JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE

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1 JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE GT III: Políticas Públicas e Direitos Humanos Psicologia Social Ana Lígia Saab Vitta 1 (anasvitta@outlook.com) Maria Eduarda Parizan Checa² (dudacheca@gmail.com) Andrea Cristina Coelho Scisleski³ (ascisleski@yahoo.com.br) RESUMO: Este trabalho tem como objetivo investigar a articulação entre as práticas psicológicas e jurídicas, problematizando seus efeitos na construção de um campo de saber sobre a população infanto-juvenil em conflito com a lei, a partir de uma perspectiva pósestruturalista.como procedimentos metodológicos, foram realizadas consultas a documentos em nível estadual e nacional, bem como pesquisa a estudos referentes ao tema da juventude em conflito com a lei e sobre criminologia brasileira. No presente,visibilizase que tanto a Psicologia quanto o Direito produzem modos de gestão que, pela individualização e naturalização, operam práticas de punição da população jovem em conflito com a lei. Isso pode ser visibilizado, por exemplo, através do crescimento de movimentos a favor da PEC nº171/1993, que tem como proposta a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Emerge, neste momento, a articulação de uma solução penitenciária com a emergência de um modelo econômico neoliberal punitivo. O encarceramento, nessa lógica de segurança, opera como uma intervenção proposta para tratar de questões sociais, contudo, subordinando-as à individualidade. Desse modo, problematiza-se tais aspectos, com ênfase na contribuição da psicologia na emergência dessa perspectiva eminentemente penitenciária para essa população. Palavras-chave: Juventude em Conflito com a Lei; Pós-Estruturalismo; Criminologia. ¹ Acadêmica do 10º semestre na graduação em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). ² Acadêmica do 10º semestre na graduação em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). ³ Docente e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Psicologia pela UCDB, possui doutorado-sanduíche em Goldsmith College, University of London, com ênfase em Psicologia Social.

2 2 1. INTRODUÇÃO Este trabalho se origina de uma pesquisa desenvolvida em Campo Grande MS e que tem como objetivo problematizar os saberes do direito penal e dos discursos psi que em sua articulação contribuem para a construção de regimes de verdades acerca da população jovem. Problematizamos, também, a lógica do encarceramento presente como punição considerada necessária a essa juventude. Essa concepção que é, de fato, emergente no atual contexto político brasileiro, traz dissensos constantes com o aumento da popularidade do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) nº 171/1993, que altera o art. 228 da Constituição Brasileira e muda a imputabilidade penal de 18 para 16 anos. Para tanto, é em uma perspectiva pós-estruturalista foucaultiana que essa pesquisa se orienta, propondo a problematização das formas naturalizadas de produção de conhecimento da psicologia. Os procedimentos metodológicos envolveram consultas a documentos em nível estadual e nacional, bem como pesquisa a estudos referentes ao tema da juventude em conflito com a lei e sobre criminologia brasileira. Realizamos, também, visita a estabelecimentos de políticas públicas direcionadas a população jovem que cumpre medida sócio educativa e em um presídio masculino estadual, localizado em Campo Grande MS. 2. PROBLEMA DE PESQUISA É em uma juventude em conflito com a lei que esse estudo se dedica, especialmente no que tange a naturalização dos sujeitos e dos atos realizadas pela ciência jurídica, e a conseqüente psicologização dos sujeitos; são esses dois pontos que, em suas mais variadas formas, são capazes de validar um discurso que enfatiza a verdade científica como uma ferramenta absoluta, capturando a realidade tal como ela é em sua dita essência, e punindo fielmente os (naturalmente) culpados. No caso, (esses) jovens. É um discurso que atinge não apenas a juventude que passa pelo sistema jurídico e pelos corredores dos tribunais infanto-juvenis, como também todo um perfil de juventude que se constitui, cotidianamente, na imagem dos ditos delinqüentes. Nesse aspecto, tomemos essa questão do óbvio pelo estabelecimento de conexões entre o discursivo e o não discursivo (RODRIGUES, 2015), de modo que o que se constrói sobre uma juventude em conflito com a lei se dá pela articulação tanto de eventos que atravessam a história desses jovens, quanto pela performatização de tais eventos no campo da linguagem. E é nesse ponto, na

3 3 performatização dos discursos, que vemos o real ser produzido, fazendo emergir visões e pensamentos sobre um determinado objeto. Nesse aspecto, a constituição de um campo de saber de âmbito objetivista é o que predomina na psicologia, e lhe dá o aval necessário para tentar compreender os objetos, as pessoas e os acontecimentos como fatos concretos e comprováveis. 3. REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS A partir dos estudos de Michel Foucault, pensamos na articulação entre saber e discurso, enfatizando o entrecruzamento entre relações de poder e formas de conhecimento (FOUCAULT, 1996) que tem como efeitos práticas de marginalização de certas populações sobre as quais esse saber é produzido e sobre o qual incide. De fato, a constituição de uma ciência psicológica positivista introduz o pensamento linear, cronológico e empírico nas pesquisas psicológicas, desenvolvendo uma marcante cisão entre o subjetivo e o social, o interno e o externo. Emergem teorias, técnicas, sistemas de pensamento cujo fundamento estabelece que, para se tentar estudar um sujeito, devemos analisá-lo em duas formas: a primeira, quanto a sua estrutura interna e os desdobramentos de seu desenvolvimento, e a segunda, sobre a forma como esse sujeito absorve os estímulos externos. Em ambos os casos, o papel do psicólogo é ser eminentemente neutro e despolitizado. Tal posicionamento determinada uma forma de se fazer ciência que empreende a cristalização como norteadora, construindo práticas tecnicistas, automáticas e vigilantes; a busca incessante pela verdade do sujeito negligencia as potencialidades e introduz o forjado, instituído. Assim, é a partir do desenvolvimento de técnicas disciplinares que se pode pensar em uma ciência que busca "evidenciar" o que há de anormal nos sujeitos, de modo sempre binário: a saúde como ausência de doença e a bondade como ausência de maldade. A função cristalizadora da lógica do encarceramento, nesse contexto, faz referência a reclusão como modelo de penalidade e se centraliza, hoje, na instituição prisional como regulamentadora dos sujeitos anormais. De fato, a comum associação juventude, pobreza e violência é um estatuto que se mantém; hoje, apesar de serem assegurados por um arcabouço legal e teórico que narra pontos importantes para a ressocialização da juventude, o que se investe em termos de

