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1 Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil Monteiro RAMOS, Thaysa; Alves de ALMEIDA JÚNIOR, Antonio; Monteiro RAMOS, Thayanne; Alves NOVAIS, Sônia Maria; GRINFELD, Sara; Vieira FORTES, Tânia Maria; Silva PEREIRA, Maria Auxiliadora Condições Bucais e Hábitos de Higiene Oral de Gestantes de Baixo Nível Sócio- Econômico no Município de Aracaju-SE Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, vol. 6, núm. 3, septiembrediciembre, 2006, pp Universidade Federal da Paraíba Paraíba, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Thaysa Monteiro RAMOS* Antonio Alves de ALMEIDA JÚNIOR* Thayanne Monteiro RAMOS* Sônia Maria Alves NOVAIS** Sara GRINFELD** Tânia Maria Vieira FORTES*** Maria Auxiliadora Silva PEREIRA**** Objetivo: As mães exercem um importante papel no estabelecimento dos padrões de higiene oral de suas crianças e são a principal fonte de transmissão de microrganismos cariogênicos. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar as condições bucais e os hábitos de higiene oral de gestantes de baixo nível sócio-econômico no município de Aracaju-SE. Método: Foram selecionadas aleatoriamente cento e setenta gestantes. As informações sobre saúde bucal, higiene dental e nível sócio-econômico foram coletadas por meio de um roteiro de entrevista e as condições bucais foram avaliadas através dos índices CPO-D, IHO-S e IS. Resultados: Em relação aos hábitos de higiene oral, 58% escovavam os dentes três vezes ao dia. A maioria (98%) utilizava creme dental, mas somente 33% costumavam usar o fio dental. O índice CPO-D médio encontrado foi igual a 10,43 e o valor médio obtido do índice de higiene oral simplificado foi 1,93, mostrando que gestantes apresentaram uma higiene regular. No entanto, apesar de o sangramento gengival ser freqüente na gestação, a prevalência encontrada neste estudo foi baixa (10,1%). Conclusão: Após a análise dos resultados, pode-se concluir que as mulheres grávidas apresentam condições bucais precárias e hábitos de higiene oral indesejáveis, constatando-se a necessidade de programas educativos-preventivos de doenças bucais com abordagens direcionadas às futuras mamães. Objective: Mothers exert an important role in the stablishment of the dental care habits of their children and they are the major source from which infants acquire cariogenic microorganisms. Thus, the aim of this research was to assess the oral health conditions and oral hygiene habits of pregnant women of low socioeconomic status in the city of Aracaju-SE. Method: One hundred and seventy pregnant women were randomly selected to be interviewed in accordance with a structured questionnaire about oral health, dental hygiene and socio-economic status. The oral conditions were evaluated by the DMFT, IHO-S e SI index. Results: In regard to oral hygiene habits, 58% of the interviewed women brushed their teeth three times a day. The majority (98%) made use of toothpaste but only 33% made use of the dental floss. The mean DMTF was and the mean value of the IHO-S was Nevertheless, the prevalence of the gingival bleeding was low (10.1%). Conclusion: The pregnant women presented poor oral health conditions and undesirable oral hygiene habits justifying the necessity of a primary dental health preventive approach with targeted measures directed at the pregnant women. Gestantes; Cárie dentária; Higiene bucal; Saúde bucal. Pregnant women; Dental caries; Oral hygiene; Oral health. * Cirurgiões-Dentistas, graduados pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju/SE, Brasil. ** Mestre e Doutora em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco (FOP-UPE), Camaragibe/PE, Brasil. *** Mestre em Patologia Bucal pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN, Brasil. **** Mestre em Saúde da Criança pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju/SE, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, Joã o Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez

