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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Disciplina: JUR CRIMINOLOGIA Turma: A01 Subturma(s): Todas as Subturmas desta Turma Créditos: 4 Carga Horária: 60 Horas/Aula Professor: GIULLIANO RODRIGO G E SILVA 1. Ementa Consolidação histórica, epistemológica e política da criminologia. Paradigma etiológico: crime, criminoso e criminalidade como objeto criminológico. Controle social e sistema penal como objeto criminológico. Criminalidade, criminalização, vitimização. Penologia: penas e sistemas penitenciários. Políticas Criminais. 2. Objetivos 2.1. Objetivos Gerais Estudar a Criminologia envolvendo uma abordagem única ao fenômeno criminal para estabelecer uma resposta qualitativa ao crime, em detrimento aos fatores que contribuem para o fenômeno delitivo 2.2. Objetivos Específicos Enriquecer a análise técnica-jurídica e científica do delito, promovendo um estudo amplo das ciências penais; Promover de forma global e útil saber porque se realiza o crime, como preveni-lo, como intervir no infrator, como promover o controle social formal e informal; Estimular o raciocínio técnico-jurídico de forma interdisciplinar, para a adequada interpretação do enfoque prático da criminologia, instruindo o aluno para a realização de pesquisa que desenvolva sua capacidade para a investigação e aprimoramento de conceitos e argumentos. 3. Conteúdo Programático 1 A CRIMINOLOGIA COMO CIÊNCIA 1.1 Consolidação histórica, epistemológica e política. 1.2 Fase pré-científica Escola Clássica: precursores e fundamentos 2 PARADIGMA ETIOLÓGICO

2 2.1 Escola Positiva: precursores e fundamentos 3 PARADIGMA EPISTEMOLÓGICO 3.1 Conceito 3.2 Objeto 3.3 Método 3.4 Funções 4 PARADIGMA DA REAÇÃO SOCIAL 4.1 Teorias sociológicas da criminalidade: mudança de paradigma Escola de Chicago Teoria da anomia Teoria da Associação Diferencial Teoria da Subcultura do Delinquente 5 PARADIGMA DO CONTROLE 5.1 Teoria do Etiquetamento ou Lalelling Approach 5.2 Teoria crítica 6 A PREVENÇÃO DO DELITO 6.1 A prevenção do delito no Estado social e democrático de Direito 6.2 Modelos teóricos: clássico e neoclássico 6.3 Politica criminal e prevenção ao delito 7 DA REAÇÃO AO DELITO NO SISTEMA PENAL 7.1 Modelos de resposta ao delito Modelo Dissuasório Modelo ressocializado Modelo reparador Modelo de segurança cidadã 8 MODELOS TEÓRICOS EXPLICATIVOS DO COMPORTAMENTO CRIMINAL 8.1 Biologia Criminal: delinquencia caractereológica 8.2 Psicologia Criminal: delinquência neurótica e psicótica 9 VITIMOLOGIA 4. Metodologia As atividades serão desenvolvidas por meio da abordagem teórica em aulas expositivos, mescladas com utilização de ferramentas de projeção de conteúdos em slides, mediante a utilização dos seguintes procedimentos didáticos:

3 Estudo de teorias aplicáveis à matéria; Orientação; Estudo dirigido; Técnicas de abordagem crítica; Técnicas de trabalho individual, de grupo e coletivo. 5. Avaliação A avaliação consistirá em um processo contínuo e qualitativo de verificação do ensino e aprendizagem, com adoção dos seguintes critérios: Objetivos: pontualidade, frequência e participação nas atividades propostas; Subjetivos: 1. Compreensão e elaboração de respostas coerentes aos questionamentos realizados; 2. Análise, interpretação e aplicação do Direito; 3. Utilização do raciocínio jurídico, argumentação, persuasão e reflexão crítica; 4. Domínio das terminologias e dos métodos de compreensão e aplicado do Direito. 6. Bibliografia Básica BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica ao Direito Penal. São Paulo: Revan, BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução de: Torrieri Guimarães.São Paulo: Hemu, SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 5. Ed. São Paulo: RT, Bibliografia Complementar BEVILÁQUA, Clóvis. Criminologia e Direito. Red. Livros, DORNELLES, João Ricardo W. O que é crime. São Paulo: Brasiliense, 2011 FERNANDES, Newton. Criminologia integrada. São Paulo: RT, 2011 MOLINA, Antonio Garcia de: Criminologia. São Paulo: RT, TAUTER, Cristina. Criminologia e Subjetividade no Brasil. São Paulo: Revan, Atividades Externas da Disciplina (AED) I. Objetivo da Atividade Propiciar que o aluno estabeleça concretamente a correlação entre teoria e prática a partir dos elementos da disciplina de Criminologia e das atividades externas designadas. II. Descrição da atividade Participação, como ouvinte, em eventos acadêmicos e científicos (assistência a palestras, bancas examinadoras de trabalhos de conclusão de curso, semanas acadêmicas, congressos, seminários, conferências, encontros); Realização de visitas a órgãos relacionados à área jurídica; Assistência a audiências; Realização de entrevistas com profissionais do Direito etc. III. Cronograma

