A MUTAÇÃO ANTROPOLÓGICA: UMA CRÍTICA À TECNOLOGIA DA ALMA. * 1. INTRODUÇÃO RENATO DE ALMEIDA FREITAS JÚNIOR. dor 545

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1 A MUTAÇÃO ANTROPOLÓGICA: UMA CRÍTICA À TECNOLOGIA DA ALMA. * Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. 1. INTRODUÇÃO RENATO DE ALMEIDA FREITAS JÚNIOR dor Foucault, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p Goffman, Erving. Manicômios Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2005, p Zaffaroni,Eugênio Raúl. Em busca das penas perdidas. Rio de Janeiro, Revan,

2 , recon 548 O conceito de Eu por nós adotado é o utilizado por Jung: O Eu Constitui, inclusive, uma aquisição empírica da existência individual. Parece que resulta, em primeiro lugar, do entrechoque do fator somático com o mundo exterior e uma vez que existe como sujeito real, desenvolve-se em decorrência de entrechoques posteriores, tanto com o mundo exterior quanto com o mundo interior. Pieri, Paolo F. Dicionário Junguiano. Petrópolis: Vozes; SP: Paulus, Toda instituição conquista parte do tempo e do interesse de seus participantes e lhes dá algo de um mundo; em resumo, toda instituição tem tendência de fechamento. Quando resenhamos as diferentes instituições de nossa sociedade ocidental, verificamos que algumas são muito mais fechadas do que as outras. Seu fechamento ou seu caráter total é simbolizado pela barreira à relação social com o mundo externo e por proibições à saída que muitas vezes estão incluídas no esquema físico por exemplo, portas fechadas, paredes altas, arame farpado, fossos, água, floresta ou pântanos. A tais estabelecimentos dou o nome de INSTITUIÇÕES TOTAIS. (grifos meus). Goffman, Erving. Manicômios Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2005, p O CORPO E A ALMA ca Foucault, Michel. Obra citada, p

3 552 papel-social APONTAMENTO SOBRE UMA CULTURA CRIMINOSA criminoso Foucault, Michel. Obra citada, p Goffman, Erving. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4.ed. -Rio de Janeiro: LTC, 554 Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. 12.ed. - Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, 2009, p.199, Durkheim, Emile. As regras do método sociológico. Martin Claret. 1.ed. 2001, p , p Thorsten Sellin, Cultur Conflict and Crime, Nueva York: Social Scince Research Council, Boletín, 41, 1938, p

4 557 primário reincidente Parsons, Talcott. The social system. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1970, p Primeiro Comando da Capital. É a maior e mais organizada facção criminosa, atua dentro e fora dos presídios. Possui uma hierarquia rígida a semelhança da própria policia militar. 559 Durkheim, Emile. As regras do método sociológico. Martin Claret. 1.ed Tal poder coercitivo é nominado, por alguns autores como sistema penal subterrâneo (Cf. ZAFFARONI, E. R. et alii. Direito Penal Brasileiro I, Rio de Janeiro: Revan, p. 69 e ss.) 131

5 caguetagem caguetagem estupro, como crime criminoso Na essência de todos os por uma espécie de privilégio de justiça, com suas leis próprias, seus delitos mento. 561 iniciantes, 561 Foucault, Michel. Obra citada, p

6 primo irmãos querem realmente alma do indivíduo 18 Brumário de Luis Bonaparte: A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos Marx, Karl. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. In: GIANNOTTI, J.A (Org.). Os pensadores. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, (grifos meus)

7 Esse efeito ideológico produz a cultura dominante dissimulando a função de divisão na função de comunicação: a cultura que une (intermediário de comunicação) é também a cultura que separa (instrumento de distinção) e que legitima as se pela sua distância em relação à cultura dominante A LINGUAGEM 564 esquimós Bourdieu, Pierre. Obra citada, p (grifos meus). gnosiológi- 564 Heidegger, Martin. A essência da linguagem. In: A caminho da linguagem. Trad. Márcia de Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, Idem. p