3 A cárie dentária é uma doença bacteriana transmitida de mãe para filho, sendo as crianças infectadas muito cedo em seu desenvolvimento. A prevenção primária de cárie precoce na infância deve começar no período pré-natal e deverá ser endereçada à saúde tanto da mãe quanto da criança (TORRES et al., 1999). A assistência odontológica e a promoção de saúde, no período pré-natal, vêm do princípio de que a alta prevalência de cárie nas crianças brasileiras, no primeiro levantamento epidemiológico, de âmbito nacional em saúde bucal, realizado em 1986, revelou um dos maiores índices de cárie do mundo, atingindo um CPO-D médio de 6,65 em crianças de 12 anos de idade. Isto colocou o Brasil numa das piores posições em relação aos outros países, no que concerne à prevalência da doença cárie, estando muito distante dos parâmetros da Organização Mundial da Saúde para o ano 2000 que era de um índice CPO-D menor ou igual a 3,0 (BRASIL, 1988). Pelo fato da valorização à saúde bucal ser transmitida da mãe para o filho, é importante que trabalhos multidisciplinares, envolvendo obstetras, médicos pediatras, enfermeiros e odontopediatras, sejam realizados com programas direcionados às gestantes desde o período pré-natal, fase na qual as mães estão altamente receptivas para novos conhecimentos. Tais atitudes preparariam o ambiente em que a criança vai se desenvolver de forma adequada com relação à possibilidade de prevenção de cárie (TORRES et al., 1999; LIMA et al., 2002). Assim, considerando que as mães exercem um importante papel no estabelecimento dos padrões de higiene bucal de suas crianças e sendo elas a principal fonte de transmissão de microrganismos cariogênicos, o presente estudo teve por objetivo avaliar os hábitos de higiene oral e as condições bucais de gestantes de baixo nível sócio-econômico no município de Aracaju-SE. Estreptococos do grupo mutans são geralmente apontados como os principais agentes etiológicos da cárie dentária, sendo esta uma doença infectocontagiosa, de caráter multifatorial, conseqüência do desequilíbrio entre os fatores de desmineralizaçãoremineralização, desenvolvendo-se a partir da dissolução submicroscópica dos cristais de hidroxiapatita e podendo chegar até a destruição total do elemento dentário. Há uma interação do conjunto de fatores que contribuem para a sua instalação e progressão, modificando o equilíbrio existente entre os 230 elementos do esmalte dentário e o meio ambiente bucal, modificado pela saliva (MEDEIROS, 1998). De acordo com Medeiros e Ribeiro (2000), Lima et al. (2002) e Thorild, Lindau-Jonson e Twetman (2002) e Bönecker et al. (2004), a mãe é a principal fonte de infecção e transmissibilidade do Streptococcus mutans para o bebê, podendo, no entanto, outros membros da família participarem desta transmissão. Pelo fato de a transmissão dos microrganismos cariogênicos ocorrer através do contato físico direto, Fritscher, Araújo e Figueiredo (1998) e Lima et al. (2002) sugeriram que os pais devem evitar contatos salivares com o bebê, como beijos na boca ou nas mãos, uso do mesmo talher e provar e assoprar alimentos. Zanata et al. (2003) observaram, através do elevado índice de higiene oral de 64 mães e alto acúmulo de biofilme nos incisivos das crianças, que a negligência da higiene bucal em mães e filhos está associada a uma alta incidência de lesões entre as mães e à manifestação da doença nas crianças, tendo, portanto, uma correlação positiva entre a atividade de cárie nos pares mãe-filho. Stamford et al. (2000) avaliaram a presença de Streptococcus mutans em 40 gestantes do Instituto Materno Infantil de Pernambuco e constataram que a maioria da população estudada tem alto risco à cárie dentária. Sartorio e Machado (2001) discorreram que durante a gravidez, a gengivite apresenta características marcantes como acentuação do edema, maior tendência