BIOESTATÍSTICA x EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA
|
|
- Maria de Fátima Amado Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIOESTATÍSTICA x EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA Conceito: É o estudo da distribuição do estado ou eventos de saúde- doença e de seus determinantes em populações específicas, e a aplicação desse estudo para o controle dos problemas de saúde. (Last, JM. A Dictionary of Epidemiology, 2ª ed. New York, Oxford University Press, 1988.) PRESSUSPOSTOS BÁSICOS DA EPIDEMIOLOGIA: A ocorrência e distribuição dos eventos relacionados à saúde não se dão por acaso Existem fatores determinantes das doenças e agravos da saúde que, uma vez identificados, precisam ser eliminados, reduzidos ou neutralizados. RACIOCÍNIO EPIDEMIOLÓGICO: 1. Suspeita em relação a uma possível influência de um fator na ocorrência de uma doença ( prática clínica, a análise de padrões da doença, observações de pesquisa laboratorial ou especulação teórica). 2. Formulação de uma hipótese específica. 3. Teste da hipótese através de estudos epidemiológicos que incluem grupos adequados de comparação para: Determinar da existência de uma associação estatística
2 Avaliar a validade de qualquer associação estatística ( acaso, viés...) O CONTEXTO ATUAL DA EPIDEMIOLOGIA: Transição Epidemiológica: O desenvolvimento tecnológico na área da saúde contribuiu para a redução das doenças infecciosas e, associado à mudança do perfil etário, houve um aumento do papel das doenças não infecciosas. Com isso, o declínio da importância das doenças infectocontagiosas se acompanha de um olhar sobre o papel do ambiente, da nutrição, dos modos de vida, sobre o perfil de morbi-mortalidade da população. EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA CÁRIE: INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS: Índices: Indicam a frequência com que ocorrem certas doenças e eventos na comunidade, podendo incluir ou não, uma indicação do grau da severidade da doença. Quando os índices são usados??? UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES: Via de regra, os índices são empregados em estudos de prevalência e incidência. UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES: Prevalência: Frequência de casos de uma doença, existente em um dados momento. É uma medida estática, casos existentes detectados através de 1 única observação
3 UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES: Incidência: Frequência com que surgem novos casos de uma doença, num intervalo de tempo. É uma medida dinâmica, refere-se à uma mudança de estado de saúde, casos novos detectados através de mais de uma observação. Está associado ao risco de adoecimento. Em Porto Alegre, foram observadas altas taxas de incidência de câncer de boca, ajustadas por idade pela população mundial, em ambos os sexos (8,3/ em homens e 1,4/ em mulheres), encontrando-se entre as mais elevadas do mundo. (Franceschi S, Bidoli E, Herrero R, Munoz N. Comparison of cancers of the oral cavity and pharynx worldwide:etiological clues. Oral Oncol Jan;36(1): ) Índice e Indicadores: Índice e indicadores são termos com significados diferentes. Enquanto o primeiro sempre se expressa por valores numéricos, os indicadores de saúde possuem um sentido mais amplo e podem incluir tanto alguns índices quanto informações qualitativas como condições de vida, acesso a serviços de saúde, etc. CRITÉRIOS IMPORTANTES PARA UM ÍNDICE: Aceitabilidade : deve ser prático e aceitável para o paciente, não causando dor ou incômodo; Clareza, simplicidade e objetividade : o examinador deve ser capaz de memorizar suas regras e critérios de maneira a aplicá-los com naturalidade e sem perda de tempo durante o trabalho de campo; Pertinência : deve haver uma relação entre o índice utilizado e a doença que está sendo estudada; CRITÉRIOS IMPORTANTES PARA UM ÍNDICE: Confiabilidade : deve ser suficientemente padronizado e confiável para permitir comparações entre diferentes examinadores e entre exames, em diferentes momentos, como em estudos longitudinais; Análise estatística : deve permitir a quantificação numérica e,
