ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FISÍCA CADASTRO DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PESSOA FÍSICA CAEPF - NORMAS GERAIS... Pág. 487 IMÓVEL PARTICULAR UTILIZADO PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 492 PIS/PASEP/COFINS TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA - CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS E COFINS HIPÓTESES... Pág. 493

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Sumário CADASTRO DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PESSOA FÍSICA CAEPF Normas Gerais 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade de Inscrição; 2.1 Forma de Efetuar a Inscrição no CAEPF; 2.2 Inscrição do Produtor Rural Pessoa Física e Segurado Especial; 2.3 Comprovação da Inscrição e Situação Cadastral; Emissão Dos Comprovantes; 2.4 Quantidade de Inscrições Por Pessoa Física; 2.5 Código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE; 3. Alteração de Dados Cadastrais; 4. Suspensão da Inscrição; 5. Paralisação da Inscrição; 6. Baixa da Inscrição; 7. Cancelamento da Inscrição; 8. Declaração de Nulidade da Inscrição; 9. Restabelecimento da Inscrição; 10. Situação Cadastral; 11. Pesquisa ao Número de Inscrição; 12. Período de Transição do CEI Para o CAEPF; 13. Anexos. 1. INTRODUÇÃO Os procedimentos relativos ao Cadastro de Atividade Econômica da Pessoa Física (CAEPF) deverão observar as normas previstas na Instrução Normativa RFB nº 1.828, de (DOU de ), as quais abordaremos neste trabalho. O CAEPF é o cadastro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com informações das atividades econômicas exercidas pela pessoa física, quando dispensadas de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO Estão obrigadas a inscrever-se no CAEPF as pessoas físicas que exercem atividade econômica como: a) contribuinte individual, observado o disposto na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e na Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009: a.1) que possua segurado que lhe preste serviço; a.2) produtor rural cuja atividade constitua fato gerador da contribuição previdenciária; a.3) titular de cartório, caso em que a matrícula será emitida no nome do titular, ainda que a respectiva serventia seja registrada no CNPJ; e a.4) pessoa física não produtor rural que adquire produção rural para venda, no varejo, a consumidor pessoa física, nos termos do inciso II do 7º do art. 200 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de Regulamento da Previdência Social (RPS); b) segurado especial; e c) equiparado à empresa desobrigado da inscrição no CNPJ e que não se enquadre nas letras a e b acima. 2.1 Forma de Efetuar a Inscrição no CAEPF A inscrição no CAEPF será efetuada da seguinte forma: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

3 a) pela pessoa física: a.1) no portal do Centro Virtual de Atendimento (e-cac); ou a.2) nas unidades de atendimento da RFB, independente da jurisdição; e b) de ofício, por decisão administrativa ou por determinação judicial. 1) A inscrição no CAEPF deverá ser efetuada no prazo de 30 (trinta) dias, contado do início da atividade econômica exercida pela pessoa física. 2) Na hipótese da inscrição da pessoa física feita no portal (e-cac), o acesso poderá ser feito por meio do portal do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). 3) A inscrição realizada de ofício, por decisão administrativa ou por determinação judicial será comunicada à pessoa física interessada. 2.2 Inscrição do Produtor Rural Pessoa Física e Segurado Especial Considera-se segurado especial o definido na Lei nº 8.212, de Deverá ser emitida uma inscrição para cada propriedade rural de um mesmo produtor, ainda que situadas no âmbito do mesmo município, observado o seguinte: a) o escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta serviços somente à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma inscrição vinculada à propriedade rural para registrar os empregados; b) deverá ser atribuída uma inscrição para cada contrato com produtor rural, parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário, independente da inscrição do proprietário. 2.3 Comprovação da Inscrição e Situação Cadastral A comprovação da inscrição e situação cadastral no CAEPF será feita mediante : a) Comprovante de Inscrição no CAEPF, impresso por meio do portal do e-cac; ou b) Comprovante de Situação Cadastral no CAEPF, impresso por meio do portal do e-cac ou do sítio da RFB Emissão Dos Comprovantes Os comprovantes previstos no subitem 2.3: a) poderão ser emitidos por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; b) serão emitidos conforme os modelos constantes dos Anexos I e II (vide item 13); e c) somente produzirão efeitos mediante confirmação de autenticidade no sítio da RFB na Internet. 2.4 Quantidade de Inscrições Por Pessoa Física A pessoa física poderá ter mais de uma inscrição no CAEPF, observado o seguinte: a) no caso de atividade de natureza rural, a pessoa física obrigada à inscrição no CAEPF deverá gerar uma inscrição para cada imóvel rural em que exerça atividade econômica; b) no caso de atividade de natureza urbana, a pessoa física obrigada à inscrição no CAEPF deverá gerar uma inscrição para cada estabelecimento em que exerça atividade econômica, desde que mantenha empregado vinculado a cada um deles; c) a pessoa física, na condição de segurado especial, poderá efetuar mais de uma inscrição no CAEPF, desde que a área total dos imóveis rurais inscritos não seja superior a 4 (quatro) módulos fiscais. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

