A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil"

Transcrição

1 A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Docentes Danielle Franco da Rocha & Eribelto Peres Castilho. São Paulo, janeiro de

2 Proposta de Oficina A Infância Silenciada: Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Danielle Franco da Rocha Eribelto Peres Castilho I Apresentação: A proposta de oficina ora apresentada, que tem por tema A Infância Silenciada: Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil busca contribuir em consonância com os planos de trabalho propostos pelos Serviços de Atendimento a Criança e ao Adolescente para a capacitação continuada da equipe multiprofissional, de modo a favorecer e complementar a diversidade de seus conhecimentos, bem como proporcionar-lhes um importante e necessário momento de reflexão sobre a realidade social, Doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009), Mestrado em Ciências Sociais pela mesma Universidade (2006) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é professora do curso O Movimento Operário no Brasil: Um Panorama Histórico na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (COGEAE) e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NETIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Doutorando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008), Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2004) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo FFLCH/USP (2009). Atualmente é professor de Direito Penal na Faculdade Zumbi dos Palmares e pesquisador do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NEH- TIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. 2

3 econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra suas ações. II Objetivo Geral da Oficina: O objetivo geral da presente proposta visa fomentar, sobretudo, a reflexão prática e teórica da equipe multiprofissional, com vistas à produção e consolidação de um conhecimento, de uma práxis, que contribua para o aprimoramento constante da operacionalização do acompanhamento de adolescentes e jovens, respeitando, para tanto, as diretrizes definidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), corroboradas pelo SINASE, assim como os princípios, diretrizes, objetivos e ações de assistência social preconizados no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). III Objetivos Específicos da Oficina: 1. Possibilitar o exercício reflexivo através dos temas ministrados; 2. Propiciar oportunidades de interpretação crítica sobre a realidade social, econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra as ações das equipes multiprofissionais; 4. Contribuir com instrumentos teóricos e práticos para alicerçar bases do debate e ação prática; 5. Discutir aspectos históricos, sociais e culturais sobre os temas, além de seus aspectos e elementos dogmáticos (legais). 3

4 IV Detalhamento do Conteúdo Programático da Oficina: A oficina será ministrada em quatro módulos. No primeiro, problematizaremos inicialmente a constituição histórico/filosófica da imagem da infância ligada as idéias de ausência de fala e atributos de desvalor, buscando compreender para tanto, o Estatuto da Infância na Antiguidade Clássica, bem como a constituição histórica da noção de imaturidade. Posteriormente, ainda no mesmo módulo, procuraremos expor o tratamento da infância no Brasil desde o período Colonial Caritativo até a conhecida Fase Assistencialista Filantrópica de fins do século XIX, momentos históricos em que, como veremos a infância, especialmente a pobre e dita abandonada, sempre fora definida de fora, tratada sob o jugo da tutela; como uma realidade social que, apesar de existir, não se apresentava com uma questão candente para o Estado. Já num segundo módulo, trataremos das bases históricas e sociais da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista que se constitui ao longo do século XX. Analisaremos, dentre outras determinantes, o tratamento dos meninos e meninas libertos da escravidão na famigerada lei do ventre livre; a questão da infância na transição política do Império à República, as relações entre a infância e a criminalidade no período republicano, bem como o tratamento legal dispensados às crianças e jovens nos Códigos Penais do Império (1830) e da República (1890). Num terceiro módulo, apresentaremos a luta da denominada Escola Positivista para fazer da infância seu objeto privilegiado, discutindo, para tanto, o advento das teses bio-deterministas e racistas dessa Escola, sua recepção no Brasil e o surgimento da noção de menoridade enquanto categoria especial. Ainda no mesmo módulo, procuraremos demonstrar as teses recepcionadas na 4