4 portanto, a análise estatística. O índice deve manter sua validade quando submetido a tratamento estatístico. AVALIAÇÃO BÁSICA DE SAÚDE BUCAL E NECESSIDADE DE TRATAMENTO: Foi um método combinado da Organização Mundial de Saúde, um conjunto de indicadores de saúde bucal do qual fazem parte índices como os de fluorose e cárie. O formulário da OMS, versão 1997, foi desenhado para cobrir as exigências de estudos epidemiológicos destinados ao planejamento, acompanhamento e reformulação de serviços de saúde bucal em crianças e em adultos. ( Oral Health Surveys: Basic Methods WHO, 1997) EPIDEMIOLOGIA DA CÁRIE DENTAL: Fatores que interferem na Epidemiologia da Cárie Dental: Idade Sexo Grupo Étnico Condições Sociais IDADE: Existe uma correlação positiva entre idade e prevalência de cárie. Períodos alternados: Exacerbação aguda Inatividade Progressão lenta SEXO: Observação de maior prevalência no sexo feminino até os 18 anos de idade. Hipótese : dentição erupciona mais cedo
5 GRUPO ÉTNICO Confundidor A prevalência independe do grupo étnico Hábitos semelhantes Prevalência semelhante ESCORES PARA CPO-D PELA OMS IDADE DE 12 ANOS: Muito baixo: : 0,0 a 1,1 Baixo : de 1,2 a 2,6 Moderado : de 2,7 a 4,4 Alto : de 4,5 a 6,5 Muito alto : acima de 6,6 INDICADORES DE CÁRIE DENTAL: Indicadores de Cárie Dental: Unidades de Medida : Unidade Indivíduo : significa que estamos contando quantos indivíduos apresentam a doença, independente da quantidade de dentes que possam estar afetados; Unidade dente : quantos dentes, em cada pessoa, estão afetados pela doença; Unidade superfície : considerando que cada dente possua 5 superfícies, desejamos saber quantas superfícies totais estão afetadas pela doença, em uma pessoa; Indicadores de Cárie Dental: Unidades de Medida : Unidade Lesão : Podemos ter, em cada superfície, mais de uma lesão. São contadas as lesões que cada indivíduo apresenta Unidade Grau de severidade da lesão: Podemos ter lesões com grau de severidade diferentes. Nesta situação o tipo de lesão ( mancha branca cavitada, lesão incipiente de esmalte, lesões de dentina) é categorizado de acordo com sua
6 severidade Índice de Knutson ( Unidade indivíduo): Divide os Indivíduos em dois grupos Índice CPO-D ( Unidade Dente): Foi proposto por Klein & Palmer e representa a média do número total de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados em um grupo populacional. Em um único indivíduo, o CPO.D será a soma das condições encontradas em cada dente Ao realizar um levantamento epidemiológico consideramos apenas 28 dentes. Logo, o CPO.D máximo por indivíduo é igual a 28. Índice CPO.D ( Unidade dente): C ( cariado) P ( perdido) O (obturado). No índice é possível perceber a história anterior da doença ( obturados + extraídos) e a história atual da doença ( extração indicada e cariados). Os componentes extração indicada (Ei) + extraídos (E) formam, no conjunto, os dentes perdidos (P). Índice CPO-D ( Unidade dente): Critérios para exame: É considerado como CARIADO : Que apresenta lesão clínica óbvia. Existe uma cavidade definida em que o próprio exame visual é suficiente para diagnosticar; Evidência de esmalte socavado Em sulcos e fissuras com retenção de explorador, desde que exista dentina amolecida ou opacidade de esmalte
