O. Niemeyer. O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento

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1 O. Niemeyer O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento

2 O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento Aspectos epidemiológicos Influencias do envelhecimento sobre saúde/doença Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas Como promover o envelhecimento bem sucedido Fases da vida e promoção de saúde cardiovascular Adesão às orientações preventivas Conclusões

3 O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento Aspectos epidemiológicos Influencias do envelhecimento sobre saúde/doença Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas Como promover o envelhecimento bem sucedido Fases da vida e promoção de saúde cardiovascular Adesão às orientações preventivas Conclusões

4 Estamos vivendo mais = Mais doenças crônicas não transmissíveis!! POPULAÇÃO IDADE % - 50 anos 27 milhões % - 50 anos 63 milhões 42% - 50 anos 96 milhões

5 Causas de Morte e Incapacidade

6

7 Mortalidade em Idosas - Londrina 575 Idosas, idade média: 72 anos Seguimento: 5 anos Mortalidade: 15% Doença Cardiovascular Câncer Respiratória SNC Outras Mortalidade (%) Cabrera MAS, Wajngarten M et al. - J Cad Saúde Pública 2005;21(3):

8 Síndrome Metabólica em Idosas - Londrina n = 516 mulheres, idade média: 71 anos, seguimento médio: 6,6 anos Prevalência 40% Circunferência abdominal > 88 cm: 91% HAS: 84% HDL col < 50: 73% Triglicérides > 150 mg/dl: 65% Glicose > 100 mg/dl: 38% Risco RR: 1,66 (1,11-2,47) p = 0,01 Independente de idade, DCV prévia e tabagismo Cabrera MAS, Wajngarten M et al. - International Journal of Cardiology 2007 Jan 8;114(2):224-9

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10 O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento Aspectos epidemiológicos Influencias do envelhecimento sobre saúde/doença Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas Como promover o envelhecimento bem sucedido Fases da vida e promoção de saúde cardiovascular Adesão às orientações preventivas Conclusões

11 Influências do Envelhecimento Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas

12 Influências do Envelhecimento Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas

13 Conspiração Contra o Sistema CV Envelhecimento Cardiovascular Normal + Rigidez Arterial Disfunção Endotelial Reserva Cardíaca Baroreflexo +Arritmias

14 Conspiração Contra o Sistema CV Envelhecimento Cardiovascular Normal + Rigidez Arterial Mal Sucedido + PAS, + PP Disfunção Endotelial Reserva Cardíaca Baroreflexo HVE Aterosclerose + risco +Arritmias

15 Conspiração Contra o Sistema CV Envelhecimento Cardiovascular Normal Mal Sucedido Fat. de risco + Rigidez Arterial + PAS, + PP Biológicos Disfunção Endotelial Reserva Cardíaca Baroreflexo +Arritmias HVE Aterosclerose + risco Hábitos Mentais Sociais Prevalência de fatores de risco concomitantes : SEDENTARISMO 70-80% ; OBESIDADE 30% ; FUMO 7%; HIPERTENSÃO 50% ; DISLIPIDEMA 30% ; DIABETES 13% Doenças Cardiovasculares: HAS, DAC, ICC, Arritmias, AVC EPIDEMIOLOGIA : Prevalencia e Morbimortalidade

16 Enrijecimento Arterial Rigidez (Eal mmhg.ml -1.m 2 ) 2,0 1,5 r = 0,28, p<0,0001 r = 0,28, p<0,0001 1,0 0, Mulheres, n = 984 Homens, n = 1058 Idade (anos) Pressão sistólica (mmhg) 200 r = 0,42, p<0,0001 r = 0,33, p<0, Idade (anos) Pressão de pulso (mmhg) 125 r = 0,47, p<0, r = 0,43, p<0, Idade (anos) Redfield MM et al.- Circulation 2005;112:

17 Enrijecimento Arterial - Mecanismos Genética Inflamação Sensibilidade à insulina Hormônios sexuais Alterações da função renal Atividade física

18 AUMENTO DA IDADE Envelhecimento NORMAL AUMENTO DA IDADE Doença Envelhecimento O Principal Fator de Risco Cardiovascular AVC AVC Insuf. Cardíaca Limiar Clínico Reserva VE Enrijecimento e Espessamento Arterial e Disfunção Endotelial Lakatta EG.

