ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADE ENTRE CÔNJUGES - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 503 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ SALÁRIO-MATERNIDADE - BENEFÍCIOS FISCAIS... Pág. 504

2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário SOCIEDADE ENTRE CÔNJUGES Considerações Gerais 1. Introdução; 2. Conceito de Casamento no Regime de Comunhão universal de Bens, Comunhão Parcial e Separação Obrigatória; 3. Casos em Que São Permitidos a Constituição de Sociedades Entre Cônjuges; 4. Sociedades Entre Cônjuges Constituídas Antes da Vigência do Código Civil/ INTRODUÇÃO De acordo com o art. 977 do Novo Código Civil (vide item do Anexo II da IN DREI nº 38/2017), é permitido aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens ou no da separação obrigatória. Nos itens a seguir abordaremos os critérios para a constituição de sociedades entre cônjuges com base no regime de casamento. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. CONCEITO DE CASAMENTO NO REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS, COMUNHÃO PARCIAL E SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA O regime de comunhão universal é aquele em que todos os bens dos cônjuges, adquiridos antes ou depois do matrimônio, tornam-se comuns, constituindo um só patrimônio comum, do qual cada cônjuge passa a ter o direito à metade ideal. No regime da comunhão parcial comunicam-se apenas os bens adquiridos na constância do casamento. Tratando-se do regime de separação de bens, estes permanecerão sob a propriedade e administração exclusiva de cada um dos cônjuges, após o casamento. O art do Novo Código Civil estabelece que é obrigatório o regime da separação de bens no casamento, nos seguintes casos: a) das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento (art ): a.1) o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; a.2) a viúva ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até 10 (dez) meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; a.3) o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; b) o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas; c) da pessoa maior de 70 (setenta) anos (redação dada pelo o art. 1º da Lei nº /2010); d) de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 3. CASOS EM QUE SÃO PERMITIDOS A CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADES ENTRE CÔNJUGES A partir da vigência do Novo Código Civil, somente poderão participar de sociedade os cônjuges casados no regime da separação de bens e no regime da separação parcial. 4. SOCIEDADES ENTRE CÔNJUGES CONSTITUÍDAS ANTES DA VIGÊNCIA DO CÓDIGO CIVIL/2002 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 40/

3 A restrição prevista no art. 977 do Código Civil/2002, no tocante à constituição de sociedade pelos cônjuges casados no regime da comunhão universal de bens e da separação obrigatória tem gerado várias discussões judiciais, em relação à necessidade da adaptação dos atos constitutivos das sociedades constituídas antes da vigência dessa norma. Há entendimentos de que essa restrição não alcança as empresas constituídas antes da vigência do Código Civil/2002, por tratar-se de direto adquirido e que tal norma fere o princípio da preservação da empresa. O Departamento Nacional de registro do Comércio - DNRC se pronunciou sobre a questão por meio do Parecer Jurídico DNRC/Cojur nº 125/2003, o qual transcrevemos abaixo: PARECER JURÍDICO DNRC/COJUR Nº 125/2003 ASSUNTO: Sociedade empresária entre cônjuges constituída antes da vigência do Código Civil, de Senhor Diretor, Em razão da proibição constante do artigo 977 do novo Código Civil, consulta-se este Departamento sobre qual o procedimento a ser adotado em relação àquelas sociedades entre cônjuges, casados sob os regimes da comunhão universal de bens e da separação obrigatória, constituídas anteriormente ao Código Civil de 2002, ou seja, se haverá necessidade de alteração de sócio ou regime de casamento. A norma do artigo 977 do CC proíbe a sociedade entre cônjuges tão somente quando o regime for o da comunhão universal de bens (art ) ou da separação obrigatória de bens (art ). Essa restrição abrange tanto a constituição de sociedade unicamente entre marido e mulher, como destes junto a terceiros, permanecendo os cônjuges como sócios entre si. De outro lado, em respeito ao ato jurídico perfeito, essa proibição não atinge as sociedades entre cônjuges já constituídas quando da entrada em vigor do Código, alcançando, tão somente, as que viessem a ser constituídas posteriormente. Desse modo, não há necessidade de se promover alteração do quadro societário ou mesmo da modificação do regime de casamento dos sócios-cônjuges, em tal hipótese. Brasília, 04 de agosto de Rejanne Darc B. de Moraes Castro Coordenadora Jurídica do DNRC De acordo com os termos do Parecer DNRC/COJUR/Nº 125/03. Brasília, 08 de agosto de Getúlio Valverde de Lacerda Diretor Fundamentos legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ SALÁRIO-MATERNIDADE Benefícios Fiscais 1. Introdução; 2. Empregada Beneficiada; Empregada de Pessoa Jurídica Que Adotar ou Obtiver Guarda Judicial; 3. Adesão ao Programa Empresa Cidadã; 4. Pessoa Jurídica Tributada Com Base no Lucro Real - Dedução do Imposto; Regularidade Fiscal e Controle Contábil; 5. Perda do Benefício. 1. INTRODUÇÃO Através da Lei nº , de 09 de setembro de 2008 (DOU de ), alterada pelo o art. 38 da Lei nº /2016, regulamentada pelo Decreto nº 7.052, de 23 de dezembro de 2009 (DOU de ), e pela Instrução Normativa RFB nº 991, de 21 de janeiro de 2010 (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.292/2012, foi criado o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade, mediante IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 40/