7 Em faces proximais se o explorador prende Em casos que o explorador penetra entre dente e restauração Quando houver restauração deficiente com infiltração ou fraturas Índice CPO-D ( Unidade dente): Critérios para exame: É considerado um dente OBTURADO: Apresenta uma coroa artificial em bom estado O dente está perfeitamente restaurado com material definitivo como ouro, amálgama, resina,etc. Índice CPO-D (Unidade dente): Critérios para exame: Dentes considerados EXTRAÍDO: Ausente da boca depois do período em que normalmente deveria ter feito sua erupção, em decorrência da doença cárie. Esse critério não pode ser utilizado para a dentição decídua pela existência de perdas dentárias fisiológicas ocorridas pela exfoliação natural da dentição decídua. Índice CPO-D (Unidade dente): Critérios para exame: Dente como EXTRAÇÃO INDICADA: Que apresente cavidades abertas e sinais óbvios de exposição ou morte pulpar Que apresente uma lesão profunda, próxima à polpa, em que tudo leve a crer que a polpa será exposta quando se intencionar preparar uma cavidade para posterior restauração. Índice CPO-D ( Unidade dente): Observações complementares: Dente Hígido : é o dente íntegro. Dente erupcionado :
8 Para incisivos e caninos: o comprimento da coroa deve ser pelo menos igual à largura. Para pré-molares: toda a superfície oclusal deverá estar exposta. Para molares: pelo menos 2/3 da superfície oclusal deverá ser exposta Índice c.e.o (Unidade dente): Proposto por Gruebbel, adaptação do Índice CPO.D para a dentição decídua. Representa a média de dentes decíduos cariados ( C), com extração indicada ( e) e obturados ( O) por criança. Índice c.e.o (Unidade dente): Este índice não considera o componente extraído, tendo em vista que os dentes decíduos sofrem processo de exfoliação natural, que não tem nenhuma relação com a doença cárie. O máximo c.e.o por criança é, então, 20. Índice de Sloman ( Unidade dente): Baseia-se nos mesmos critérios do CPO.D, sendo utilizado apenas para a dentição permanente. Neste índice, utiliza-se o resultado obtido pelo CPO.D, por pessoa, e divide-se por 32. sendo, portanto, uma proporção de dentes cariados, perdidos e obturados por pessoa.
9 Indicares de Cárie dental: Outros índices com unidade dente: Índice de Dentes Funcionais ( IDF): IDF= o+h/n Índice de Equivalência a dentes saudáveis: T-health= ( Hx4) + (cx1) + (Ox1)/6 Indicadores de Cárie Dental: Índice CPO.S ( Unidade Superfície): É uma adaptação do CPO à unidade superfície dentária. Foi proposto por Klein, Palmer & Knutson e representa o número médio de superfícies CPO por indivíduo. Indicadores de Cárie Dental: Índice CPO.S ( Unidade Superfície): Cada dente é considerado como sendo possuidor de 5 superfícies. O número máximo CPO.S por pessoa é de 140. Indicadores de Cárie Dental: Unidade Lesão: Não existe nenhuma proposta explícita para esta unidade por nenhum autor. Neste caso, o índice seria o número de lesões independentes encontradas em cada indivíduo. Para a população, o índice é representado pela média aritmética dos valores dos indivíduos. Existe o perigo de entre um e outro exame as lesões independentes coalescerem modificando, para menos, o valor do índice.
10 Índice de Mellanby ( Unidade Grau de Severidade da lesão): Atribui-se uma nota a cada dente, de acordo com a severidade da lesão cariosa: Zero: sem lesão cariosa 1: lesão em estado inicial 2: lesão em estágio moderado 3: lesão em estágio avançado Para o cálculo do índice, divide-se o total das notas pelo número de dentes examinados Índice de Higiene Oral Simplificado - IHO.S Este índice foi proposto por Greene & Vermillion (1964) com o propósito de: Estudar a epidemiologia da doença periodontal; Verificar a eficiência de métodos de escovação; Verificar os efeitos de programas de educação para a saúde bucal. Foi um dos primeiros índices a introduzir a noção de exames simplificados na Odontologia. Índice de Higiene Oral Simplificado - IHO.S Para observarmos os valores do IHO.S é necessário utilizar substâncias evidenciadoras de placa bacteriana. Essas substâncias facilitam a visualização da localização do biofilme dental, porém é possível visualizá-lo sem o uso delas ( IPV) Os evidenciadores mais utilizados são: fucsina básica, eritrosina, marrom de bismarck, verde malaquita e violeta de genciana Índice de Higiene Oral Simplificado - IHO.S No IHO.S examinamos apenas algumas superfícies específicas de dentes selecionados e, segundo os autores, se nestas superfícies encontrarmos uma certa quantidade de placa é sinal que nas demais também a encontraremos.