5 primeira legislação especial voltada à infância o Código de Menores de 1927 (ou Código Mello Mattos), apresentando, de modo geral, sua estrutura legal. No quarto módulo, discutiremos primeiramente o advento histórico dos Tribunais de Menores e das primeiras iniciativas da Assistência Pública configuradas a partir da década de 1920, período caracterizado por uma justiça e assistência de cunho assistencialista/paternalista, que intervinha de forma repressiva e arbitrária tanto na vida dos meninos e meninas, quanto de suas famílias. Posteriormente, trataremos do nascimento do Código de Menores de 1979, que ao ter sua constituição sob o auspício da ditadura militar pós-64, veio consolidar a intervenção e controle estatal na vida das famílias pobres digo das classes trabalhadoras e dos denominados menores abandonados e delinquentes, fundamentando suas ações na perversa Doutrina da Situação Irregular. Por fim, ainda no mesmo módulo, buscaremos apresentar a forte reação social ocorrida nos anos 1980 contra o tratamento menorista dispensado até então às crianças e adolescentes ditos em situação irregular, e o surgimento de todo um arcabouço legal (Constituição de 1988 e Estatuto da Criança e do Adolescente 1990) baseados na Doutrina de Proteção Integral e fundamentada na Declaração Universal dos Direitos das Crianças da ONU, bem como a recente aprovação da Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). Cada módulo será ministrado em 2 (dois) encontros quinzenais de 3 (três) horas cada, totalizando oito encontros (24 horas). Tratarse-ão de apresentações dialogadas 1, pautadas por debates coletivos 1 A proposta de apresentações dialogadas pauta-se na pertinente definição metodológica presente no estudo O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo donde os autores 5

6 dos temas ministrados, bem como pelas discussões orientadas com a equipe multiprofissional. V Conteúdo Sistematizado dos Módulos: 1º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Introdução à História Social da Infância Introdução A Etimologia da Palavra Infância. 2. Infância e Historicidade Para uma análise crítica das imagens filosóficas e históricas de imaturidade e atributos de desvalor como condição da infância e juventude O Estatuto da Infância na Antiguidade A Constituição Histórica da Noção de Imaturidade. 3. A Infância no Brasil: Do Período Colonial Caritativo à Fase Assistencialista Filantrópica Introdução Do Período Colonial Caritativo Fase Assistencialista Filantrópica. observam que: Acreditamos que o que se deve buscar é o diálogo capaz de relacionar teorias de natureza distinta: aquelas que vem da pesquisa acadêmica e aquelas que vem do trabalho profissional cotidiano. Assim, podemos dizer que DIÁLOGO é a palavra mais forte para caracterizar nossa metodologia (...). BOCK, Ana Mercês Bahia; CRUZ, Myrt Thânia Souza (Orgs.). O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo. 1ª Ed. Santos/SP: Editora Brasileira, Como observado, cada módulo será ministrado em 2 (dois) encontros quinzenais de 3 (três) horas cada, totalizando 6 (seis) horas de curso. 6

7 2º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Bases Históricas e Sociais da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista do século XX Introdução A Transição do Império à República: As Condições Sócio- Históricas da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista do século XX. 2. Infância e Criminalidade: A Constituição Histórica da Legislação Menorista Infância e Criminalidade no Período Republicano A Lei no Período Republicano. 3º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. A Infância: O Objeto Privilegiado da Criminologia Positivista Introdução A Criminologia Positivista A Recepção da Criminologia Positivista no Brasil A Menoridade: A Luta da Criminologia Positivista. 2. O Código de Menores de 1927 A Insígnia da Criminologia Positivista Introdução A Estrutura do Código de Menores de

8 4º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Menores Vigiados os reféns da Justiça e da Assistência Pública Introdução O Advento Histórico da Justiça de Menores A Justiça de Menores um novo Cenário. 2. O Código de Menores de 1979: A Menoridade uma questão de Segurança Nacional Introdução A Doutrina da Situação Irregular: a viga mestra do Código de Menores de A Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente: 3.1. A Constituição Federal de O Estatuto da Criança e do Adolescente 3.3. A Estrutura do Estatuto da Criança e do Adolescente Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). 4. Quadros Comparativos de algumas diferenças das Legislações sobre a Infância no Brasil. 8

Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador do ECA.

Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador do ECA. Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador do ECA. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. São Paulo, janeiro de 2014 1 Proposta de Oficina Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador

Leia mais

Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha.

Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. O Fluxo do Sistema de Justiça da Infância e Juventude de São Paulo A trajetória jurídica do adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco

Leia mais

Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira

Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. São Paulo, janeiro de 2014 1 Proposta de Oficina Introdução Crítica

Leia mais

Período: Dezembro de 2010 a Abril de Docentes: Prof. Dr.ª Danielle Franco da Rocha e Prof. Ms. Eribelto Peres Castilho

Período: Dezembro de 2010 a Abril de Docentes: Prof. Dr.ª Danielle Franco da Rocha e Prof. Ms. Eribelto Peres Castilho PARCERIAS CELEBRADAS ENTRE O CEHAL E INSTITUIÇÕES SOCIAIS QUE MANTÉM SERVIÇOS DE ACOMPANHAMENTO INSTITUCIONAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES. MSE-MA Medida Socioeducativa em Meio Aberto. Serviço de acompanhamento