4 Para cada inscrição no CAEPF, será admitida a vinculação de apenas um número no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). 2.5 Código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE A inscrição no CAEPF pode ter mais de um código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) vinculado, sem prejuízo do disposto nas letras a e b do subitem 2.4. No caso de haver inclusão ou alteração de código na CNAE, a inscrição no CAEPF deve ser alterada. 3. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS A alteração de dados cadastrais no CAEPF será efetuada: a) pela pessoa física: a.1) no portal do e-cac; ou a.2) nas unidades de atendimento da RFB, independente da jurisdição; e b) de ofício, por decisão administrativa ou por determinação judicial. 1) Na hipótese prevista na letra a.1 do item 3, o acesso poderá ser feito por meio do portal do esocial. 2) A alteração de dados cadastrais realizada conforme o disposto na letra b do item 3 será comunicada à pessoa física interessada. 3) Fica dispensada a apresentação de documentos que comprovem a alteração de endereço. 4. SUSPENSÃO DA INSCRIÇÃO A suspensão da inscrição no CAEPF será realizada pela RFB quando houver inconsistência cadastral. A informação da suspensão será disponibilizada para a pessoa física por meio da consulta ao: a) Comprovante de Inscrição no CAEPF, acessado por meio do portal do e-cac ou pelo aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; e b) Comprovante de Situação Cadastral no CAEPF, acessado por meio do portal do e-cac ou do sítio da RFB na Internet ou pelo aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis. 5. PARALISAÇÃO DA INSCRIÇÃO A inscrição no CAEPF será enquadrada na situação paralisada a partir do momento em que a pessoa física informar à RFB que houve a interrupção temporária de sua atividade econômica. A inscrição retornará à situação ativa a partir do momento em que a pessoa física informar à RFB que houve o reinício do exercício da atividade econômica. A paralisação da inscrição no CAEPF poderá ser efetuada pela pessoa física: a) no portal do e-cac; ou b) nas unidades de atendimento da RFB, independente da jurisdição. Na hipótese prevista na letra a acima, o acesso poderá ser feito por meio do portal do esocial. 6. BAIXA DA INSCRIÇÃO A inscrição no CAEPF será baixada: a) a pedido: a.1) no encerramento da atividade; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