4 4 práticas é na punição progressiva do adolescente, constituindo um campo de saber que acaba operando como um aparato punitivo que está além da própria legislação. Foucault, ao desenvolver uma genealogia do saber penitenciário e seus desdobramentos, nos introduz à emergência do elemento prisão, visto como única e absoluta forma de punir e resgatar os foras-da-lei ou foras-da-norma. Por um lado, no fim do século XVIII, assiste-se à total reorganização do sistema de penas em torno do encarceramento, e, por outro, essa reorganização é contemporânea da emergência do criminoso como inimigo social [...] a inserção da prisão no sistema das penas é um fenômeno que se entrecruza com estas, mas não foram estas que acarretaram, como consequência lógica nem mesmo como consequência histórica direta, a utilização quase exclusiva da prisão como instrumento punitivo (FOUCAULT, 2015, p. 50). De fato, o uso do encarceramento como medida punitiva não é recente; vemos, aqui, o atravessamento de uma lógica já considerada obsoleta, renovada a partir de um modelo econômico que difunde a ideia de uma segurança social que só poderia ser provida por um Estado eminentemente penal. Wacquant, quanto à isso, afirma que a construção de uma Guerra ao Crime foi fator fundamental, especialmente em uma gestão das populações mais pobres. Desse modo, quando em consonância com uma veiculação midiática, cria-se uma distorção entre políticas de (in)segurança e políticas punitivas. "A severidade penal é apresentada doravante [...] como uma necessidade saudável" (WACQUANT, 2003). 4. CONCLUSÕES Foucault enfatiza a emergência de uma sociedade punitiva, que culminou na generalização não apenas da prisão como penalidade, como do efeito penitenciário ao longo do século XIX e XX. Essa forma de se relacionar se origina em estratégias extrajudiciais de controle social que, de fato, generalizaram-se. Exemplifiquemos, assim, a mídia, a Psicologia, a Psiquiatria, o Serviço Social, dentre outras formas de saber que direcionam todo um conjunto de verdade acerca do jovem em conflito com a lei. A justiça, de fato, se apropria desse jovem e institucionaliza-o, mas os discursos que os cerceiam atravessam esse sujeito antes mesmo dele cometer o ato; são condições sociais, demográficas e econômicas que perpassam pela vida desse jovem e delimitam suas possibilidades de vida. Nesse sentido, a lógica do encarceramento possui menos uma

5 5 função penal, e mais uma função vigilante, direcionando estratégias disciplinares a certas parcelas da população, compreendida, ilusoriamente, como a vigilância do criminoso, que é potencialmente visto como inimigo social. Com efeito, a atual popularidade da PEC 171 indica não apenas a reprodução desse papel de inimigo social (referente a concepções maniqueístas que virtualmente enfatizam a dita tendência dos sujeitos criminosos) como também a manutenção da delinquência, materializada nessa juventude em conflito com a lei que é alvo dessa lógica que penaliza e individualiza a vulnerabilidade social. Isso, de fato, nos faz indagar sobre a reprodução constante de sistemas de exclusão na sociedade contemporânea. A prisão, assim, se mantém como modelo de penalidade e é considerada funcional, apesar de seu caráter perverso e de seus espaços degradantes. Desse modo, problematizamos a presença cada vez mais marcante desses discursos na contemporaneidade, denotando uma lógica eminentemente penitenciária que se explana e toma corpo, cada vez mais, não apenas nas mídias sociais ou no sistema jurídico, como também nas produções de conhecimento psi. Concomitante a isso, pensamos, aqui, na (des)obediência enquanto forma de resistência nas práticas psi, operando na contra-mão do movimento vigente da produção do conhecimento; ou, de fato, como uma força instituinte a lógica do encarceramento e aos direitos humanos dessa população. 5. BIBLIOGRAFIA FOUCAULT, M. A Verdade e as Formas Jurídicas. trad. Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais, supervisão final Léa Porto de Abreu Novaes. Rio de Janeiro: Nau Ed., A Sociedade Punitiva: curso no Collége de France ( ). São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, RODRIGUES, H. B. C. Ressonâncias do pensamento de Michel Foucault no Brasil - para além das categorias sociológicas. In: BOCK, A. M.; BRIZOLA, A. L. C.; ZANELLA, A. V. Práticas e Saberes Psi: os novos desafios à formação do psicólogo. - Florianópolis: ABRAPSO Editora: Edições do Bosque CFH/UFSC, 2015.

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