4 A AED (Atividade Externa da Disciplina) terá duração equivalente a 8 (oito) horas, segundo datas designadas atempadamente pelo NPJ (quando for o caso), sem a aferição correspondente realizada no dia IV. Forma de Registro A atividade deverá ser registrada de acordo com sua natureza, vale dizer, relatórios para audiências, visitas e correlatos, certificados para ouvintes em palestras, bancas examinadoras de TCC, etc., observando-se em todos os casos a afetação direta do conteúdo à área penal. V. Critérios de Avaliação A AED é componente obrigatório da disciplina, sendo avaliada no contexto da carga horária correspondente. Quanto ao lançamento de nota, sua aferição individual será contabilizada no contexto da formação acadêmica dos conteúdos que constituem a ementa da disciplina de Criminologia, pois da realização correspondente são aproveitados aspectos inerentes a conteúdos programáticos que serão objeto de avaliação de modo integrado, na N1 e na N2. VI. Bibliografia complementar MOLINA, Antonio Garcia de. Criminologia. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, RAUTER, Cristina. Criminologia e subjetividade no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, Cronograma 1. Semana ( aulas) - Aula inaugural apresentação da disciplina, do plano de ensino, dos critérios de avaliação. 1 A CRIMINOLOGIA COMO CIÊNCIA 1.1 Consolidação histórica, epistemológica e política. 2. Semana ( aulas) - 1 A CRIMINOLOGIA COMO CIÊNCIA 1.1 Consolidação histórica, epistemológica e política. 3. Semana ( aulas) - 2 PARADIGMA ETIOLÓGICO 2.1 Escola Positiva: precursores e fundamentos 4. Semana ( aulas) - 3 PARADIGMA EPISTEMOLÓGICO 3.1 Conceito 3.2 Objeto 3.3 Método 3.4 Funções 5. Semana ( aulas) - 1. N1 6. Semana ( aulas) - 4 PARADIGMA DA REAÇÃO SOCIAL 4.1 Teorias sociológicas da criminalidade: mudança de paradigma Escola de Chicago Teoria da anomia 7. Semana ( aulas) - 4 PARADIGMA DA REAÇÃO SOCIAL

5 4.1 Teorias sociológicas da criminalidade: mudança de paradigma Teoria da Associação Diferencial Teoria da Subcultura do Delinquente 8. Semana ( aulas) - 5 PARADIGMA DO CONTROLE 5.1 Teoria do Etiquetamento ou Lalelling Approach 5.2 Teoria crítica 9. Semana ( aulas) - 2. N1 10. Semana ( aulas) - 6 A PREVENÇÃO DO DELITO 6.1 A prevenção do delito no Estado social e democrático de Direito 6.2 Modelos teóricos: clássico e neoclássico 6.3 Politica criminal e prevenção ao delito 11. Semana ( aulas) - 7 DA REAÇÃO AO DELITO NO SISTEMA PENAL 7.1 Modelos de resposta ao delito Modelo Dissuasório Modelo ressocializado 12. Semana ( aulas) - 7 DA REAÇÃO AO DELITO NO SISTEMA PENAL 7.1 Modelos de resposta ao delito Modelo reparador Modelo de segurança cidadã 13. Semana ( aulas) - 1. N2 14. Semana ( aulas) - 8 MODELOS TEÓRICOS EXPLICATIVOS DO COMPORTAMENTO CRIMINAL 8.1 Biologia Criminal: delinquencia caractereológica 15. Semana ( aulas) - IV JORNADA DA CIDADANIA 16. Semana ( aulas) - 8 MODELOS TEÓRICOS EXPLICATIVOS DO COMPORTAMENTO CRIMINAL 8.2 Psicologia Criminal: delinquência neurótica e psicótica 17. Semana ( aulas) - 9 VITIMOLOGIA 18. Semana ( aulas) - 2. N2 19. Semana ( aulas) - Devolução das avaliações. 20. Semana ( aulas) - Divulgação de notas e frequências. Encerramento do Semestre Letivo. 10. Material de Apoio - trata-se do "Site da Monitoria", uma ferramenta resultante de um PIC desenvolvido sob minha responsabilidade, que contempla conteúdos jurídicos de interesse acadêmico e profissional, com notícias sobre julgados recentes e polêmicos, além de materiais de apoio aos alunos. - Site do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (busca de jurisprudência). - Site do Superior Tribunal de Justiça (busca de jurisprudência).

6 - Site do Supremo Tribunal Federal (busca de jurisprudência). Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Dados da Impressão Impresso em 16 de Fevereiro de 2017 às 17:17 por Sua chave de acesso é 18DA439E-538F-4FB5-A3FB-97334A29B565 a partir do IP Lembre-se, todo acesso ao Sistema Acadêmico da PUC Goiás é monitorado para sua segurança.