5 a.2) na ocorrência de venda da propriedade rural à qual a inscrição esteja vinculada, observado o disposto na nota nº 3 abaixo; ou a.3) por falecimento do responsável, observado o disposto na nota nº 4 abaixo; e b) de ofício, por decisão administrativa ou por determinação judicial. 1) A baixa da inscrição no CAEPF a que se refere a letra a do item 6 poderá ser efetuada: a) no portal do e-cac; ou b) nas unidades de atendimento da RFB, independente da jurisdição. 2) Na hipótese prevista na letra a da nota nº 1 acima, o acesso poderá ser feito por meio do portal do esocial. 3) Na hipótese prevista na letra a.2 do item 6, o adquirente deverá providenciar outra inscrição no CAEPF vinculada à propriedade adquirida, caso exerça atividade econômica. 4) Na hipótese de sucessão por herança, o herdeiro deverá providenciar nova inscrição no CAEPF, caso exerça atividade econômica. 5) A baixa realizada conforme o disposto na letra b do item 6 será comunicada à pessoa física interessada. 7. CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO O cancelamento da inscrição ocorrerá: a) quando for verificada a existência de erro; ou b) no caso de multiplicidade de inscrições no CAEPF não prevista no subitem ) O cancelamento poderá ocorrer: a) a pedido da pessoa física, nas unidades de atendimento da RFB; ou b) de ofício, por decisão administrativa ou por determinação judicial. 2) No caso de cancelamento de CPF vinculado a inscrição no CAEPF, esta será cancelada de ofício. 3) No caso de multiplicidade de inscrições no CAEPF a que se refere a letra b do item 7, a RFB elegerá a inscrição no CAEPF a ser mantida ativa e cancelará as demais. 8. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DA INSCRIÇÃO Será declarada nula, pela RFB, a inscrição no CAEPF quando: a) realizada com fraude; ou b) houver sido declarada nula a inscrição da pessoa física no CPF. 1) A declaração de nulidade da inscrição no CAEPF será realizada pelo titular da unidade da RFB que constatar a fraude, por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE), publicado no sítio da RFB na Internet, que indicará o motivo da nulidade. 2) A declaração de nulidade da inscrição no CAEPF produzirá efeitos retroativos à data de inscrição. 3) No caso de multiplicidade de inscrições fraudulentas para a mesma pessoa física, ficarão elas vinculadas à inscrição legítima, desde que comprovado, em processo administrativo em que se assegure o contraditório e a ampla defesa, que a pessoa tinha ciência da fraude e dela se aproveitou. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

6 4) Constatada a fraude ao final do processo administrativo, o fato deverá ser comunicado aos órgãos responsáveis pela persecução penal. 9. RESTABELECIMENTO DA INSCRIÇÃO O restabelecimento da inscrição no CAEPF é o ato praticado pela RFB, para reverter a baixa, o cancelamento ou a nulidade da inscrição por erro, decisão judicial ou administrativa. 10. SITUAÇÃO CADASTRAL A inscrição no CAEPF será enquadrada, quanto à situação cadastral, como: a) ativa; b) paralisada; c) suspensa; d) baixada; e) cancelada; ou f) nula. Será enquadrada na situação cadastral ativa, a inscrição no CAEPF que não se enquadre nas situações previstas nas letras b e f acima. A regularidade da situação cadastral do CAEPF independe da regularidade dos pagamentos dos tributos administrados pela RFB. 11. PESQUISA AO NÚMERO DE INSCRIÇÃO O número de inscrição no CAEPF poderá ser consultado no portal do e-cac. A informação sobre o número de inscrição no CAEPF também poderá ser obtida em uma unidade de atendimento da RFB pelo titular da inscrição ou por seu representante legal ou procurador. 12. PERÍODO DE TRANSIÇÃO DO CEI PARA O CAEPF No período de 1º de outubro de 2018 a 14 de janeiro de 2019 o Cadastro Específico do INSS (CEI) coexistirá com o CAEPF. No período referido acima, a inscrição no CAEPF será facultativa. 13. ANEXOS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

