ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS CPF - NOVAS NORMAS... Pág. 655 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE... Pág. 661

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS CPF Novas Normas 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade De Inscrição; 3. Comprovação Da Inscrição no CPF; 3.1 Documentos Válidos Como Documento de Comprovação de Inscrição; 3.2 O Que Conterá o Comprovante de Inscrição no CPF; 4. Número Único de Inscrição; 5. Documentos Necessários à Inscrição e Locais de Solicitação; Inscrição Realizada pelas Unidades da RFB; 6. Alteração de Dados Cadastrais; Alteração Realizada pelas Unidades da RFB; 7. Indicação de Pendência de Regularização; Regularização da Situação Cadastral Pendente de Regularização; 8. Suspensão da Inscrição; Regularização da Situação Cadastral Suspensa ; 9. Cancelamento da Inscrição; 9.1 Cancelamento a Pedido; 9.2 Cancelamento de Ofício; Ciência do Cancelamento de Ofício; 10. Declaração de Nulidade da Inscrição; 11. Restabelecimento da Inscrição; 12. Situação Cadastral; Consulta Pública à Situação Cadastral da Pessoa Física no CPF; 13. Pesquisa ao Número de Inscrição no CPF; 14. Entidades Com as Quais a RFB Pode Celebrar Convênios; 14.1 Convênios Celebrados pela RFB; 15. Formalidades Dos Documentos Apresentados; Solicitações Realizadas Por Procurador. 1. INTRODUÇÃO Os procedimentos relativos ao Cadastro das Pessoas Físicas (CPF) deverão observar as normas previstas na Instrução Normativa RFB nº 1.548, de (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.588/2015, IN RFB nº 1.610/2016, IN RFB nº 1.688/2017, IN RFB nº 1.718/2017, e IN RFB nº 1.746/2017, Ato Declaratório Executivo Cocad nº 2/2016, Ato Declaratório Cocad nº 1/2017, e os arts. 33 a 36 do RIR/1999, as quais abordaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO Estão obrigadas a inscrever-se no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, nos termos do art. 33 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, e o art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.548/2015, as pessoas físicas: a) residentes no Brasil que integrem o polo passivo de relação tributária principal ou acessória, seja na condição de contribuinte ou responsável, bem como os respectivos representantes legais, nos termos da legislação tributária da União, estados, Distrito Federal ou municípios; b) residentes no Brasil ou no exterior que: b.1) praticarem operações imobiliárias de quaisquer espécies no Brasil; b.2) possuírem, no Brasil, contas bancárias, de poupança ou de investimentos; b.3) operarem no mercado financeiro ou de capitais no Brasil, inclusive em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; ou b.4) possuírem, no Brasil, bens e direitos sujeitos a registro público ou cadastro específico, incluídos imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, instrumentos financeiros e participações societárias ou no mercado de capitais; c) com 12 (doze) anos ou mais que constem como dependentes em Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

3 d) cuja inscrição seja exigida por órgãos ou entidades da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal, nos termos da legislação própria afeta aos negócios desses órgãos e entidades; f) registradas em ofício de registro civil de pessoas naturais no Brasil, no momento da lavratura do assento de nascimento, e após a entrada em operação do convênio celebrado entre a RFB e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (ARPEN); ou g) filiadas como segurados obrigatórios da Previdência Social ou requerentes de benefícios de qualquer espécie no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As pessoas físicas, mesmo que não estejam obrigadas a inscrever-se no CPF, podem solicitar a sua inscrição. 3. COMPROVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CPF A comprovação da inscrição no CPF será feita mediante a menção do número de inscrição no CPF nos seguintes documentos: a) Carteira de Identidade; b) Carteira Nacional de Habilitação; c) Certidão de Nascimento; d) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); e) Carteira de identidade profissional, expedida por órgãos fiscalizadores de exercício de profissão regulamentada; ou f) carteiras funcionais emitidas por órgãos públicos, válidas como documento de identificação em todo o território nacional. O Comprovante de Inscrição no CPF somente produzirá efeitos mediante confirmação de autenticidade no sítio da RFB na Internet. Nos casos em que o Comprovante de Inscrição no CPF for emitido por uma das entidades conveniadas citadas nas letras a a d do item 14, será permitida a inserção de sua logomarca, conforme modelo constante do Anexo I da IN RFB nº 1.548/2015. Nos casos em que o Comprovante de Inscrição no CPF for emitido pelas entidades conveniadas citadas nas letras f a i do item 14, deverá ser adotado o modelo constante do Anexo II da IN RFB nº 1.548/ Documentos Válidos Como Documento de Comprovação de Inscrição Também são válidos como documento de comprovação de inscrição, desde que acompanhado de documento de identificação do inscrito: a) Comprovante de Inscrição no CPF impresso a partir do sítio da RFB na Internet, no endereço ou emitido pela entidade conveniada; b) Comprovante de Inscrição no CPF acessado por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; e c) Cartão CPF emitido em conformidade com a legislação anterior. 3.2 O Que Conterá o Comprovante de Inscrição no CPF O Comprovante de Inscrição no CPF, conforme modelos constantes dos Anexos I e II da IN RFB nº 1.548/2015, conterá obrigatoriamente: a) o nome da pessoa física; b) o número de inscrição; c) a data de nascimento; e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

