da corrup~ao, e ambos estabelecem com (C) uma rela~ao de causa-conseqiiencia. Foi por causa do resultado do julgamento do ex-presidente Fernando Collor e do senador Humberto Lucena que "0 pais inteiro (ficou) com cara de palh~o". Todos sabemos que a expressao "ficar com cara de palh~o" na nossa cultura significa fazer pape1 de ridfculo, passar por bobo, e coisas do g!nero. Nesse sentido, a figura patetica do palha~o testemunha urn estado de espirito bastante diferente daquele que estava presente no movimento pr6-impeachment, 0 da "Alegria, Alegria". Levando, agora, em considera~ao as vozes que se fazem ouvir na propaganda, podemos dizer que elas apresentam urn conflito de opinioes acerca da no~ao de justi~a. Por urn 1000,terlamos a voz do poder publico aftrmando que se faz justi~a absolvendo Collor e anistiando Lucena, por outro, a voz dos brasileiros afirmando que se faz justi~a condenando ambos a pagarem pelos crimes que cometeram. No nosso entender, e a existencia desse conflito que possibilita 0 surgimento da propaganda. E no interior desse conflito que a expressao "mais urna vez", presente no enunciado (1), se justifica, isto e, ela alude a urn contexto hist6rico mais amplo que 0 dos casos Collor e Lucena. "Mais uma vez" significa constilncia,"como sempre", e nao o fato esporadico, "pela 2 a./3a. vez". Urn dos seus efeitos e, entlio, fazer lembrar, entre outros, os casos em que as verbas dos cofres publicos foram surrupiadas e que, no entanto, muito pouco, e as vezes nada, foi feito. Em termos de interdiscursividade, isto e, de urn trabalho sobre outros discursos, de urn discurso que discursa outros discursos (Fiorin,1994:35), podemos dizer que a propaganda repete discursos que refor~am urna certa imagem que se faz do Brasil, a saber, de "pais da impunidade", de "pals onde tudo acaba em pizza", etc. Alem desses discursos, e concordando com Bakhtin (1988:59) quando ele afrrma que nosso pensamento, "desde sua origem, pertence ao sistema ideo16gico e e

5 subordinado a suas leis" e que "um enunciado esta repleto dos ecos e lembran~as de outros enunciados aos quais esta vineulado no interior de uma esfera comum da comunic~ao verbal" (Idem,1992:316), na propaganda analisada ecoam tambem as vozes daqueles que, na nossa sociedade, ocupam 0 lugar de defender a justi~a, a igualdade de direitos, a cidadania. Como vimos, a propaganda se constitui pelo dialogo que ela estabelece com enunciados/discursos outros que a precederam. Essa caractedstica preenche uma das duas orienta~oes da dialogiza~ao proposta por Bakhtin (ver. Brandao, 1995:pp.53). A segunda orienta~ao e a de que todo discurso estavoltado "para 0 outro da interlocu~aoo destinatario". "Um enunciado vivo, afirma Bakhtin, significativamente surgido em urn momenta hist6rico e em um meio social determinados, nao pode deixar de tocar em milhares de fios dial6gicos vivos, tecidos pela consciencia s6cioideol6gica em torno do objeto de tal enunciado e de participar ativamente do dialogo social. De resto, e dele que 0 enunciado saiu: ele e como sua continua~ao,sua replica... (Idem, ibidem). Nesse sentido, nossa analise demonstrou que a propaganda participa ativamente de urn dialogo social cujo tema, de forma bem ampla, seria 0 da injusti~a social e, de forma mais restrita, 0 da impunidade, dirigindo-se a dois interlocutores: 1. Aos representantes do poder publico ela parece dizer que os brasileiros nao aprovam, nao estao nada contentes com suas decisoes, enfim, que nao foram ou nao estiio sendo representados; 2. A todos os brasileiros que participaram do movimento pr6- impeachment e do movimento pela etica na polftica, ela parece responder afirmativamente a perguntas como a que foi formulada, por exemplo, pela Revista Veja em , um ana depois do impeachment, mas antes do julgamento final de Fernando Collor: "Entao, fez-se aquele escarceu todo, os brasileiros safram as roas, vestidos de negro e com as caras pintadas, para que ninguem fosse punido?" (Pp37). Finalmente, e preciso lembrar tambem que, alem de relacionar-se com outros discursos e de estar voltado para 0 destinatario, urn enunciado esta ligado aos enunciados que the sucedem. Como afirma Bakhtin (1992:320), "0 enunciado, desde seu inicio, elabora-se em fun~ao da eventual rea~ao-resposta, a qual e 0 objetivo preciso de sua elabora~ao." Uma das rea~oes-respostas que acreditamos ter sido esperada pelo produtor da propaganda e a de que seus leitores, pelo menos aqueles que participaram do movimento pela etica na politica e do movimento pro-impeachment, nao so concordem com 0 que nela esta explicitado lingu{sticamentecomo tambem compartilhem 0 sentimento de desilusao, tristeza, dor, etc., expressospela figura do palha~o. RESUMO: Analise de uma propaganda veiculada em algumas revistas e jornais de circula~iio nacional logo apos 0 julgamento do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

6 1. 0 termo propaganda ~ utilizado neste trabalho como referindo-se ao texto que se propaga, que se difunde n10 comfins comerciais, mas politicos. 2. Esse trecho do Re1at6rio Final da CPI foi extraldo do artigo de L.F. de A1encastro. "0 Relat6rio F'mal da CPI: Urn Retrarto do BraSIl". 3. Foge ao escopo dessa analise discutir as rel~ entre 0 movimento pr6-impeachment, iniciado por estudantes secundaristas do Col~gio S. Vicente de Paulo no Rio de Janeiro e a mini-s~rie "Anos Rebeldes"que vinha sendo apresentada pela Rede Gloho na mesma ~poca. ALBNCASTRO, L.F. 0 Relat6rio Final da CPI: Um Retmto do Brasil. Novas Estudos Cebrap. No. 34. Novembroll992. FlORIN, Polifonia Textual e Discumva, in BARROS, D.L.P. & F10RIN).L. (orgs.). Dialogismo, Polifonia, Inlertextualidade.S. Paulo. Edusp,1994. PEeHaux, M. & FUCHS, C. A Prop6sito da Analise Automdtica do Discurso:Atuali~fiJo e Perspectivas (1975), in GADET,P. & HAK, T. Por uma Andlise Automdtica do Discurso: Uma Inlrodufilo a Obm de Michel Plchell)C.Campinas, SP. Ed. da Unicamp, 1990.

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