8 ca: conformismo lógico, 566 jéga boi marrocos jumbo 567, o criminoso. 568 vagabundo, vagabundo prisioneiro de ladrão ladrão ladrão, bandido, vagabundo 566 Bourdieu, Pierre. Obra citada, p Curiosidade: A palavras jumbo tem sua origem histórica em um grande supermercado de São Paulo que se chamava jumbo. As famílias dos presos costumavam comprar alimentos para entregá-los no dia da visita neste supermercado, e os produtos entravam com a sacola, desta forma a alimentação trazida ficou conhecida como jumbo, e logo se espalhou pelas prisões do Brasil todo. 568 As entrevistas foram realizadas com a autorização da direção da Penitenciária Central do Estado e do Centro de Detenção e Ressocialização-II. Além destas unidades prisionais entrevistei internos e ex-internos de diferentes unidades. Contudo houve uma grande resistência dos presos em preencher formulários, pois não queriam ser reconhecidos pelos escritos, motivo pelo qual faço referência às pesquisas embora não tenha anexado nenhum documento oficial no presente artigo

9 5. A TRANSMISSÃO DE VALORES nante versus criminosa 569 o criminoso. 569 Foucault, Michel. Obra citada. p

10 6. O CRIMINOSO Das mãos da justiça ele recebe um condenado; mas aquilo que sobre ele deve ser aplicado, não é a infração, é claro, nem mesmo exatamente o infrator, início não foram levadas em conta na sentença, pois só eram pertinentes para uma tecnologia corretiva. Esse outro personagem, que o aparelho penitenciário coloca no lugar do infrator condenado, é o delinquente. 573 correção disciplinar: A técnica penitenciária se exerce não sobre a relação de autoria, mas sobre a 572 O criminoso não é uma realidade em si mesmo tal como queriam os positivistas e evolucionistas, ele é, Idem. p Rusche, Georg; Kirchheimer, Otto. Punição e estrutura social. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, sobretudo, uma construção histórica, alvo de um poder disciplinar e objeto de incidência de um saber total. 573 Foucault, Michel. Obra citada. p

11 574 A técnica penitenciária e o homem delinquente são de algum modo irmãos gêmeos. Ninguém creia que foi a descoberta do delinquente por uma to das técnicas penitenciárias. Nem tampouco que a elaboração interna dos métodos penitenciários terminou trazendo à luz a existência objetiva de um ber inimigos 574 Idem. p Idem. p Penitenciária Central do Estado do Paraná. 578 Idem. p Colônia Penal Agrícola do Estado do Paraná

12 7. CONCLUSÕES O delinquente é um produto da instituição. Não admira, pois, que, numa proporção considerável, a bio- 582 ela é uma física ou uma anatomia do poder, uma tecnologia Batista, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 1o.ed, setembrode p Santos, Juarez Cirino dos. A criminologia radical. 3.ed. - Curitiba: ICPC: Lumen Juris, p Rusche, Georg; Kirchheimer, Otto. Punição e estrutura social. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, Foucault, Michel. Obra citada. p Idem. p

13 o não roubarás: Não há então natureza criminosa, mas jogos de força que, segundo a classe a que pertencem os indivíduos, os conduziram ao poder ou à prisão: Pobres, os magistrados de hoje sem dúvida povoariam os campos de trabalhos forçados; e os forçados, se fosse bem nascidos, tomariam assento nos tribunais e aí distribuiriam justiça. No fundo, a existência do crime manifesta felizmente uma incompreensibilidade da natureza humana; deve-se ver nele, mais que uma fraqueza ou uma doença, uma energia que se ergue, um brilhante protesto da individualidade humana que sem dúvida lhe dá aos olhos de todos seu estranho poder de fascínio Idem. p

14 REFERÊNCIAS Introdução crítica ao direito penal brasileiro. O poder simbólico As regras do método sociológico Nascimento da Prisão. Dicionário Junguiano. Punição e estrutura social. A criminologia radical. Em busca das penas perdidas. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 Histórias dos pensamentos criminológicos. A essência da linguagem. In: A caminho da linguagem O 18 Brumário de Luís Bonaparte Defesa dos direitos humanos e política criminal. The social system. 151

15 Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Difíceis ganhos fáceis droga e juventude pobre n SOCIOLOGIA JURÍDICA PARA SUPERAÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL: APONTAMENTOS A PARTIR DE PIERRE BOURDIEU Paul Walton e Jock Young. A teoria geral do direito e o marxismo Renovar, As raízes do crime: um estudo sobre as estruturas e as instituições da violência As prisões da miséria. Trad. André Telles. Rio de Janeiro A sociedade excludente: exclusão social, FELIPE MIGUEL DE SOUZA

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