4 d) a data e hora da emissão e o código de controle que deverão ser utilizados para comprovar a autenticidade do comprovante. 4. NÚMERO ÚNICO DE INSCRIÇÃO O número de inscrição no CPF é atribuído à pessoa física uma única vez, vedada a concessão de mais de um número de CPF. 5. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À INSCRIÇÃO E LOCAIS DE SOLICITAÇÃO Art. 6º A inscrição no CPF será solicitada conforme estabelecido nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/ Inscrição Realizada pelas Unidades da RFB Além das hipóteses enumeradas nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2015, as inscrições serão efetuadas diretamente pelas unidades da RFB nos seguintes casos: a) solicitação de órgãos públicos, entidades de assistência social e entidades de saúde públicas ou privadas, em função da incapacidade de comparecimento da pessoa física nas entidades conveniadas; b) solicitação de Conselho Tutelar, para menores em situação de risco; c) no interesse da administração tributária, por meio de processo administrativo; e d) determinação judicial. A inscrição realizada conforme disposto na letra c acima será comunicada à pessoa física interessada. 6. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS A alteração no CPF será solicitada conforme estabelecido nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2015, observado o seguinte: a) a informação do endereço é declaratória, sendo dispensada a apresentação de documentos que comprovem sua alteração, que poderá ser efetivada por intermédio: a.1) da DIRPF; a.2) do Centro Virtual de Atendimento (e-cac) ou do Pedido de Alteração, disponíveis no sítio da RFB na Internet; a.3) de solicitação nas entidades relacionadas nas letras a a f do item 14; a.4) do formulário Ficha Cadastral de Pessoa Física, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço no caso de residentes no exterior, que deverão apresentá-lo em uma representação diplomática brasileira; ou a.5) das unidades da RFB, no caso de alteração de endereço para o exterior. b) a inclusão do ano do óbito resultará na mudança da situação cadastral da pessoa física falecida, de acordo com a letra e do item Alteração Realizada pelas Unidades da RFB Além das hipóteses enumeradas nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2015, as alterações de dados cadastrais no CPF serão realizadas diretamente pela RFB: a) quando houver interesse da administração tributária; b) quando forem informadas por terceiros, em conformidade com convênios de troca de informações celebrados; c) em atendimento a determinação judicial; ou d) para inclusão ou exclusão de nome social de pessoa travesti ou transexual. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

5 Notas: 1) A alteração, quando realizada no interesse da administração tributária, será comunicada à pessoa física interessada. 2) A inclusão do ano do óbito resultará na mudança da situação cadastral da pessoa física falecida, de acordo com a letra e do item 12. 3) A alteração a que se refere a letra d do subitem 6.1 deverá ser feita mediante requerimento do interessado, conforme previsto no art. 6º do Decreto nº 8.727, de 28 de abril de ) O requerimento a que se refere a nota nº 3 acima pode ser apresentado por procurador com poderes específicos. 7. INDICAÇÃO DE PENDÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO A indicação de pendência de regularização da inscrição será realizada quando houver omissão na entrega de DIRPF, se obrigatória. Será dada ciência da indicação de pendência de regularização por meio do: a) Comprovante de Situação Cadastral no CPF, conforme modelo constante do Anexo V da IN RFB nº 1.548/2015, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço b) Comprovante de Situação Cadastral no CPF acessado por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; ou c) pelo serviço de atendimento telefônico da RFB Regularização da Situação Cadastral Pendente de Regularização A pessoa física regularizará a situação cadastral pendente de regularização mediante a apresentação: a) da DIRPF a que estava obrigada, ainda que em atraso; ou b) da Declaração de Saída Definitiva do País, ainda que em atraso. A situação cadastral pendente de regularização será regularizada diretamente na RFB, quando houver erro na indicação de pendência ou em decorrência de decisão judicial ou administrativa. A regularização dar-se-á sem prejuízo da exigência do imposto que for devido e da imposição das penalidades cabíveis. 8. SUSPENSÃO DA INSCRIÇÃO A suspensão da inscrição será realizada pela RFB quando houver inconsistência cadastral. Será dada ciência da suspensão por meio do: a) Comprovante de Situação Cadastral no CPF, conforme modelo constante do Anexo V da IN RFB nº 1.548/2015, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço b) Comprovante de Situação Cadastral no CPF acessado por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; ou c) pelo serviço de atendimento telefônico da RFB Regularização da Situação Cadastral Suspensa A regularização da situação cadastral suspensa será realizada conforme estabelecido nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2015. A situação cadastral suspensa será regularizada diretamente na RFB, quando houver erro ou em decorrência de decisão judicial ou administrativa. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