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do

Leia mais

ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA

ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de

Leia mais

LEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

LEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,

Leia mais

Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;

Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância; Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação

Leia mais

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança

Leia mais

1. Curso: Direito Diurno e Noturno 2. Código: 15

1. Curso: Direito Diurno e Noturno 2. Código: 15 Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular PROGRAMA DA DISCIPLINA DIREITO DA CRIANÇA

Leia mais

Elizângela Glória Cardoso

Elizângela Glória Cardoso Elizângela Glória Cardoso Processo de construção da Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA Criação do ECA Modificações no panorama jurídico-social no que se refere a garantia de direitos

Leia mais

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS Página 271 de 315 SENTIDOS DE PROTEÇÃO NO CÓDIGO MELO MATOS (DECRETO N. 17.943-A), CÓDIGO DE MENORES DE 1979 (LEI Nº 6.697/79) E NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI 8.069/90) Tácio Novais Silva

Leia mais

ERRATA DO EDITAL 006/2018

ERRATA DO EDITAL 006/2018 ERRATA DO EDITAL 006/2018 Onde lê-se : 6- DA ESTRUTURA DO PROCESSO SELETIVO O processo de seleção para todos os níveis constará das seguintes etapas: 1ª. Etapa - Análise Curricular - Caráter eliminatório

Leia mais

INFÂNCIA INFRACIONAL

INFÂNCIA INFRACIONAL INFÂNCIA INFRACIONAL BREVE HISTÓRICO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1) BRASIL IMPERIAL Início da preocupação com os infratores Ordenações Filipinas: imputabilidade penal com 7 anos de idade Código

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ RJ EDITAL N 1/2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ RJ EDITAL N 1/2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ RJ EDITAL N 1/2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina X Língua Portuguesa Literatura Brasileira Raciocínio Lógico Noções de Informática

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NOME DO CURSO: DIREITOdireitofest2014.1@hotmail.com

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA 85 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NOME DO CURSO: DIREITO

Leia mais

A Real Efetivação dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes em Decorrência da Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente

A Real Efetivação dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes em Decorrência da Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente ÁREA TEMÁTICA: 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A Real Efetivação dos Direitos das Crianças

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL MÓDULO I: Legislação Aplicada e Ordenamento Interno PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação

Leia mais

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1.

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA:

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz

Fundação Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca

Leia mais

RESENHA. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10): Irandi Pereira 1. Pereira, I.

RESENHA. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10): Irandi Pereira 1. Pereira, I. Pereira, I. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10):142-146 142 RESENHA Irandi Pereira 1 LAZZAROTTO, Gislei D. R.; COSTA, Ana Paula M.; CRAIDY, Carmem M.; SZUCHMAN, Karine; OLIVEIRA, Magda

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da

Leia mais

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Disciplina: Política Social Código: DSS 7121 Pré-requisito DSS 7120 Turma: 04309 Fase: 4ªfase Semestre 2017.2 Professores: Drª Dilceane Carraro Carga Horária: 4h/a semanais Ementa Determinações sócio-históricas

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO SOCIAL CÓDIGO DA DISCIPLINA: PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória

Leia mais

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MANAUS. Elis Cristina Vieira Lima Universidade Federal do Amazonas Maria do Perpétuo Socorro Duarte Marques

Leia mais

Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura

Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida

Leia mais

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos e

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos e DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política MOURA, Amanda da Rocha 1 SILVA, Andréa Benício da 2 SANTOS, Carolina Medeiros Lima dos 3 GUERRA, Suelyna Khivia Torres 4 AMORIM, Ana Luisa

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 1. Identificação do Curso a. Curso de Especialização em: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO b. Área: CIÊNCIAS DA SAÚDE/PSICOLOGIA c. Área temática: PSICOLOGIA/PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

Leia mais

Curso: A TOMADA DE DECISÃO (BIO)ÉTICA NA GESTÃO DAS IPSS E UNIDADES DE SAÚDE 1ª edição

Curso: A TOMADA DE DECISÃO (BIO)ÉTICA NA GESTÃO DAS IPSS E UNIDADES DE SAÚDE 1ª edição Curso: A TOMADA DE DECISÃO (BIO)ÉTICA NA GESTÃO DAS IPSS E UNIDADES DE SAÚDE 1ª edição Nº horas da formação: 30H Destinatários: Profissionais nas áreas da gestão, recursos humanos, serviço social e de

Leia mais

DIREITO PENAL JUVENIL E RESPONSABILIZAÇÃO ESTATUTÁRIA:

DIREITO PENAL JUVENIL E RESPONSABILIZAÇÃO ESTATUTÁRIA: josiane RosE PETRY VERONESE DIREITO PENAL JUVENIL E RESPONSABILIZAÇÃO ESTATUTÁRIA: Elementos aproxinlativos e/ou distanciadores? - o que diz a Lei do Sinase a inimputabilidade penal em debate EDITORA LUMEN

Leia mais

SUMÁRIO CSA001 - Direito e movimentos sociais: a nova Escola Jurídica Brasileira.