7 Fundamentos Legais: os citados no texto. Sumário IMÓVEL PARTICULAR UTILIZADO PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL Tratamento Fiscal 1. Noções Gerais Sobre o Livro Caixa; 2. Forma de Cálculo da Despesa Dedutível. 1. NOÇÕES GERAIS SOBRE O LIVRO CAIXA De acordo com a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 4º, inciso I; Lei nº , de 27 de agosto de 2009, art. 3º; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 Regulamento do Imposto sobre a Renda - RIR/1999, art. 75; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 104, o contribuinte que receber rendimentos do trabalho não assalariado, o titular de serviços notariais e de registro e o leiloeiro podem deduzir da receita decorrente do exercício da respectiva atividade as seguintes despesas escrituradas em livro Caixa: a) a remuneração paga a terceiros, desde que com vínculo empregatício, e os respectivos encargos trabalhistas e previdenciários; b) os emolumentos pagos a terceiros, assim considerados os valores referentes à retribuição pela execução, pelos serventuários públicos, de atos cartorários, judiciais e extrajudiciais; e c) as despesas de custeio pagas, necessárias à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora. O excesso de deduções apurado no mês pode ser compensado nos meses seguintes, até dezembro, não podendo ser transposto para o ano seguinte. Outrossim, não são dedutíveis: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

8 a) as quotas de depreciação de instalações, máquinas e equipamentos, bem como as despesas de arrendamento; b) as despesas de locomoção e transporte, salvo no caso de representante comercial autônomo, quando correrem por conta deste; c) as despesas relacionadas à prestação de serviços de transporte e aos rendimentos auferidos pelos garimpeiros. Observe-se que as despesas escrituradas no livro Caixa podem ser oriundas de serviços prestados tanto a pessoas físicas como a pessoas jurídicas. Para fins de dedutibilidade das despesas com imóvel utilizado como residência particular e para o exercício da atividade profissional, os valores das despesas deverão ser escrituradas no Livro caixa. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. FORMA DE CÁLCULO DA DESPESA DEDUTÍVEL No tocante à dedutibilidade das despesas com imóvel que é concomitantemente utilizado como residência particular e para o exercício da atividade profissional, deve ser observado o seguinte: a) quando o imóvel for de propriedade do contribuinte admitir-se-á, também, a dedução da quinta parte das despesas decorrentes da propriedade e utilização do bem; mas não são dedutíveis os dispêndios com reparos, conservação e recuperação do imóvel, nem qualquer percentual sobre o seu valor locativo ou venal, ou sobre os valores das prestações porventura pagas no ano-base para a aquisição do imóvel; b) quando o imóvel é alugado poderá ser deduzida essa mesma parcela, desde que efetivamente suportadas pelo contribuinte; c) a dedução da quinta parte das despesas mencionadas será admitida quando não se possa comprovar, separadamente, aquelas oriundas das atividades profissionais exercidas e, ainda, não tenha sido pleiteada dedução de aluguel de outro imóvel destinado ao exercício da atividade produtora dos rendimentos. Fundamentos Legais: os citados no texto. PIS/PASEP/COFINS Sumário TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA - CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS E COFINS Hipóteses 1. Introdução; 2. Caso em Que se Aplica o Crédito Presumido; 3. Forma de Cálculo do Crédito Presumido. 1. INTRODUÇÃO O art. 23 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2004 (DOU de ), incorporado no 19 da Lei nº /2003 e art. 15 da Lei nº /2003, dispõe que a empresa de serviço de transporte rodoviário de carga optante pelo Lucro Real que subcontratar serviço de transporte de carga poderá descontar, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS devida em cada período de apuração, crédito presumido calculado sobre o valor dos pagamentos efetuados por esses serviços. Nos itens a seguir abordaremos sobre os procedimentos de cálculo do crédito presumido. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. CASO EM QUE SE APLICA O CRÉDITO PRESUMIDO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

9 A empresa de serviço de transporte rodoviário de carga optante pelo Lucro Real que subcontratar serviço de transporte de carga prestado por pessoa física, transportador autônomo, poderá descontar, do PIS e da COFINS devida em cada período de apuração, crédito presumido calculado sobre o valor dos pagamentos efetuados por esses serviços. 3. FORMA DE CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO O montante do crédito presumido será determinado mediante aplicação, sobre o pagamento dos serviços, das alíquotas de 5,7% (cinco inteiros e sete décimos por cento) para a COFINS e 1,2375% (um inteiro, dois mil trezentos e setenta e cinco milésimos por cento) para o PIS. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO 38/

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