6 9. CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO O cancelamento da inscrição no CPF poderá ocorrer: a) a pedido; ou b) de ofício. 9.1 Cancelamento a Pedido O cancelamento da inscrição no CPF a pedido ocorrerá exclusivamente quando constatada a multiplicidade de inscrições pela própria pessoa física. O cancelamento da inscrição no CPF se dará em conformidade com o disposto nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2015, ficando a critério da administração tributária eleger o número de inscrição no CPF a ser mantido ativo. 9.2 Cancelamento de Ofício Será cancelada de ofício a inscrição no CPF nas seguintes hipóteses: a) atribuição de mais de um número de inscrição para uma mesma pessoa física; b) por decisão administrativa; ou c) por determinação judicial. O cancelamento de ofício da inscrição no CPF será efetuada pelo titular da unidade da RFB que tomar conhecimento do fato que o motivou Ciência do Cancelamento de Ofício A ciência do cancelamento de ofício da inscrição no CPF será dada pelo: a) Comprovante de Situação Cadastral no CPF, conforme modelo constante do Anexo V da IN RFB nº 1.548/2015, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço b) Comprovante de Situação Cadastral no CPF acessado por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis; ou c) pelo serviço de atendimento telefônico da RFB. 10. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DA INSCRIÇÃO Será declarada nula pela RFB a inscrição no CPF em que for constatada fraude, observado o seguinte: a) a declaração de nulidade da inscrição no CPF será realizada pelo titular da unidade da RFB que constatar a fraude, por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE), publicado no sítio da RFB na Internet, indicando sua motivação; b) a declaração de nulidade da inscrição no CPF produzirá efeitos retroativos à data de inscrição, ressalvado o disposto na letra c abaixo; c) havendo multiplicidade de inscrições fraudulentas para a mesma pessoa, ficarão elas vinculadas à inscrição legítima, desde que comprovado, em processo administrativo em que se assegure o contraditório e a ampla defesa, que a pessoa tinha ciência da fraude e dela se aproveitou; d) constatada a fraude ao final do processo administrativo, o fato deverá ser comunicado aos órgãos responsáveis pela persecução penal; e) para fins de inscrição no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), nos termos do inciso II do art. 2º da Lei nº , de 19 de julho de 2002, a situação cadastral nula perante o CPF equivale à situação cancelada. 11. RESTABELECIMENTO DA INSCRIÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