SUMÁRIO CSA001 - Direito e movimentos sociais: a nova Escola Jurídica Brasileira. SUMÁRIO CSA001 - e movimentos sociais: a nova Escola Jurídica Brasileira. GUIMARÃES, Felipe Arantes; OLIVEIRA, Júlio César de... 135 CSA002 - A definição de pedágio e sua previsão na Constituição Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Código Nome Carga horária

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Código Nome Carga horária UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2008 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS: GESTÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E FAMÍLIA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS: GESTÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E FAMÍLIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS: GESTÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E FAMÍLIA APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Políticas Públicas: Gestão, Interdisciplinaridade e Família foi concebido

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA LEI /03

RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA LEI /03 Anais Eletrônicos da Semana de Teologia ISSN 2238-894X XXII Semana de Teologia Simpósio Internacional de Mariologia Maria no Mistério de Cristo e da Igreja Recife, 10 a 12 de maio de 2017 RELIGIÃO, EDUCAÇÃO

Leia mais

A GARANTIA DA LIBERDADE INDIVIDUAL

A GARANTIA DA LIBERDADE INDIVIDUAL stj00096069 DOMINGOS THADEU RIBEIRO DA FONSECA A GARANTIA DA LIBERDADE INDIVIDUAL E O DIREITO BRASILEIRO HABEAS CORPUS, ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E REALIDADE HODIERNA EDITORA LUMEN JURIS Rio de Janeiro 2013

Leia mais

Recôncavo da Bahia (UFRB).

Recôncavo da Bahia (UFRB). MINUTA RESOLUÇÃO xxx / 2017 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento de Estágio do Curso de Licenciatura em Pedagogia com ênfase em Educação do Campo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO E SEGURANÇA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO E SEGURANÇA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular DIREITO E SEGURANÇA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Segurança e Justiça 3. Ciclo de Estudos º 4. Unidade

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda

Leia mais

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Cláudia Regina Costa Pacheco Elomar Tambara Resenha do livro: VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. 1. ed. São Paulo: Ática, 2007. 328 p. A primeira edição do livro "História

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL

A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL ISSN 2359-1277 Autora: Daiane Souza da Silva, day-sborges@hotmail.com Professora Orientadora: Nayara Cristina Bueno, nayara_cbo@hotmail.com

Leia mais

Ano I N.01 Volume 2012 (Jun/Set)

Ano I N.01 Volume 2012 (Jun/Set) Ano I N.01 Volume 2012 (Jun/Set) UMA PUBLICAÇÃO DO GRUPO PHIPSI 1 2 SUMÁRIO * Cuidar e Educar, Família e Escola, p.5 a 11. * A História da Educação, p. 13 a 22. * O Materialismo histórico e dialético a

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 2º ano Carga Horária:

Leia mais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS RESOLUÇÃO N. 163/2011 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em História - Titulação: Licenciatura O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, no uso de suas atribuições

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE ATRAVÉS DO NEDDIJ/UEPG

A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE ATRAVÉS DO NEDDIJ/UEPG ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA DEFESA DOS DIREITOS

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Serviço Social. Grau Conferido: Bacharel em Serviço Social. Modalidade: Presencial. Duração: 4 (quatro) anos ou 8 (oito) períodos. Área de Conhecimento: Ciências

Leia mais

CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.

CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Curso presencial para os trabalhadores em Instituições de Acolhimento

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Unidade I FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O assistencialismo O conceito de assistencialismo estabelece uma linha tênue com o conceito de assistência,

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL NO NUCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - NEDDIJ. Política Social e Trabalho

O SERVIÇO SOCIAL NO NUCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - NEDDIJ. Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL NO NUCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - NEDDIJ Ana Caroline (Acadêmica), carolsantos_94@live.com; Caroline Ribeiro Patrícia Almeida (Acadêmica),

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Promover a universalização do direito dos cidadãos e cidadãs à proteção e à inclusão social; II- acompanhar a praticar as normas e diretrizes da Política Nacional

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO

CURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO CURSO DE UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO LISTA DE COMPONENTES/DISCIPLINAS POR ÁREA (em breve, incluiremos as ementas, em cada componente) Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total:

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA 2007-2009 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL SAÚDE COLETIVA/ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Políticas de Saúde: Constituição Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL SILVA, Edna Denis da 1 ROCHA SILVA, Flora Regina da. 2 OLIVEIRA, Janine Maria de.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA NÍVEIS DE ENSINO - EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL 1ª à 4ª série da rede pública estadual

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério

Leia mais

PROJETO DE LEI ESTADUAL Nº 219/2015 X EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: QUAL O MELHOR CAMINHO?