19 Pressão Arterial e Idade 150 Pressão Arterial (mmhg) Sistólica Diastólica > 80 Idade (anos) Burt VL, Whelton PJ et al. - NHANESIII Hypertension 1995;25:

20 Envelhecimento O Principal Fator de Risco Cardiovascular Índice Cumulativo de DAC DAC 37% Clínica Cardiovascular Health Study : Seguimento de 10 anos DCV Sub-Clínica 42% Subclínica 21% Sem doença Sem doença Tempo (anos) Kuller L et al. Arterioscl Thromb Vasc Biol 1998;18:283 Kuller LH et al. ARCH INTERN MED 2006;

21 DCV Associa-se a Declinio Cognitivo & Depressão Hipertensão AVC LSB Infartos Cerebrais Silentes Fluxo FA ICC Compromentimento Sensitivo & Motor Demencia Vascular Declinio Cognitivo Depressão

22 DCV Associa-se a Declinio Cognitivo & Depressão Hipertensão AVC LSB Infartos Cerebrais Silentes Fluxo FA ICC Compromentimento Sensitivo & Motor Demencia Vascular Declinio Cognitivo BAIXA ADERENCIA Depressão

23 DCV Associa-se a Declinio Cognitivo & Depressão Hipertensão DISFUNÇÃO COGNITIVA ASSOCIA-SE A EVENTOS CV EM IDOSOS HIPERTENSOS Yano Y et al. J Hypertens 2014 Feb; 32(2): AVC LSB Infartos Cerebrais Silentes Fluxo FA ICC Compromentimento Sensitivo & Motor Demencia Vascular Declinio Cognitivo BAIXA ADERENCIA Depressão

24 Influências do Envelhecimento Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas

25 Heterogeneidade

26 Determinantes da Idade Cronológica Psicológica Social Idade Funcional Biológica

27 Componentes da Longevidade Estilo de vida 50% 30% 20% Hereditariedade Herança Ambiente Estilo de vida DOENÇAS Ambiente LONGEVIDADE

28 Influências do Envelhecimento Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas

29 N= 1020, 75.6 a Sintomas = 80% COMORBIDADES CHARLSON % <= >=7 26 DIAGNÓSTICOS N % < >8 24 MEDICAMENTOS N % < >5 38 SINTOMAS % ACORDA CANS. 84 DISPNEIA 44 DOR PEITO 33 CANSAÇO 22 TAQUICARDIA 19 EDEMA 17 TONTURA 14 ARTRALGIA 8 DESANIMO 5 SINCOPE 5 MAL ESTAR 4 INAPETENCIA 4 CEFALEIA 2 IRRITABILIDADE 2 PARESTESIA 2 DEF.MEMORIA 1

30 Avaliação da Pressão Arterial Octogenários com Hipertensão Controlada n = 126 Idade média: 83 anos PA consultório < 140 x 90 mmhg 80 Prevalência (%) Tonturas Fadiga Sincopes Quedas 10 0 Hipotensão Ortostática Andrade SS, Wajngarten M - J Am Geriatr Soc Nov;58(11):2232-4

31 Eletrocardiograma LIMITAÇÕES Sensibilidade Especificidade Valor preditivo

32 Avaliação Geriátrica Global Dificuldade para atividades de vida diária 91% Banco de Dados - Cardiogeriatria InCor n = 304 hipertensos Idade média: 75 anos Disfunção erétil 86% Depressão maior 45% Transtorno depressivo por doença física 34% Distúrbio do sono Déficit cognitivo leve 21% 30% Déficit cognitivo grave 4%

33 Avaliação da Aparência N= anos sadios, 35 anos de seguimento. CONCLUSÕES: Calvície de padrão masculino, vinco no lóbulo da orelha e xantelasma isoladamente ou em combinação associam-se com >risco de DAC ou IM independente da idade cronológica e outros fatores de risco CV conhecidos. Primeiro estudo prospectivo mostrando que aparência envelhecida para idade é marcador negativo da saúde CV Christoffersen M et al Circulation Dec 13

34 Influências do Envelhecimento Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas

35 Condutas Individualizadas Trials x Vida Real Diretrizes x Individualização

36 O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento Aspectos epidemiológicos Influencias do envelhecimento sobre saúde/doença Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas Como promover o envelhecimento bem sucedido Fases da vida e promoção de saúde cardiovascular Adesão às orientações preventivas Conclusões

37 Envelhecimento Bem Sucedido Multidimensional, pois abrange: - Prevenção de doenças e incapacidade - Manutenção funcional física e cognitiva - Participação social e produtiva Função Social e Emocional (Depressão) Função Física Função Cognitiva

38 Envelhecimento Bem Sucedido Multidimensional, pois abrange: - Prevenção de doenças e incapacidade - Manutenção funcional física e cognitiva - Participação social e produtiva Função Social e Emocional (Depressão) Função Física Função Cognitiva Como promover o envelhecimento bem sucedido? A prevenção das doenças cardiovasculares é fundamental!