4 concessão de incentivo fiscal na área de Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas tributadas pelo Lucro Real, cujas normas e procedimentos abordaremos nesta matéria. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. EMPREGADA BENEFICIADA Será beneficiada pelo Programa Empresa Cidadã, instituído pelo Decreto nº 7.052, de 23 de dezembro de 2009, a empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada requeira a prorrogação do salário-maternidade até o final do 1º mês após o parto. A prorrogação do salário-maternidade: a) será concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade de que trata o inciso XVIII do caput do art. 7º da Constituição Federal; b) será devida, inclusive, no caso de parto antecipado Empregada de Pessoa Jurídica Que Adotar ou Obtiver Guarda Judicial O disposto no item 2 também se aplica, na mesma proporção, à empregada de pessoa jurídica que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, pelos seguintes períodos: a) por 60 (sessenta) dias, quando se tratar de criança de até 1 (um) ano de idade; b) por 30 (trinta) dias, quando se tratar de criança a partir de 1 (um) até 4 (quatro) anos de idade completos; e c) por 15 (quinze) dias, quando se tratar de criança a partir de 4 (quatro) anos até completar 8 (oito) anos de idade. 3. ADESÃO AO PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ A pessoa jurídica poderá aderir ao Programa Empresa Cidadã, mediante Requerimento de Adesão formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável,perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), observado o seguinte: a) o Requerimento de Adesão poderá ser formulado exclusivamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço b) não produzirá efeito o requerimento formalizado por contribuinte que não se enquadre nas condições estabelecidas pela Instrução Normativa RFB nº 991/2010; c) o acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da RFB na Internet, ou mediante certificado digital válido. d) a pessoa jurídica poderá cancelar sua adesão ao programa, a qualquer tempo, por meio do sitio da RFB na Internet, no endereço mencionado na letra a acima. 4. PESSOA JURÍDICA TRIBUTADA COM BASE NO LUCRO REAL - DEDUÇÃO DO IMPOSTO A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) devido, em cada período de apuração, o total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional, observado o seguinte: a) a dedução fica limitada ao valor do IRPJ devido com base: a.1) no lucro real trimestral; ou, a.2) no lucro real apurado no ajuste anual; b) a dedução também se aplica ao IRPJ determinado com base no lucro estimado; c) o valor deduzido do IRPJ com base no lucro estimado: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 40/

5 c.1) não será considerado IRPJ pago por estimativa; e c.2) deve compor o valor a ser deduzido do IRPJ devido no ajuste anual; d) o disposto nas letras c.1 e c.2 aplica-se aos casos de despesas da remuneração da empregada pagas no período de prorrogação de sua licença-maternidade, deduzidas do IRPJ devido com base em receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em balanço ou balancete de redução; e) o valor total da remuneração da empregada, pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade e registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Regularidade Fiscal e Controle Contábil A pessoa jurídica tributada com base no lucro real que aderir ao Programa Empresa Cidadã, com o propósito de usufruir da dedução do IRPJ de que trata o item 4, deverá comprovar regularidade quanto à quitação de tributos federais e demais créditos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU), ao final de cada ano-calendário em que fizer uso do benefício. A regularidade fiscal também se aplica à certificação de não estar inclusa a pessoa jurídica no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN). A pessoa jurídica deverá manter em seu poder pelo prazo decadencial os comprovantes de regularidade quanto à quitação de tributos federais e demais créditos inscritos em DAU e quanto à certificação de não estar inclusa no CADIN. Para fazer uso da dedução do IRPJ devido de que trata o item 4, a pessoa jurídica que aderir ao Programa Empresa Cidadã fica obrigada a controlar contabilmente os gastos com custeio da prorrogação da licençamaternidade ou da licença à adotante, identificando de forma individualizada os gastos por empregada que requeira a prorrogação. 5. PERDA DO BENEFÍCIO No período de licença-maternidade e de licença à adotante de que tratam o item 2 e subitem 2.1, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada, salvo nos casos de contrato de trabalho simultâneo firmado previamente, e a criança deverá ser mantida sob seus cuidados. Em caso de ocorrência de quaisquer das situações previstas acima, a beneficiária perderá o direito à prorrogação. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 40/

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