Palavras-chave: Unidade Básica de Saúde, Psicologia da Saúde, Pós-Estruturalismo

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1 ATRAVESSAMENTOS QUE PERMEIAM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: HANSENÍASE E POLÍTICAS PÚBLICAS GT III: Políticas Públicas e Direitos Humanos Psicologia Social Mariany de Jesus Miranda Arguelho 1 (marguelho595@gmail.com) Ana Lígia Saab Vitta 2 (anasvitta@outlook.com) Júlia Arruda F. Palmiere³ (juliapalmiere@hotmail.com) RESUMO: O presente trabalho se desenvolveu a partir da experiência de estágio vivenciada por alunas da graduação em Psicologia na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Surgiu ao longo dos estágios Básico e Específico na Unidade Básica de Saúde São Francisco (UBS), localizada no bairro Nova Lima, em Campo Grande - MS. Desse modo, parte, também, das discussões realizadas no interior do Grupo de Estudos de Psicologia Social e da Saúde (GEPSS). O objetivo consiste na análise dos atravessamentos e transversalidades da UBS, enfatizando a auto-análise e auto-gestão dos sujeitos e das coletividades ali presentes como pontos norteadores deste trabalho. Assim, utilizou-se como ferramenta metodológica uma pesquisa-intervenção quanto ao território existencial da UBS São Francisco, bem como uma revisão de literatura sobre as políticas de saúde de atenção básica e a operacionalização de tais políticas para populações vulneráveis. Focaliza-se, portanto, o modo como as políticas de saúde se articulam em prol de um investimento na vida da população usuária da Unidade, especialmente no que tange a população do bairro Nova Lima, demarcada pelas seqüelas históricas da Hanseníase. Para tanto, a perspectiva teórica utilizada foi o pós-estruturalismo, a partir dos teóricos Michel Foucault, Giorgio Agamben e Gregório Baremblitt para pensar a saúde como um dispositivo associado diretamente ao cuidado das necessidades individuais e coletivas. Propõe-se, neste estudo, problematizar o cuidado provido na UBS São Francisco, demarcando o atravessamento da hanseníase quando em consonância a uma lógica assistencialista. Palavras-chave: Unidade Básica de Saúde, Psicologia da Saúde, Pós-Estruturalismo 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho surgiu a partir da experiência de estágios Básico e Específico na Unidade Básica de Saúde São Francisco, e parte também das discussões realizadas no 1 Acadêmica de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco 2 Acadêmica de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco ³ Acadêmica de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco

2 2 interior do Grupo de Estudos de Psicologia Social e da Saúde (GEPSS). A UBS São Francisco se configura como um Centro de Saúde, fundado em 1981, como obra da Missão Franciscana de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Isso, de fato, a distingue das demais UBS localizadas em Campo Grande, especialmente pelo entrelaçamento entre política de caráter público, e centro de saúde de caráter religioso. Aqui, emerge um duplo posicionamento do usuário dessa UBS: o usuário-cidadão e/ou o usuário passível de assistência religiosa. Isso, de fato, produz tensionamentos entre distintas lógicas de cuidado na UBS. Historicamente, a UBS teve seu início a partir dos cuidados filantrópicos realizados pela Congregação Franciscana do Hospital São Julião com pacientes atingidos pela Hanseníase. Antes, este estabelecimento era formado como uma casa de curativos; ele passa a ser reconhecido como Unidade Básica de Saúde (UBS) após firmar convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). A partir disto, o presente relatório teve por finalidade traçar um campo teórico e prático em relação ao diagnóstico institucional de uma Unidade Básica de Saúde, com a intenção de realizar um trabalho nas realidades vivenciadas no referente local. O que será abordado no trabalho consiste na caracterização do local e da atuação da equipe multidisciplinar que acompanha a produção de cuidado e subjetividades no campo da saúde, além das reflexões embasadas no Movimento Institucionalista, proposto por Gregório Baremblitt, aliados ao campo da Psicologia Social e da Saúde. Além da discussão sobre Saúde enquanto um dispositivo associado ao cuidado e a resolução de necessidades individuais e coletivas, apoiado em autores pós-estruturalistas, como Michel Foucault e Giorgio Agamben. 2. PROBLEMA DE PESQUISA As análises empreendidas focalizam os modos através dos quais a população usuária da Unidade Básica de Saúde São Francisco acessa a Política de Atenção Básica. Enquanto eixo estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS), a Atenção Básica deve funcionar como porta de entrada aos cuidados em saúde, criando condições para que a população encontre soluções as suas necessidades e problemas de saúde. O que permite investigar a operacionalização da Política em termos de investimento na vida da população usuária da