39 RAZÃO Razão de Risco RISCO Prevenção-Nunca é tarde Indicadores de Incapacidade Artaud F et al. BMJ 2013;347 N = 3982, 65 anos ou mais Seguimento de 12 anos Risco incapacidade X Hábitos Menor mobilidade Atividade física Dieta Tabagismo Álcool Conclusão Estilo de vida não saudável eleva risco de incapacidade. Incapacidade p/ atividades básicas Doenças crônicas, depressão, traumas, massa corpórea explicam parcialmente NUMERO DE HABITOS NÃO SAUDAVEIS

40 Prevenção - Nunca é Cedo Demais Aterosclerose inicia muito precocemente Lesão tipo I (lactente de 1 mês - infecção): Coronária com íntima espessada com células espumosas (setas) ocupando região rica em proteoglicanos (pgc).

41 Prevenção - Nunca é Cedo : Programação Fetal e Risco CV Composição Corporal Materna Dieta Materna Fluxo Útero - placentário Transferência Placentária Genoma Fetal Demanda de Nutrientes > Oferta Placentária Subnutrição Fetal Hipoxemia Redistribuição Fluxo Sangüíneo Alterações Metabólicas: oxidação aminoácidos oxidação lactato oxidação glicose Alterações Endócrinas: cortisol insulina, IGF - 1 GH Programação Fetal: Barker DJP et al. - Acta Pediatr,2004 Baixo Peso: Peso: Resistencia insulina; DM II Menor Volume renal: HAS Menor Volume hepático: dislipidemia Menor Circ Abd.: LDL, fibrinogênio, DAC

42 Prevenção = 7 indicadores de saúde CV (AHA) 3 biológicos : PA <120/80; HbA1c < 5,7%; colest <200 ; 4 comportamentais : IMC < 25; não fumar; exercitar 5X s; dieta c/ +peixes, grãos integrais, < sal e bebidas açucaradas N = ; seguimento de 15 anos Mortalidade total Mortalidade CV Mortalidade coronária NUMERO DE INDICADORES DE SAÚDE CARDIOVASCULAR Yang Q et al. JAMA, 2012

43 Prevenção = 7 indicadores de saúde CV (AHA) 3 biológicos : PA <120/80; HbA1c < 5,7%; colest <200 ; 4 comportamentais : IMC < 25; não fumar; exercitar 5X s; dieta c/ +peixes, grãos integrais, e - sal e bebidas açucaradas N = ; seguimento de 15 anos Mortalidade total Mortalidade CV Mortalidade coronária 6-7 vs zero-1 indicadores: mortalidade total < 49% Menos de 2% atingiram todos os sete indicadores 15 anos NUMERO seguimento: DE INDICADORES zero DE ou SAÚDE 1 indicador CARDIOVASCULAR foi de 7,2 a 8,8% 5 ou mais indicadores: adultos 18%; 12 a 19 anos 40% Yang Q et al. JAMA, 2012

44 Dieta e Habitos de Baixo Risco na Prevenção Primaria de IAM em Homens: Estudo de Coorte Prospectivo de Base Populacional homens, sadios, 45 a 79 a, Questionário de dieta e estilo de vida em 1997 e acompanhados até 2009 Estilo de vida de baixo risco Proporção da população passível de prevenção de Infarto Peso Saudável Atividade Física Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável Lipides Pressão Stress oxidativo Endotélio Tolerância glicose Sensibilidade insulina Coagulação Inflamação Função cardíaca Peso Saudável Atividade Física Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável J Am Coll Cardiol. 2014;64(13):

