DIREITO PENAL MILITAR
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- Francisco Mateus Duarte Gabeira
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1 DIREITO PENAL MILITAR Teoria da Pena Parte 1 Prof. Pablo Cruz
2 Penas principais Teoria da Pena As penas criminais, no sistema militar, se diferem do sistema penal comum, pois não admitem substituição pelas denominadas penas alternativas.
3 Conforme se percebe, não existe previsão expressa no CPM quanto à aplicação de penas restritivas de direito em substituição às privativas de liberdade, como dispõem os artigos 43 a 48 do CP comum. No entanto, alguns entendem que tal substituição poderia ocorrer no caso de acusado civil, pois o crime praticado por agente civil, em geral, não afrontaria, necessariamente, os princípios de hierarquia e disciplina, de forma direta.
4 Deve-se registrar que o STF, em precedente importante, transpareceu que, pelo menos em tese, poderia se aventar da substituição de pena caso o condenado cumpra sua pena em estabelecimento prisional comum (HC 91709). Ademais, tal conclusão poderia ser extraída até mesmo do próprio CPM, que em seu art. 61 aponta para o cumprimento de pena superior a 2 anos em estabelecimento prisional civil e a aplicação da legislação penal comum.
5 Outro detalhe que não pode ser ignorado se refere ao entendimento do STM no sentido de não se admitir progressão de regime na seara militar, só se falando em regime fechado na esfera castrense. Contudo, devemos registrar importante posicionamento do STF, onde o mesmo passa a mitigar o rigor da legislação militar, vejamos: HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PENAL E PROCESSUAL PENAL MILITAR. EXECUÇÃO DA PENA. PROGRESSÃO DE REGIME PRISIONAL EM ESTABELECIMENTO MILITAR. POSSIBILIDADE. PROJEÇÃO DA GARANTIA DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA (INCISO XLVI DO ART. 5º DA CF/88). LEI CASTRENSE. OMISSÃO. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO CÓDIGO PENAL COMUM E DA
6 ... LEI DE EXECUÇÃO PENAL. ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. (...) Se compete à lei indicar os parâmetros de densificação da garantia constitucional da individualização do castigo, não lhe é permitido se desgarrar do núcleo significativo que exsurge da Constituição: o momento concreto da aplicação da pena privativa da liberdade, seguido do instante igualmente concreto do respectivo cumprimento em recinto penitenciário. (...) 2. Os militares, indivíduos que são, não foram excluídos da garantia constitucional da individualização da pena. Digo isso porque, de ordinário, a Constituição Federal de 1988, quando quis tratar por modo diferenciado os servidores militares, o fez explicitamente.
7 ... Por ilustração, é o que se contém no inciso LXI do art. 5º do Magno Texto, a saber: ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei. Nova amostragem está no preceito de que não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares ( 2º do art. 142). Isso sem contar que são proibidas a sindicalização e a greve por parte do militar em serviço ativo, bem como a filiação partidária (incisos IV e V do 3º do art. 142). De se ver que esse tratamento particularizado decorre do fato de que as Forças Armadas são instituições nacionais regulares e permanentes,
8 ... organizadas com base na hierarquia e disciplina, destinadas à Defesa da Pátria, garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem (cabeça do art. 142). (...). 4. É de se entender, desse modo, contrária ao texto constitucional a exigência do cumprimento de pena privativa de liberdade sob regime integralmente fechado em estabelecimento militar, seja pelo invocado fundamento da falta de previsão legal na lei especial, seja pela necessidade do resguardo da segurança ou do respeito à hierarquia e à disciplina no âmbito castrense.
9 Ordem parcialmente concedida para determinar ao Juízo da execução penal que promova a avaliação das condições objetivas e subjetivas para progressão de regime prisional, na concreta situação do paciente, e que aplique, para tanto, o Código Penal e a Lei 7.210/1984 naquilo que for omissa a Lei castrense. (HC nº /RS, Rel. Min. Ayres Britto, DJe de )
10 Pena de morte Art. 56. A pena de morte é executada por fuzilamento. Não há nenhuma inconstitucionalidade na previsão desta pena, tendo em vista a expressa disposição constitucional no art. 5, XLVII. Trata-se de pena atrelada aos crimes praticados em tempo de guerra.
11 O fuzilamento, forma de execução da referida pena, ganha delineamento no CPPM, que impõe: Art O militar que tiver de ser fuzilado sairá da prisão com uniforme comum e sem insígnias, e terá os olhos vendados, salvo se o recusar, no momento em que tiver de receber as descargas. As vozes de fogo serão substituídas por sinais. 1º O civil ou assemelhado será executado nas mesmas condições, devendo deixar a prisão decentemente vestido. Socorro espiritual 2º Será permitido ao condenado receber socorro espiritual.
12 Data para a execução Teoria da Pena 3º A pena de morte só será executada sete dias após a comunicação ao presidente da República, salvo se imposta em zona de operações de guerra e o exigir o interêsse da ordem e da disciplina. A pena de morte prescreve em 30 anos, conforme dispõe o art. 125 do CPM: Art A prescrição da ação penal, salvo o disposto no 1º dêste artigo, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: I - em trinta anos, se a pena é de morte;
13 Comunicação: Art. 57. A sentença definitiva de condenação à morte é comunicada, logo que passe em julgado, ao Presidente da República, e não pode ser executada senão depois de sete dias após a comunicação. Parágrafo único. Se a pena é imposta em zona de operações de guerra, pode ser imediatamente executada, quando o exigir o interêsse da ordem e da disciplina militares. A comunicação imediata se justifica, haja vista a possibilidade de concessão de benefícios como o indulto e comutação de pena (possível no caso do crime traição, por exemplo - art. 355 do CPM), previsto no art. 84, inc. XII da CF/88.
14 Mínimos e máximos genéricos Teoria da Pena Art. 58. O mínimo da pena de reclusão é de um ano, e o máximo de trinta anos; o mínimo da pena de detenção é de trinta dias, e o máximo de dez anos. Dessa forma temos: Reclusão: mínimo de 1 ano e máximo de 30 anos. Detenção: mínimo de 30 dias e máximo de 10 anos.
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