11 Índice de Higiene Oral Simplificado - IHO.S São estas: Vestibular do 1º molar superior direito Vestibular do 1º superior esquerdo Vestibular do incisivo central superior direito Lingual do 1º molar inferior esquerdo Lingual do 1º molar inferior esquerdo Vestibular do incisivo central inferior esquerdo Índice de Higiene Oral Simplificado - IHO.S OBSERVAÇÃO: No caso do dente-índice estar ausente, deve-se subsitituí-lo pelo subsequente. Índice de Biofilme Visível - IBV Baseia-se na presença ou ausência de placa nas superfícies vestibular, mesial, distal e ligual. O resultado é fornecido em percentuais de superfícies com placa em relação ao total das que foram examinadas. O IBV deve ser realizado sem auxílio de explorador, apenas de espelho. Índice de Biofilme Visível - IBV Materiais e métodos durante o exame: Superfície deve estar seca, com auxílio de seringa tríplice e isolamento relativo. Local deve estar bem iluminado para facilitar a visualização. Escores: Zero: ausência de placa 1: presença de placa
12 Índice de Sangramento Gengival: Junto com o IPV tem a função de verificar áreas com necessidade de tratamento periodontal, hábitos de higiene bucal do paciente. Instrumental utilizado para a verificação do sangramento é a sonda periodontal milimetrada. Escores: Zero: ausência de sangramento 1: presença de sangramento Índice de Sangramento Gengival: Materiais e métodos utilizados durante exame: O ISG deve ser realizado com a cavidade bucal seca, com isolamento relativo. A sonda periodontal deve ser percorrer o dente da distal para a mesial, e dos dentes posteriores para os anteriores ( de trás para frente). De preferência toda a vestibular dos elementos e em seguida, a lingual. A sonda periodontal é introduzida levemente no sulco ( ou bolsa) gengival. Índice de Sagramento Gengival: Cálculo: Da mesma maneira que o IBV, deve ser feito uma regra de três. Total de faces: 113 Faces com sangramento: x x=87,61%
EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA CÁRIE DENTÁRIA. Prof.: Urubatan Medeiros Carolina Borges
EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA CÁRIE DENTÁRIA Prof.: Urubatan Medeiros Carolina Borges EPI + DEMOS+ LOGOS= EPIDEMIOLOGIA BIOESTATÍSTICA x EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA Conceito: É o estudo da distribuição do estado
Leia maisPremissa. Códigos e rios
Índices epidemiológicos em saúde bucal 3/10/2011 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Premissa A epidemiologia pode ser definida como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia
Leia mais27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.
Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta
Leia maisCárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber
Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios
Leia mais5 Discussão dos Resultados
87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material
Leia maisMÁ-OCLUSÃO. Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal
MÁ-OCLUSÃO Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal Sanitarista: Inconveniente estético ou funcional de grande magnitude que possa interferir no relacionamento do indivíduo
Leia maisTítulo: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA
Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,
Leia maisIMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisCONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.
CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto
Leia maisIndicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática
Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisDr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários
Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Analisando-se a imagem de um dente íntegro, todas as suas partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos sua escala de radiopacidade e posição
Leia maisMEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da
Leia maisEscrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44
Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisEpidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento
Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator
Leia maisEliminação da Lepra ComoProblema de Saúde Pública
A Lepra pode ser fàcilmente curada com MDT. Disponível e gratuita em todos os centros de saúde. Grupo de Eliminação da Lepra Organização Mundial da Saúde CH-1211 Geneva 27 Switzerland Internet: www.who.int
Leia maisDISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA:
DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA: Métodos de prevenção da cárie dentária - estratégias coletivas, no contexto da promoção da saúde bucal Profa. Dra. Eliete Rodrigues de Almeida Profa.
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisDoença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm
Leia maisINE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE
INE 5 LISTA DE EERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade ) Em um sistema de transmissão de dados existe uma probabilidade igual a 5 de um dado ser transmitido erroneamente.
Leia mais5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%
Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E SAÚDE BUCAL UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE BUCAL UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros Tabela de dados multidimensionais Até agora vimos como organizar, resumir e descrever informações referentes
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisHigiene bucodental. Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ
Higiene bucodental Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ A promoção da saúde bucal Odontologia preventiva: é soma total dos esforços para promover, manter e/ou restabelecer a saúde do
Leia maisAvaliação Básica de Saúde Bucal e Necessidades de Tratamento (Organização Mundial de Saúde WHO 1997)
Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo de Aula Indicadores Epidemiológicos
Leia maisMANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -
1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para
Leia maisEM PESQUISA RANDOMIZAÇÃO. Randomização Cegamento Calibragem Controle de vieses Uso de grupos de comparação Representatividade da amostra
PRINCÍPIOS PIOS BÁSICOS B EM PESQUISA Randomização Cegamento Calibragem Controle de vieses Uso de grupos de comparação Representatividade da amostra Princípios gerais válidos v para todas as formas de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisPrevalence of Dental Caries and Treatment Needs in Twelve-Year-Old Scholars from the Sixth Grade at Campos Dos Goytacazes CIEP 417.
1 PREVALÊNCIA DA CÁRIE DENTAL E AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE TRATAMENTO EM ESCOLARES DE 12 ANOS DA SEXTA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CIEP 417 DE CAMPOS DOS GOYTACAZES. Prevalence of Dental Caries and
Leia maisANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL
CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL PLACA DENTAL OU BACTERIANA = BIOFILME DENTAL BIOFILME pode ser definido como uma comunidade bacteriana, em uma matriz composta por polímeros extracelulares, aderidas
Leia maisMANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS*
MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* Segundo Carlos Estrela (2001), o painel científico constitui uma discussão informal de um grupo de pessoas conhecedoras de um assunto em análise, apresentando
Leia maisANATOMIA INTERNA DENTAL
ANATOMIA INTERNA DENTAL Cavidade Pulpar: Espaço no interior dos dentes onde se aloja a polpa. Esta cavidade reproduz a morfologia externa do dente,podendo se distinguir duas porções: uma coronária e outra
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde
Leia maisTutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato
Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisINSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA
Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores
Leia maisSAÚDE BUCAL COLETIVA (*)
1. INTRODUÇÃO SAÚDE BUCAL COLETIVA (*) Adaptado e atualizado por Frias AC; Junqueira SR. As ações de saúde bucal, sejam de assistência odontológica às pessoas ou ações sobre o meio-ambiente que tenham
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisMordida Profunda Definição. Trespasse vertical
Mordida Profunda Definição Trespasse vertical Mordida Profunda Diagnóstico Os fatores que contribuem variam de acordo com a oclusão: u Em boas oclusões é determinda por fatores dentários: t Comprimento