PROJETO DE LEI ESTADUAL Nº 219/2015 X EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: QUAL O MELHOR CAMINHO? PROJETO DE LEI ESTADUAL Nº 219/2015 X EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: QUAL O MELHOR CAMINHO? Jéssica Yume Nagasaki 1 Ana Cláudia dos Santos Rocha 2 RESUMO: A pesquisa, decorrente das discussões no Grupo

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da

Leia mais

SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares

SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares Nelita Bortolotto 1 Luciane Maria Schlindwein 2 HENTZ, Paulo. Projetos educacionais populares no contexto do Estado:

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

Capacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político

Capacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação

Leia mais

Fábio Konder Comparato

Fábio Konder Comparato Fábio Konder Comparato Contrato: - Forma Social que se funda a partir do relacionamento entre individuos mediado por objeto-mercadoria (material e/ou imaterial) Sujeito Objeto - Sujeito (decorrente da

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI

AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE Prof. Dra. DANIELA BUCCI 1 ENADE E OS DIREITOS HUMANOS Panorama Geral : PROVAS 2012 E 2015 As provas abarcaram questões gerais sobre globalização,

Leia mais

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO

Leia mais

Administrativo Atos e Processo Administrativo

Administrativo Atos e Processo Administrativo Curso Direito Administrativo Atos e Processo Administrativo Turma 01/2019 CONTEUDISTA E TUTOR Antonio Carlos Torres de Siqueira de Maia e Pádua Defensor Público Federal PLANO DO CURSO Sumário 1 INFORMAÇÕES

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itaetê publica:

Prefeitura Municipal de Itaetê publica: 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1173 Prefeitura Municipal de Itaetê publica: Decreto Nº 008/2018, de - Regulamenta a Lei Municipal nº 644, de 26 de fevereiro de 2013, que dispõe sobre as diretrizes para a Política

Leia mais

MINICURSO DE 8 HORAS

MINICURSO DE 8 HORAS MINICURSO DE 8 HORAS Curso 3 - SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Instrutores: Luis Enrique Sánchez EP/USP Graduado em Engenharia de Minas pela Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

Estatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90. Prof.ª Sandra Regina Merlo

Estatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90. Prof.ª Sandra Regina Merlo Estatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90 Prof.ª Sandra Regina Merlo Histórico da criança e adolescente Na idade medieval a criança era vista como um adulto em miniatura. A criança não tinha relevância

Leia mais

Equador. Vozes jovens no Comitê Andino de Adolescentes e Jovens para a Prevenção da Gravidez Adolescente

Equador. Vozes jovens no Comitê Andino de Adolescentes e Jovens para a Prevenção da Gravidez Adolescente É proibido não sorrir para os problemas, não lutar por aquilo que você quer, abandonar tudo por medo, não tornar seus sonhos realidade Vozes jovens no Comitê Andino de Adolescentes e Jovens para a Prevenção

Leia mais

EDITAL N. 03/2017. Para futuras contratações

EDITAL N. 03/2017. Para futuras contratações EDITAL N. 03/2017 Para futuras contratações PROVA DE SELEÇÃO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DE ESTÁGIO DE DIREITO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESCRITÓRIO MODELO DOM PAULO EVARISTO ARNS Área de Tutela Individual

Leia mais

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO. Garanta a sua vaga e se destaque no mercado.

PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO. Garanta a sua vaga e se destaque no mercado. Garanta a sua vaga e se destaque no mercado. A FPL Acreditamos na excelência, no aprimoramento e no desenvolvimento contínuo da sociedade e das pessoas. Trabalhamos para promover o desenvolvimento da sociedade

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: DIREITO NOVA FRIBURGO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Disciplina: Psicologia Social I Curso: Psicologia Professora: Rosana Carneiro Tavares Turmas

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade III - MISCO III Código da Disciplina: MED222 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Faculdade

Leia mais

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3 SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais

Leia mais

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regimento regulamenta a atuação e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) no

Leia mais