ao sangramento, eritema intenso e certa tendência hiperplásica. Isto ocorre devido ao estado transitório de imunodepressão, ao aumento dos níveis dos hormônios estrógeno e progesterona na gestação, às alterações no metabolismo tecidual do periodonto, às modificações na microbiota presente na cavidade oral e à tendência para relaxar com os cuidados pessoais, inclusive a higienização, que aumentam a quantidade de biofilme e fazem com que a inflamação gengival se agrave no período gestacional. Estas mudanças desaparecem alguns meses após o parto desde que os irritantes locais sejam eliminados (Laine, 2002). Rosell, Montandon-Pompeu e Valsecki Júnior (1999) citaram doença periodontal como o termo genérico dado àquelas condições inflamatórias crônicas de origem bacteriana que se iniciam com a inflamação gengival, ou seja, uma gengivite, podendo ou não levar, com o tempo, à extensão da inflamação aos tecidos de suporte dos dentes, ou seja, a uma periodontite. No trabalho de Scavuzzi, Rocha e Vianna (1999), a maioria das gestantes da amostra pesquisada, em Salvador-BA, independentemente do trimestre de gravidez, necessita de algum tipo de tratamento periodontal, principalmente de raspagem de cálculo Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez. 2006

4 dentário e orientações de higiene bucal. Rajab et al. (2002) pesquisaram o nível de conhecimento e atitudes de pais no país da Jordânia, em relação aos cuidados bucais das crianças, e analisaram os hábitos de higiene oral das crianças escolares e seus pais. Verificaram que 80% dos pais conheciam o efeito prejudicial do açúcar e 79% sabiam que a higiene oral inadequada pode induzir a cárie dentária. No entanto, houve uma discrepância muito grande entre o conhecimento e as atitudes dos pais nas práticas de saúde bucal. Estudos como o de Gaffield et al. (2001), Maeda, Toledo e Pandolfi (2001), Albuquerque, Abegg e Rodrigues (2004) e Tiveron, Benfatti e Bausells (2004) têm demonstrado que as crenças populares desaconselham gestantes a procurar o atendimento odontológico durante a gravidez, por causa do medo de prejudicar o bebê. Maciel et al. (2001) e Barros et al. (2004) afirmaram que o nível sócio-econômico e a questão cultural são fatores decisivos para a incidência de cárie na população brasileira, uma vez que condições sócioeconômicas desfavoráveis produzem piores resultados na saúde da população em geral. Ao compararem o nível de conhecimento de 70 gestantes de condições sócio-econômicas diferentes, em relação à saúde bucal dos filhos, na cidade de Bauru- SP, Medeiros e Rodrigues (2003) constataram que o fator que mais influenciou as atitudes preventivas na criança foi a prática diária da mãe em relação à saúde bucal, e que os hábitos adquiridos pelas crianças para a promoção de saúde se estabelecem através da observação das práticas de prevenção da mãe. Portanto, deve-se instruir a mãe para adotar atitudes positivas. Assim, sendo as mães as principais responsáveis pela transmissão de bactérias cariogênicas aos seus filhos, Scavuzzi, Rocha e Vianna (1999), Torres et al. (1999), Maeda, Toledo e Pandolfi (2001), Chan, Tsai e King (2002), Tavares (2002) e Albuquerque, Abegg e Rodrigues (2004) descreveram que as precárias condições dentárias das gestantes i n d i c a m a n e c e s s i d a d e p r e m e n t e p a r a o desenvolvimento e a implantação de um programa educativo e preventivo, com informações direcionadas a estas futuras mães sobre o papel das principais bactérias cariogênicas e do seu próprio papel na transmissão; a importância do consumo de açúcar para o processo de início e de progressão das lesões cariosas; e as técnicas de higienização da cavidade bucal, conscientizando e motivando as gestantes para melhorar a condição de sua saúde bucal, a fim de criar bons hábitos que venham a ser aplicados aos seus bebês e aos outros filhos. Afirmaram ainda, que o programa poderia ser desenvolvido durante