Leia maisBoca sem dentes é moinho sem pedra CERVANTES C APÍTULO 4 O BSERVAÇÕES DOS DENTES
141 Boca sem dentes é moinho sem pedra CERVANTES C APÍTULO 4! O BSERVAÇÕES DOS DENTES 142 ESTUDO AUXOLÓGICO DAS CRIANÇAS DE LISBOA AOS 7 ANOS OBSERVAÇÕES DOS DENTES 143 4.1. M ÉTODOS O estudo da dentição
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL: IDOSOS E FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/SAÚDE DA FAMÍLIA III CONCURSO NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE DA FAMÍLIA 05 A 08 DE AGOSTO DE 2008 -
Leia maisÍNDICES DE ATAQUE DE CÁRIE
ÍNDICES DE ATAQUE DE CÁRIE ÍNDICE DE ATAQUE DE CÁRIE Unidade de medida: indivíduo dentes superfície dentária lesão ou cavidade estágio da lesão ÍNDICE DE ATAQUE DE CÁRIE Indivíduo: 2 grupos, presença ou
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisODONTOLOGIA CANINA. Introdução
ODONTOLOGIA CANINA Juliana Kowalesky Médica Veterinária Mestre pela FMVZ -USP Pós graduada em Odontologia Veterinária - ANCLIVEPA SP Sócia Fundadora da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisAspectos microbiológicos da Cárie Dental
Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious
Leia maisINDÍCE DE HIGIENE ORAL SIMPLIFICADO EM ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL AVALIADO ANTES DO BOCHECHO COM FLÚOR 1
INDÍCE DE HIGIENE ORAL SIMPLIFICADO EM ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL AVALIADO ANTES DO BOCHECHO COM FLÚOR 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira 2 Luciano Martini INTRODUÇÃO Na Odontologia, com o problema
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisAÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,
Leia mais3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.
História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPrograma Nacional de Promoção da Saúde Oral. Direcção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Escolar
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral Direcção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Escolar Para apoio às acções de promoção e educação para a saúde em Saúde Oral Produzido pela: Divisão de Saúde Escolar
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014
PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R
Leia maisIGC - Índice do Grau de Complexidade
IGC - Índice do Grau de Complexidade Uma medida da complexidade do caso DI -American Board of Orthodontics Autorização American Board of Orthodon1cs- ABO Atualização: 13.05.2013 12. Outros Itens pontuados
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia mais"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?
"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 23
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 23 QUESTÃO 31 Com relação aos tecidos dentários, analise as afirmativas abaixo: 1) O esmalte é um tecido duro, que constitui a maior parte do dente, determinando a forma da coroa.
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisMétodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise
Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão
Leia maisEscovação no Controle da Placa
MOTIVACÃO. Toothbrushing and Plaque Control Escovação no Controle da Placa Avaliação do Ensino e Motivação em Escolares 1.INTRODUÇÃO Estudos de diferentes tipos e com métodos os mais diversos, tem evidenciado
Leia maisSaúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.
Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisSAÚDE ORAL DAS PESSOAS IDOSAS
SAÚDE ORAL DAS PESSOAS IDOSAS Saúde Oral das Pessoas Idosas A saúde oral é considerada como uma parte integrante da saúde geral. As doenças da boca e dos dentes têm consequências negativas na qualidade
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisResoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ
Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Realizada pela Fundação João Goulart em 06/10/2013 41. A idade média de todos
Leia maisFÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO
Preparo de uma região para cirurgia FÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO Clinica Integrada II 3º Período Diurno Professores: Carmen Lucia Mueller Storrer Eli Luis Namba Fernando
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 001/2014 Prefeitura Municipal de Bom Despacho AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL
1)Para a prevenção e o controle da cárie, é necessário atuar em um conjunto de fatores : a) Restauração, polimento, bala b) Controle do açúcar, limpeza dos dentes, uso do flúor. c) Escovação, açúcar, flúor
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO 1. DIAGNÓSTICO 1.1- ANAMNESE 1.2- EXAMES COMPLEMENTARES 1.3- AVALIAÇÕES CLÍNICA 1.1. ANAMNESE História
Leia maisREGULAMENTO ODONTOLÓGICO
REGULAMENTO ODONTOLÓGICO Regulamento Vigente REGULAMENTO ODONTOLÓGICO ARTIGO 1º - A Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo - AFRESP - prestará a seus associados inscritos na Administração
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA
ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,
Leia mais