3 3 Unidade, focalizando o modo como se encontram naquele território respostas conectadas à suas necessidades territoriais e singulares. O objetivo se desenvolveu a partir da construção de um campo de análise, isto é, pelo desmembramento de algumas conexões existentes em determinado campo, delimitando o modo como alguns acontecimentos tomam forma na imanência de suas relações. A partir de um campo teórico-metodológico específico, buscou-se compreender alguns determinantes das práticas ali desenvolvidas, assim como os efeitos e sentidos disso para os agentes que atravessam a realidade do local. 3. REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Como método para o desenvolvimento da pesquisa se fez uso da pesquisaintervenção, considerando a indissociação entre teoria e prática. Isso, de fato, permite uma aproxim(ação) do território existencial constituído pela UBS São Francisco, com base no pressuposto de que as intervenções e afetações sobre a realidade se constituem no processo investigativo e nos encontros com as múltiplas dimensões da realidade (ROCHA & AGUIAR, 2003). Nesse sentido, a pesquisa se produz a medida em que se engaja no território de análise. O Movimento Institucionalista se configura em uma lógica identitária que procura desencadear rupturas objetivas e subjetivas em modos coagulados de experiências institucionais, contrapondo à alienação a autonomia e a expressão da alteridade (PEREIRA, 2007, p. 11). A vista disso, espaços criativos de múltiplos significados se evidenciam nas experiências da comunidade. Pereira (2007) pontua que o movimento institucionalista é um amplo campo teórico e prático, que tem como principal peculiaridade propostas fluidas, que se constituem desenquadrados e visam à autogestão das organizações. Desse modo, o trabalho possibilita entrar em contato ao um campo de intervenção que para Baremblitt (1996) precisa ser compreendido por uma campo de análise, pois pode entender sem intervir, mas não pode intervir sem entender (1998, p. 102); o campo de intervenção é o modo como se delimita o planejamento de táticas, estratégias e técnicas que serão operacionalizadas no determinado estabelecimento. Assim, para se efetuar o diagnóstico institucional é necessário compreender tudo aquilo que atravessa e institui o estabelecimento, para assim ser realizada uma intervenção no local.

4 4 O campo de análise se aproximou, dentre outros, do material apresentado pela Política Nacional de Atenção Básica, nº 2.488, de 2011; da Política Nacional de Educação Permanente, nº 198, de 2004; e do Guia Para o Controle de Hanseníase na Atenção Básica, disponibilizado pelo Ministério da Saúde em CONCLUSÕES Na UBS, vislumbramos o modelo de saúde da Clínica Ampliada como uma força instituída, tendo em vista que por ser uma Unidade Básica, é regida a partir dos pressupostos do Sistema Único de Saúde (SUS). Seu foco se dá em um atendimento descentralizado, territorializado, universal e gratuito, demarcado pela capilaridade dos atendimentos. No Brasil, a Atenção Básica teve seu início marcado pelo apogeu de movimentos políticosociais que demandavam novas formas de assistência a saúde pública, potencializado pelo desenvolvimento da reforma sanitária, pela implementação da constituição federal e pela criação do SUS. A construção do SUS reorganizou as práticas de saúde no Brasil, marcando os serviços pela lógica da cidadania, humanização do cuidado, integralidade na atenção e universalidade do acesso, construindo novas formas de se relacionar com a saúde. O que caracteriza uma transformação prática, ideológica e epistemológica, ainda que não se faça hegemônica em termos de modelo assistencial à saúde. O que requer o exercício de corporificação nas práticas de saúde a lógica da Saúde Coletiva, campo no qual as práticas em saúde no Brasil pretende atuar, sobretudo, a partir da década de 70. A garantia da saúde como um direito enquanto imperativo da Saúde Pública brasileira, se fragiliza na UBS São Francisco, devido aos atravessamentos religiosos que marcam os serviços oferecidos. Um processo de subjetivação marca os modos de se relacionar com a saúde enquanto um direito, produzindo na população modos outros de acessar serviços de cuidado. A construção do SUS, com seus desafios e impasses, se direciona a provocar tais mudanças subjetivas, produzindo modos relacionais e acolhedores de significação da saúde. Esse processo encontra entraves a partir da operacionalização de práticas sob a lógica caritativa e assistencialista por estabelecimentos identificados como da Saúde Pública. Ao apoiar-se nas discussões de Baremblitt sobre a produção de demanda, se pode visualizar na Unidade uma produção de demanda por procedimentos, tributária da lógica

5 5 médico centrada, hegemônica em saúde. Transformações micropolíticas no modo dos profissionais em saúde operacionalizarem suas práticas são capazes de produzir mudanças na forma dos usuários experimentarem sua saúde, a apreendendo por outros vieses, para além dos procedimentos e conectadas às suas necessidades territoriais e singulares de saúde. Pontualmente, cabe, aqui, questionar o sentido das práticas desenvolvidas ali, tanto para o profissional de saúde, quanto para o usuário. Quanto a isso, vê-se que a reprodução de ações instituídas já se tornou sentido-comum, de modo que as práticas de saúde e de assistencialismo não se distinguem mais entre si, dando continuidade a uma lógica que, em tese, era considerada obsoleta. De fato, a importância da psicologia reside justamente aqui; os estagiários de psicologia, e as práticas construídas ali, operam como uma transversalidade em potencial, visto que reproduzem uma atuação que opera contrariamente a lógica vigente, indo ao oposto da normatização vigente na UBS. A partir disto, é preciso compreender a UBS não apenas pela relação entre os indivíduos, mas demarcado pela multiplicidade de acontecimentos que atravessam os sujeitos, constituindo determinada configuração no campo do social. Isso implica em desconstruir a imagem de um social naturalizado e passar a trabalhar para um social que é um campo problemático forjado nas relações de poder, passível de transformações e de desconstrução. 5. BIBLIOGRAFIA BAREMBLITT, G.. Compêndio de Análise Institucional. Rio de Janeiro: 3a. ed., Rosa dos Tempos, BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília. Ministério da Saúde FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população: curso dado no Collège de France ( ). Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, PEREIRA, W. C. C. Movimento Institucionalista: principais abordagens. Estudos e Pesquisas Em Psicologia, Uerj, RJ, v. 7, n. 1, p , abr ROCHA, Marcia Lopes; AGUIAR, Kátia Faria. Pesquisa intervenção e a produção de novas análises. Ver. Psicologia Ciência e Profissão. 23 (4), pg 64-73, 2003.

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