a etapa dos exames pré-natais, Pesq Bras Odontoped Clin Integr, Joã o Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez com equipes multidisciplinares, visto que no período gestacional a mulher se mostra altamente receptiva a novos conhecimentos. Além disto, neste período, as futuras mães estariam mais aptas a despender maior tempo para desenvolver uma gradual conscientização da importância de manter boas condições de saúde bucal que possibilitarão diminuir ou protelar a infecção das suas crianças e, conseqüentemente, reduzir a experiência de cárie dentária na dentição decídua de seus filhos. O presente trabalho tratou-se de uma pesquisa de campo, de natureza quantitativa e transversal, realizado sob financiamento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A amostra foi constituída por 170 gestantes, selecionadas aleatoriamente em dois centros de saúde pública na cidade de Aracaju-SE: o Centro de Referência da Mulher Leonor Barreto Franco e o Posto de Saúde Silva Linhares, no período compreendido entre setembro de 2003 a maio de O protocolo clínico foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, o qual aprovou o seu desenvolvimento em reunião realizada dia 14/09/03, sob o protocolo nº Inicialmente, a gestante recebia informações sobre a pesquisa e, após a concordância em participar, ela assinava o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e um dos pesquisadores a questionava quanto à gestação, hábitos de higiene oral e aspectos sócio-econômicos, seguindo o roteiro de entrevista. Em seguida, era feito o exame odontológico, realizado sempre pela mesma examinadora, sob luz ambiente, com a paciente sentada em cadeira comum, sendo sempre obedecidas as normas universais de biossegurança. Foram avaliados o índice de cárie (CPO- D), o índice de sangramento gengival (IS) e o índice de higiene oral (IHO-S) e os dados foram anotados na ficha odontológica elaborada especificamente para a pesquisa. Finalmente, a gestante escovava os dentes, recebia orientações sobre a higiene bucal da mãe e do bebê, sobre a transmissibilidade da doença cárie, importância da amamentação e ingestão de alimentos saudáveis. E, além disto, a futura mãe recebia um kit contendo escova dental, creme dental e fio dental. A condição dos dentes permanentes presentes, em relação à doença cárie foi avaliada através do índice CPO-D, de acordo com Klein e Palmer, em 1937, 231

5 referidos por Chaves (1986), que corresponde à média do número total de dentes permanentes cariados (C), perdidos (P) e obturados (O) em um grupo de indivíduos. Salientando-se que os terceiros molares foram desconsiderados. Para o índice de sangramento gengival (IS), foi utilizada a sonda periodontal preconizada pela OMS. Sua ponta ativa era introduzida delicadamente, o mais paralelamente possível ao longo eixo dentário, no sulco gengival das faces mesial, vestibular, distal e lingual ou palatina de todos os dentes presentes, sendo observada a presença de pontos de sangramento, os quais eram marcados no quadro referente a este índice na ficha clínica. Para análise da condição de higiene bucal, foi utilizado o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHO-S) proposto por Greene e Vermillion (1964), referidos por Chaves (1986). Adaptado às condições da pesquisa, seis superfícies foram usadas para representar toda a boca: a vestibular dos primeiros molares superiores direito e esquerdo, a lingual dos primeiros molares inferiores direito e esquerdo e a superfície vestibular do incisivo central superior direito e inferior esquerdo. Os códigos para cada dente selecionado foram determinados da seguinte maneira: 0- ausência de biofilme bacteriano; 1- presença de biofilme no terço cervical; 2- presença de biofilme até a metade da face dental; 3- biofilme passando da metade da face dental analisada. Os valores foram somados e divididos pelo número de superfícies contadas, estabelecendo assim, um