7 O restabelecimento da inscrição é o ato praticado pela RFB, para reverter o cancelamento ou a nulidade da inscrição, por erro ou por decisão judicial ou administrativa. 12. SITUAÇÃO CADASTRAL A inscrição no CPF será enquadrada, quanto à situação cadastral, em: a) regular, quando não houver inconsistência cadastral e não constar omissão de DIRPF; b) pendente de regularização, quando houver omissão de DIRPF; c) suspensa, quando houver inconsistência cadastral; d) cancelada por multiplicidade, quando houver mais de uma inscrição no CPF para a mesma pessoa; e) titular falecido, quando for incluído o ano de óbito; f) nula, nos termos do item 10. A situação cadastral do CPF independe da regularidade dos pagamentos dos tributos administrados pela RFB Consulta Pública à Situação Cadastral da Pessoa Física no CPF A consulta pública à situação cadastral da pessoa física no CPF poderá ser realizada pelo Comprovante de Situação Cadastral no CPF disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço por meio do aplicativo APP Pessoa Física para dispositivos móveis, ou pelo serviço de atendimento telefônico da RFB. A consulta pela Internet ou por intermédio do APP Pessoa Física será realizada mediante indicação do número de inscrição no CPF e da data de nascimento, permitindo, tão somente, o conhecimento do nome, da data de nascimento, da situação cadastral da pessoa física, da data de inscrição e do ano de óbito, se existir. 13. PESQUISA AO NÚMERO DE INSCRIÇÃO NO CPF A informação sobre o número de inscrição no CPF poderá ser obtida em uma unidade de atendimento da RFB e fornecida apenas para o titular, representante legal ou procurador, observado o seguinte: a) no caso de pessoa com 16 ou 17 anos de idade, o número poderá ser fornecido ao próprio interessado ou a um dos pais; b) no caso de falecido, o número poderá ser fornecido: b.1) se houver bens a inventariar, ao inventariante, cônjuge, companheiro ou sucessor a qualquer título; ou b.2) se não houver bens a inventariar, ao cônjuge, companheiro ou parente. c) o número de inscrição no CPF também poderá ser fornecido aos órgãos relacionados nas letras a e b do subitem 5.1, nas hipóteses ali consignadas. 14. ENTIDADES COM AS QUAIS A RFB PODE CELEBRAR CONVÊNIOS Para a execução dos atos perante o CPF, a RFB poderá celebrar convênios com as seguintes entidades: a) Banco do Brasil S.A.; b) Caixa Econômica Federal; c) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); d) instituições bancárias integrantes da Rede Arrecadadora de Receitas Federais (Rarf); e) órgãos públicos estaduais e entidades públicas de atendimento ao cidadão; f) órgãos públicos federais; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

8 g) Associação dos Notários e Registradores do Brasil (ANOREG); h) Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (ARPEN); e i) Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Convênios Celebrados pela RFB A RFB poderá celebrar convênio com outros órgãos da administração pública federal a fim de permitir que pratiquem, gratuitamente, os atos de inscrição da pessoa física e alteração de dados cadastrais. Para praticarem atos perante o CPF, as entidades citadas nas letras a a d do item 14 deverão celebrar convênio com a RFB, conforme modelo referencial constante do Anexo VI da IN RFB nº 1.548/2015, observado o seguinte: a) as entidades conveniadas citadas nas letras a a d do item 14 e a CVM poderão cobrar dos interessados valor correspondente aos serviços de atendimento, conclusivo ou não conclusivo, não cabendo qualquer ônus financeiro à RFB em função do atendimento realizado; b) o valor referido na letra a acima não excederá a quantia de R$ 7,00 (sete reais). c) a prática dos atos previstos neste subitem será realizada de imediato, exceto nos casos previstos no art. 30 da IN RFB nº 1.548/2015, e implicará, obrigatoriamente, a entrega do Comprovante de Inscrição no CPF ao solicitante, conforme modelo constante do Anexo I da IN RFB nº 1.548/ FORMALIDADES DOS DOCUMENTOS APRESENTADOS Os documentos apresentados deverão ser originais ou cópias autenticadas, observado o seguinte: a) somente será aceita cópia simples dos documentos se estiver acompanhada do documento original. b) poderá ser exigida a tradução juramentada dos documentos apresentados em língua estrangeira Solicitações Realizadas Por Procurador Nas solicitações realizadas por procurador, devem ser apresentados: a) os documentos exigidos nos Anexos III ou IV da IN RFB nº 1.548/2017, conforme o caso; b) documento de identificação oficial com foto do procurador; c) documento do procurador que comprove sua inscrição no CPF; e d) instrumento público ou particular de procuração. O instrumento público de procuração lavrado no exterior ou o instrumento particular com firma reconhecida no exterior devem ter sua validade reconhecida por repartição consular brasileira, salvo disposição contrária constante de lei, acordo ou tratado internacional. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Sumário DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Cálculo do Imposto de Renda na Fonte 1. Introdução; 2. Momento da Ocorrência do Fato Gerador; 3. Desconto Separadamente Dos Demais Rendimentos Pagos ao Beneficiário no Mês; 4. Tributação; Base de Cálculo; Cálculo do Imposto; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

