CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
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- Pedro Lucas Rico Ventura
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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima Aula 07/08/2017 Regime de bens. Regime de bens. Pactos antenupciais: contrato realizado antes do casamento, feito no Cartório de Notas por escritura pública e para ter efeito "erga omnes" precisa ser registrado no Cartório de Imóveis no primeiro domicílio dos nubentes. Na União Estável é feito no próprio documento. Os regimes de separação total, comunhão universal e participação final nos aquestos, precisa de pacto antenupcial. No pacto é colocado apenas questões patrimoniais e multa por não cumprimento do acordo. Mutabilidade de regime adotado: permite aos cônjuges alterar o regime de bens ajustado no pacto antenupcial ou quando da habilitação do casamento. Requisitos só na forma judicial; consensual; com pedido motivado. Variedade de regime de bens. Comunhão Parcial de Bens. Comunhão parcial de bens a partir da lei 6515/1977 este é o regime legal. Sendo que alguns bens se comunica, outros não. Os bens que comunica são: Os bens adquiridos na constância do casamento a título oneroso. 1
2 Bens adquiridos a título eventual com ou sem trabalho, exemplo, ganhar na loteria, ganhar no Big Brother. Juros de aplicação, frutos de alugueis, benfeitorias realizadas em propriedade imóvel, e acessões que são acréscimos na propriedade imóvel. Precisa de perícia para comprovar que foram adquiridos na constância do casamento. Bens móveis se presume que são adquiridos na constância do casamento, precisa ser comprovado que foram contraídos antes do casamento para não fazer parte da meação. Art No regime da comunhão parcial, presumem-se adquiridos na constância do casamento os bens móveis, quando não se provar que o foram em data anterior. impugnar o valor. Pericia quando o advogado não concordar com o valor deverá Bens que não se comunicam na comunhão parcial: Bens adquiridos antes do casamento. Herança, doação, sub-rogados, estes são a títulos gratuitos por isso não se comunica em caso de separação, contudo, em caso falecimento tem direito, pois, não é meação e sim sucessão. Em caso de doação, precisa falar que esta doando para o filho e não para o casal. Senão na meação o cônjuge que não é filho do doador passa a ter direito, por se entender que a doação foi feita para o casal, exemplo a sogra que em audiência falou que doou imóvel para eles morarem. 2
3 Bens Sub rogados é substituição de bens. Exemplo, tem uma casa no valor de 500 mil reais adquiridos antes do casamento, vende e compra outro imóvel no mesmo valor. Tomar cuidado quando for passar escritura pública no caso de bens sub-rogados, pois na hora da qualificação da parte deve ser colocado casado "COM" é qualificação. Fulano de Tal casado e sua esposa, este "E" qualifica que está comprando junto, "E" é aditivo. Proventos do trabalho não se comunicam (salários, PIS, FGTS), contudo, o STJ entende que comunica desde que os créditos trabalhistas tenham sidos adquiridos na constância do casamento. Exemplo, 30 anos de trabalho e 10 anos de casamento, cônjuge terá direito aos dez anos. Instrumento de profissão, seria, por exemplo, o táxi do taxista, caminhão do caminhoneiro. Dívidas que não convertem em proveito comum. Dívidas personalíssimas, exemplo cirurgia plástica. Se for executado os bens do casal, pode o cônjuge que não contraiu a dívida entrar com embargos de terceiros, pois, só executa a parte do cônjuge devedor. Ortoga uxória (artigo 1646 cc 1647 CC), para ser eficaz, a fiança prestada por um dos cônjuges deve ter o consentimento expresso (escrito) do outro cônjuge. A outorga uxória é utilizada para impedir a dilapidação do 3
4 patrimônio do casal por um dos cônjuges. Por isso, a fiança prestada sem a anuência do cônjuge do fiador é nula. Art Excluem-se da comunhão: I - os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar; II - os bens adquiridos com valores exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges em sub-rogação dos bens particulares; III - as obrigações anteriores ao casamento; IV - as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal; V - os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão; VI - os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge; VII - as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes. Comunhão Universal de bens. Comunhão Universal de Bens através de pacto antenupcial, antes da lei 6515/1977 era o regime legal. Comunica tudo, inclusive herança, doação, subrogados. Morosidade judicial colocar na Petição Inicial que os efeitos do divórcio retroage a data da propositura da ação, ambas as partes assinam, em caso de comunhão universal. 4