código final. A média entre 0 e 1,5 representava boa higiene bucal, entre 1,6 e 2,5, higiene bucal regular e maior que 2,6, péssima higiene bucal. Os resultados obtidos foram tabulados no programa Microsoft Excel 2003 e apresentados na forma de gráficos e tabelas, tanto em valores absolutos quanto em percentuais. Maeda, Toledo e Pandolfi (2001) que encontraram os p e r c e n t u a i s d e 3 4, 7 %, 3 5, 0 % e 3 9, 6 4 %, respectivamente. Estes dados diferem daqueles encontrados por Tiveron, Benfatti e Bausells (2004), em que somente 17,1% das gestantes procuraram atendimento odontológico no pré-natal Trimestre Primeiro Segundo Terceiro Não Soube Informar Figura 1. Distribuição das gestantes de acordo com o período gestacional ,0% 68,0% Exame Durante a Gravidez Sim Não Figura 2. Distribuição das gestantes examinadas pelo cirurgião-dentista na gravidez. A amostra foi constituída por 170 gestantes, com idade entre 14 e 44 anos, sendo as faixas etárias de 19 a 23 e de 24 a 28 anos as mais representativas da amostra com 46 (27,0%) e 48 (28,2%) gestantes, respectivamente. Um percentual de 82,9% (141) eram pertencentes à classe média baixa e quanto ao período gestacional, prevaleceram gestantes no segundo e terceiro trimestres, correspondendo a 48,8% (68) e 40,0% (86), respectivamente (Figura 1). Das 170 gestantes, apenas 32,0% procuraram o cirurgião-dentista por alguma causa no período gestacional (Figura 2), tal como foi observado por Gaffield et al. (2001), Sartorio e Machado (2001) e 232 Os hábitos de higiene bucal estão demonstrados na Tabela 1. Verifica-se que 99 (58,0%) gestantes escovavam os dentes três vezes ao dia, semelhantemente a Tavares (2002) que encontrou uma porcentagem de 55,26%. No entanto, apesar de 95 (56,0%) gestantes responderem que usavam palito, na pesquisa de Tavares (2002), somente 36,84% usavam palito de dentes. Em relação ao uso de creme dental com flúor, 2% (4) das mulheres entrevistadas relataram não fazer uso, corroborando com o estudo de Fritscher, Araújo e Figueiredo (1998), em que 8% das mães não utilizavam dentifrício. A respeito do fio dental, 112 (66,0%) não costumavam usá-lo, o que está em Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez. 2006

6 concordância com Stamford et al. (2000) e Tavares (2002), uma vez que 70,0% e 61,85% das gestantes entrevistadas, respectivamente, não usavam fio dental. Fritscher, Araújo e Figueiredo (1998) encontraram um percentual de 92,0% de mães sem usar fio dental. Quanto à realização de bochechos com alguma solução de flúor, somente 16 (9,0%) afirmaram que faziam, sendo encontrada percentagem maior (11,84%) por Tavares (2002). Tabela 1. Características dos hábitos de higiene bucal das mães. C a r a c te r ís tic a N ã o S im 1 x 2 x 3 x + 3 x T o ta l F re q ü ê n c ia d a (1,0 % ) e s c o v a ç ã o (3 0,0 % ) (5 8,0 % ) (1 1,0 % ) U s o d o c re m e d e n ta l 4 (2,0 % ) (9 8,0 % ) U s o d o fio d e n ta l (6 6,0 % ) U s o d iá rio U s o s e m a n a l 2 2 (1 3,0 % ) 3 6 (2 1,0 % ) U s o d o p a lito 7 5 (4 4,0 % ) 9 5 (5 6,0 % ) B o c h e c h o c o m flú o r (9 1,0 % ) 1 6 (9,0 % ) Os tipos de escovas utilizadas pelas gestantes encontram-se ilustrados na Figura 3. Verifica-se que somente 43% (73) utilizavam escova macia. Da mesma forma que Tavares (2002), o qual encontrou um percentual de 44,73% Tipo de Escova Macia Média Dura Não Soube Informar Figura 3. Distribuição das gestantes em relação ao tipo de escova utilizada. Quanto ao nível de escolaridade do grupo estudado, 51,7% (88) estudaram até o ensino fundamental e apenas uma gestante era analfabeta (0,6%) (Figura 4). Para Chan, Tsai e King (2002) e Dini, Holt e Bedi (2000), quanto maior o nível educacional das mães, mais baixa é a experiência de cárie de seus filhos, tendo em vista que mais positivamente elas influenciarão nos níveis de saúde de suas crianças Nível Educacional Analfabeta Fundamental Médio Superior Figura 3. Distribuição