9 4.3 Exemplo; 5. Complementação do Valor Pago a Título de 13º Salário; 5.1 Exemplo; 6. 13º Salário Pago a Trabalhador Avulso; 7. Forma e Prazo de Recolhimento; 8. Tratamento do Imposto na Declaração de Ajuste Anual. 1. INTRODUÇÃO Os rendimentos pagos a título de 13º Salário estão sujeitos à incidência do Imposto de Renda na Fonte, observando-se as normas abordadas nesta matéria. 2. MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR O fato gerador do Imposto de Renda na Fonte incidente sobre o 13º Salário ocorre no momento de sua quitação, assim considerado (Art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014 e art. 638 do RIR/1999): a) quando do pagamento do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, em virtude do desligamento do empregado; b) no mês de dezembro, por ocasião do pagamento da segunda parcela; ou do c) pagamento acumulado a título de gratificação natalina (vide nota nº 1 e 2 abaixo). Ressalte-se que não há retenção do Imposto de Renda na Fonte por ocasião da antecipação da 1ª parcela: a) quando paga entre os meses de fevereiro e novembro; ou b) quando paga por ocasião da concessão de férias ao empregado. Na hipótese de Gratificação Natalina paga mediante precatório ou requisição de pequeno valor, em cumprimento de decisão da Justiça Federal, nos termos do art. 27 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, aplica-se o disposto no art. 25 da IN RFB nº 1.500/2014. Notas: 1. Considera-se pagamento acumulado, a título de Gratificação Natalina, o pagamento desse rendimento relativo a mais de um ano-calendário. 2. No caso de rendimentos pagos acumuladamente, a título de Gratificação Natalina e eventuais acréscimos, deve ser observado o disposto nos arts. 36 a 51 da IN RFB nº 1.500/ DESCONTO SEPARADAMENTE DOS DEMAIS RENDIMENTOS PAGOS AO BENEFICIÁRIO NO MÊS O desconto do Imposto de Renda sobre o 13º Salário deve ser feito separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário dentro do mês; ou seja, o valor do 13º Salário não deve ser somado a outras verbas que estejam sendo pagas no mês ao beneficiário, para efeito de desconto do imposto (Art. 638, III, do RIR/1999). 4. TRIBUTAÇÃO Base de Cálculo A base de cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o 13º Salário corresponde ao rendimento bruto pago a esse título (parcela final mais antecipações) menos as seguintes deduções (inc. IV do art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014 e art. 3º da Lei nº /2015): a) Contribuição para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, correspondente ao 13º Salário; b) Contribuições para as entidades da previdência privada domiciliadas no País, destinadas a custear benefícios complementares ou assemelhados aos da Previdência Social, descontada do 13º Salário, ou paga diretamente pelo beneficiário desde que apresente à fonte os respectivos comprovantes de pagamento e desde que não tenha utilizado essa dedução na base de cálculo de outro rendimento no mês; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

10 c) R$ 189,59 (cento e oitenta e nove reais e cinquenta e nove centavos), para o ano-calendário de 2017, por dependente sem qualquer limitação quanto ao seu número e sem prejuízo da dedução desse mesmo valor na base de cálculo de outros rendimentos pagos no mês; d) Importâncias descontadas do 13º Salário ou pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do direito de família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o art A da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo, não podendo ser utilizados para a determinação da base de cálculo de outros rendimentos Cálculo do Imposto Sobre a base de cálculo apurada calcula-se o Imposto de Renda devido, mediante aplicação da tabela progressiva vigente no mês de quitação do 13º Salário; ou seja, a tabela progressiva vigente no mês de dezembro ou no mês de rescisão do contrato de trabalho. 4.3 Exemplo Para melhor entendimento do assunto, desenvolvemos um exemplo, considerando os seguintes dados: - empregado admitido em ; - salário mensal em novembro de 2017 de R$ 4.200,00; - valor do 13º Salário proporcional = R$ 3.850,00 equivalente a 11/12 do salário mensal; - pagamento da 1ª parcela em , no valor de R$ 1.925,00; - pagamento da 2ª parcela em , no valor de R$ 1.925,00; - o empregado tem um dependente; - valor do INSS descontado (11% de R$ 3.850,00) = R$ 423,50. O empregador paga pensão alimentícia à razão de 30% (trinta por cento) sobre o rendimento bruto mensal, no valor de R$ 1.155,00, descontada nos pagamentos do 13º Salário da seguinte forma: a) valor da pensão a ser descontada na 1ª parcela a ser paga em = R$ 577,50. b) valor da pensão a ser descontada na 2ª parcela a ser paga em = R$ 577,50; No pagamento da 1ª parcela do 13º Salário, em , não há que se falar em desconto do imposto, uma vez que o mesmo será efetuado por ocasião da quitação, em Assim sendo, em , será pago o seguinte valor: Valor da 1ª parcela... R$ 1.925,00 (-) Valor da pensão alimentícia... R$ 577,50 (=) Valor líquido a pagar... R$ 1.347,50 Quando do pagamento da 2ª parcela do 13º Salário, em , será efetuado o desconto do imposto, utilizando-se a tabela progressiva reproduzida a seguir: TABELA PROGRESSIVA MENSAL VALIDADE PARA O ANO-CALENDÁRIO DE 2017 (art. 1º da Lei nº /2015) Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