45 Dieta e Habitos de Baixo Risco na Prevenção Primaria de IAM em Homens: Estudo de Coorte Prospectivo de Base Populacional homens, sadios, 45 a 79 a, Questionário de dieta e estilo de vida em 1997 e acompanhados até 2009 Estilo de vida de baixo risco Proporção da população passível de prevenção de Infarto Peso Saudável Atividade Física Lipides Pressão Stress oxidativo Endotélio Peso Saudável Atividade Física Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável Tolerância glicose Sensibilidade insulina Coagulação Inflamação Função cardíaca Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável J Am Coll Cardiol. 2014;64(13):

46 Dieta e Habitos de Baixo Risco na Prevenção Primaria de IAM em Homens: Estudo de Coorte Prospectivo de Base Populacional homens, sadios, 45 a 79 a, Questionário de dieta e estilo de vida em 1997 e acompanhados até 2009 Estilo de vida de baixo risco Proporção da população passível de prevenção de Infarto Peso Saudável Atividade Física Lipides Pressão Stress oxidativo Endotélio Peso Saudável Atividade Física Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável Tolerância glicose Sensibilidade insulina Coagulação Inflamação Função cardíaca Não Fumar Álcool moderado Dieta Saudável J Am Coll Cardiol. 2014;64(13):

47 Razão de Risco ajustado de IC Healthy Lifestyle and Decreasing Risk of Heart Failure in Women - WHI mulheres na pós-menopausa sem ICC. Risco de insuficiência cardíaca em 11 anos de evolução 1 ponto para cada critério saudável: Alimentação Saudável, atividade física, IMC, não fumar. Todas as mulheres Todas as mulheres sem DAC, hipertensão e diabetes previamente referencia Escore de hábitos saudáveis Agha G et al. JACC 2014;64(17):

48 Prevenção da Demência

49 Prevenção da Demência PERCEPÇÕES: 68% das pessoas estão preocupadas em desenvolver futura demência. Apenas 17% percebem que a interação social pode atenuar risco. Apenas 25% identificam o excesso de peso como um possível fator de risco Apenas 23% reconhecem a influencia da atividade física no risco de demência

50 O Sistema Cardiovascular no Processo de Envelhecimento Aspectos epidemiológicos Influencias do envelhecimento sobre saúde/doença Aumenta a vulnerabilidade à doença Promove comportamentos heterogêneos e peculiares Impõe uma avaliação diferenciada Requer condutas individualizadas Como promover o envelhecimento bem sucedido Fases da vida e promoção de saúde cardiovascular Adesão às orientações preventivas Conclusões

51 Envelhecimento é o maior fator de risco para DCV Pode ser prevenido? Com Vitaminas e Suplementos antioxidantes? Conclusão: INEFICAZES

52 Envelhecimento: Principal Fator de Risco Modificável!!! Percentagem sadios (%) The SENECA Study n = 2200 Idade: anos Seguimento: 10 anos Saudável Estilo vida saudável Compressão de morbidade Estilo de vida pouco saudável Doença / Morte longevidade Idade (anos) Haveman Nies Age Ageing.2003;32(4):

53 Serviços de prevenção, diagnostico, tratamento e reabilitação Ambiente que favoreça a promoção de saúde SOCIEDADE Risco biológico isco omportam INDIVÍDUO FAMILIA VIZINHANÇA E COMUNIDADE Aprimoramento de conhecimentos, motivação e habilidades dos indivíduos

54 POLÍTICA Profissionais da saúde SERVIÇOS DE SAÚDE Aprimoramento de conhecimentos, motivação e habilidades dos indivíduos COMUNICAÇÃO em SAUDE

55 Mispercertion, Misfearing, Missed Treatment, Missed Opportunities Marcelo Katz, Mauricio Wajngarten Editorial - Int J Cardiol. Metabolic & Endocrine; in press

56

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58 Percentage healthy (%) Arch Int Med feb Estilo de Vida e Envelhecimento Saudável Physicians Health Study n = 2357 Idade média: 72 anos Seguimento: 25 anos Estilo vida saudável 41% Idade (anos)

59 AUMENTO DA IDADE Envelhecimento NORMAL AUMENTO DA IDADE Doença Envelhecimento O Principal Fator de Risco AVC AVC Insuf. Cardíaca Limiar Clínico MODIFICÁVEL Pesquisa (Genética/ Biologia/Epidemiologia) Estilo de vida /Ambiente Sistema de Atenção Reserva VE à Saúde Enrijecimento e Espessamento Arterial e Disfunção Endotelial Najjar SS,Scuteri A,Lakatta EG Hypertension Sep; 46(3): Lakatta EG.

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