das gestantes conforme o nível educacional. Referindo-se à condição dentária, fica evidente na Tabela 2 que, de um total de unidades dentárias examinadas clinicamente, (70,8%) estavam hígidas, 582 (13,8%) cariadas, 648 (15,3%) restauradas e 543 (11,4%) unidades tinham sido perdidas. O índice CPO-D médio encontrado foi igual a 10,43. Ressalta-se que apenas 2 gestantes apresentaram índice CPO-D igual a 0, o que comprova que as condições bucais das gestantes examinadas são precárias. Os resultados foram concordantes com os de Torres et al. (1999) e Zanata et al. (2003) que encontraram um índice CPO-D de 14, nas gestantes, e com os de Maciel et al. (2001) que identificaram um CPO-S de 59,1. Em relação à gengivite, o exame clínico das faces dentárias revelou que apenas (10,1%) apresentaram sangramento (Tabela 3). Este 5 Pesq Bras Odontoped Clin Integr, Joã o Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez

7 resultado está em discordância com Rosell, Montandon- Pompeu e Valsecki Júnior (1999), Scavuzzi, Rocha e Vianna (1999) e Sartorio e Machado (2001), os quais observaram em 100%, 95,1% e 71,6% das gestantes, respectivamente, alguma alteração gengival. Tabela 2. Distribuição das unidades dentárias examinadas em relação ao índice de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados. Hígidos Cariados Perdidos O bturados Total de dentes n % n % n % n % n % CPO -D m édio ,8% ,8% ,4% ,3% ,0 10,43 Tabela 3. Distribuição das faces dentárias em relação à presença de sangramento gengival. Faces dentárias Presente Sangramento Ausente Total n % n % n % , , ,0 No tocante à condição de higiene bucal (Tabela 4), salienta-se que as gestantes apresentaram uma higiene regular. Através dos exames de 991 faces dentárias, o valor médio obtido do índice de higiene oral simplificado foi 1,93. Fritscher, Araújo e Figueiredo (1998) observaram em 36% das mães, biofilme visível em % das superfícies dentárias. Tabela 4. Distribuição das unidades dentárias em relação ao índice de higiene oral simplificado. D entes M édia Ín d ice m édio 2,20 1,68 2,25 1,86 1,69 1,92 1,93 A partir da interpretação dos dados coletados, pode-se concluir que: 1) As mulheres grávidas do município de Aracaju-SE apresentam hábitos de higiene oral indesejáveis e condições bucais precárias, uma vez que foi encontrado um índice CPO-D alto (10,43) e a maioria delas apresentou higiene bucal regular. No entanto, apesar de o sangramento gengival ser freqüente na gestação, a prevalência encontrada neste estudo foi baixa (10,1%); 2) É de significativa importância para a saúde bucal e geral das futuras mães e dos bebês a implantação de programas educativos-preventivos direcionados às gestantes, enfatizando a importância da higienização bucal, da dieta, da prevenção da cárie e de sua transmissibilidade. ALBUQUERQUE, O. M. R.; ABEGG, C.; RODRIGUES, C. S. Percepção de gestantes do Programa Saúde da Família em relação a barreiras no atendimento odontológico em Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p , maio/jun BARROS, D. C.; PEREIRA, R. A.; GAMA, S. G. N.; LEAL, M. C. O consumo alimentar de gestantes adolescentes no município do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p , jan./fev BÖNECKER, M.; ARDENGHI, T. M.; TRINDADE, C. P.; CURY, P. Transmissão Vertical de Streptococcus mutans e suas Implicações. Rev Ibero-am Odontopediatr Odontol Bebê, Curitiba, v. 7, n. 37, p , maio/jun BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Saúde Materno-Infantil & Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Assistência pré-natal. 2. ed. Brasília, CHAN, S. C. L.; TSAI, J. S. J.; KING, N. M. Feeding and oral hygiene habits of pre-school children in Hong Kong and their caregivers' dental knowledge and attitudes. Int J Paediatr Dent, Oxford, v. 12, n. 5, p , Sep Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 6, n. 3, p , set./dez. 2006

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