11 TABELA DE DEDUÇÃO POR DEPENDENTE NA DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRRF Assim, temos: Ano-calendário Quantia a deduzir, por dependente, em R$ Ano-calendário de ,59 (cento e oitenta e nove reais e cinquenta e nove centavos) Valor do 13º Salário... R$ 3.850,00 (-) Dependentes (1)... R$ 189,59 (-) Contribuição Previdenciária... R$ 423,50 (-) Pensão alimentícia... R$ 1.155,00 (=) Base de cálculo do imposto... R$ 2.081,91 Cálculo do Imposto: 7,5% de R$ 2.081,91... R$ 156,14 (-) Parcela a deduzir... R$ 142,80 (=) Imposto a ser retido... R$ 13,34 Desta forma, em será pago o seguinte valor: Valor da 2ª parcela... R$ 1.925,00 (-) Contribuição Previdenciária... R$ 423,50 (-) Pensão alimentícia ref. 2ª parcela...r$ 577,50 (-) Imposto de Renda... R$ 13,34 (=) Valor líquido a pagar... R$ 910,66 5. COMPLEMENTAÇÃO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE 13º SALÁRIO No caso de pagamento de complementação do 13º Salário posteriormente ao mês de quitação, o imposto deverá ser recalculado, tomando-se por base o total desta gratificação, utilizando-se as deduções e a tabela do mês de quitação, sendo que do imposto assim apurado será deduzido o valor do imposto retido anteriormente ( 3º, art. 13, da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014). 5.1 Exemplo Considerando que o empregado mencionado no subitem 4.3 receba um complemento de 13º Salário no dia , no valor de R$ 1.200,00, o Imposto de Renda na Fonte será recalculado da seguinte forma: Valor do 13º Salário Reajustado... R$ 5.050,00 (-) Dependente (1)... R$ 189,59 (-) Contribuição Previdenciária... R$ 555,50 (-) Pensão alimentícia (30% de R$ 5.050,00)... R$ 1.515,00 (=) Base de cálculo do Imposto de Renda... R$ 2.789,91 Cálculo do Imposto: 7,5% sobre R$ 2.789, R$ 209,24 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

12 (-) Parcela a deduzir... R$ 142,80 (=) Imposto devido sobre o 13º Salário... R$ 66,44 (-) Imposto retido em R$ 13,34 (=) Imposto a reter sobre o complemento... R$ 53, º SALÁRIO PAGO A TRABALHADOR AVULSO De acordo com o art. 720 do RIR/1999 e o 5º do art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014, cabe ao sindicato de cada categoria profissional de trabalhador avulso a responsabilidade pela retenção e o recolhimento do imposto incidente sobre o 13º Salário, no mês de quitação. A base de cálculo do imposto será o valor total do 13º Salário pago, no ano, pelo sindicato. 7. FORMA E PRAZO DE RECOLHIMENTO O Imposto de Renda Retido na Fonte, sobre o 13º Salário do ano-calendário 2017, quando pago até o dia 20 de dezembro (quando for útil) desse mesmo ano, deve ser recolhido até o último dia útil do 2º decêndio do mês de janeiro de 2018 (Art. 70, I, letra d, da Lei nº /2005, com a nova redação dada pela Lei nº /2009, art. 5º). No caso do imposto retido por ocasião da complementação do 13º Salário, considera-se ocorrido o fato gerador na data do pagamento desse valor. O imposto deverá ser recolhido em DARF, sob o código 0561, preenchido em 2 (duas) vias. 8. TRATAMENTO DO IMPOSTO NA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL A tributação do 13º Salário é exclusiva na fonte, ou seja, esse rendimento não integra a base de cálculo do imposto na Declaração de Ajuste Anual do beneficiário e o imposto pago sobre ele não poderá ser deduzido do imposto apurado na declaração (Art. 638 do RIR/1999 e inc. II do art. 13 da IN RFB nº 1.500/2014). Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 44/

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

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