5 Exceção dos bens que não se comunicam na comunhão universal: Proventos do trabalho, STJ entende que comunica, mesmo a lei deixando claro que não comunica; Dívidas que não converte em proveito comum; Instrumento do trabalho; Bens gravados com cláusulas de incomunicabilidade; Doação com cláusula de reversão e incomunicabilidade se o donatário morrer, volta para o doador. Cláusula de inalienabilidade não pode vender. Estas cláusulas só pode fazer com 50% do patrimônio da parte disponível, não comprometendo a legítima. Art Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não pode o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre os bens da legítima. 1o Não é permitido ao testador estabelecer a conversão dos bens da legítima em outros de espécie diversa. 2o Mediante autorização judicial e havendo justa causa, podem ser alienados os bens gravados, convertendo-se o produto em outros bens, que ficarão sub-rogados nos ônus dos primeiros. Participação final dos aquestos. Regime misto, mistura dois regimes nele. Primeira etapa, na constância do casamento separação total de bens. No final do casamento comunica juros e frutos dos bens particulares. Este pacto caiu em desuso. 5
6 Separação de bens. O regime de separação de bens se divide em separação absoluta por pacto, e separação obrigatória decorre de lei. Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; II da pessoa maior de 70 (setenta) anos; (Redação dada pela Lei nº , de 2010) III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. Separação obrigatória pessoas maior de 70 anos (evitar casamento por interesse). As causas suspensivas da celebração do casamento estão tratadas no artigo 1523 do CC. Art Não devem casar: I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; 6
7 III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas. Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo. Súmula 377 STF bens adquiridos na constância do casamento a título oneroso comunica, logo, haverá meação, só que não participa da sucessão. Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens; ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; (Grifo nosso) II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; III - ao cônjuge sobrevivente; IV - aos colaterais. Provimento 8/16 corregedoria judicial da justiça de Pernambuco, torna obrigatório em Pernambuco, quem vai casar no regime obrigatório em razão da idade 70 anos deve o registrador explicar ao casal que é possível fazer pacto antenupcial para afastar a súmula 377 STF. Em outros estados é possível fazer, mas não é obrigatório. 7
8 Separação Absoluta nada se comunica, os bens adquiridos antes, depois, herança, porém, precisa de pacto antenupcial. Na separação absoluta total dispensa ortoga uxória Art CC. Pode colocar no pacto a não concorrência na sucessão do artigo 1829 inciso I CC, fundamentada pela decisão da Ministra Nancy Andrighi do STJ de (Resp ). Art Estipulada a separação de bens, estes permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que os poderá livremente alienar ou gravar de ônus real. Consultoria na compra de imóvel, dentre os documentos do vendedor, é prudente pedir a certidão atualizada de nascimento, e pede para fazer uma declaração que não vive em união estável, sob pena de aplicação da lei penal, falsidade ideológica. É possível registrar no primeiro cartório de pessoas naturais da comarca onde residem a União Estável, no Livro E, gera efeitos "erga omnes". Dissolução do Casamento. Emenda Constituição 66/10 de alterou o art. 226, 6º CF. O casamento poderá ser dissolvido pela divórcio, contudo, é facultativo. Não tem mais prazo para divorciar, mas não deixa de existir a separação. O novo Código de Processo Civil, deixa claro a existência dos dois institutos, nos artigos 693 e 731. Art As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável, guarda, visitação e filiação. (Grifo Nosso). 8
9 Separação por culpa perda dos alimentos sociais, perda do direito do uso do sobrenome, usucapião familiar do imóvel na parte do conjugue que abandonar o lar. Em caso de falecimento, o conjugue que ficar vivo que estava separado é viúvo. A separação não dissolve o casamento, apenas cessa os efeitos. O divórcio dissolve o casamento, alguns doutrinadores entende que pode também no divórcio discutir culpa. Separação com culpa, por se tratar de segredo de justiça, coloca para o juiz o usuário e a senha com o link, por exemplo, 4share.com, com as provas de infidelidade. Alimentos. Os alimentos são prestações para satisfação das necessidades vitais de quem não pode provê-las por si. Não é solidário o débito alimentar, são proporcionais aos rendimentos. Trinômio necessidade X possibilidade X proporcionalidade. Art Se o parente, que deve alimentos em primeiro lugar, não estiver em condições de suportar totalmente o encargo, serão chamados a concorrer os de grau imediato; sendo várias as pessoas obrigadas a prestar alimentos, todas devem concorrer na proporção dos respectivos recursos, e, intentada ação contra uma delas, poderão as demais ser chamadas a integrar a lide. A lei 10741/2003 no seu artigo 12, estatuto do idoso, trata os alimentos como solidários, não precisa entrar contra todos, quando se trata de alimentos para idoso. 9
10 Alimentos naturais ou necessários que serve para a sobrevivência do ser humano. Alimentos sociais são aqueles que serve para manter o nível social que possuía na constância do casamento. Bons Estudos!!! Prof.ª. Adriana Aparecida Duarte. 10
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